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Bolsas em alta; reforma tributária e prévias da temporada de resultados em foco

Regulamentação da reforma tributária e semana de resultados são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 24/04/2024

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IBOVESPA -0,34% | 125.148 Pontos

CÂMBIO -0,74% | 5,13/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou em leve queda ontem aos 125.148 pontos (-0,3%). O índice foi pressionado pelo setor de mineração, após o minério de ferro fechar em queda de 1,9% na China, e por papeis cíclicos, devido a uma deterioração no sentimento macro global, refletido pela expectativa de aumento de inflação para 2025 no Boletim Focus desta semana. O mercado segue cauteloso à espera do IPCA-15 de abril no Brasil, e do PCE de março nos EUA.

A maior baixa do dia no Brasil foi Usiminas (USIM5, -13,9%), após divulgação de um balanço do primeiro trimestre de 2024 considerado fraco pelo mercado (Veja a análise do nosso time aqui). Já o destaque positivo foi o Grupo Pão de Açúcar (PCAR3, +11,7%), impulsionado por um movimento técnico.

Para a sessão desta quarta-feira, temos a pesquisa de confiança do consumidor no Brasil, referente ao mês de abril. A temporada de resultados do 1º trimestre começa a ganhar tração com Assaí, Log, e Vale, enquanto a temporada internacional continua.

Renda Fixa

A curva de juros encerrou a sessão de terça-feira (23) próxima à estabilidade, com leve viés altista. A reprecificação para cima dos juros e da inflação esperados pelo mercado no boletim Focus foi neutralizada pelo alívio do dólar e do movimento das Treasuries – títulos soberanos americanos, que apresentaram recuo nas taxas dos títulos de 2 e 10 anos para 4,86% (-11,00 bps) e 4,61% (-1,00 bps), respectivamente, após dados do índice de gerente compras (PMI) abaixo do consenso. DI jan/25 fechou em 10,315% (alta de 2bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 10,515% (alta de 2,5bps); DI jan/27 em 10,82% (alta de 3bps); DI jan/29 em 11,285% (alta de 2bps).

Mercados globais

Nesta quarta-feira, os mercados operam em alta nos Estados Unidos (S&P 500: 0,5%; Nasdaq 100: 0,1%). Ontem, o resultado de Tesla veio ruim, mas as sinalizações que a companhia pretende lançar novos modelos mais acessíveis fazem com que as ações da companhia subam cerca de 12% nas negociações pré-mercado. Hoje, uma série de empresas reportam resultados: AT&T e Boeing são os destaques antes da abertura do mercado, enquanto Meta Platforms, IBM e Ford divulgam seus balanços após o fechamento.

Na Europa, os mercados operam em alta (Stoxx 600: 0,2%), apesar de sinais negativos de empresas como Kering (conglomerado por trás da Gucci), que cai cerca de 7%, e Volvo, que cai cerca de 9%. Na China, as bolsas de Xangai e de Hong Kong fecharam o dia positivas (CSI 300: 0,4%; HSI: 2,2%).

Economia

Nos Estados Unidos, dados preliminares do PMI de abril medido pela S&P Global indicaram uma economia com um crescimento perdendo força, embora ainda permaneça em território positivo. A piora ocorreu tanto na manufatura, que já entrou em campo negativo, quanto nos serviços, que caiu próximo à marca de 50 pontos, que divide contração de expansão. No mercado residencial, houve um aumento de 8,8% em relação ao mês anterior de vendas de novas moradias, apontando recuperação do setor que mais foi afetado pela escalada dos juros naquele país.

No Brasil, o boletim Focus voltou a apontar uma inflação subindo em 2024 e principalmente em 2025, aumentando a preocupação com relação à política monetária. Do lado fiscal, a arrecadação federal de impostos mostrou um crescimento de 7,2% em relação à março do ano passado, uma alta significativa, porém abaixo do necessário para que o governo atinja a meta de resultado primário.

A agenda do dia inclui poucos indicadores, com destaque para as encomendas de bens duráveis nos Estados Unidos. No Brasil, a atenções se voltam para o envio dos projetos de lei regulamentando a reforma tributária do consumo aprovada no ano passado.

Veja todos os detalhes

Economia

Atividade econômica perde força nos Estados Unidos; no Brasil, regulamentação da reforma tributária deve ser enviada ao Congresso hoje

  • A S&P Global disse na terça-feira que seu Índice de Produção Composto PMI dos Estados Unidos., que acompanha os setores industrial e de serviços, caiu para 50,9 neste mês, em comparação com 52,1 em março. Uma leitura acima de 50 indica expansão no setor privado. A desaceleração refletiu taxas mais fracas de crescimento nos setores industrial e de serviços, com a atividade diminuindo para mínimos de três e cinco meses, respectivamente. Isso, por sua vez, significou que o nível de emprego, que o Fed está observando de perto em busca de indicações de queda, caiu pela primeira vez desde junho de 2020, com a redução concentrada nos serviços. O setor de manufatura entrou em território de contração, com o PMI de manufatura instantâneo da pesquisa caindo de 51,9 em março para 49,9 neste mês. O PMI do setor de serviços da pesquisa caiu para 50,9 em abril, de 51,7 no mês anterior;
  • As vendas de casas novas nos EUA aumentaram 8,8%, atingindo uma taxa anual ajustada sazonalmente de 693.000 unidades no mês passado, o nível mais alto desde setembro, informou o Census Bureau do Departamento de Comércio. O ritmo de vendas para fevereiro foi revisado para baixo, para 637.000 unidades, em comparação com as 662.000 unidades informadas anteriormente. Economistas consultados pela Reuters previram que as vendas de casas novas, que representam cerca de 14% das vendas de casas nos EUA, avançariam a uma taxa de 670.000 unidades. O preço médio das casas novas aumentou 6% em relação a fevereiro. Esse foi o nível mais alto desde agosto passado. No entanto, os preços caíram 1,9% em relação a um ano atrás;
  • No Brasil, a pesquisa Focus apontou que as expectativas para a inflação deste ano subiram de 3,71% para 3,73%, enquanto as expectativas para a inflação do próximo ano aumentaram pela terceira semana consecutiva, de 3,56% para 3,60%. Essa mudança – alinhada ao mercado de trabalho ainda sólido e às preocupações com o lado fiscal – poderá influenciar as decisões de política monetária se as projeções de inflação para o próximo ano continuarem a se afastar da meta de 3% estabelecida pelo Banco Central. As projeções do PIB para 2024 subiram pela 10ª semana consecutiva, de 1,95% para 2,02%, enquanto para 2025 e 2026 as projeções permaneceram em 2,0%. Por fim, a taxa de juros Selic para os anos de 2024 e 2025 subiu de 9,13% para 9,50% e de 8,5% para 9,0%, respectivamente;
  • A arrecadação total de impostos federais atingiu R$ 190,6 bilhões em março, crescendo 7,2% em termos reais em comparação com o ano passado. No acumulado do ano, a arrecadação tributária cresceu 8,4%, atingindo R$ 657,8 bilhões. A arrecadação de março foi impulsionada por PIS/Cofins (20,6%), contribuição previdenciária (8,4%) e imposto de renda retido na fonte sobre ganhos de capital (48,9%). Avaliamos que a arrecadação tributária de março foi um tanto decepcionante. O crescimento interanual caiu de 12,3% em fevereiro para 7,2%, enquanto o crescimento acumulado no ano diminuiu de 8,8% para 8,4% em termos reais. Embora significativo em tempos normais, esse aumento está abaixo do que seria necessário para que o governo atingisse a meta de resultado primário (aproximadamente 13,5% em termos reais, de acordo com nossas estimativas). Olhando para o futuro, vemos que um mercado de trabalho aquecido, aliado a uma taxa de câmbio mais alta e aos preços das commodities (especialmente o petróleo), pode sustentar alguns ganhos, mas as medidas de aumento de receita, que são fundamentais para elevar a arrecadação de impostos, parecem ter um desempenho muito abaixo das expectativas. Estimamos um aumento de 8,8% na arrecadação de impostos a partir de 2023, mas vemos os riscos inclinados para o lado negativo;
  • Hoje, a agenda econômica está relativamente calma. Chamamos a atenção para os pedidos de bens duráveis nos EUA, que devem aumentar em 2,5%. Enquanto isso, no Brasil, a expectativa é que o governo envie ao Congresso os projetos de lei que regulamentam a reforma tributária sobre o consumo.

Empresas

Usiminas (USIM5): Resultados do 1T24 – Tom cauteloso para o 2T24E

  • A Usiminas reportou resultados abaixo do esperado no 1T24, com EBITDA ajustado de R$ 416 milhões (-13% XPe) refletindo a melhoria do desempenho da divisão de siderurgia, apesar dos fracos resultados da divisão de mineração.
    • Embora recebamos com satisfação os esforços da empresa para aumentar a eficiência após a reforma do alto forno 3 (CPV/t -8% T/T no 1T24), esperamos uma perspectiva cautelosa para o 2T24E após as indicações da empresa de volumes e preços de aço estáveis no próximo trimestre, com O CPV/t como principal surpresa negativa, em nossa visão, que deverá ser afetado negativamente pelo mix de produtos e pela recente desvalorização do real.
    • Além disso, com o capital de giro agora mais próximo dos níveis normalizados e sem visibilidade de aumentos nos preços do aço no futuro próximo, vemos espaço limitado para melhorias significativas no FCL ao longo de 2024.
    • Reiteramos nossa classificação Neutra para a Usiminas.

Raízen (RAIZ4) | Prévia Operacional 4T24 (ano-fiscal: 1Q24): mais riscos do que upsides no curto prazo

  • As principais conclusões da prévia operacional da Raízen foram (i) resultados de etanol abaixo de XPe (volumes -23% vs. XPe e preços médios -5% vs. XPe), o que afetaria negativamente o EBITDA ajustado em ~10%; (ii) volumes de açúcar 31% acima de XPe, liderados por embarques acima do esperado, enquanto os preços ficaram 12% abaixo das estimativas, que combinados devem afetar positivamente o EBITDA ajustado do 4T24 da XPe em ~5%; e (iii) volumes de Mobilidade ligeiramente abaixo de XPe, o que afetaria negativamente o EBITDA ajustado do 4T24 da XPe em ~2%. Além dos volumes mais fracos do que o esperado;
  • Acreditamos que os estoques de etanol devem permanecer altos e, como o início da temporada de moagem tem uma participação maior de etanol, a estratégia de comercialização será fundamental para os resultados do RAIZ.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

3Tentos (TTEN3) | Prévia do 1T24: resultados em recuperação; pode ser um catalisador

  • Depois de reportar despesas de vendas acima do esperado desde o 3T23, impulsionadas pelo ramp-up da indústria no Mato Grosso, a 3Tentos foi deixada de lado pelos investidores. No entanto, projetamos que o 1T24 será um ponto de virada, impulsionado por margens sólidas no negócio da Indústria, refletindo custos de insumos saudáveis, além de fortes volumes no varejo, mais do que compensando preços mais baixos;
  • Em suma, projetamos uma receita líquida de R$ 2,4 bilhões (+37% A/A) e um EBITDA ajustado de R$ 147 milhões (+36% A/A). Acreditamos que a visibilidade dos lucros precisa melhorar antes que o mercado se torne mais otimista em relação às ações da Companhia, mas somos da opinião de que os resultados do 1T24 podem ser um catalisador, já que o pior já passou, enquanto o desempenho fraco da ação no ano poderia favorecer um ponto de entrada nessa tese de longo prazo.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Camil (CAML3) | Prévia do 4T23 (Fev/24): ponto de inflexão da alavancagem

  • A Camil deve reportar resultados encorajadores, liderados principalmente pelos preços mais altos do arroz. Em suma, projetamos que a receita líquida aumente 18% A/A para R$ 2,9 bilhões e o EBITDA ajustado aumente 50% A/A para R$ 236 milhões;
  • Refletindo a estratégia da Companhia de aumentar os estoques durante o ano, o capital de giro e a alavancagem foram pressionados, portanto projetamos que o 1T24 seja um ponto de inflexão na alavancagem, impulsionado pela forte liberação de capital de giro (FCFE de R$650 milhões) após a redução dos estoques, o que deve contribuir para evitar preocupações em relação ao seu covenant (3,5x ND/EBITDA no final do ano). Para o futuro, projetamos que o processo de desalavancagem ganhe força, o que deve contribuir para o desempenho do papel.
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Data Expert | Proteínas Animais Brasil – Abr/24

  • No 1T24, o abate de bovinos foi recorde para o período. O maior abate impulsionou o consumo doméstico e exportações, à medida que o Brasil capitalizou na falta de oferta de carne bovina dos EUA, com exportações 25% maiores vs. 2023. Em nossa opinião, as perspectivas são animadoras para players listados de carne bovina, principalmente Marfrig e Minerva, devido ao seu perfil voltado à exportação;
  • No entanto, nossa preferência permanece pela BRF, com queda do custo de ração e margens sólidas, apesar do aumento na oferta de frangos, o que deve contribuir para um forte momentum de resultados nos próximos trimestres;
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Carrefour Brasil (CRFB3): Prévia de vendas do 1T24

  • O Carrefour Brasil reportou a prévia de vendas do 1T24, com números mistos;
  • As vendas mesmas lojas consolidadas (sem postos de gasolina) vieram em +1,3% A/A, com o varejo sendo o principal detrator (-1,4%), enquanto a performance do Atacadão retornou a patamares positivos (+1,8%);
  • A companhia destacou que a performance do varejo foi impactada pela redução da área de vendas, por conta da otimização do parque de lojas, enquanto a aceleração da inflação e recomposição dos volumes suportaram a performance do Atacadão;
  • Por fim, o Sam reportou uma forte expansão, enquanto o Banco Carrefour se beneficiou do maior portfólio de crédito. Mantemos nossa recomendação Neutra e preço-alvo de R$ 14,0/ação;
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Sala de Espera XP (Parte 2): Prévia de Resultados do 1T24

  • Esta é a segunda parte da nossa prévia de resultados do 1T24, com nossas estimativas para Fleury (FLRY3) e Kora Saúde (KRSA3). Mantemos nossa visão cautelosa para o setor em geral, uma vez que as empresas estão se recuperando de um ambiente ainda financeiramente estressado. Com relação ao
    • Fleury, acreditamos que a empresa possa apresentar melhorias na receita, o que pode se traduzir em alguma expansão de margem, e
    • Kora Saúde, a empresa pode apresentar um aumento tímido na receita e ganho de margem, mas a alavancagem financeira deve consumir o lucro mais uma vez.
  • Mantemos a Hapvida (HAPV3) como nosso destaque positivo para esta temporada de resultados;
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Transportes: Prévia de Resultados do 1T24; Santos Brasil e Rumo são os destaques positivos; Hidrovias do Brasil, o negativo

  • Os pontos positivos são:
    • Santos Brasil com EBITDA de R$ 335 milhões (+119% A/A, +19% vs. consenso), devido às fortes Operações Portuárias, com (a) volumes de movimentação/armazenagem +30%/+24% A/A e (b) tarifas de movimentação +61% A/A;
    • Rumo com EBITDA de R$ 1,7 bilhão (+44% A/A, +10% vs. consenso), onde o yield positivo (+19% A/A) é o destaque, já que os volumes já foram reportados (+8% A/A);
  • Do lado negativo, destacamos a Hidrovias do Brasil, pelo atraso no aumento tarifário devido aos volumes restantes do 4T23 no Corredor Norte e os baixos níveis de calado no Corredor Sul afetaram os resultados (EBITDA de R$ 167 milhões, -20% A/A e vs. consenso);
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Bens de Capital: Prévia dos Resultados do 1T24 – Perspectivas mistas para a maioria das autopeças

  • Antecipamos um 1T24 misto para nomes de Bens de Capital, em um trimestre marcado por sazonalidade mais lenta para a maioria dos subsegmentos industriais.
    • Esperamos que a WEG apresente resultados resilientes, com a melhoria de receita A/A devido ao desempenho sólido do GTD externo (novamente) e margens permanecendo em um nível saudável (apesar das expectativas de normalização de médio prazo).
    • Em meio à Autopeças, continuamos vendo a Marcopolo como destaque positivo, apesar dos pontuais ventos contrários (com o desempenho sólido dos ônibus rodoviários compensando as entregas ainda crescentes para o Caminho da Escola deste ano).
    • Um desempenho lento de veículos pesados nos EUA deve impactar os resultados da Tupy, com as vendas externas de implementos rodoviários da Randon também prejudicadas (embora parcialmente compensadas pela Frasle e outras divisões).
    • Por fim, esperamos resultados fracos da Iochpe-Maxion, com rentabilidade permanecendo em patamares pressionados no 1T24.
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Mineração e Siderurgia: Gecex anunciou a introdução de cotas de importação de aço no Brasil; Preços do minério de ferro sobem 3% S/S

  • Os principais temas da semana foram a introdução de cotas de importação de produtos siderúrgicos no Brasil, as indicações de desempenho do aço dos EUA mais fracas no 2T24E e o 2T24E mais fraco do que o esperado indicado nos resultados do 1T24 da Usiminas.
    • (i) A Gecex anunciou a introdução de cotas de importação para 11 produtos siderúrgicos, com direitos aduaneiros de importação de 25% quando os volumes excedem as cotas.
    • (ii) Exploramos o potencial de leitura para as operações da Gerdau na América do Norte a partir dos resultados do 1T24 e das perspectivas do 2T24E da siderúrgica norte-americana.
    • (iii) A Usiminas reportou perspectivas para o 2T24E mais fracas do que o esperado em seus resultados do 1T24, principalmente devido às menores expectativas de redução de custos no curto prazo.
    • (iv) Por fim, vemos a Vale precificando o minério de ferro a US$ 96/t, -18% vs. spot de US$ 118/t, enquanto a CMIN está precificando o minério de ferro a US$ 113/t, um desconto de 4% em relação aos preços spot.
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Bancos veem desafios no Desenrola para MPE e em crédito para MEI (Valor);
    • Assembleia da Cielo rejeita exigência de 2º laudo e OPA deve seguir adiante (Valor);
    • Estrangeiros aportam R$ 384,3 milhões na bolsa de valores em 19 de abril (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • SoftBank investirá US$ 960 milhões para adotar inteligência artificial generativa (Valor);
    • Labriola segue como CEO do Grupo TIM; Alberta Figari preside conselho (Teletime);
    • Juscelino: indicação para Anatel depende de composição entre governo e Senado (Teletime);
    • V.TAL confirma compromisso com credores da Oi para adquirir 100% da UPI ClientCo (Broadcast);
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Loja da Shein em Curitiba tem o maior desempenho de vendas da empresa no Brasil (Gazeta do Povo);
    • Marisa quer ser mais popular para sair da crise (Valor Econômico);
    • Gestora SPX e GTF, de Rafael Ferri, avançam no Pão de Açúcar (Pipeline);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • PepsiCo’s results beat as international demand, higher prices drive growth (Reuters).
    • Alimentos
      • China’s Distressed Pig Farmers Eye Turnaround as Herd Shrinks (Bloomberg);
      • US FDA says commercial milk safe despite bird flu virus presence (Reuters).
    • Agro
      • Se aprobó el uso de dos productos químicos para el control de chicharrita (Clarín);
      • Governo revisará normas para alteração do calendário de plantio da soja (Agrimídia).
    • Biocombustíveis
      • Estudo aponta híbrido flex como rota mais eficiente para descarbonizar carros (udop);
      • Agropalma retoma produção de biodiesel e avança em projeto de expansão (AgFeed).
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Senado aprova regras para pesquisas clínicas com seres humanos (Senado);
    • Procon-BA notifica Unimed Nacional por cancelamento de planos de saúde de pessoas com Transtorno do Autismo (CQCS);
    • Farmacêutica EMS receberá aporte da Finep para pesquisa e produção de novos medicamentos (PFARMA);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
    • Boletim Focus consolida deterioração do cenário ao mostrar ‘salto’ das projeções para a Selic (Valor);
    • Construção registra piora das condições financeiras (Sinduscon);
    • MP busca estimular o crédito imobiliário (Sinduscon);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Dúvida sobre excedente da MMGD em risco de mercado da distribuidora adia regulação do tema (MegaWhat);
    • Revisão de transmissoras prorrogadas prevê redução de R$ 1,5 bi na RAP (Canal Energia);
    • Geração eólica deve se manter ‘dentro do normal’ em 2024, mas chuvas devem decepcionar (MegaWhat);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Estratégia

Temporada de resultados do 1º trimestre 2024 – o que esperar?

  • Na temporada de resultados do primeiro trimestre de 2024 (1T24), os mercados irão monitorar de perto os resultados das companhias brasileiras em meio a cenários macro global e doméstico ainda desafiadores;
  • De forma geral, a perspectiva para essa temporada de resultados é de outro trimestre não tão positivo, embora com uma contração de lucros menor do que o trimestre anterior;
  • Para EBITDA e receita, o consenso projeta um crescimento, uma melhora em relação aos trimestres passados;
  • Nossos analistas acreditam que os seguintes setores sejam os destaques:
    • (i) Bancos
    • (ii) Distribuidoras de energia
    • (iii) Educação
    • (iv) Papel & Celulose
    • (v) Shoppings
    • (vi) Telecom

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Empresas nos EUA se aproximam do ‘muro da dívida’ (Valor);
  • Resultados de Vale e Meta; Galípolo, reforma tributária e mais destaques do mercado (Infomoney);
  • Grupos de ensino superior se preparam para nova onda de consolidação no setor (Valor);
  • Rating da Bem Brasil elevado para ‘brAA’ por crescimento com alavancagem controlada; perspectiva estável (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Fundo imobiliário anuncia oferta de R$ 250 milhões; veja quem pode participar (FIIs);
    • CIX Capital amplia operações de dívida no Brasil e planeja lançar um novo FII ainda no 1º semestre (Clube FII);
    • FIIs: Veja os fundos imobiliários com maior rentabilidade em um ano (Investing);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

MP estabelece proteção da taxa de câmbio para investimentos estrangeiros verdes | Café com ESG, 24/04

  • O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o IBOV e ISE recuando 0,33% e 0,40%, respectivamente.
  • Do lado das empresas, (i) a fonte solar acaba de ultrapassar a marca de 42 gigawatts (GW) de potência instalada no Brasil, o que equivale à capacidade de três usinas hidrelétricas de Itaipu (14 GW), segundo dados da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar) – somente este ano, já foram adicionados mais 5 GW de energia solar na matriz elétrica brasileira e mais de R$ 199,3 bilhões investidos no setor de 2012; e (ii) estudo realizado pelas consultorias LCA e MTempo concluiu que a maneira mais eficiente para o país reduzir as emissões de gases de efeito estufa das ruas e estradas envolve carros híbridos com motores flex – de acordo com o levantamento, mesmo que com outros objetivos, o Brasil se antecipou à agenda climática com décadas de desenvolvimento na cadeia produtiva do etanol e liderança tecnológica nos motores flex;
  • Na política, o governo editou ontem a Medida Provisória que cria oficialmente o programa de proteção cambial para atrair capital estrangeiro para financiar projetos verdes no Brasil, anunciado em fevereiro durante a reunião dos Ministros das Finanças do G20 – no pacote estão a oferta de instrumentos de proteção cambial pelo BID no valor de US$3,4 bilhões, além de empréstimos de US$2 bi do BID e de US$1 bi do Banco Mundial para reforçar o Fundo Clima e fornecer funding para quatro linhas de crédito voltadas a atrair o investimento estrangeiro para a transição da economia para baixo carbono;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


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