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Bolsas internacionais amanhecem mistas em dia de divulgação da ata do Copom

IPCA de Julho e e ata do copom são alguns dos temas de maior destaque nesta terça-feira, 09/08/2022

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IBOVESPA +1,8% | 108.402 Pontos

CÂMBIO -1,03% | 5,11/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Destaque do dia

Na agenda internacional de hoje (09), destaque para a divulgação de dados de produtividade e custo unitário do trabalho nos Estados Unidos no 2º trimestre, além de índices de inflação na China referentes a julho (índice de preços ao consumidor e índice de preços ao produtor). No Brasil, a agenda econômica traz publicações importantes, entre elas estão a ata da última reunião do COPOM e o IPCA de julho.

Brasil

O ambiente externo mais tranquilo, com a agenda exterior esvaziada ontem, abriu espaço para que os ativos domésticos seguissem se valorizando, na quinta sessão consecutiva de alta do Ibovespa sob a visão favorável de um Banco Central mais suave. O índice encerrou o dia em alta de 1,8%, nos 108,4 mil pontos, enquanto o real se valorizou frente ao dólar, terminando o dia em uma desvalorização de 1,03% da moeda americana, cotada a R$5,11.

Na renda fixa, os juros futuros fecharam em queda nesta segunda-feira, seguindo a tendência dos últimos dias. As taxas dos vértices longos encerraram o dia abaixo de 12%, influenciadas pelo bom humor no mercado externo e acompanhando o recuo no retorno dos treasuries e na cotação do dólar. A redução nos prêmios reflete ainda o posicionamento do Copom, a confirmar na ata. DI jan/23 fechou em 13,715%;  DI jan/24 em 12,87%; DI jan/25 em 11,76; DI jan/27 encerrou em 11,59%; e DI jan/29 em 11,8%.

Ata do COPOM e dados de inflação

Hoje pela manhã o Banco Central divulgará a ata da última reunião do COPOM (Comitê de Política Monetária). O Comitê anunciou, na última quarta-feira (03), a elevação da taxa Selic em 0,50pp, para 13,75%. O colegiado afirmou ainda que avaliará a necessidade de um ajuste residual, de menor magnitude (0,25pp), em seu próximo encontro. Além disso, o IBGE publicará o IPCA de julho, que mostrará efeitos deflacionários das medidas de redução de tributos aprovadas recentemente no Congresso. O time econômico da XP e o consenso de mercado esperam recuo de 0,65% ante junho e variação de 10,10% nos últimos 12 meses.

Mundo

Bolsas internacionais amanhecem mistas (EUA +0,1% e Europa -0,4%) após a Nvidia sinalizar uma perspectiva ruim para a indústria de semicondutores e enquanto investidores seguem no aguardo dos dados da inflação ao consumidor, a serem divulgados nesta quarta-feira. Mesmo com o relato desfavorável da Nvidia, a temporada de resultados segue em tom positivo. Até o momento 87% das empresas do S&P 500 já reportaram seus resultados e 75% superaram as expectativas de lucro, segundo o FactSet. Na China, o índice de Hang Seng encerra em leve baixa (-0,2%) em meio aos novos lockdowns contra a Covid-19 no país. Além disso, dados da inflação ao consumidor chinês também serão divulgados nesta quarta-feira. As projeções dos analistas, compiladas pela Reuters, apontam para um acumulado de 12 meses em torno de 2,9%, bem próximo a meta de 3%.

Expectativas para a inflação ao consumidor

Segundo a pesquisa mais recente do Federal Reserve de Nova Iorque, divulgada ontem (08), as expectativas de inflação ao consumidor recuaram de forma expressiva em julho. Por exemplo, a mediana das projeções para a inflação um ano à frente declinou de 6,8% em junho para 6,2% no mês seguinte. Muitos analistas acreditam que esses números representam evidências adicionais de forças desinflacionárias na economia dos Estados Unidos no curto prazo, respaldando avaliações de uma política monetária menos agressiva do banco central local.   

Mercado em Gráfico

Nessas últimas semanas, está em andamento a temporada de resultados do segundo trimestre de do 2022. O trimestre passado foi marcado pelo crescente aumento nos temores de uma recessão da economia americana, além de uma postura mais hawkish – dura – dos bancos centrais para tentar conter a crescente inflação global. Esse período está sendo importante para entendermos como as companhias estão navegando esse cenário, se a alta da inflação está pressionando as margens das companhias, indicando se elas estão conseguindo repassar o aumento de custos. Adicionalmente, outro fator que deve permanecer no radar é uma potencial revisão para baixo das projeções de lucros de empresas brasileiras, já que, historicamente, os períodos de recessão são marcados por uma contração nos lucros das empresas. Com mais da metade do valor de mercado do Ibovespa já tendo reportado seus balanços até agora, quase 70% delas reportaram receita e lucro operacional (EBITDA) acima do esperado segundo as estimativas do consenso, reforçando que a temporada está sendo menos pior do que anteriormente esperado. Além disso, as projeções de lucros das empresas continuam mostrando um crescimento sólido, não tendo sido impactadas fortemente pelo cenário de desaceleração econômica ainda. Nos próximos dias, vários nomes relevantes da Bolsa ainda irão reportar seus balanços e, além do cenário macroeconômico global, poderão ser fatores a impactar os movimentos dos mercados.

Veja todos os detalhes

Agenda de resultados

Aura (AURA33): Após o fechamento
Alupar (ALUP11): Após o fechamento
Méliuz (CASH3): Após o fechamento
Copel (CPLE6): Após o fechamento
Cury (CURY3): Após o fechamento

Calendário do 2T22
Temporada de resultados do 2º trimestre 2022 – o que esperar?

Economia

Ata do COPOM e IPCA de julho no centro das atenções

  • Segundo a pesquisa mais recente do Federal Reserve de Nova Iorque, divulgada ontem (08), as expectativas de inflação ao consumidor recuaram de forma expressiva em julho. A mediana das previsões para a inflação um ano à frente declinou de 6,8% em junho para 6,2% no mês seguinte, enquanto a projeção mediana para três anos à frente cedeu de 3,6% para 3,2%. Na mesma linha, a estimativa mediana de cinco anos chegou a 2,3% em julho, após ficar praticamente estável em 3,0% ao longo do primeiro semestre de 2022. Muitos analistas acreditam que esses números representam evidências adicionais de forças desinflacionárias na economia dos Estados Unidos no curto prazo, respaldando avaliações de uma política monetária menos agressiva do banco central local;
  • Na agenda internacional de hoje (09), destaque para a divulgação de dados preliminares de produtividade e custo unitário do trabalho nos Estados Unidos no 2º trimestre, além de índices de inflação na China referentes a julho: índice de preços ao consumidor (consenso: 2,9% em 12 meses) e índice de preços ao produtor (consenso: 4,5% em 12 meses);
  • No Brasil, a agenda econômica traz publicações importantes nesta manhã. Em primeiro lugar, o Banco Central divulgará a ata da última reunião do COPOM (Comitê de Política Monetária). O Comitê anunciou, na última quarta-feira (03), a elevação da taxa Selic em 0,50pp, para 13,75%. O colegiado afirmou ainda que avaliará a necessidade de um ajuste residual, de menor magnitude (0,25pp), em seu próximo encontro. Ou seja, que a próxima decisão dependerá da evolução dos dados econômicos. Além disso, o IBGE publicará o IPCA de julho, que mostrará efeitos deflacionários das medidas de redução de tributos aprovadas recentemente no Congresso. O time econômico da XP e o consenso de mercado esperam recuo de 0,65% ante junho e variação de 10,10% nos últimos 12 meses. Por fim, haverá divulgação da 1ª prévia do IGP-M de agosto.      

Tudo sobre Renda Fixa no mês (e o que esperar)

  • No mês de julho, a curva de juros apresentou alta em relação ao fechamento do mês anterior, mas com certo alívio na última semana e queda mais intensa na primeira semana de agosto. No começo do mês, o movimento de alta foi explicado em parte pela inflação nos Estados Unidos acima do esperado e, no Brasil, por um desconforto em relação às políticas públicas de expansão fiscal em ano eleitoral. Entretanto, na última semana de julho os juros arrefeceram pelo resultado negativo do PIB norte-americano e com o mercado reagindo à postura mais dovish do discurso do presidente do Fed, Jerome Powell. O comunicado do Copom no início de agosto reforçou a tendência de queda nas taxas na medida que sinalizou fim do ciclo de aperto monetário mais próximo;
  • A curva dos títulos públicos indexados ao IPCA apresentou elevação nas taxas, acompanhando a pressão nos juros nominais. As taxas das NTN-Bs apresentam remuneração acima de IPCA + 6,2% em toda extensão da curva. Porém, já iniciou o mês de agosto perdendo este nível, principalmente nos vencimentos médios;
  • No mercado primário de renda fixa privada, as principais emissões bancárias seguem aumentando o seu estoque e destaque para o setor de energia nas emissões de debêntures incentivadas. As ações de ratings sobre emissores mantêm um viés positivo, com mais elevações do que rebaixamentos;
  • Para os próximos meses, o cenário global permanece com muita incerteza sobre o ritmo de aperto monetário dos países desenvolvidos, além das tensões geopolíticas que afetam o comércio exterior. Aqui no Brasil, o risco fiscal ainda é destaque nas movimentações de juros, principalmente no longo prazo. Na parte curta da curva de juros, o mercado fica atento para as sinalizações do próximo Copom. Esperamos que a Selic permaneça em 13,75% até o meio do ano que vem, e projetamos que chegue em 9,75% até o fim de 2023.

Empresas

Itaú Unibanco (ITUB4): Fortes resultados 2T22 – Elevando a barra do Guidance

  • Vemos o resultado do Itaú no 2T22 como positivo principalmente devido a uma Margem Financeira (NII) mais forte que o esperado (+20% A/A e 8% acima da nossa estimativa);
  • A carteira de crédito cresceu robustos 19,3% A/A e 5% T/T. O crescimento da carteira combinado com o aumento das taxas de juros beneficiou o sua Margem com clientes e levou a um forte NII de R$ 22,6 bilhões no 2T22;
  • Seu índice de inadimplência atingiu 2,7% (+10bps T/T), o que ainda vemos como saudável. Além disso, o índice de cobertura do banco atingiu 218% (-1400 bps T/T);
  • O Itaú apresentou um lucro líquido recorrente sólido de R$ 7,6 bilhões. Isso implica um ROAE sólido de 20,8% (+40bps T/T e +190bps A/A);
  • Além dos resultados positivos, o Itaú também revisou para cima o guidance para 2022;
  • Antecipamos uma reação positiva para a ação e reiteramos nossa visão positiva para a ação (Recomendação de compra, preço-alvo de R$ 31,00/ação);
  • Clique aqui para conferir o conteúdo completo.

Direcional (DIRR3) – Resultados do 2T22: Crescimento de receita com margem bruta resiliente

  • A Direcional apresentou resultados positivos conforme o esperado no 2T22, impulsionados principalmente pela receita líquida recorde de R$ 586 milhões (+38,8% A/A e +25,2% T/T), ligeiramente acima das nossas estimativas (+8,6% vs. XPe), devido a (i) vendas líquidas recorde; e (ii) maior andamento de obras, implicando no sólido reconhecimento de receita de POC no trimestre;
  • A margem bruta diminuiu gradativamente para 35,0% (-2,8 p.p A/A e -0,7 p.p T/T), devido a custos sob pressão, embora vejamos estes níveis como resilientes. Além disso, a Direcional registrou diluição das despesas gerais e administrativas, atingindo 5,9% da receita bruta (-1,4 p.p. A/A e -1,3 p.p. T/T), auxiliada pelos fortes níveis de receita. Além disso, as despesas com vendas também melhoraram, atingindo 9,0% das vendas contratadas líquidas (-1,2 p.p. A/A e -0,4 p.p T/T);
  • O resultado financeiro ficou em -R$ 33 milhões (+125,5% A/A e +25,9% T/T), impactado por (i) operações de swap, levando a um resultado negativo de R$ 9 milhões; (ii) venda de parte da carteira de recebíveis; e (iii) maiores taxas de juros no trimestre. Como resultado, o lucro líquido atingiu R$ 41 milhões (estável vs. 2T21 e +51,9% T/T), praticamente em linha com nossas estimativas de R$46 milhões. Assim, o ROE ajustado atingiu 16% (+2 p.p. A/A e +5 p.p. T/T), o que vemos como sólido;
  • Assim, reiteramos nossa recomendação de compra para a DIRR3 com TP de R$17,00/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

São Martinho (SMTO3) – 1T23 (FY 2T22): forte início de temporada

  • A São Martinho divulgou seu 1º trimestre após o início da safra de cana-de-açúcar com números sólidos devido ao aumento dos preços das commodities, apesar dos menores rendimentos (TCH e ATR);
  • A receita líquida aumentou 14,9% para R$ 1,7bi principalmente devido à maior receita de etanol (+83% A/A), devido a maiores volumes (+40,8% A/A) e preços 30,3% A/A. Ao mesmo tempo, os CBIOs se destacaram com aumento de receita suficiente para compensar os números mais fracos de energia, levedura e desenvolvimento imobiliário, levando a um aumento de 27% A/A no EBIT aj., embora as margens tenham recuado para 27,2% (-172bps A/A) devido a custos mais elevados;
  • A SMTO focou na produção de etanol neste trimestre, tendência que deve ser oposta para o 2T, diante do impacto nos preços da mudança nos impostos;
  • Vemos a SMTO como referência para o setor, mas devido a uma perspectiva de preços mais baixos para o açúcar e incerteza para o etanol, em nossa opinião o melhor momento já foi precificado, motivo pelo qual temos recomendação Neutra;
  • Clique aqui para acessar nosso relatório completo.

Locaweb (LWSA3): De volta às compras; Aquisição da Síntese

  • A Locaweb anunciou na manhã desta sexta-feira (05/08) a aquisição da Síntese, uma plataforma especializada em soluções de omnicanalidade para varejo. Desde o IPO, esse foi o período mais longo sem novas aquisições (primeira do ano);
  • Em meio a questionamentos de investidores sobre a integração e sinergias das empresas adquiridas, a Locaweb vinha sinalizando menor apetite por novas aquisições, citando o descolamento de preços em empresas privados. Apesar da sólida posição de caixa ~R$1,5bi a empresa ainda tem parcelas relevantes de earn-out a serem desembolsadas (~R$920mi);
  • Clique aqui para ler o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Itaú lucra R$ 7,7 bi no 2º tri e revisa ‘guidance’ para cima (Valor);
    • BB Seguridade tem resultado histórico e revisa expectativas (Valor);
    • B3 registra R$ 996,5 bi de estoque em produtos de dívida corporativa no 1º semestre, alta de 31% (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Indústria de consumo sobe preços, perde vendas e prevê mais reajustes (Valor);
    • Brasileiro entra para lista do calote por deixar de pagar gastos com alimentação (Estadão);
    • Dia dos Pais: 68% dos brasileiros têm intenção de ir às compras (E-commerce Brasil);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
  • Alimentos e Bebidas
    • Redução do rebanho bovino dos EUA sinaliza mais dor com os altos preços da carne bovina – Reuters;
    • Carlsberg eleva perspectiva de crescimento para 2022 – Reuters;
  • Agro
    • Etanol puxou resultados da São Martinho no primeiro trimestre da safra – Valor;
    • A primeira carga de grãos da Ucrânia recusada pelo comprador – Reuters;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Bolsonaro diz que vai estender desoneração da gasolina para 2023 (Valor Econômico);
    • Instituto debate propostas para setor elétrico com campanhas dos presidenciáveis (Valor Econômico);
    • Petróleo fecha em alta com temores sobre a oferta (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Mercados

Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Resultados preliminares da Nvidia decepcionam e ações caem

  • ByteDance, dona do Tiktok, adquire rede de hospitais na China;
  • Resultados preliminares da Nvidia decepcionam e ações caem;
  • Projeções futuras da Palantir desanimam os investidores;
  • Diferença entre preço real e preço-alvo para ações do Alibaba permanece elevada diante de desconfiança do mercado;
  • Acesse aqui o relatório internacional.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • SNAG11: Fiagro da Suno e da Boa Safra (SOJA3) estreia na B3 (Suno);
    • Setor Imobiliário Observa com Preocupação Novo Aumento da Taxa de Juros (The Capital Advisor);
    • Fundo imobiliário serve apenas para gerar renda? (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

ESG

ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022; Transição energética, papel dos órgãos reguladores e geração de retorno são os destaques

  • A Expert XP 2022 contou com uma série de painéis na temática ESG, tendo Gustavo Montezano (BNDES), Ricardo Harris (Banco Central) e Carlos Takahashi (BlackRock) como alguns dos palestrantes de destaque do evento;
  • Nesse relatório, trazemos os três principais aprendizados ESG da conferência: (i) o Brasil está bem posicionado para liderar a transição energética e impulsionar os investimentos verdes; (ii) no caminho para uma economia de baixo carbono, a velocidade com que novas regulações são criadas é importante; e (iii) não há trade-off entre retorno e sustentabilidade, já que investir em empresas bem posicionadas na agenda ESG traz resiliência e menor exposição à risco;
  • De forma geral, as mensagens do evento reforçaram a visão de que ESG é mainstream, ao mesmo tempo em que a mudança climática exige ação imediata. Clique aqui para ler o relatório completo.

Empresários avaliam compliance e governança como pontos prioritários na agenda ESG, diz pesquisa | Café com ESG, 09/08

  • O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +1,8% e +1,3%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) uma pesquisa da Fundação Tide Setubal e Instituto Silvis com companhias brasileiras mostrou que a maioria dos empresários (74,2%) acredita que práticas ESG são um tema de alta importância para as empresas, enquanto mais da metade (62,3%) avaliou que o compliance e práticas de governança são os assuntos mais prioritários dentro dessa agenda; (ii) a lista de fundos sustentáveis da Anbima recebeu críticas após a primeira leva de avaliação, dado que na aplicação das regras, a barra para o que constitui um “investimento sustentável” ficou bem baixa, de acordo com especialistas – dos 22 fundos aprovados de acordo com as novas regras, 17 ganharam o aval para se intitularem de “investimento sustentável” e apenas cinco de “integração ESG”;
  • No internacional, Alemanha, Holanda, Bélgica e Dinamarca planejam construir quatro ilhas artificiais que transmitam energia e hidrogênio verde para vários países – nessa parceria, os países se comprometeram a instalar pelo menos 65 GW de capacidade eólica offshore no Mar do Norte até 2030 e 150 GW até 2050. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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