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Bolsas hoje: aumento de juros no Brasil, balanços do 4º tri e mais

Decisão de juros no Reino Unido e balanços do 4T24 são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 20/03/2025

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IBOVESPA+0,8% | 132.508 Pontos

CÂMBIO -0,4% | 5,65/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na quarta-feira, o Ibovespa avançou 0,8%, aos 132.508 pontos, no sexto pregão consecutivo de alta do índice. O desempenho positivo foi em linha com os mercados globais (S&P 500, +1,1%; Nasdaq, +1,4%) e em um dia marcado pelas decisões de juros do FOMC e do Copom. Ambas as decisões vieram de acordo com as expectativas do mercado, mas os investidores se tornaram mais otimistas após o Federal Reserve anunciar que irá reduzir o ritmo de diminuição do seu balanço patrimonial e seu presidente, Jerome Powell, sugerir que as políticas tarifárias do governo de Donald Trump terão um efeito apenas transitório na economia.

O principal destaque positivo do dia foi Vivara (VIVA3, +7,6%), repercutindo a divulgação dos resultados do 4T24 da companhia. Já o destaque negativo foi Hapvida (HAPV3, -4,2%) em meio as expectativas do mercado para a divulgação do balanço da empresa.

Nesta quinta-feira, o destaque da agenda econômica será a decisão de juros no Reino Unido. Pela temporada de resultados do 4T24, teremos Ânima, Bemobi, Cemig, Cyrela, Hypera, JSL, Méliuz, Melnick, Mills, Petz, Viveo e Zamp.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com fechamento ao longo da curva. No Brasil, os investidores se mantiveram no aguardo da decisão de juros pelo Copom. Na curva nominal, o DI jan/26 encerrou em 14,72% (- 1bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,4% (- 2,4bps); DI jan/29 em 14,11% (- 7,8bps); DI jan/31 em 14,28% (- 6,7bps).

Nos EUA, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,99% (-5,0bps), enquanto os de dez anos em 4,25% (-4,0bps).

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em alta (S&P 500: +0,2%; Nasdaq 100: +0,2%), após os índices registrarem alta nas negociações de ontem, com a manutenção da taxa de juros pelo Federal Reserve. As taxas das Treasuries estão recuando, com os títulos de 10 anos caindo 3 bps e os de 2 anos caindo mais de 6 bps, muito influenciadas pela revisão para baixo da perspectiva de crescimento econômico e pela elevação da previsão de inflação.

Na Europa, as bolsas operam em baixa (Stoxx 600: -0,4%), após os anúncios referentes à política monetária do Banco da Inglaterra, do Banco Nacional Suíço e do Riksbank da Suécia. Na China, as bolsas fecharam em queda (CSI 300: -0,9%; HSI: -2,2%), após o banco central da China manter a taxa de juros inalterada.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quarta-feira com alta de 0,58%, mantendo a tendência positiva dos últimos dias ao registrar o décimo terceiro pregão consecutivo de valorização. Esse desempenho ocorre mesmo diante da ampla expectativa de uma nova rodada de aumento da taxa Selic, anunciada pelo Copom na noite de ontem, e tem sido impulsionado, nos últimos dias, pelo avanço nas negociações entre o governo e o Congresso para a manutenção da isenção de impostos sobre as receitas dos FIIs e Fiagros.

A valorização do índice foi liderada, principalmente, pelo desempenho dos FIIs de Tijolo, que registraram uma valorização média de 0,71% no dia, refletindo também o fechamento da curva de juros. Os FIIs de Papel também apresentaram uma boa performance média, embora mais moderada (+0,43%). Entre os destaques positivos, figuraram TGAR11 (+5,7%), SARE11 (+3,6%) e GZIT11 (+3,2%). Por outro lado, entre os destaques negativos, estiveram AJFI11 (-1,4%), KIVO11 (-1,2%) e CYCR11 (-1,1%).

Economia

Decisões de política monetária guiaram o dia ontem. No Estados Unidos, o banco central (Fed) manteve os juros de referência na faixa de 4,25% e 4,50%, em linha com as expectativas. No comunicado pós-reunião, o Comitê afirmou que as incertezas em torno das perspectivas econômicas aumentaram. A autoridade também reduziu a projeção para o crescimento do PIB, enquanto aumentou a de inflação para este ano. Apesar da manutenção dos juros, o Fed decidiu pela moderação do “quantitative tightening” – uma ferramenta utilizada para diminuir a liquidez da economia.

Na China, o banco central manteve as taxas de juros inalteradas, conforme esperado. Os primeiros sinais de recuperação econômica e a contínua redução das margens de lucro dos bancos reduziram a urgência por novas medidas de estímulo, apesar da mudança de postura do banco central para uma política monetária “apropriadamente flexível” neste ano.

No Brasil, o Banco Central realizou o esperado aumento de 1,00 p.p. na taxa Selic, que atingiu 14,25%. Parte do mercado temia que o Copom pudesse colocar maior peso na desaceleração econômica. No entanto, o comunicado pós-reunião abordou essa questão de maneira equilibrada. Ademais, a nota manteve tom vigilante, destacando a “desancoragem adicional das expectativas de inflação, projeções de inflação elevadas, resiliência na atividade econômica e pressões no mercado de trabalho”, e concluiu que o cenário “exige uma política monetária mais contracionista”. Em outras palavras, a política monetária precisará de esforço adicional para atingir seu objetivo.

Na agenda hoje, teremos decisão de política monetária do Banco da Inglaterra (BoE). A expectativa é que o BoE mantenha os juros em 4,5%, enquanto seus formuladores de política enfrentam o desafio de conter a inflação crescente e lidar com a incerteza econômica provocada pelas tarifas impostas pela administração Trump e pelos aumentos de impostos programados.

Veja todos os detalhes

Economia

Alta de juros no Brasil e manutenção na China e nos Estados Unidos

  • O banco central dos Estados Unidos (Fed) manteve os juros de referência na faixa de 4,25% e 4,50%, em linha com as expectativas. Os membros indicaram ser provável mais dois cortes de 0,25 p.p. nos juros até o final deste ano, apesar das incertezas geradas pela política comercial do presidente Donald Trump. A autoridade também revisou suas projeções para este ano: a expectativa de crescimento do PIB caiu de 2,1% para 1,7%, enquanto a previsão de inflação subiu para 2,8%. Apesar da manutenção dos juros, o Fed decidiu pela moderação do “quantitative tightening” – uma ferramenta utilizada para diminuir a liquidez da economia –, ao desacelerar o ritmo de redução dos títulos que mantêm em carteira. A partir de abril, a instituição permitirá que apenas US$ 5 bilhões em títulos do Tesouro vençam a cada mês, em comparação ao limite anterior de US$ 25 bilhões. No comunicado pós-reunião, o Comitê afirmou que as incertezas em torno das perspectivas econômicas aumentaram, enquanto, na coletiva de imprensa, Powell adotou tom mais comedido sobre a implicação das tarifas na inflação, citando que o potencial impacto seria transitório.
  • A China manteve inalteradas as taxas básicas de empréstimo pelo quinto mês consecutivo, conforme esperado. Os primeiros sinais de recuperação econômica e a contínua redução das margens de lucro dos bancos reduziram a urgência por novas medidas de estímulo, apesar da mudança de postura do banco central para uma política monetária “apropriadamente flexível” neste ano. O Banco Popular da China (PBOC) afirmou na semana passada que cortará as taxas de juros no momento apropriado. Entretanto, a fragilidade do yuan — pressionado pela diferença de juros em relação aos Estados Unidos — é vista como uma limitação para novos afrouxamentos monetários.
  • No Brasil, o Banco Central realizou o amplamente esperado aumento de 1,00 p.p. na taxa Selic, que atingiu 14,25% – a terceira e última etapa da alta previamente anunciada em sua reunião de dezembro. Parte do mercado temia que o Copom pudesse colocar maior peso na desaceleração econômica. No entanto, o comunicado pós-reunião abordou essa questão de maneira equilibrada. A nota manteve tom vigilante, destacando a “desancoragem adicional das expectativas de inflação, projeções de inflação elevadas, resiliência na atividade econômica e pressões no mercado de trabalho”, e concluiu que o cenário “exige uma política monetária mais contracionista”. Em outras palavras, a política monetária precisará de esforço adicional para atingir seu objetivo, sendo necessária uma taxa Selic mais alta que a atual mediana do boletim Focus (15,00%). Dado o cenário desafiador descrito no comunicado, consideramos a decisão e o comunicado de hoje consistentes com nossa projeção de taxa Selic terminal em 15,50%, após aumentos de 0,75 p.p. em maio e 0,50 p.p. em junho. Para detalhes, leia o relatório completo “Copom: Ainda há trabalho a fazer”.

Na agenda hoje, teremos decisão de política monetária do Banco da Inglaterra (BoE). A expectativa é que o BoE mantenha os juros em 4,5%, enquanto seus formuladores de política enfrentam o desafio de conter a inflação crescente e lidar com a incerteza econômica provocada pelas tarifas impostas pela administração Trump e pelos aumentos de impostos programados



Empresas

Bens de Capital: Apertem os cintos… Eventos recentes sugerem revisões para baixo à frente

  • Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor. Nesta semana, destacamos:
    • (i) nosso spin-off da análise da nossa equipe quantitativa em torno do fator de revisões do sell-side, enquanto discutimos possíveis tendências de revisão de lucros para nosso universo de cobertura de Bens de Capital após eventos recentes;
    • (ii) forte produção e vendas de ônibus em Fev’25 (+19% e +51% A/A, respectivamente), segundo dados da Fabus e da Anfavea;
    • (iii) baixo crescimento de dois dígitos na produção de automóveis, caminhões e ônibus em Fev’25, de acordo com dados da Anfavea;
    • (iv) nomeação de Rafael Lucchesi como novo CEO da Tupy pelo BNDES e Previ, com o fluxo de notícias recente ilustrando preocupações sobre uma potencial influência política sobre a empresa (TUPY3 -7% ontem);
    • (v) novos anúncios de investimentos em T&D da Hitachi Energy e Siemens; e
    • (vi) Randon excl. Frasle negociando a P/L de 2025 de -4,3x.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Taesa (TAEE11): Resultado do 4T24; Resultado operacional em linha, mas lucro líquido abaixo do esperado

  • Temos uma avaliação neutra dos resultados da Taesa no 4T24, uma vez que, operacionalmente, os resultados estiveram em linha com nossas expectativas, com um EBITDA ajustado de R$480 milhões em comparação com R$491 milhões da XPe.
  • Por outro lado, o lucro líquido da Taesa ficou 18% abaixo de nossa estimativa devido a despesas financeiras líquidas acima do esperado.
  • Mantemos nossa recomendação neutra para a Taesa, com um preço-alvo de R$35 por ação.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Utilities: O que esperar dos resultados do 4T24 – Parte 3

  • Para os resultados do 4T24, esperamos:
    • geração eólica consistente devido ao efeito de sazonalidade, mas parcialmente compensada pelo curtailment durante o trimestre, apesar de esperarmos uma diminuição em relação ao trimestre anterior;
    • que as empresas geradoras reflitam custos de energia mais altos, uma vez que os preços de curto prazo aumentaram durante este período;
    • preços de energia de longo prazo mais altos, que devem gerar resultados incrementais positivos para as empresas com saldo de energia não contratado; e
    • aumento das temperaturas, contribuindo para maior consumo de água e energia.
  • Nesta primeira parte da prévia, incluímos: Sabesp, Copasa e Orizon
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Engie Brasil (EGIE3): Atualizando as estimativas após o 4T24

  • Estamos atualizando nossas estimativas para a Engie Brasil (EGIE3) e mantendo nossa recomendação Neutra com um preço-alvo revisado de R$42/ação para o final de 2025.
  • Incorporamos em nossas estimativas:  
    • resultados financeiros do 4T24;
    • suposições macroeconômicas atualizadas; e
    • preço de energia de longo prazo revisado para R$165/MWh (vs. R$150/MWh anteriormente).
  • Mantemos uma perspectiva neutra sobre a Engie, principalmente devido a:
    • valuation apertado em comparação com seus pares;
    • um saldo de energia não contratada ainda significativo no médio e longo prazo que precisa ser abordado; e
    • projetos relevantes atualmente em desenvolvimento que requerem investimento adicional e alavancagem sustentada.
  • Por fim, acreditamos que as ações estão sendo negociadas a uma TIR real alavancada neutra de 11,5% em comparação com a média do setor de aproximadamente 11%.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Moura Dubeux (MDNE3): Resultados fortes e sólida distribuição de dividendos.

  • A Moura Dubeux registrou fortes resultados no 4T24 e distribuições adicionais de dividendos. A receita líquida aumentou 30% A/A, impulsionada por (i) um sólido crescimento no segmento de incorporação e (ii) fortes taxas de incorporação de terrenos de projetos lançados no 3T;
  • A margem bruta diminuiu para 31,5% (-4,1 p.p. A/A) devido a (i) menores margens de condomínio e (ii) uma maior proporção de receita do segmento de desenvolvimento, embora permaneça em níveis atraentes;
  • Além disso, o lucro líquido cresceu 33% A/A (superando a expansão do EBITDA), apoiado por resultados financeiros mais fortes, o que resultou em um ROE de 17,5% (+70 bps T/T);
  • Por fim, a MDNE anunciou dividendos adicionais de R$ 50 milhões, com rendimento de 4%, reforçando ainda mais a estrutura de capital saudável da empresa;
  • Antecipamos uma reação favorável do mercado e mantemos nossa classificação de compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Lavvi (LAVV3): Resultados impressionantes que refletem uma expansão operacional robusta.

  • A Lavvi registrou resultados impressionantes no 4T24, conforme previsto;
  • Os principais destaques incluem: (i) um robusto aumento da receita líquida de 125% A/A, impulsionado pelo forte reconhecimento de receitas de lançamentos (particularmente Heaven) e um progresso significativo no percentual de conclusão (POC);
  • (ii) expansão da margem bruta para 35,6% (+1,2 p.p. A/A e +0,6 p.p. vs. XPe), apoiada pela sólida lucratividade dos projetos mais novos e pela redução da pressão da venda completa das torres de estúdio;
  • (iii) lucro líquido aumentando para R$120 milhões (+36% A/A), refletindo um sólido ROE anualizado de 25%, que é forte em comparação com seus pares;
  • Prevemos uma reação positiva das ações e mantemos nossa recomendação de compra para as ações;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Positivo (POSI3): Fraco, mas Melhor que o Esperado: Menores Receitas e Margens Comprimidas

  • A Positivo reportou resultados gerais fracos no 4T24, mas acima de nossas expectativas;
  • A receita líquida foi de R$ 1.208 milhões, uma queda de -38% A/A, principalmente devido à ausência de receitas de projetos especiais;
  • Em termos de rentabilidade, a margem EBITDA foi de 9,6% (-6,6 p.p. A/A), impactada principalmente por: (i) apreciação do dólar; (ii) aumento nos custos de insumos; e (iii) desafios logísticos internacionais;
  • Por fim, o lucro líquido foi de R$ 14 milhões no 4T24 (-93% A/A).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Unifique (FIQE3): Resultados em Linha com EPS Acima do Esperado

  • A Unifique reportou resultados gerais em linha no 4T24, com a receita ligeiramente acima das expectativas e um EPS acima do esperado (impulsionado por uma alíquota de imposto menor do que a nossa);
  • A receita líquida cresceu 14,8% A/A, impulsionada principalmente pelo crescimento orgânico;
  • A margem EBITDA ajustada atingiu 47,7% (estável T/T). Além disso, a taxa de churn foi de 1,55% (comparada a 1,72% no 4T23 e 1,61% no 3T24);
  • No geral, mantemos nossa recomendação de Compra, preço-alvo para o final de 2025 de R$5,0/ação e P/L25 de 7,9x.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Papel e Celulose e Transportes: Haverá Celulose… mas vai faltar capital, terra e infraestrutura?

Avaliando as principais implicações de projetos emergentes de celulose no Brasil

  • Conforme amplamente discutido em nosso relatório recente (veja aqui), embora a demanda de curto prazo pelo mercado de celulose deva permanecer sob pressão devido ao aumento da capacidade integrada na China, acreditamos que os fundamentos de longo prazo permanecem sólidos, com disponibilidade limitada de cavacos de madeira, sugerindo que as importações devem continuar a impulsionar a demanda de celulose da China no futuro.
  • Nesse sentido, dados os vários projetos de celulose anunciados na América Latina, isso levanta a questão: vai faltar capital, terra e infraestrutura suficientes?
  • Embora não vejamos gargalos significativos na disponibilidade de terras, capital e infraestrutura ferroviária, vemos o aumento da capacidade portuária como o obstáculo mais desafiador a ser superado, embora viável (principais conclusões listadas abaixo).
  • Por fim, reiteramos nossa visão positiva e recomendação de Compra para as ações de Suzano (top-pick) e Klabin em Papel e Celulose, com Rumo como top-pick no lado de Transportes.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Pedro Horn de Freitas assumirá presidência do conselho da Intelbras (Valor);
    • Microsoft, Nvidia e xAI, de Elon Musk, se juntam ao fundo da BlackRock para investir US$ 30 bi em IA (Valor);
    • Brasil TecPar vai emitir pelo menos R$ 700 milhões em debêntures (Teletime);
    • Brisanet terá captações de R$ 414 milhões com Banco do Nordeste e BNDES (Teletime).
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Depois de carne, café e ovo, chocolate caro na Páscoa é novo risco à popularidade de Lula no radar do governo (O Globo);
    • Guararapes bate o mercado de novo, com expansão de vendas e margens (Brazil Journal);
    • Cade aperta Wellhub para alívio da concorrência (Pipeline);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Federal Reserve cuts US growth forecast as Trump’s policies weigh on outlook (Financial Times)
  • União tem R$ 2,1 trilhões a receber em dívidas atrasadas com a Fazenda Nacional, e o bolo cresce (Estadão)
  • Operações de crédito em 2024 alongaram prazo de dívida da Energisa para 5,7 anos (Valor Econômico)
  • Haitong Banco de Investimento do Brasil S.A. ‘BB/B’ And ‘brAAA’ Ratings Affirmed Following Parent Merger; Outlook Stable (S&P Global)
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Posicionamento dos fundos de ações – março de 2025

  • Atualizamos nossa estimativa do posicionamento dos fundos de ações. No mês passado, consideramos 1095 fundos com um patrimônio de R$ 300 bi.
  • Setores: A exposição dos fundos aos setores de Instituições FinanceirasBens de Capital e Papel & Celulose está subindo, embora apenas esse último tenha exposição maior que a do Ibovespa. A alocação em Elétricas continua aumentando e chegou a 22,6%, o dobro do peso no índice.
  • A alocação estimada em Bancos e Alimentos & Bebidas está caindo, assim como Mineração & Siderurgia, com exposição dos fundos 10 p.p. abaixo do peso no índice atualmente.
  • Fatores: Apesar das correções vistas nos fatores de Baixo Risco e Momentum no mês de janeiro, as alocações estimadas dos fundos continuam acima da média histórica.
  • A exposição a Valor ficou ainda mais negativa, indicando uma preferência por ações mais defensivas e “caras”, de alta qualidade e baixo risco.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Governo discute minuta com lideranças do Congresso para garantir isenção de CBS e IBS a FIIs e Fiagros (Valor Econômico);
    • Selic a 14,25% ao ano: cenário é positivo para FIIs de papel, dizem analistas (FIIs);
    • Fundo da Zagros (GGRC11) faz oferta por galpões da REC (Metro Quadrado);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

China prepara emissão de título verde soberano; EUA e Ucrânia discutem energia nuclear | Café com ESG, 20/03

  • O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,8% e 1,0%, respectivamente;

    Na política, (i) o Ministério das Finanças da China informou ontem que emitirá até US$ 829 milhões em títulos verdes soberanos em Londres – de acordo com o Ministério, esse será o primeiro de uma série de emissões para atrair fundos internacionais para apoiar o desenvolvimento doméstico verde e de baixo carbono; e (ii) segundo comunicado assinado pelo secretário de Estado, Marco Rubio, e pelo enviado especial americano, Mike Waltz, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder ucraniano, Volodymyr Zelensky, vem discutindo possíveis parcerias em energia nuclear – para Trump, os EUA poderiam ser muito úteis na operação das usinas do país do leste europeu dado sua expertise em eletricidade;

    Ainda na esfera pública, a Comissão Europeia anunciou, nesta quarta (19/3), um plano de ação para o setor de aço e metais, buscando garantir a competitividade da indústria siderúrgica do bloco e sua transição para uma produção mais sustentável – o plano tem entre seus eixos o acesso à energia limpa a preços competitivos e o uso do hidrogênio de baixo carbono como estratégias para descarbonizar a produção de aço na União Europeia;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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