IBOVESPA +0,65% | 130.067 Pontos
CÂMBIO -0,46% | 5,67/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em alta de 0,6% ontem, aos 130.067 pontos, encerrando uma série de cinco sessões de perdas. O índice avançou mesmo após um IPCA-15 acima do esperado, repercutindo falas mais positivas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre o fiscal, e do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmando que os preços no mercado brasileiro estão exagerados.
O principal destaque positivo do dia na Bolsa brasileira foram papéis cíclicos como Lojas Renner, CVC e Cogna (LREN3, +4,8%; CVCB3, +4,8%; COGN3, +4,2%), após fechamento da curva de juros. IRB (IRBR3, -7,3%) ficou na ponta negativa, em movimento técnico, devolvendo parte da alta de mais de 12% no dia anterior.
Nesta sexta-feira, serão publicados os dados de confiança do consumidor no Brasil e nos EUA referentes a outubro. Pela temporada de resultados do terceiro trimestre, Usiminas divulga seu balanço. Por fim, pela temporada internacional, teremos Colgate-Palmovile, Kenvue, Matercard e Sanofi.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira com forte fechamento ao longo da curva. O DI jan/25 encerrou em 11,224% (queda de 1,7bp vs. pregão anterior); DI jan/26 em 12,59% (queda de 17,4bps); DI jan/27 em 12,695% (queda de 26,4bps); DI jan/29 em 12,68% (queda de 29,6bps). Nos EUA, a temporada de resultados impulsionou o apetite por risco dos investidores. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram em 4,07% (0,0 bps) e os de dez anos em 4,21% (-3,0 bps).
Mercados globais
Nesta sexta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,3%; Nasdaq 100: 0,3%) beneficiados por uma descompressão nas taxas de juros, em semana majoritariamente negativa para as bolsas. Na Europa, as bolsas operam mistas, ao passo que o índice pan-europeu apresenta estabilidade (Stoxx 600: 0,0%), após expectativas de inflação ao consumidor na região virem mais baixas que o esperado. As bolsas chinesas fecharam positivas (CSI 300: 0,7%; HSI: 0,5%), com setores ligados à “nova economia” em alta na expectativa de novos anúncios de estímulos.
Economia
No cenário internacional, os PMIs de outubro nos Estados Unidos vieram relativamente em linha com o esperado, mostrando aceleração mensal tanto no componente de serviços quanto de indústria. Na agenda de hoje, destaque para a sondagem do consumidor realizada pela Universidade de Michigan.
No Brasil, o IPCA-15 de outubro avançou 0,54% sobre o mês anterior, acima das expectativas de mercado. A leitura trouxe forte alta nos preços de energia, fruto do acionamento da bandeira vermelha 2 nas tarifas. Além disso, alimentos mostraram aceleração, enquanto os preços de serviços seguem resistentes. Não há divulgação de indicadores nessa sexta-feira.
Veja todos os detalhes
Economia
IPCA-15 acelera em outubro, puxado por alimentos e energia; agenda econômica terá poucos indicadores nessa sexta-feira
- No Brasil, o IPCA-15 de outubro registrou um aumento de 0,54%, ligeiramente acima das expectativas do mercado. No acumulado de 12 meses, a inflação passou de 4,12% em setembro para 4,47% em outubro. Destaque para a ativação da ‘bandeira vermelha 2’ nas tarifas de energia elétrica, que subiu 5,3% no período.
- Os preços dos serviços subjacentes aumentaram 0,59%, superando a expectativa de 0,44%. Os preços de alimentação fora do domicílio tiveram uma forte alta de 0,66%, reflexo do aumento recente nos preços dos alimentos. Apesar da queda de 11% nas passagens aéreas, os serviços de comunicação apresentaram uma aceleração de 0,40%, compensando a queda. De maneira geral, os dados sugerem uma deterioração adicional no grupamento de serviços nos próximos meses, impulsionada pela sólida demanda doméstica, mercado de trabalho aquecido e expectativas acima da meta.
- A média dos núcleos de inflação, que exclui itens voláteis, também subiu, alcançando 0,42%, e sua média anualizada aumentou de 4,0% para 4,2%, distanciando-se da meta de 3,0%. Os preços dos bens industriais mantiveram-se estáveis, enquanto a alimentação no domicílio acelerou para 0,95%, destacando-se especialmente a alta nos preços das carnes. Com base nesses dados, a inflação no Brasil mostra uma tendência de deterioração e nossa expectativa de 4,6% para o IPCA de 2024 tem viés altista.
- Nos Estados Unidos, as leituras preliminares dos PMIs de outubro foram divulgadas ontem – PMI é um índice de sondagem com empresas para avaliar o clima econômico. O PMI industrial avançou de 47,3 para 47,8 pontos, enquanto o PMI de serviço subiu de 54,0 para 54,3 pontos – lembrando que leituras acima de 50 pontos indicam expansão. Na agenda de hoje, haverá a divulgação da sondagem do consumidor realizada pela Universidade de Michigan. O mercado espera que a confiança do consumidor suba de 68,9 para 69,1 pontos, e que as expectativas de inflação de 1 ano e de 5-10 anos se mantenham em 2,9% e 3,0%, respectivamente.
Commodities
Papel e Celulose: Volumes de cavaco de madeira importada pela China aumentam 20% M/M em set’24; preços de BHKP estáveis em ~US$560/t
- Esta semana, destacamos:
- Hoje, esperamos que a Suzano reporte resultados estáveis no 3T24, com EBITDA de R$6,3 bilhões, flat T/T (+70% A/A), dado que os preços mais baixos da celulose foram compensados pela depreciação do BRL;
- Também destacamos (a) que os preços da celulose BHKP da China atingiram os custos de equilíbrio integrados no limite superior em Set’24, e (b) os volumes de cavacos de madeira não-coníferas importados pela China aumentaram 20% M/M em Set’24, com volumes do Vietnã aumentando 12% M/M e da Austrália aumentando 146% M/M em Set’24, com preços médios ponderados estáveis M/M a US$182/t;
- Por fim, a Suzano está sendo negociada a um EV/EBITDA de 5,2x para 2025, um desconto de 27% em relação à média histórica de 7,0x e -3% em relação aos players de celulose de mercado, enquanto a Klabin e a Irani estão sendo negociadas a um EV/EBITDA de 6,8x e 5,2x, respectivamente;
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Empresas
Sabesp (SBSP3): Reunião com o novo CFO
- Nos reunimos com o novo CFO da Sabesp, Daniel Szlak, e saímos com uma impressão positiva;
- Seu histórico profissional e as primeiras iniciativas parecem estar bem alinhados com os objetivos da empresa, focando na execução de um desafiador plano de capex e na transição de uma empresa estatal para uma empresa privada;
- Além disso, ficamos encorajados com sua ênfase em fomentar relacionamentos sólidos com reguladores e autoridades para alcançar as metas de universalização em condições razoáveis;
- Mantemos a recomendação de compra para a ação;
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3Tentos (TTEN3) | Prévia de resultados do 3T24: um catalisador à vista. Compra
- Estimamos que a 3Tentos entregue um trimestre forte, principalmente impulsionado por melhores resultados na unidade de negócios Industrial (maiores volumes, preços e margem de esmagamento). O negócio de insumos agrícolas refletirá o atraso da temporada de plantio, particularmente em Mato Grosso, o que deve se traduzir em um mix pior A/A (provavelmente melhorando no 4T), embora não o suficiente para compensar o aumento dos volumes, pois projetamos que a Companhia continue ganhando participação de mercado. Embora ainda altas, projetamos melhorias sequenciais nas despesas de vendas.
- No geral, estimamos uma receita líquida de R$ 3,0 bilhões (+27% A/A) e um EBITDA ajustado de R$ 202 milhões (+73% A/A). A ação apresentou desempenho fraco no último mês, o que atribuímos a preocupações com o setor de agronegócios. No entanto, acreditamos que o negócio verticalmente integrado e diversificado da Companhia mostrará sua força, proporcionando suporte para lucros robustos no 2S24, o que deve ser favorável para a ação. Portanto, acreditamos que os preços atuais são um ponto de entrada atrativo e, assim, reiteramos a classificação de Compra.
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Minerva (BEEF3) | Prévia de resultados do 3T24: margens provavelmente no pico
- A Minerva deve reportar um 3T sólido, embora não o suficiente para desencadear um sentimento positivo para as ações. Estimamos uma receita líquida de R$ 7,9 bilhões (+12% A/A), impulsionada por volumes e preços mais altos, e uma expansão da margem bruta de 80 bps A/A devido à queda dos preços do gado.
- Apesar da expansão da margem bruta, projetamos que a margem de EBITDA ajustado caia 40 bps A/A devido ao aumento das despesas G&A após as recentes aquisições de plantas da Marfrig, embora ainda sólida em 9,7%. O 3T provavelmente representará as margens máximas no ciclo do Brasil, já que os preços do gado subiram cerca de 40% desde o ponto mais baixo do ciclo do ano, o que provavelmente pressionará as margens dos frigoríficos no 4T e em 2025, uma condição crítica considerando que a Companhia começará a operar 16 novas plantas em breve.
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Brasil ISPs: Prévia de resultado do 3T24 | Brisanet (BRIT3), Unifique (FIQE3) e Desktop (DESK3)
- Neste relatório, apresentamos nossas estimativas para os resultados do 3T24 da Brisanet (BRIT3), Unifique (FIQE3) e Desktop (DESK3);
- No geral, mantemos uma perspectiva neutra sobre os resultados do 3T24 para ISPs dentro de nossa cobertura. Observamos que o ritmo das adições líquidas permanece estável
- Notavelmente, a intensificação da concorrência restringiu a capacidade de aumentar os preços dos planos, que continuam a crescer abaixo da inflação na maioria das regiões. No entanto, a expansão da base de clientes continua a impulsionar o crescimento da receita;
- Espera-se que a Desktop e a Unifique apresentem resultados positivos, enquanto os números da Brisanet provavelmente refletirão a lucratividade ligeiramente pressionada devido ao lançamento do 5G em andamento.;
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Pagamentos: As ações já caíram demais? | Manutenção da recomendação de compra do PagBank (PAGS) e atualização do Stone (STNE) para compra
- Estamos revisando nossas estimativas para Stone (STNE) e PagBank (PAGS), considerando os últimos resultados e previsões macro, e introduzindo nosso preço-alvo para o final de 2025;
- A dinâmica do setor para comerciantes menores permanece estável, com a Stone e a PAGS mantendo participações de mercado estáveis que apoiam a racionalidade de preços, enquanto a concorrência se intensifica entre os clientes maiores. No entanto, as ações STNE e PAGS tiveram um desempenho inferior ao IBOV desde nosso relatório de Início de Cobertura publicado em abril;
- Consequentemente, embora as taxas de juros mais altas e as perspectivas de crescimento do TPV piores do que o esperado nos tenham levado a reduzir nossos preços-alvo para ambos, a recente desvalorização das ações trouxe o múltiplo P/L para o final de 2025 para níveis mais atraentes para STNE (7,6x) e PAGS (6,0x);
- Esse valuation barato atual, combinado com uma perspectiva positiva sobre o crescimento de outras linhas de negócios (atividade bancária e crédito), nos levou a elevar a Stone para Compra (novo preço-alvo de US$ 15,0 para 2025), mantendo nossa recomendação de Compra para PAGS (novo preço-alvo de US$ 12,0 para 2025). Finalmente, nossa preferência pelo PAGS se deve principalmente ao seu maior potencial de valorização;
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Raízen (RAIZ4) | Prévia Operacional do 2T25: Números operacionais neutros
- A Raízen divulgou sua Prévia Operacional do 2T25. Embora os números indiquem alguns riscos de baixa para a XPe, acreditamos que o fato material deve ser neutro para as ações da Companhia na sessão de negócios de amanhã, pois acreditamos que as divergências em relação às nossas estimativas estão majoritariamente incorporadas ao Consensus.
- Clique aqui e acesse o relatório inteiro
Suzano (SUZB3): Desempenho forte de vendas de celulose e papel impulsionando resultados sólidos; revisão do 3T24
- A Suzano reportou resultados sólidos, com EBITDA ajustado de R$6,5 bilhões, +4% em relação ao trimestre anterior e +3% em comparação com o XPe;
- Com receitas líquidas de R$12,3 bilhões (+5% em relação ao XPe), destacamos os volumes de vendas de celulose e papel como o principal destaque nos resultados de hoje (+4% T/T e +8% T/T, respectivamente, e +6% em relação ao XPe), com preços em BRL positivamente impulsionados pela depreciação do câmbio no 3T24, compensando os preços mais baixos da celulose;
- Além disso, o custo caixa por tonelada aumentou 4% T/T (excluindo paradas e os efeitos únicos da unidade Ribas do Rio Pardo), devido aos custos mais altos de insumos e madeira, principalmente relacionados a eventos específicos (o início da operação da unidade Ribas do Rio Pardo e a instabilidade operacional em algumas fábricas);
- Por fim, considerando nossa perspectiva positiva para os preços da celulose e a significativa melhoria na geração de fluxo de caixa após a ramp-up do Cerrado, reiteramos nossa visão positiva para a Suzano;
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Vale (VALE3): Cumprindo promessas – resultados do 3T24
- A Vale reportou resultados do 3T24 mais fortes do que o esperado, com EBITDA ajustado proforma de US$3,7 bilhões, +5-6% em relação ao XPe/consenso;
- Com os números operacionais já reportados, consideramos o desempenho de custos da Vale como o destaque de hoje, com C1/t a US$20,6/t (-7% em relação ao XPe, -6% A/A e -17% T/T), positivamente impulsionado pela depreciação do BRL, menores custos de manutenção, melhor diluição de custos fixos e iniciativas de eficiência, seguindo uma tendência de melhora ao longo do trimestre – a Vale mencionou um desempenho de C1/t em setembro de 2024 de US$18,2/t, abrindo caminho para a realização de sua orientação de custos este ano (e potencialmente mais próximo da faixa inferior de US$21,5-23,0/t, em nossa visão);
- Além disso, a Vale confirmou a provisão adicional anteriormente indicada de ~US$1,0 bilhão relacionada ao colapso da barragem da Samarco, com a assinatura do acordo final prevista para ocorrer amanhã (concluindo um longo overhang);
- Reiteramos nossa recomendação de Compra;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Crefisa vence 25 dos 26 lotes do leilão da folha do INSS (Valor);
- Caixa trava concessão de financiamento imobiliário às vésperas das novas regras (Folha);
- Venda da Linx pela Stone avança e atrai fundos, empresas brasileiras e estrangeiras (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Pedido de anuência à venda da Oi Fibra para a V.tal já tramita na Anatel (Telesíntese);
- Teles investiram R$ 15,8 bi no 1º semestre (Telesíntese);
- TIM ativa rede 5G em mais 17 cidades do Nordeste (Telesíntese);
- Reino Unido formaliza investigação sobre investimento do Google na empresa de IA Anthropic (Valor).
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Keurig Dr Pepper to buy energy drink brand Ghost for more than $1B – FoodDive
- Coca-Cola in spotlight in Africa over bottling, distribution deals – JustDrinks
- Alimentos
- Exclusive: JBS, Sigma vie for Kraft Heinz’s $3 billion hot-dog business, sources say – Reuters
- US confirms two human bird flu cases in Washington state – Reuters
- Fast-food chains hold the onions after McDonald’s E. coli outbreak – Reuters
- Agro
- US corn export sales post multiyear highs, even without China – Reuters
- Russia’s proposed grain exchange for BRICS countries may take years to launch – Reuters
- Moratória da Soja cria impasse para exportadores – GloboRural
- Biocombustíveis
- Murcha já causou perdas de até 45% nos canaviais, diz Orplana – AgriBiz
- Raízen acelerou moagem de cana e vendas de açúcar e etanol no 2º trimestre de 2024/25 – GloboRural
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- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Sanchez explica racional e sinergias da oferta pela Hypera (Brazil Journal);
- Guepardo reduz participação na Allos (ALOS3) e na Fleury (FLRY3) (Finance News);
- STF valida recuperação judicial de cooperativas médicas (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- 10-year Treasury yield dips after scaling 3-month highs (CNBC);
- Financiamento imobiliário pela poupança foi importante, mas não fará crédito mudar de patamar, diz Diretor do Bacen (Valor Econômico);
- Juíza nega pedido de fornecedora para reaver valor de produtos entregues ao Agrogalaxy (Globo Rural);
- Moody’s Local Brasil afirma o rating da Tokio Marine Seguradora S.A.; perspectiva estável (Moody’s Local);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Estratégia
Stock Guide
Como os fundos de ações estão se posicionando? | Gráfico da Semana
- Os investidores institucionais são extremamente relevantes para a Bolsa brasileira. Segundo dados da B3, eles possuem em torno de 25,7% de participação, constituindo a principal classe entre os investidores domésticos;
- Dado essa relevância, nós criamos um monitor de posicionamento de fundos de ações, com o objetivo de estimar a alocação e acompanhar o sentimento desses fundos em relação à Bolsa, aos setores e às principais empresas brasileiras;
- Quando analisamos os valores atuais dessa alocação, observamos um posicionamento misto. De um lado, os fundos estão adotando uma alocação mais defensiva em Elétricas, por exemplo. Por outro lado, alguns setores mais cíclicos também se destacam, como Transportes e Propriedades Comerciais;
- Esses dados refletem bem as nossas conversas com os investidores, que têm mantido um posicionamento mais cauteloso em meio ao cenário macro doméstico ainda desafiador;
- Porém, os gestores concordam conosco que existem boas oportunidades quando olhamos mais de perto para as ações brasileiras, com várias delas negociando a múltiplos bem atrativos;
- Clique aqui para acessar o gráfico da semana.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fiagros em alerta: Recuperações judiciais no agro crescem 16% em 2024 (Valor Econômico);
- Estoque de financiamento por meio de Fiagros cresce 5% em 2024, até agosto, aponta Anbima (E-Investidor);
- O efeito MELI: Na onda do e-commerce, galpões logísticos têm menor vacância em uma década (Exame).
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ESG
Petrobras segue de olho em eólicas offshore; Governo brasileiro avança em rastreabilidade | Café com ESG, 25/10
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,6% e 0,9%, respectivamente;
- No Brasil, (i) o governo brasileiro anunciou a seleção de projetos da Acelen, Vale, Fortescue, Atlas Agro e Meteoric para integrar a recém-lançada Plataforma de Investimentos em Transformação Climática e Ecológica do Brasil (BIP) – a iniciativa, divulgada nesta quarta (23/10), durante a 4ª Reunião de Ministros de Finanças e Presidentes de Bancos Centrais do G20, em Washington, visa atrair investimentos internacionais para projetos de transição energética e descarbonização, alinhados às políticas governamentais; e (ii) a Petrobras anunciou ontem que investirá R$ 60 milhões para medições de ventos no mar, lançando cinco novas boias Bravo (Boia Remota de Avaliação de Ventos Offshore), para avaliação de recursos eólicos offshore – a primeira boia do novo grupo começará a operar em dezembro deste ano e as demais serão lançadas até o fim de 2025;
- Ainda no país, segundo o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, o governo trabalha com o setor privado para lançar uma plataforma de dados que permitirá aos frigoríficos rastrear totalmente seus suprimentos a partir de 2027 – na visão do ministro, o objetivo é avançar com a rastreabilidade dos rebanhos de gados no país, permitindo que a carne bovina brasileira seja totalmente rastreável até 2032;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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