IBOVESPA +0,67% | 116.534 Pontos
CÂMBIO -1,00% | 5,04/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Após avanços diplomáticos no Oriente Médio, o Ibovespa seguiu a alta dos índices globais, e fechou com valorização de 0,7%, aos 116.534 pontos. Os destaques do dia foram Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3), que subiram ambas 1,1%, e o Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), que teve a maior alta do pregão (8,7%) após divulgação de que o grupo receberá US$ 156 milhões com a venda da participação na varejista colombiana Almacénes Éxito.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam em queda ao longo de toda a estrutura a termo da curva, principalmente nos vencimentos mais longos. Apesar do avanço dos rendimentos dos títulos públicos norte-americanos (Treasuries) e da tensão geopolítica, o movimento de queda foi desencadeado, principalmente, pelo entendimento do mercado de que conflito Israel-Hamas não tomará maiores proporções. DI jan/24 fechou em 12,19 (-1bps); DI jan/25 em 10,94 (-5bps); DI jan/26 em 10,73 (-7,5bps); DI jan/27 em 10,895 (-10bps).
Mercados globais
Nos Estados Unidos, os futuros apresentam queda nesta terça-feira (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,3%), em dia de divulgação de resultados. Bank of America (BAC) sobe cerca de 1% nas negociações pré-mercado após reportar surpresas positivas, ligadas a uma maior receita proveniente de juros, similar aos resultados de outros bancos americanos que reportaram na semana passada. Johnson&Johnson também surpreendeu positivamente e sobe 1,1% após terminar o processo de cisão do segmento de consumo pessoal, e elevou o guidance para o ano. A Johnson&Johnson faz parte da nossa lista recomendada de BDRs.
Na Europa, os mercados operam em queda (Stoxx 600: -0,2%), em dia repleto de resultados de empresas da região. Na China, as bolsas têm alta (CSI 300: 0,4%; HSI: 0,8%), pela primeira vez em dias após o governo chinês sinalizar novas medidas para lidar com o crescente endividamento de governos regionais.
Economia
Ontem, o presidente do Fed da Filadélfia (EUA), Patrick Harker, prestou discurso publicamente e disse que o banco central não deveria considerar aumentos adicionais das taxas.
Na agenda de hoje, serão divulgados indicadores importantes de atividade econômica nos EUA, como os dados de vendas no varejo e de produção industrial de setembro. Além disso, alguns dirigentes de bancos centrais falarão publicamente. Na China, também serão publicados os principais indicadores da atividade econômica, incluindo a produção industrial, as vendas no varejo e os indicadores do mercado de trabalho referente a setembro e, de destaque, os resultados do PIB do terceiro trimestre.
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Economia
Dirigentes do Fed continuam sinalizando pausa no ciclo de aperto monetário
- No Brasil, o Boletim Focus divulgado na manhã de ontem apresentou revisões baixistas para a inflação do ano corrente. Com o resultado do IPCA de setembro abaixo das expectativas, as projeções para a variação do IPCA em 2023 tiveram revisões baixistas, saindo de 4,86% para 4,75%. Para o ano de 2024 e 2025, as expectativas permanecem em 3,88% e 3,50%, respectivamente. As medianas das expectativas para a variação real do PIB continuam em 2,92% para 2023; 1,50% para 2024 e 1,90% em 2025. Em relação à política monetária, as estimativas para a taxa Selic permanecem em 11,75% para o final de 2023, 9,00% para o final de 2024 e 8,50% para o final de 2025. Por fim, a previsão de mercado para a taxa de câmbio para 2023 e 2025 continua em R$/US$ 5,00 e R$/US$ 5,10, respectivamente. Em relação à 2024, as apostas subiram marginalmente de R$/US$ 5,02 para R$/US$ 5,05;
- Ontem, o presidente do Fed da Filadélfia, Patrick Harker, prestou discurso publicamente e disse que o banco central não deveria considerar aumentos adicionais das taxas considerando o alívio nas pressões inflacionárias. O seu discurso esteve em linha com o de outros dirigentes que falaram na semana passada, transmitindo a mensagem de que a necessidade de aumentos adicionais diminuiu, dado que as condições financeiras já se tornaram mais restritivas devido à alta de juros do título do tesouro americano;
- Na agenda de hoje, serão divulgados indicadores importantes de atividade econômica nos EUA, como os dados de vendas no varejo e de produção industrial de setembro. Além disso, alguns dirigentes de bancos centrais falarão publicamente, incluindo Kerstin af Jochnick e Luis de Guindos, do BCE, e John Williams, Michelle Bowman e Tom Barkin, do Fed. Na China, também serão publicados os principais indicadores da atividade econômica, incluindo a produção industrial, as vendas no varejo e os indicadores do mercado de trabalho referente a setembro e, de destaque, os resultados do PIB do terceiro trimestre.
Commodities
Comentário Semanal Agro | Agências atualizam estatísticas
- Grãos. Semana de alta com todas as estimativas do WASDE superestimando estoques globais. Destaque ficou com a soja que viu queda de produção no lado da oferta e aumento de esmagamento do lado da demanda, reduzindo estoques globais em 3,6 milhões de toneladas versus relatório de setembro.
- Carnes. Nos primeiros 8 dias do mês, exportações fortes de frango e fracas de carne bovina ditaram o movimento de preço. Brasil abre mercado da Argélia para carne de frango.
- Açúcar e Etanol. Atualização de colheita de cana no Centro-Sul pela Unica, com volume forte de moagem, não foi suficiente para superar riscos geopolíticos globais. A alta do açúcar na última semana coincidiu com os dias de maiores altas do petróleo.
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Empresas
Lavvi (LAVV3): Vendas líquidas fortes impulsionadas pelo projeto Saffire
- A Lavvi registrou dados operacionais positivos no 3T23;
- Vimos uma falta de lançamentos no trimestre, dado o adiamento do projeto Vila Prudente, embora a empresa tenha mencionado dois potenciais lançamentos no 4T (~R$ 500 milhões em VGV, em nossa visão);
- As vendas líquidas (%Lavvi) aumentaram no trimestre, atingindo R$193 milhões (+131% A/A), totalizando R$728 milhões nos 9M23 (+37% A/A);
- A VSO (12M) atingiu 54% vs. 49% no 3T22, o que consideramos sólido;
- Finalmente, a queima de caixa aumentou para R$148 milhões (vs. R$17 milhões de geração de caixa no 2T23), em grande parte impulsionada pelas aquisições de terrenos;
- Reiteramos nossa recomendação de compra para LAVV3 com um preço alvo para o final de 2023 de R$ 9,40/ação;
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Even (EVEN3) | Vendas líquidas saudáveis impulsionadas por uma VSO de estoque consistente
- A Even divulgou números operacionais neutros no 3T23;
- Os lançamentos (%Even) tiveram um desempenho neutro, atingindo R$291 milhões (+81% A/A e -62% T/T), com os lançamentos em São Paulo abaixo nossas estimativas em 46%;
- As vendas líquidas (%Even) tiveram um desempenho positivo, atingindo R$366 milhões (+7% A/A), com as vendas de estoque mantendo um ritmo saudável, atingindo R$240 milhões, ajudadas pelas vendas de estoque em São Paulo que aumentaram 5% T/T;
- Mantemos nossa recomendação de compra para EVEN3 com um preço alvo de R$9,00/ação para o final de 2023, pois vemos um cenário de crescimento interessante para lançamentos em SP, com foco em projetos exclusivos de alta renda.
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Cyrela (CYRE3) | Vendas líquidas resilientes apesar da desaceleração dos lançamentos
- A Cyrela reportou dados operacionais saudáveis em todas as áreas no 3T23;
- Os lançamentos (100%) tiveram um desempenho resiliente, atingindo R$ 2,2 bilhões (-26% A/A), impulsionados por uma participação mais forte do segmento de baixa renda, aumentando 34% T/T;
- Sólido desempenho das vendas líquidas (100%), atingindo R$ 2,3 bilhões (-1% A/A), promovido pelas vendas de unidades em construção 4% A/A, apesar do cenário macro desafiador, com taxas de juros mais altas e escassez de financiamento do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE);
- Mantemos nossa visão positiva sobre a CYRE3 e reiteramos nossa recomendação de compra com um preço alvo de R$ 26,00/ação;
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Bancos: O que esperar da temporada de resultados do 3T23?
- Antecipamos que o terceiro trimestre de 2023 se assemelhará a um déjà vu para os grandes bancos brasileiros. As dinâmicas observadas durante o segundo trimestre devem persistir, com a carteira de crédito crescendo de forma saudável e as taxas de inadimplência mostrando lentos aumentos, indicando que elas podem já ter atingido o pico;
- Antecipamos que o terceiro trimestre de 2023 se assemelhará a um déjà vu para os grandes bancos brasileiros. As dinâmicas observadas durante o segundo trimestre devem persistir, com a carteira de crédito crescendo de forma saudável e as taxas de inadimplência mostrando lentos aumentos, indicando que elas podem já ter atingido o pico;
- Por outro lado, antecipamos mais um trimestre decepcionante para Santander e Bradesco. Ambos ainda são afetados por maiores PDDs e NII com o mercado mais fracos. No geral, acreditamos que os resultados do terceiro trimestre estarão bastante em linha com nossas preferências no setor, com Itaú e Banco do Brasil sendo, mais uma vez, os destaques positivos da temporada;
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Marcopolo (POMO4): Esperamos que esteja aproveitando a viagem; atualizando estimativas
- Estamos atualizando nossas estimativas para a Marcopolo, introduzindo nosso preço-alvo para final de 2024 de R$8,0/ação (substituindo o preço-alvo anterior de 2023 de R$ 4,5/ação) e reiterando nossa recomendação de Compra após sólidas indicações preliminares do processo de licitação do Caminho da Escola na semana passada;
- Após um forte desempenho das ações de +126% desde que atualizamos as ações da POMO4 para Compra (vs. +8% para o IBOV), acreditamos que as indicações do programa Caminho da Escola deste ano de ~7,8 mil unidades da Marcopolo reforçam o forte momento de resultados da empresa para 2024E, com potencial para novas revisões de alta nas estimativas de consenso a níveis de valuation atrativos que suportam o nosso potencial de valorização de ~50% para as ações;
- Dito isso, vemos a Marcopolo negociando a um P/L para 2024E de 5,3x, -21% vs. seus patamares mais baixos nos últimos 10 anos e -61% vs. a média dos últimos 10 anos, o que reforça nossa visão de que as ações estão negociando em um patamar atrativo;
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TOTVS (TOTS3): Atualizando estimativas e introduzindo preço-alvo de 2024
- Estamos atualizando nossas estimativas com os resultados do 2T, custo de capital e projeções macroeconômicas recentes, e introduzimos nosso preço alvo para o final de 2024 de R$39/ação, gerando um potencial de cerca de 45% de valorização em relação ao preço de fechamento anterior;
- Nossa tese de investimento consiste em: (i) expansão resiliente do core business da companhia, com muito espaço de crescimento (CAGR de ~15% de 2022 a 2025); crescimento de receita recorrente de 17%; e (ii) oportunidades em Techfin e Business Performance;
- Além disso, mantemos a TOTVS como nossa principal escolha em nossa cobertura de tecnologia no Brasil no cenário macro atual, dado que a empresa (i) tem um modelo de negócio resiliente mesmo em um cenário mais desafiador; (ii) está indo muito bem operacionalmente; e (iii) tem a capacidade de surpreender positivamente o mercado com novas oportunidades de crescimento no médio prazo, como a JV com o Itaú;
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M. Dias Branco (MDIA3): forte com menores custos de commodities
- Esperamos resultados fortes no 3º trimestre de 2023, especialmente devido a uma perspectiva mais favorável em relação aos custos (preços mais baixos de trigo e óleo de palma), mas também devido à capacidade da empresa de sustentar os repasses de preços feitos nos últimos anos em sua principal categoria;
- No lado negativo, esperamos que os volumes decepcionem devido a uma perspectiva mais difícil para as vendas, uma vez que os varejistas estão pressionando por estoques mais baixos, embora as vendas na ponta permaneçam saudáveis;
- No geral, estamos prevendo uma receita de R$ 2,8 bilhões, com uma margem EBITDA ajustada de 15,8%. No mês passado, realizamos um “non deal roadshow” (NDR) com o CFO da empresa e a equipe de Relações com Investidores, no qual ouvimos que parte dos investidores espera margens mais altas, mas destacamos a importância de uma uma menor volatilidade em um patamar mais saudável de margem ao invés de um repique de curto prazo;
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GPA (PCAR3): Éxito finalmente vendido, avaliado em US$1.2bi
- O GPA publicou um fato relevante anunciando que chegou a um acordo para a venda de sua participação remanescente no Grupo Éxito (13,3%) para o Grupo Calleja, de El Salvador, por R$790mi, a serem pagos a vista até o final do ano;
- Vemos o anúncio como positivo, uma vez que destrava um valor que enxergávamos como improvável, apesar de ainda não ser capaz de reverter o prejuízo estimado para 2024, por conta de uma margem EBITDA (ex-IFRS) ainda pressionada;
- Por fim, ajustamos nosso preço-alvo para R$5,0/ação vs. R$4,0 anteriormente, enquanto mantemos nossa recomendação Neutra, uma vez que continuamos a ver riscos de execução e um ambiente competitivo desafiador, enquanto a alavancagem deve continuar pressionando os resultados. Clique aqui para o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- BC propõe parcelado sem juros limitado a 12 vezes (Valor);
- Custo atrapalha portabilidade de crédito e pode ser criado um teto (Valor);
- BB vai captar US$ 800 milhões com consórcio de bancos internacionais para financiamento agrícola (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- KKR apresenta proposta vinculante por rede fixa do Grupo TIM (telesintese);
- Faixa do 5G estará liberada em 3,6 mil cidades até junho de 2024 (telesintese);
- Velocidade média da banda larga móvel salta 51% em um ano (telesintese);
- Velocidade da banda larga fixa no Brasil: acima da média mundial (telesintese);
- Clique Aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- O que foi decisivo para o GPA aceitar a oferta do Grupo Calleja pelo Éxito (Pipeline Valor);
- Riachuelo aumenta importação e Soma terá marketplace (Valor);
- Carrefour vai fechar as 16 lojas de BH e devolver imóveis para concorrente (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- O barato que sai caro: aumenta a falsificação de vinho argentino (Pipeline);
- Alimentos
- Poland, EU’s biggest poultry producer, reports bird flu outbreak (Reuters);
- Weekly kill: Processor margins return to profit, after ‘three years in Siberia’ (Beef Central);
- Agro
- Enquanto químicos patinam, vendas de biológicos avançam 30% (AgFeed);
- Crop Watch: Corn optimism jumps amid mixed pace of harvest (Reuters);
- Biocombustíveis
- Azul vê SAF de etanol como trunfo do Brasil, mas teme disputa com europeias (Nova Cana);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Bebidas
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Ciclo de oferta permanente de concessão terá 33 áreas de petróleo para negociação, diz ANP (Valor Econômico);
- Lula telefona para Maduro após EUA e Venezuela negociarem alívio em sanções ao chavismo. Estado de S. Paulo);
- Petrobras: ação popular pede afastamento de três conselheiros (Brazil Journal);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
Tudo sobre Renda Fixa no mês (e o que esperar)
- A curva de juros encerrou o mês de setembro em queda nos vencimentos mais curtos e em alta nos vértices médios e longos, após o aumento da aversão a risco tanto no mercado local quanto global. O principal direcionador foi a abertura de juros das Treasuries, que reagiram ao comunicado mais hawkish (conservador) do Fed, o que afetou negativamente os ativos de risco globais;
- No mercado primário, o mês de setembro se consolidou como o maior volume mensal do ano. Enquanto isso, no mercado secundário, destacamos novembro com a maior concentração de debêntures a vencer dentro dos próximos seis meses;
- Quanto aos ratings, em setembro, houve reversão da tendência apresentada no mês anterior e o número de downgrades (rebaixamentos) superou o de upgrades (elevações) das notas de crédito atribuídas pelas agências aos emissores;
- Novidades no relatório: (i) Emissões Bancárias; (ii) Histórico do volume financeiro dos leilões de títulos públicos; e (iii) Variações de spreads de Crédito Privado por setor;
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De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Visita de Biden a Israel e balanços bancários: os eventos que movem os mercados (Bloomberg);
- Piora do cenário externo não abala projeções do Focus para Selic (Valor);
- Perspectiva do rating do Banco Randon S.A. alterada para positiva após ação similar na controladora; rating ‘brAA’ reafirmado (S&P Global);
- Perspectiva do rating do Banco Mercantil alterada para positiva por melhora no desempenho financeiro; rating ‘brA’ reafirmado (S&P Global);
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Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Quais são as vantagens dos FIIs de papel com a Selic em queda? É hora de investir? (FIIs);
- SNLG11, RECT11, FPNG11 e RELG11: Confira novidades em FIIs; IFIX registra queda (Investing);
- PL das offshores: isenção em FIIs e Fiagros e “come-cotas” de 22,5% dificultam aprovação nesta terça (InfoMoney);
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ESG
Embraer realiza testes com combustível de aviação 100% sustentável | Café com ESG, 17/10
- O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE em alta de +0,67% e +0,40%, respectivamente;
- Do lado das empresas, (i) a Embraer realizou com sucesso testes utilizando combustível de aviação 100% sustentável nas aeronaves Phenom 300E e o Praetor 600, considerados os aviões mais avançados da companhia – os voos foram feitos em Melbourne, na Austrália, com a produção de SAF sendo parte fundamental da estratégia de sustentabilidade da empresa; e (ii) a Vivo fez uma parceria com a Elera, empresa do grupo canadense Brookfield, visando migrar para o segmento de autoprodução de energia – o contrato de autoprodução por arrendamento tem duração de 15 anos e prevê que a Vivo seja sócia em quatro parques solares que somam 237 megawatt-pico (MWp);
- Na política, os ministros do clima dos 27 países da União Europeia aprovaram ontem a posição de negociação do bloco para a COP28, concordando em pressionar por um acordo mundial para eliminar gradualmente os combustíveis fósseis que emitem CO2 – de forma geral, a divisão e consequente discussão do posicionamento deixa uma janela para os países manterem o uso de carvão, gás e petróleo desde que adotem tecnologias para capturar as emissões resultantes;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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