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Dados de inflação nos EUA, ata do Copom e emprego no Brasil na agenda da semana

Balança comercial e temporada de resultados são alguns dos temas de maior destaque nesta segunda-feira, 25/03/2024

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IBOVESPA -0,88% | 127.027 Pontos

CÂMBIO +0,38% | 5,00/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Em semana bastante movimentada de macro global, além de temporada de resultados do quarto trimestre de 2023 (4T23), o Ibovespa fechou com leve alta de 0,2% em reais e em dólares, aos 127.027 pontos.

A maior alta da semana foi Braskem (BRKM5, +25,8%), após a elevação de recomendação por um banco de investimentos, notícias de mais um possível comprador de participação na companhia, e resultados positivos no 4T23 (veja aqui o relatório). Por outro lado, Casas Bahia (BHIA3, -8,1%) teve a maior queda da semana, refletindo um aumento da curva de juros e um macro ainda desafiador.

Nesta segunda-feira teremos múltiplos resultados de empresas brasileiras: Ânima; Grupo Casas Bahia; Grupo Soma; JHSF; Kora Saude; Minerva; Movida; Rumo; Ser Educacional; e Viveo.

Renda Fixa

Após ceder na véspera do Copom, seguindo o movimento das Treasuries, a curva subiu após a decisão do Comitê, de modo a refletir a possível desaceleração do ritmo de afrouxamento monetário. Assim, a curva encerrou a semana em leve queda, com a ponta longa apresentando uma alta singela. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro 2026 e 2034 saiu de 97,7 pontos-base na sexta-feira passada para 99,0 pontos nesta semana. A curva, portanto, apresentou um leve aumento de inclinação. Os principais acontecimentos da semana foram as decisões de política monetária nos EUA e no Brasil, com divergentes sinais. Enquanto a autoridade monetária norte-americana adotou um tom menos conversador (dovish), a brasileira teve uma comunicação mais cautelosa (hawkish). DI jan/25 fechou em 9,92% (-4,8bps no comparativo semanal); DI jan/27 em 10,09% (-3,7bps); DI jan/29 em 10,59% (-3,2bps); DI jan/33 em 10,95% (-2bps); DI jan/37 em 11,06% (2,9bps).

Mercados globais

Nesta segunda-feira, os mercados operam em queda nos Estados Unidos (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,3%) após o rali que sucedeu a decisão de manutenção de juros do comitê de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA). A semana é mais curta, por conta de um feriado na sexta-feira, dia em que será divulgado o deflator PCE, medida de inflação preferida pelo Fed.

Na Europa, os mercados operam em queda (Stoxx 600: -0,3%). A Comissão Europeia abriu investigação contra as Big Techs americanas Apple, Meta e Alphabet por nova regulação. Na China, os índices fecharam em queda (HSI: -0,2%, CSI 300: -0,5%), após uma sexta-feira de enfraquecimento da moeda, o renminbi.

Economia

Na agenda econômica internacional desta semana, as atenções estarão voltadas para a divulgação de dados de atividade e inflação nos Estados Unidos. Com maior relevância para os mercados, o núcleo do deflator das despesas de consumo pessoal (PCE, em inglês) de fevereiro será divulgado na 6ª-feira. Além disso, membros do Federal Reserve (Fed) e do Banco Central Europeu (BCE) falarão publicamente ao longo da semana, podendo fornecer sinais adicionais sobre as próximas decisões de juros.   

No Brasil, destaque para documentos de política monetária, além de indicadores de inflação e mercado de trabalho. Na terça-feira, o Banco Central publicará a ata da última reunião do Copom, que reduziu a taxa Selic para 10,75%. No mesmo dia, o IBGE divulgará o IPCA-15 de março, para o qual estimamos alta mensal de 0,26%. Na quarta-feira, as estatísticas do Caged (saldo de emprego formal) de fevereiro serão conhecidas. Na 5ª-feira, a Pnad Contínua, principal pesquisa sobre o mercado de trabalho, estará sob os holofotes. Estimamos ligeira alta na taxa de desemprego, de 7,6% em janeiro para 7,7% em fevereiro; o mercado estará atento à dinâmica dos salários reais. O Relatório Trimestral de Inflação (RTI) também será publicado no último dia útil da semana.       

Veja todos os detalhes

Economia

Agenda econômica cheia no Brasil, com destaque a documentos de política monetária e indicadores de inflação e mercado de trabalho                       

  • Na última sexta-feira, o governo federal divulgou o primeiro Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias de 2024. A projeção oficial para o resultado primário deste ano passou de superávit de R$ 9,1 bilhões (0,1% do PIB), conforme publicado na lei orçamentária, para déficit de R$ 9,3 bilhões (-0,1% do PIB). Como tal expectativa está acima do limite inferior do arcabouço fiscal (-R$ 28,8 bilhões ou -0,25% do PIB), não será necessário um contingenciamento de gastos. No entanto, tendo em vista o aumento da estimativa de despesas previdenciárias, haverá bloqueio (redução) de R$ 2,9 bilhões nas despesas discricionárias para o cumprimento do limite de gastos. Continuamos a projetar déficit primário de R$ 74,5 bilhões em 2024 (-0,6% do PIB). Acreditamos que o desempenho da arrecadação tributária ficará abaixo da expectativa do governo federal. Isto posto, qualquer alteração nas estimativas oficiais deverá ocorrer apenas no segundo semestre, após o Relatório Bimestral de julho (próximo da definição do orçamento público de 2025);  
  • Na agenda econômica internacional desta semana, as atenções estarão voltadas para a divulgação de dados de atividade e inflação nos Estados Unidos. A leitura final do PIB do 4º trimestre de 2023 será conhecida na 5ª-feira – a publicação preliminar registrou variação trimestral anualizada de 3,2%. Com maior relevância para os mercados, o núcleo do deflator das despesas de consumo pessoal (PCE, em inglês) de fevereiro será divulgado na 6ª-feira. Ademais, membros do Federal Reserve (Fed) e do Banco Central Europeu (BCE) falarão publicamente ao longo da semana, podendo fornecer sinais adicionais sobre as próximas decisões de juros nos EUA e na zona do euro;
  • No Brasil, destaque para documentos de política monetária, além de indicadores de inflação e mercado de trabalho. Na 3ª-feira, o Banco Central publicará a ata da última reunião do Copom, que reduziu a taxa Selic em 0,50 p.p. (para 10,75%) e sinalizou corte de mesma magnitude apenas para a próxima reunião, ao invés de “para as próximas reuniões”, como vinha sendo sinalizado (ou seja, alteração do forward guidance). Além disso, o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) será publicado na 5ª-feira, e deve trazer elementos relevantes para o debate sobre cenário econômico. O IBGE divulgará o IPCA-15 de março na 3ª-feira, para o qual estimamos alta mensal de 0,26%, com queda significativa nos preços das passagens aéreas, arrefecimento nos preços de alimentos e contribuição altista dos preços de combustíveis. Na 4ª-feira, as estatísticas do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) de fevereiro serão conhecidas – prevemos geração líquida de 225 mil vagas com carteira assinada. Na 5ª-feira, por fim, destaque para a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), com dados referentes ao trimestre móvel até fevereiro. Projetamos ligeiro aumento na taxa de desemprego, de 7,6% para 7,7%. O mercado estará bastante atento à dinâmica dos salários reais, tendo em vista seus potenciais impactos sobre a inflação de serviços.    

Empresas

Hidrovias do Brasil (HBSA3) – Um novo acionista de referência em jogo; Positivo

  • De acordo com Fato Relevante, o Pátria concordou em vender a maior parte de sua participação na HBSA para a Ultrapar (~13% de um total de ~23%);
  • O negócio está condicionado a dois critérios principais:
    • Aprovação pelo CADE (agência antitruste do Brasil);
    • Dispensa por parte dos acionistas da HBSA de alterar o “poison pill” do estatuto (de 20% de participação acionária para 40%);
  • Vemos o anúncio (e uma potencial materialização do negócio) como positivo para a HBSA, pois:
    • Ultrapar concordou em pagar R$3,98/ação da HBSA (prêmio de 12%);
    • Pode reduzir o excesso de participação do Pátria “à venda” (a Ultrapar pretende ser uma detentora de referência agregando tanto em governança quanto em operações/crescimento);
    • Reforça nossa visão positiva de um forte cenário de oferta e demanda para a logística de grãos fora de Mato Grosso (também positivo para a Rumo);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo

Cemig (CMIG4): Resultados do 4T23; Resultados fortes

  • Os resultados da Cemig no 4T23 vieram melhores do que nossas estimativas;
  • Isso pode ser explicado pelos fortes resultados da Cemig GT e da Gasmig;
  • Apesar dos fortes volumes no segmento de distribuição e dos indicadores operacionais positivos, os resultados da Cemig D ficaram em linha com nossas estimativas;
  • De modo geral, vimos que a Cemig continua sua tendência operacional positiva, e o preço das ações deve reagir positivamente à medida que as preocupações com a federalização não se confirmam;
  • Mantemos nossa recomendação de Compra, com preço-alvo de R$ 16/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Sabesp (SBSP3): Resultados do 4T23; Melhor volume e melhor tarifa

  • Temos uma avaliação positiva do resultado da Sabesp no 4T23;
  • Essa superação de nossas estimativas pode ser explicado por (i) um aumento de 3,0% no volume total faturado A/A em relação a nossa previsão de 2,2% A/A; (ii) tarifas médias faturadas acima do esperado devido a um melhor mix de clientes; (iii) Opex abaixo do esperado devido à diminuição de serviços e despesas legais; e (iv) redução da provisão para devedores duvidosos devido ao retorno dos programas de faturamento a níveis mais normais (próximos a 2% da receita líquida);
  • No entanto, esperamos que o principal impulsionador do preço das ações seja o desenrolar do processo de privatização;
  • Mantemos nossa recomendação de Compra, com preço alvo de R$ 110/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Acordo bilionário da União com Varig afasta oferta que traria 30% de retorno ao BTG (Valor);
    • Banco Central diz que dados cadastrais de 87 mil chaves Pix ligadas à SumUp foram vazados (Estadão);
    • Estrangeiros aportam R$ 425,5 milhões na Bolsa em 20 de março após falas do presidente do Fed (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Em breve.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Vivara nomeia Otavio Lyra CEO; Kaufman presidirá o conselho (Brazil Journal);
    • Para governo, Shein é parceira, mas acaba com indústria, diz CEO da Reserva (UOL);
    • Magazine Luiza irá propor a acionistas grupamento de ações na razão de 10 para 1 (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • Argentina’s decision to facilitate food, drinks imports faces criticism (JustDrinks);
      • Vendas das principais cervejarias do Ocidente recuam 26,7 milhões de hectolitros em 2023 (Guia da Cerveja).
    • Alimentos
      • Europa não pode definir quais regras produtor brasileiro deve cumprir, diz Fávaro (Globo Rural);
      • Marfrig cai mais de 5% após incêndio nos EUA, mas impacto é irrelevante (TheAgriBiz).
    • Agro
      • Funds chip away at CBOT grain, oilseed shorts ahead of key US data (Reuters);
      • Limites à vista para RJ de produtor rural (InfoMoney).
    • Biocombustíveis
      • Raízen vê SAF de etanol como produto de exportação (epbr);
      • O que falta para o etanol de milho da FS ganhar asas e virar SAF? (AgFeed).
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Planos com até 2 usuários vêm sendo cancelados por grande operadora, diz presidente da Qualicorp (Valor Econômico);
    • Prejuízo da Alliança diminui 28,5% no 4º trimestre de 2023, para R$ 88,3 milhões (Valor Econômico);
    • Saúde anuncia R$ 300 milhões para compra de medicamentos contra dengue (Guia da Farmácia);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • Em breve.
  • XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
    • FGTS Futuro amplia chances de aquisição da casa própria (Extra);
    • Juros da casa própria devem cair: vale mais a pena comprar imóvel ou alugar? (O Tempo);
    • Confiança do consumidor cresce em março, mas nível ainda é pessimista, diz FGV (Infomoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Ministro de Lula simpatiza com compra da Enel no Rio por Tanure (O Globo);
    • Apagões em série em SP ilustram problema que se espalha pelo país, que bate recordes de queixas por falta de luz (O Globo);
    • ‘Distribuidoras’ de energia solar atraem 2 milhões de clientes com redução de 20% na conta de luz. Entenda o novo modelo (O Globo);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasuries’ em US$ 27 tri são fonte de tensão (Valor);
  • Debêntures incentivadas: Governo quer (de novo) mexer no que funciona (Brazil Journal);
  • Cesp busca R$ 1,1 bilhão com debêntures incentivadas (Valor);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Empresas e fundos entram em nova onda de compra e venda de shoppings (Estadão);
    • FII RZAT11 negocia aquisição de imóvel locado ao Atacadão; veja detalhes (FIIs);
    • XPIN11 assina contrato de locação e vacância deve chegar em menor patamar desde 2021 (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

CCR (CCRO3) afirma que ignorar as mudanças climáticas pode custar 5x mais do que adaptar sua infraestrutura| Café com ESG, 25/03

  • Na semana passada, o Ibovespa e o ISE registraram leve alta de 0,24% e 0,55%, respectivamente. Já o pregão de sexta-feira terminou em território negativo, com o IBOV recuando 0,88% e o ISE caindo 1,18%. 
  • Do lado das empresas, (i) com o objetivo de melhorar preparar seu negócio ao risco climático, a CCR mapeou os principais riscos as suas operações a partir de efeitos do calor, frio, chuvas excessivas ou secas, que se tornaram cada vez mais comuns nos últimos anos – a estratégia ajuda a companhia a antecipar os impactos e direcionar os investimentos em adaptação e resiliência climática; (ii) a Petrobras incluiu na proposta da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, do dia 25 de abril, a destinação de R$633,26 milhões para a reserva que vai custear os programas de pesquisa e desenvolvimento tecnológico (P&D) da estatal – o valor destinado pode ajudar a agilizar iniciativas nas áreas de energias renováveis e descarbonização, segmentos nos quais a empresa pretende expandir a atuação nos próximos anos;
  • Ainda no setor privado, na avaliação do diretor executivo de desenvolvimento e negócios da Prumo, Mauro Andrade, incentivos fiscais para potenciais consumidores de hidrogênio limpo seriam uma forma de destravar investimentos dessa nova indústria no Brasil;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG. 

Governo acelera programa de transição energética; CMIG4 capta R$2bi em emissão verde | Brunch com ESG 

  • Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado pelo time ESG do Research da XP que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana;
  • Nesta edição, destacamos: (i) Câmara dos Deputados aprova Programa de Aceleração da Transição Energética; Projeto segue para o Senado; e (ii) Cemig (CMIG4) conclui 2ª emissão de títulos sustentáveis e capta R$2bi;
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo.  

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