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Bolsas negativas com temores de recessão; no Brasil, foco na agenda política

Temores reiterados sobre uma possível recessão global é o principal destaque dessa sexta-feira 16/12

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O que pode impactar o mercado hoje

Destaque do dia

Mercados amanhecem negativos, com temores reiterados sobre uma possível recessão global, após uma série de decisões de política monetária dos principais bancos centrais anunciadas nos últimos dois dias. Em dia de agenda doméstica esvaziada, as atenções estão voltadas para o índice de compras (PMI) de dezembro dos EUA.

Brasil

O Ibovespa fechou praticamente estável, a 103.737 pontos. Enquanto os índices americanos registraram fortes quedas repercutindo ainda o tom duro do banco central americano, a Bolsa brasileira teve um dia de alívio com a dificuldades da tramitação da PEC da Transição e possível adiamento das Lei das Estatais. O dólar comercial subiu 0,28%, a R$ 5,31. As taxas futuras de juros fecharam em queda, devolvendo parcialmente os prêmios de risco incorporados à curva local nos últimos dias. DI jan/23 fechou em 13,66%; DI jan/24 foi para 13,895%; DI jan/25 encerrou em 13,585%; DI jan/27 fechou em 13,41%; e DI jan/29 foi para 13,35%.

Mundo

Mercados globais amanhecem negativos (EUA -1,0% e Europa -0,9%) pressionados por temores de recessão com o contínuo aperto monetário dos bancos centrais. Atualmente, economistas enxergam um risco de recessão de 60% para os EUA e 80% para a Europa. Nos EUA, as vendas do varejo contraíram 0,6% mês a mês vs. uma queda de 0,3% esperada pelo consenso do Dow Jones. Os dados mais fracos que o esperado sugerem que a inflação pode estar afetando os consumidores e a economia desacelerando. Na Europa, o Banco Central Europeu elevou a taxa de juros em 50 pontos-base e sinalizou que começará a redução de seu balanço a um ritmo de 15 bilhões de euros por mês a partir de março de 2023. Ainda em solo europeu, a inflação ao consumidor da Zona do Euro registrou uma variação de 10,1% nos últimos 12 meses, levemente acima das expectativas de 10%. Na China, o índice de Hang Seng (+0,4%) encerra em alta, após pronunciamento do vice-primeiro-ministro, Liu He, pontuou que o país verá uma recuperação econômica no próximo ano e está avaliando novas medidas para apoiar o mercado imobiliário.

Decisão da taxa de juros pelo Banco Central Europeu

Na União Europeia, o Banco Central Europeu (BCE) desacelerou o ritmo de aperto para 0,50 p.p. em dezembro, mas seu discurso foi mais duro. Como amplamente esperado, o BCE aumentou as três principais taxas de juros em 0,50 p.p., diminuindo o ritmo dos aumentos de 0,75 p.p. nas duas reuniões anteriores. Com esta decisão, a taxa principal de refinanciamento atingiu 2,5%, entrando em território restritivo. Além disso, o BCE anunciou aperto quantitativo no próximo ano. Não surpreendentemente, os preços dos ativos reagiram significativamente à postura mais agressiva do que o esperado. A equipe de economia da XP acredita que novos aumentos serão necessários para interromper os altos níveis persistentes e controlar as expectativas de inflação. Além disso, a avaliação da taxa terminal apropriada dependerá em grande parte dos desenvolvimentos geopolíticos futuros e dos efeitos subjacentes nos próximos dados de inflação.

Agenda política no Brasil

No Brasil, atenção na agenda política. O presidente da Câmara, Arthur Lira, adiou a apreciação da PEC da Transição para terça-feira (20), após encerramento do julgamento do STF sobre o orçamento secreto previsto para segunda-feira (19), com os votos finais de Gilmar e Lewandowski. Além disso. o Senado sinalizou que deve deixar a Lei das Estatais para 2023.

Inflação ao consumidor na Zona do Euro

A inflação ao consumidor (CPI) da Zona do Euro mostrou desaceleração e ficou em -0,1% em novembro ante outubro, atingiu 10,1% na comparação anual (ante 10,6% em outubro). O resultado ficou em linha com o consenso na comparação mensal e ligeiramente acima na medição anual.

Início de cobertura de Nubank e Inter

Estamos iniciando a cobertura de Inter & Co, Nu e (assumindo a cobertura de) Méliuz. No relatório destacamos que ainda vemos espaço para o crescimento contínuo das fintechs e neobanks nos próximos anos, mas também esperamos alguma consolidação no setor. A nosso ver, o ambiente favorável para a formação de novos concorrentes (principalmente juros baixos e crescimento econômico robusto) já passou e o atual cenário macro desafiador deve levar nomes bem estruturados e mais dominantes, como os abordados no relatório, a fortalecer sua liderança entre os recém-chegados. Acesse o relatório completo

Veja todos os detalhes

Economia

Aperto monetário continua na Europa mesmo com risco de recessão

  • O Banco da Inglaterra aumentou as taxas de juro para 3,5%. Em 15 de dezembro, o comitê votou a favor de mover o ritmo de aperto de volta para 0,50pp, depois de ter feito uma única alta de 0,75pp s em sua reunião anterior. A decisão veio em linha com as expectativas de mercado. A diminuição na velocidade do aperto refletiu a melhora na estabilidade e previsibilidade política. Algumas semanas atrás, quando os mercados precificavam as taxas de juros terminais em torno de 5,25% no próximo ano, os membros do comitê destacaram que as taxas de juros nesse nível forçariam a economia do Reino Unido a uma recessão mais profunda e mais longa do que o necessário para trazer a inflação de volta aos níveis a meta de 2%. Isso, junto com uma perspectiva fiscal mais “abrangente”, levou o mercado a precificar a taxa terminal para mais perto de 4,5% (o que deve ser alcançado por volta de meados de 2023), e desta vez o BoE removeu seu comentário em oposição à precificação do mercado. De qualquer forma, acreditamos ser muito improvável que haja um pouso suave no Reino Unido;
  • Na União Europeia, o Banco central desacelerou o ritmo de aperto para 0,50pp em dezembro, mas sua publicação foi mais dura. Como amplamente esperado, o BCE aumentou as três principais taxas de juros em 0,50pp, diminuindo o ritmo dos aumentos de 0,75pp nas duas reuniões anteriores. Com esta decisão, a taxa principal de refinanciamento atingiu 2,5%, entrando em território restritivo. Além disso, o BCE anunciou aperto quantitativo no próximo ano. Não surpreendentemente, os preços dos ativos reagiram significativamente à postura mais agressiva do que o esperado do BCE. Daqui para frente, acreditamos que novos aumentos serão necessários para interromper os altos níveis persistentes de inflação e controlar as expectativas de inflação. Acreditamos que a avaliação da taxa terminal apropriada dependerá em grande parte dos desenvolvimentos geopolíticos futuros e dos efeitos subjacentes nos próximos dados de inflação;
  • O índice de gerentes de compras composto da zona do euro da S&P Global subiu ligeiramente para 48,8 durante o mês, ante 47,8 em novembro. Os economistas previram que a leitura aumentaria para 48,0. É o nível mais alto desde agosto, mas é o sexto mês consecutivo em que o número fica abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração;
  • Nos EUA, serão divulgadas as prévias dos PMIs composto (exp 46,9 pontos, +0,5 ante novembro), de serviços e indústria às 11:45;
  • No Brasil, atenção na agenda política. Lira adiou a apreciação da PEC da Transição para terça-feira, após encerramento do julgamento do STF sobre o orçamento secreto previsto para segunda-feira, com os votos finais de Gilmar e Lewandowski. O Senado deve deixar a Lei das Estatais para 2023. Ontem o Congresso Nacional derrubou os vetos ao art. 14 da lei complementar nº 194/2022, que trata do limite de alíquotas do ICMS para energia elétrica, combustíveis e comunicações, e aos artigos 1º, 2º e 3º da lei nº 14.374/2022, que trata de incentivos fiscais para a indústria petroquímica. Com a derrubada do veto, a União deverá repassar recursos para compensar as perdas decorrentes da redução do ICMS, em torno de R$ 26 bilhões, segundo nossas estimativas.

Empresas

IoC Neobanks & Fintechs: Todos os olhos no crescimento (INBR32; NUBR33; e CASH3)

  • Estamos iniciando a cobertura de Inter & Co, Nu e (assumindo a cobertura de) Méliuz. No relatório destacamos que ainda vemos espaço para o crescimento contínuo das fintechs e neobanks nos próximos anos, mas também esperamos alguma consolidação no setor;
  • A nosso ver, o ambiente favorável para a formação de novos concorrentes (principalmente juros baixos e crescimento econômico robusto) já passou e o atual cenário macro desafiador deve levar nomes bem estruturados e mais dominantes, como os abordados no relatório, a fortalecer sua liderança entre os recém-chegados;
    • o Inter & Co (INBR32; Compra e Preço-Alvo de R$ 18,0 para 2023): Vemos o Inter bem posicionado para continuar consolidando sua posição como um dos neobanks mais dominantes no Brasil, em grande parte devido ao seu extenso portfólio de serviços e produtos e sua sólida perspectiva de crescimento para os próximos anos. Isso deve permitir que a empresa melhore gradativamente a rentabilidade de suas operações daqui para frente, à medida que sua base de clientes (e sua monetização) amadureça;
    • Nubank (NUBR33; Neutro e Preço-Alvo de R$ 4,0 para 2023): Na última década, o Nubank rapidamente se tornou uma das maiores instituições financeiras do Brasil e recentemente começou a expandir suas operações para outros países latino-americanos. Paralelamente, a empresa continua amadurecendo e aprimorando seus produtos, o que deve abrir caminho para a melhoria de resultados e rentabilidade daqui para frente;
    • o Méliuz (CASH3; Compra e Preço-Alvo de R$ 2,0 para 2023): Acreditamos que a Méliuz manterá seu sólido crescimento nos próximos anos, ao mesmo tempo em que adota uma abordagem cuidadosa e frugal para as oportunidades de M&A (apesar da robusta liquidez em seu balanço). Além disso, a considerável queda do preço de suas ações nos últimos meses nos levou a observar uma assimetria positiva de valorização da ação.
  • Nesse contexto, colocamos Inter & Co (INBR32) como nosso top pick entre os neobanks & fintechs devido à combinação de sua robusta perspectiva de crescimento com melhoria da rentabilidade e valuation atrativo da ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

CSN Mineração (CMIN3) | Um cenário melhor para 2023?

  • A CSN sediou hoje (15) seu Investor Day anual. Destacamos 3 tópicos principais:
    • um guidance otimista para 2023 com +17% de aumento de produção e -15% de custos em base CFR;
    • uma revisão negativa de seus planos de crescimento (crescimento significativo a partir de 2026 e com maior Capex);
    • A CMIN espera que os preços do minério de ferro fiquem na faixa de US$ 100-110/t em 2023.
  • A CMIN teve um ano difícil, tanto pelo fraco desempenho operacional quanto pelo cenário macro volátil, que se refletiu no baixo desempenho das ações (-45% no acumulado do ano vs. +12% para a VALE3). No entanto, ainda esperamos um ambiente positivo para commodities, principalmente devido ao relaxamento das restrições da Covid na China e um melhor desempenho do setor imobiliário em relação a 2022;
  • Quanto ao valuation, CMIN continua barata em 3,6x EV/EBITDA 23 e, portanto, mantemos nossa recomendação de compra. No entanto, no momento, preferimos que a Vale para a aposta reabertura da China através de minério de ferro, pois acreditamos que os investidores permanecerão afastados de CMIN3 devido ao desembolso de capital, preocupações com riscos de execução e ceticismo sobre a futura alocação de capital;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Aluguel de Carros: Altas Taxas de Juros Justificam o Prêmio Relativo da Localiza

  • Estamos atualizando nossas estimativas e Preços-Alvo para Localiza e Movida (ratings de compra mantidos) à medida que incorporamos os números do 3T22 (primeiro relatório da Localiza após sua fusão com a Unidas);
  • Seguimos otimistas com os fundamentos do setor e com a dinâmica saudável da demanda; no entanto, vemos um desafio macro imposto pelas taxas de juros atualmente elevadas;
  • Nossa preferência é pela Localiza, com base em uma combinação de: (i) posicionamento competitivo mais forte e (ii) avaliação mais barata ajustada à taxa de juros (veja análise completa nas páginas 2-3);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • BC altera projeção de crescimento do estoque de crédito em 2022 para 15,1% (Valor);
    • Cielo vai pagar R$ 239 milhões em juros sobre capital próprio no dia 27 de janeiro (Valor);
    • BB investe na aprova digital, na maior rodada da história do segmento da América Latina (Broadcast);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Brisanet adiciona 20 mil clientes de banda larga a sua base em Novembro (Valor);
    • Ericsson vê mercado de redes de acesso ‘flat’ em 2023 e vai reduzir custos (Teletime);
    • Claro sofreu congestionamento ao receber base da Oi Móvel, afirma OpenSignal (Teletime);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Roupas sportwear viram a salvação do varejo de moda no país (Diário do comércio);
    • RaiaDrogasil relança braço de mídia online (Panorama Farmaceutico);
    • Vendas no varejo dos EUA caem após fortes ganhos; mercado de trabalho ainda apertado (Reuters);
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
  • Alimentos e Bebidas;
    • Marfrig dispara após R$ 600 milhões em dividendos – Pipeline;
    • Brazil audit finds 17% of cattle bought by JBS came from ‘irregular’ ranches – Reuters.
  • Agro;
    • Plantio do milho avança para 42% na Argentina e condição das lavouras melhora, mas já há diminuição no potencial – Notícias Agrícolas;
    • Clima quente e seco interfere na implantação das lavouras de soja no RS – Notícias Agrícolas.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Reestatizar Eletrobras é difícil, dizem analistas (Valor Econômico);
    • Mudança na Lei das Estatais não garante nomeação senador cotado para a Petrobras (O Globo);
    • Governo faz 1º leilão do pré-sal sob novo modelo à sombra da Lei das Estatais . (Folha de S. Paulo);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Mercados

Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Microsoft planeja expandir acesso à internet na África

  • Microsoft planeja expandir acesso à internet na África, visando mercado potencial para seu segmento de nuvem;
  • Meta suspende construção de data centers na Dinamarca;
  • Estados Unidos continuam adicionando empresas chinesas a “lista negra” de comércio;
  • Gastos com exploração e produção de combustíveis fósseis aumentarão 14% em 2023;
  • Clique aqui para acessar nosso relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Mercados
    • BC projeta crescimento maior do PIB para 2022, mas alerta para incertezas em 2023 (Valor Econômico);
    • Lira adia para terça-feira análise da PEC da Transição no plenário da Câmara (Broadcast).
  • Noticiário Corporativo
    • Liminar da Justiça do Trabalho determina suspensão do leilão de privatização da Corsan (Valor Econômico);
    • CSN pode se transformar em holding fechada, com empresas abertas independentes sob sua estrutura (Valor Econômico).
  • Ratings
    • Ratings da BRF rebaixados para ‘BB-‘ e ‘brAA+’ por alavancagem persistentemente mais alta; perspectiva estável (S&P);
    • Moody’s downgrades Americanas to Ba2 from Ba1; outlook changed to negative (Moody’s).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

TFMP carteira livre: mais um passo para melhor diversificar seu FGTSítulo Bullet

  • A partir de 14 de dezembro de 2022 os investidores poderão utilizar o saldo no FMP Eletrobras para buscar retornos superiores e ainda mais eficiência na gestão dos seus recursos do FGTS migrando para opções de FMP Carteira Livre gestão ativa;
  • A opção de investir até 50% do saldo do FGTS no FMP Eletrobrás ficou disponível por tempo limitado (junho de 2022) e agora, seis meses depois, mais precisamente a partir de 14 de dezembro de 2022, os investidores que aderiram à oferta naquela época, poderão utilizar esse saldo no FMP Eletrobrás para buscar retornos superiores e ainda mais eficiência na gestão dos seus recursos do FGTS;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Contrato Futuro de IFIX: vale a pena? Conheça o novo produto

  • A B3 lançou a nova modalidade de contrato futuro disponível para negociação do índice de fundos imobiliários, encontrado nos sistemas de trading pelas letras XFI;
  • O Futuro de IFIX nasce com o objetivo de promover liquidez ao mercado e aprimorar as estratégias de investimento no segmento;
  • O contrato também permite realizar estratégias de ALAVANCAGEM e uma GESTÃO DE CAIXA mais eficiente (neste caso, investidores institucionais;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Contrato Futuro de IFIX: vale a pena? Conheça o novo produto (Expert XP);
    • CVBI11, VRTA11 e outros 12 FIIs pagam hoje dividendos aos cotistas; veja lista (Suno);
    • Presente de Natal? FII SNFF11 dobra dividendos em dezembro e cotação dispara na Bolsa (InfoMoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Apenas uma em 10 empresas industriais brasileiras publicam relatório de sustentabilidade | Café com ESG, 16/12

  • O mercado fechou o pregão de quinta-feira em território neutro, com o Ibov estável e com o ISE em leve queda de -0,2%;
  • No Brasil, segundo Pesquisa de Inovação (Pintec), pouco mais de 10% das empresas industriais brasileiras investigadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicaram relatório de sustentabilidade no ano passado;
  • No internacional, (i) a petrolífera norte-americana Chevron liderou uma rodada de arrecadação de US$ 318 milhões para a Svante, com sede no Canadá, que desenvolve filtros para capturar emissões de carbono industrial para armazenamento ou reutilização, disseram as empresas na quinta-feira; (ii) a Scala Data Centers, empresa de infraestrutura de centros de dados do grupo americano Digital Bridge, anunciou a emissão de R$ 2 bilhões em debêntures verdes para financiar a expansão sustentável de suas operações na América Latina;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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