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Bolsas em alta; inflação no Brasil e temporada de resultados em destaque

Dados de auxílio desemprego e IPCA são alguns dos temas de maior destaque nesta sexta-feira, 09/08/2024

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IBOVESPA +0,9% | 128.661 Pontos

CÂMBIO -0,89% | 5,57/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou em alta de 0,9% ontem, aos 128.661 pontos, repercutindo os dados de novos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos, que vieram abaixo do esperado e acalmaram os temores entre os investidores de uma possível recessão no país.  

Embraer (EMBR3, +10,0%) foi um dos principais destaques positivos na Bolsa brasileira do dia, após a divulgação dos resultados do segundo trimestre, que apresentaram elementos que surpreenderam positivamente (veja aqui a nossa análise). Já a Ultrapar (UGPA3, -5,9%) ficou entre os destaques negativos, também após divulgação do balanço da companhia, que reportou números abaixo do consenso das estimativas do mercado (veja aqui o nosso comentário).

Para o pregão desta sexta-feira, o destaque econômico é a divulgação do IPCA de julho no Brasil. Já pela temporada de resultados do 2T24 do Brasil, teremos M. Dias Branco. Veja aqui o nosso calendário de resultados do Brasil, como também o nosso calendário de resultados internacionais.

Renda Fixa

As taxas da curva de juros encerraram a sessão de quinta-feira com abertura em todos os vértices. No Brasil, o diretor do Banco Central, Gabriel Galípolo, sinalizou para uma possível elevação da taxa Selic na próxima reunião, o que gerou um aumento na precificação de risco no final do pregão.

Nos EUA, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de 2 anos fecharam em 4,04% (+4,0bps) e as de 10 anos em 3,99 % (+3,0bps). DI jan/25 fechou em 10,73% (alta de 4,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 11,645% (alta de 13bps); DI jan/27 em 11,73% (alta de 7bps); DI jan/29 em 11,855% (alta de 4,5bps).

Mercados globais

Nesta sexta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,2%; Nasdaq 100: 0,3%), após início de semana com volatilidade elevada. Após dados de emprego, o mercado ainda busca indicativos do estado de saúde da economia americana e fica atento à temporada de resultados. Ontem, algumas empresas divulgaram balanços: Lilly apresentou vendas recordes, Vistra fechou contratos para fornecimento de energia para data centers de Big Techs e Paramount apresentou o primeiro lucro em seu segmento de streaming. Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,6%), e na China, as bolsas fecharam mistas (CSI 300: -0,3%; HSI: 1,2%).

Economia

Os dados semanais de pedidos de auxílio de desemprego ajudaram a aliviar as preocupações dos investidores sobre a força do mercado de trabalho e o risco de recessão nos EUA. Os pedidos ficaram em 233 mil, abaixo dos 250 mil da semana anterior. Acreditamos que a economia está desacelerando em resposta à política monetária restritiva, o que levará o Federal Reserve (banco central do país) a começar a cortar os juros em setembro. Mas até agora não vemos sinais de recessão.

No Brasil, o destaque hoje é o IPCA de julho. O número é particularmente importante dada a postura “dependente dos dados” do Banco Central. Esta postura foi reforçada pelo diretor Gabriel Galípolo ontem, que fez um discurso reforçando as mensagens duras da última ata do Copom.

Veja todos os detalhes

Economia

Atenções voltadas para o IPCA no Brasil

  • Divulgados ontem, os dados semanais de pedidos de auxílio de desemprego ajudaram a aliviar as preocupações dos investidores sobre a força do mercado de trabalho e o risco de recessão nos EUA. Os pedidos ficaram em 233 mil, abaixo dos 250 mil da semana anterior. Acreditamos que a economia está desacelerando em resposta à política monetária restritiva, o que levará o Federal Reserve (banco central do país) a começar a cortar os juros em setembro. Mas até agora não vemos sinais de recessão;
  • Os preços do petróleo caíram ligeiramente na sexta-feira, mas devem fechar a semana com alta significativa por conta da melhoria do sentimento em relação à economia dos EUA e as persistentes tensões geopolíticas que mantém os preços pressionados;
  • A inflação ao consumidor na China ficou acima do esperado em Julho, em 0,5% em Julho em relação ao ano anterior. A inflação foi impulsionada impulsionado por um aumento nos preços da carne suína, ítem importante na cesta básica e de preços bastante voláteis. Analistas projetavam 0,3%. O núcleo da inflação, que exclui os preços dos alimentos e da energia, aumentou 0,4% em termos anuais em Julho. Isso representa uma queda em relação aos 0,6% de junho. Este resultado reforça que a inflação na China continua bastante baixa, apesar do número acima do esperado hoje. De fato, a inflação do Índice de Preços no Produtor ficou em -0,8% em 12 meses, sugerindo que os custos de produção permanecem moderados;
  • No Brasil, a inflação do IPCA de julho será publicada esta manhã. Nós e o mercado esperamos 0,35% no mês, com projeções variando de 0,30% a 0,40%. Relativamente às medidas de inflação subjacente, o consenso de mercado para a média dos núcleos é de 0,34%, enquanto para os serviços subjacentes é de 0,59%. A inflação IPCA é particularmente importante neste mês, uma vez que o Banco Central vem reforçando sua postura dependente de dados para os próximos passos da política monetária. Os mercados futuros já estão incorporando aumentos da taxa Selic no segundo semestre do ano. Um número forte hoje consolidaria essa visão. Por outro lado, o risco de uma recessão global e a descompressão do prêmio dos preços de mercado nos últimos dias (que trouxe a taxa de câmbio para baixo de 5,6 novamente) podem manter os juros parados por mais tempo;
  • Em discurso público ontem, o diretor do Banco Central, Gabriel Galipolo, reforçou as mensagens duras da recente ata do Copom, alinhando-se explicitamente com aqueles membros do comitê que veem o balanço de riscos da inflação como assimétrico. Ele destacou que, em 3,2%, a previsão de inflação do Copom está acima da meta num cenário em que a taxa Selic fique parada em 10,50%. Ele afirmou que todas as opções para o futuro da Selic estão sobre a mesa e que o Copom atuará de acordo com a evolução dos dados.

Commodities

Produtividades de soja e milho dos EUA devem surpreender

  • O clima de julho foi fenomenal para as safras de verão dos EUA, chuvas positivas e temperaturas abaixo da média. O clima de agosto ainda é uma interrogação, mas para o milho, julho é o mês mais importante. Por outro lado, a soja pode se beneficiar de mais chuvas em agosto (estágio de enchimento de grãos), já que a previsão é um pouco seca;
  • Olhando para dados do USDA, o último WASDE não trouxe nenhuma mudança nos rendimentos dos EUA, como esperado. Em agosto, no entanto, o mercado está fadado a alguma sacudida: se o clima de julho for um indicador, as produtividades vão subir no próximo WASDE (a ser publicado em 12/ago);
  • Nossa visão é que já faz um tempo desde que os EUA tiveram uma safra recorde tanto de milho com soja e, como é difícil projetar recordes, os rendimentos podem surpreender o mercado. Ao mesmo tempo, um clima negativo em agosto parece mais improvável a cada dia;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

SmartFit (SMFT3): Resultados sólidos e em linha com o esperado no 2T24

  • A SmartFit divulgou resultados em linha no segundo trimestre, com um sólido desempenho de receita e rentabilidade, apoiado por adições líquidas de membros e preço/mix;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Embraer (EMBR3): Margens recorrentes em linha com nossas estimativas; Neutro; Revisão do 2T24

  • A Embraer apresentou resultados neutros no 2T24, com EBITDA recorrente ajustado de R$ 152 milhões em linha com nossas estimativas (+2% vs. XPe e +2% A/A).
    • Em linha com as entregas divulgadas anteriormente, notamos um desempenho positivo de receita (+16% A/A), favorecido por um melhor mix na divisão Comercial e um novo patamar de receita de Defesa & Segurança.
    • Olhando para a rentabilidade, à primeira vista, entendemos que as margens podem parecer muito acima do guidance da empresa. Notamos, no entanto, um efeito pontual positivo de créditos tributários na ordem de 2,6p.p., que, excluído, levaria a margem EBIT recorrente a um patamar de 6,7%, em linha com nossas estimativas (vs. uma faixa de guidance de 6,5% a 7,5% para 2024E).
    • À medida que a empresa se prepara para as entregas sazonalmente concentradas no segundo semestre, o Fluxo de Caixa Livre ajustado foi um destaque negativo, impactado pelo aumento das necessidades de capital de giro.
    • Embora reconheçamos a dinâmica favorável da demanda pelos produtos da Embraer, continuamos a ver as perspectivas positivas já precificadas nos níveis atuais de valuation (EV/EBITDA de 2025 de 6,8x como justo, em nossa opinião).
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

TOTVS (TOTS3): Principais Destaques da Teleconferência de Resultados | 2T24

  • Hoje, a Totvs realizou sua Teleconferência de Resultados do 2T24 e os principais destaques foram: (i) atualizações sobre Gestão, BP e Techfin; (ii) dinâmica de margem consolidada e por negócios; (iii) Inteligência Artificial; (iv) desempenho de franquias adquiridas; (v) interesse pela Linx; (vi) integração de aquisições; e (vii) despesas de P&D;
  • Em suma, mantemos nossa recomendação de compra e YE24 TP de R$ 39,0/ação para TOTS3;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alupar (ALUP11): Resultados do 2T24; Sem surpresas

  • Os resultados do 2T24 da Alupar ficaram em linha com nossas estimativas, refletindo os efeitos do ajuste inflacionários em suas receitas e a redução esperada de 50% na RAP em alguns ativos;
  • O destaque do semestre foram os novos projetos de transmissão conquistados no Chile e no Peru, que, na nossa visão, foram adquiridos com retornos atrativos e estão alinhados à estratégia de crescimento da Alupar;
  • Mantemos nossa recomendação Neutra para Alupar, com preço-alvo de R$ 35/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bemobi (BMOB3): Resultados sólidos; pivotando com sucesso o negócio para pagamentos

  • A Bemobi reportou resultados sólidos no 2º trimestre com lucro líquido acima do esperado. A receita líquida foi de R$ 147 milhões, um aumento de 11,0% A/A, indicando uma sólida recuperação no crescimento da receita;
  • A vertical de pagamentos foi mais uma vez o destaque positivo, expandindo as receitas em 14,7% A/A. O EBITDA ajustado totalizou R$ 48 milhões (+11,1% A/A), atingindo uma margem EBITDA de 32,8% (A/A estável). Por fim, o lucro líquido ajustado foi de R$ 37 milhões no 2T24 (12,8% acima do nosso), impulsionado pelo desempenho operacional e menor alíquota efetiva de imposto devido ao IoC/JCP;
  • Além disso, a geração de caixa operacional foi de R$ 35,6 milhões (+15% A/A), resultante de uma expansão de 11% no EBITDA ajustado e um capex estável, resultando em uma taxa de conversão de caixa de 74%;
  • Mantemos nossa recomendação de Compra e YE25 TP de R$ 25,0/ação.
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Cyrela (CYRE3): Expansão do lucro líquido bem acima de nossas estimativas e do consenso; positivo

  • A Cyrela registrou resultados mais fortes do que o esperado no 2T24;
  • Destacamos:
    • Sólida expansão da receita (+14% A/A e +8% vs. XPe);
    • Margem bruta se recuperando para 32,9% (+1,5 p.p. T/T), o que vemos como níveis saudáveis;
    • Lucro líquido atingindo R$412 milhões (20% e 25% acima de nós e do consenso, respectivamente), levando a um robusto ROE de 15,5%, ajudado por
      • Resultados melhores do que o esperado na CashMe de R$55 milhões (+62% A/A);
      • Maiores resultados de JVs (CURY3, PLPL3 e LAVV3);
  • Esperamos ver uma reação positiva do mercado e reiteramos nossa preferência pela Cyrela no segmento de média/alta renda com uma recomendação de compra e preço alvo de R$ 30,0/ação;
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Allied (ALLD3): Resultados fracos como esperados no 2T24

  • A Allied apresentou resultados fracos, embora acima de nossas estimativas. A receita da empresa ficou em R$ 1,3 bilhão (-15% A/A);
  • Segundo a empresa, o desempenho negativo na receita é atribuído à queda nas vendas do canal de distribuição, principalmente no mercado internacional, devido a fatores de mercado que impactaram negativamente a dinâmica de preços no período;
  • O EBITDA ajustado foi de R$ 61,2 milhões, queda de -13% A/A, e a margem EBITDA ficou estável em A/A. A Allied reportou lucro líquido ajustado de R$ 15,5 milhões, diminuindo -14% A/A, devido à queda na receita. Além disso, a Dívida líquida/EBITDA LTM aumentou para 0,8x (vs. 0,1x no 4T23;
  • Em suma, mantemos nossa recomendação Neutra e YE24 TP de R$ 9,0/ação.
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B3 (B3SA3): Resultados positivos impulsionados por derivativos | Revisão do 2T24

  • A B3 apresentou resultados sólidos para o 2T24. As receitas totais foram impulsionadas pelo crescimento robusto do negócio de derivativos, que representou 24% da receita total;
  • Isso resultou no crescimento A/A do segmento listado pela primeira vez desde o 4T21. O desempenho positivo na receita, combinado com um controle de custos eficaz, não apenas levou a um aumento no EBITDA, mas também melhorou a margem;
  • Ainda é incerto se esta é uma mudança estrutural ou um aumento temporário nos volumes de derivativos. Embora as ameaças competitivas continuem sendo um desafio, os esforços realizados nos últimos anos, principalmente na gestão de custos e despesas, já produziram resultados positivos;
  • O ritmo de recuperação do volume continuará a ser um fator chave para determinar a velocidade de melhoria dos resultados. Portanto, mantemos nossa recomendação neutra e preço-alvo de R$ 16,00 por ação.
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Papel e Celulose: Queda dos preços da celulose deve continuar; Exportações de Kraftliner mostram recuperação em Jul’24

  • Esta semana, observamos:
    • A correção para baixo de preços começou em Jul’24, impulsionada por níveis de pedidos significativamente mais baixos na China, apoiados por (a) período sazonalmente mais baixo, (b) o aumento da oferta doméstica de celulose com o início das operações da Liansheng e (c) estoques de papel mais altos; enquanto a Europa experimentou uma demanda fraca de impressão e escrita, apesar de um desempenho mais duradouro no setor de tissue.
    • As exportações de celulose seguem em tendência ascendente (+4% M/M), com recuperação das exportações de kraftliner (tanto em volumes quanto em preços).
    • Futuros chineses de BHKP atualmente em US$ 644/t para set/24 (+11% S/S) e abaixo dos preços spot de BHKP de US$ 650/t na China; e, finalmente,
    • A Suzano está sendo negociada a 5,2x EV/EBITDA futuro excluindo Cerrado, um desconto de 25% quando comparado à sua média histórica de 7,0x e -17% vs. players do mercado de celulose.
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Lojas Renner (LREN3): Resultados mais fortes no 2T24

  • Lojas Renner apresentou resultados mais fortes no segundo trimestre, com um ligeiro crescimento de receita mas com uma expansão robusta da margem bruta do varejo, o que levou a um aumento de 10% do EBITDA ajustado com relação as nossas estimativas;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Assaí (ASAI3): Resultados mistos no 2T24

  • O Assai reportou resultados mistos no segundo trimestre, com desaceleração das vendas mesmas lojas e expansão da margem bruta devido a maturação da expansão do parque de lojas;
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Alpargatas (ALPA4): Resultados mistos do 2T24

  • A Alpargatas apresentou resultados mistos no segundo trimestre, com aceleração de crescimento, expansão da margem bruta e redução de despesas gerais e administrativas, mas ainda com impactos pontuais e operações internacionais pressionadas;
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Vivara (VIVA3): Sólidos resultados no 2T24

  • A Vivara reportou resultados sólidos no segundo trimestre, com um sólido desempenho de vendas e uma melhora na rentabilidade devido à otimização de G&A;
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Magazine Luiza (MGLU3): Resultados sólidos no 2T24

  • O Magazine Luiza apresentou sólidos resultados no segundo trimestre, com um desempenho ainda moderado, mas receita acelerando e rentabilidade melhor, em cima de ajustes de preços e maior penetração de serviços;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Suzano (SUZB3): Sólido desempenho de custo para mitigar uma queda de curto prazo no preço da celulose; Revisão do 2T24

  • A Suzano reportou resultados neutros, com EBITDA ajustado de R$ 6,3 bilhões, +38% T/T e +4% vs. XPe.
    • Com receita líquida de R$ 11,5 bilhões (+4% XPe), destacamos que o desempenho da divisão de celulose foi o principal destaque nos resultados de hoje (EBITDA +42% T/T, +74% A/A e +5% vs. XPe), impulsionado principalmente por preços de venda mais altos (+18% T/T em BRL) e volumes (+6% T/T).
    • Além disso, embora o foco principal do mercado permaneça na duração da desaceleração do ciclo de celulose, acreditamos que a Suzano está bem posicionada devido à sua robusta estrutura de custos, a aproximação do Cerrado e ao real ainda mais depreciado, o que deve sustentar a geração e a rentabilidade duradouras do FCF.
    • Dito isso, acreditamos que os preços atuais das ações já implicam preços mais baixos de celulose (~US$ 540/t de BHKP precificado), proporcionando uma margem de segurança em termos de valuation.
    • Reiteramos nossa classificação de compra.
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Caixa Seguridade (CXSE3): Um trimestre desafiador marcado por eventos não recorrentes | Resultados 2T24

  • A Caixa Seguridade (CXSE) apresentou resultados mais fracos, porém esperados, no 2T, principalmente devido a dois itens não recorrentes: chuvas intensas e inundações em municípios do Estado do Rio Grande do Sul, e a notificação de uma lista extraordinária de sinistros de prestamista não informados, conforme anunciado anteriormente em fato relevante. No entanto, os resultados do 2T24 foram ligeiramente melhores do que o esperado;
  • O lucro líquido foi de R$ 770 milhões, representando uma redução de 17% T/T e uma redução de 6% A/A, mas ainda 9% acima de nossas expectativas;
  • Em nota positiva, a atividade comercial apresentou aceleração, levando ao crescimento dos prêmios emitidos (+8,6% vs +6,3% no 1T24). No geral, os números do 2T foram amplamente antecipados, resultando nos resultados de hoje sendo considerados um “não-evento”;
  • Mantemos uma visão positiva da empresa e de nossa recomendação de compra, reforçando nossa crença de que os efeitos negativos relacionados aos eventos do trimestre devem ser limitados aos resultados deste trimestre;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Rumo (RAIL3): Tracker Mensal de Ferrovia – Dados de Volume de Julho de 2024

  • Em nosso tracker mensal de ferrovia de julho de 24, destacamos o desempenho de volume da Rumo de 6,9 bilhões de RTK (estável em relação ao ano anterior e -4% T/);
  • No geral, mantemos inalterada nossa visão positiva para o ano de 2024 (prevemos EBITDA de R$ 7,6 bilhões, +32% A/A, reforçado pelo guidance da empresa para 2024 de R$ 7,2-7,7 bilhões), pois esperamos um forte ambiente de tarifa para o ano;
  • No acumulado dos últimos 12 meses, a participação de mercado da Rumo é de 40% (vs. 37% em 2023 e 42% em 2022), com o Arco Norte estável em 35% (vs. 35% em 2023 e 33% em 2022);
  • Reiteramos nossa visão positiva para as exportações de grãos do Centro-Oeste do Brasil e as perspectivas de preços logísticos de médio prazo (sendo a Rumo nossa principal escolha no setor);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Unipar (UNIP6) | 2T24: Grande diferença nas margens

  • Bem abaixo das expectativas. A Unipar reportou resultados fracos do 2T24 nesta quinta-feira (8) após o mercado fechar;
  • O EBITDA ex-IAS 29 foi de R$ 146 milhões (-37% t/t). Ajustando para outras receitas/despesas operacionais e resultado de equivalência patrimonial, chegamos a um EBITDA comparável de R$ 198 milhões, que é cerca de 23% abaixo da estimativa da XP de R$ 258 milhões;
  • Os resultados do 2T24 da Unipar vieram substancialmente abaixo de nossas expectativas, com o desapontamento explicado por margens abaixo do esperado, já que a receita ficou em linha com a nossa estimativa;
  • O lucro líquido de R$ 89 milhões (+59% t/t, -52% a/a) foi 12% abaixo das nossas estimativas;
  • Clique aqui para o relatório completo.

PetroReconcavo (RECV3) | 2T24: Crescimento de produção sem brilho, mas resultados sólidos

  • Temos uma leitura positiva dos resultados do 2T24 da PetroReconcavo divulgados nesta quinta-feira (8) após o mercado fechar;
  • O EBITDA atingiu R$ 447 mi (27% t/t, 40% a/a), superando ligeiramente nossas expectativas (+5% vs. XPe);
  • Embora a produção não tenha se expandido muito em 2024, a estrutura de custos enxuta da PetroReconcavo, juntamente com uma menor execução de capex, tem garantido uma geração de caixa estável e seu sólido balanço patrimonial;
  • No 2T24, a empresa atingiu FCFE (fluxo de caixa livre do acionista) próximo de R$ 263 milhões (4,3% de yield no trimestre), impulsionado por melhores resultados operacionais e uso eficiente de capital;
  • Clique aqui para o relatório completo.

Petrobras | 2T24: Trimestre agitado, resultados em linha, retornos fortes

  • Os resultados ficaram em linha com as nossas estimativas (+3%), mas abaixo do consenso (-5%);
  • Na última linha, um prejuízo líquido de US$ 344 milhões, impulsionado principalmente por itens não caixa. Ajustando para os itens não recorrentes, o lucro líquido teria sido de US$ 5,4 bilhões;
  • O FCFE (fluxo de caixa livre para o acionista) ficou em US$ 3,7 bilhões, exatamente em linha com a nossa expectativa;
  • O FCFE recorrente representa um yield anualizado de cerca de 20%, reforçando nossa visão positiva sobre a tese de investimento da Petrobras;
  • Dividendos de cerca de R$13,6 bilhões (cerca de 2,9% de yield para ações preferenciais), em linha com a nossa expectativa e o consenso;
  • Esperamos dividendos extraordinários antes do final do ano.
  • O guidance de Capex para 2024 foi revisado para baixo para US$ 13,5 – 14,5 bilhões (de US$ 18,5 bilhões), abaixo da nossa estimativa de US$ 15 bilhões. Isso deve aumentar o fluxo de caixa livre, o que acreditamos que será bem recebido pelo mercado;
  • Clique aqui para o relatório completo.

Sabesp (SBSP3): Resultados do 2T24; Resultados fortes em todas as linhas

  • Os resultados da Sabesp no 2T24 vieram acima de nossas estimativas;
  • O EBITDA ficou acima de nossas estimativas em uma combinação de receitas mais fortes e menor Opex – resultados positivos de várias ações restritivas realizadas pela atual administração;
  • O resultado também se beneficiou de despesas financeiras líquidas abaixo do esperado;
  • Apesar desses resultados positivos, acreditamos que os investidores estão focados nas ações futuras do novo controlador, a Equatorial;
  • Mantemos nossa recomendação de Compra para Sabesp, com preço-alvo de R$ 123/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Ambipar (AMBP3): Resultados do 2T24; Trimestre sólido

  • Os resultados operacionais da Ambipar no 2T24 ficaram acima das nossas estimativas;
  • A margem EBITDA do Response cresceu 1,3 p.p. em relação ao ano anterior, principalmente devido à maior representatividade do Brasil, que tem margens mais altas do que outras localidades;
  • A margem EBITDA do Environment permaneceu estável no trimestre;
  • Além disso, o 2T24 foi marcado por geração de caixa operacional recorrente positiva e melhora no capital de giro;
  • Na frente de alavancagem, a variação trimestral positiva da dívida líquida pode ser explicada pelo reperfilamento não recorrente da dívida (custos e prêmio de pré-pagamento), fusões e aquisições anteriores e recompras de ações;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Hapvida (HAPV3) – 2T24: Resultados positivos, com a sinistralidade melhorando além do esperado

  • A Hapvida reportou resultados positivos no 2T24, com um lucro líquido ajustado de R$ 297 milhões:
    • A receita líquida aumentou 4,5% A/A, ainda com o ticket médio sendo o responsável pela melhora, uma vez que a empresa continua a ajustar sua carteira de clientes para aumentar a lucratividade;
    • A sinistralidade diminuiu 3,4 p.p. A/A, com a empresa continuando a atuar nos preços, mas também na utilização e nos custos unitários para levar os custos médicos a um nível mais saudável;
    • A margem EBITDA XP aumentou 4,7 p.p. A/A, acompanhando principalmente a melhora na sinistralidade;
  • As despesas financeiras diminuíram em uma base T/T, assim como a alavancagem, que ficou em 2,6x. Apesar de que já estávamos prevendo algo positivo, consideramos a queda na sinistralidade uma surpresa e, portanto, esperamos uma reação positiva do mercado;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Fleury (FLRY3) – 2T24: Resultados ligeiramente positivos; estritamente em linha com as estimativas

  • O Fleury apresentou resultados ligeiramente positivos no 2T24, com lucro líquido de R$ 174 milhões:
    • A receita aumentou 7,6% A/A, com o desempenho positivo do B2B sendo parcialmente compensado pela base de comparação difícil de Novos Elos, enquanto o crescimento do PSC permaneceu limitado;
    • A diluição de custos aliada a menores despesas proporcionou um aumento de 4,7 p.p. A/A na margem EBITDA (+1,1 p.p. em base ajustada);
    • A alavancagem ficou em 1,8x EBITDA, enquanto a conversão de caixa operacional foi de 113% do EBITDA;
    • A empresa também anunciou a distribuição de juros sobre capital próprio equivalente a 106% do lucro líquido do trimestre.
  • Temos uma visão positiva em relação à estrutura de capital e à capacidade operacional da empresa, mas apoiamos nossa visão Neutra para as ações com base nos fundamentos de crescimento;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Mater Dei (MATD3) – 2T24: Resultados negativos, com a PDD e as glosas pressionando as margens

  • A Mater Dei (MATD3) reportou resultados negativos no 2T24, com um lucro líquido ajustado de R$ 51 milhões:
    • A receita aumentou 5,6% A/A (estável no T/T), devido a melhorias nos leitos operacionais, taxa de ocupação e ticket médio;
    • Por outro lado, observamos a taxa de glosas de 5,2%, que consideramos alta;
    • A margem EBITDA ajustada diminuiu 6,0 p.p. A/A (-3,4 p.p. T/T), especialmente devido a maiores glosas e PDD;
    • A alavancagem ajustada permanece alta, em 3,3x o EBITDA 12m.
  • Nossa visão negativa sobre esses resultados se deve ao fato de a leve melhora na receita ter sido compensada por maiores glosas e PDD;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Yduqs (YDUQ3) – 2T24: Conversão de caixa como o principal detrator, como já era esperado

  • A Yduqs (YDUQ3) reportou resultados ligeiramente negativos no 2T24, com lucro líquido ajustado de R$ 56 milhões:
    • A receita ficou estável A/A, com a BU Premium sendo a única a apresentar crescimento;
    • A margem EBITDA ajustada foi favorecida tanto pelo crescimento da receita quanto pela expansão da margem da BU Premium, enquanto foi prejudicada pelo desempenho das outras duas BUs;
    • A alavancagem aumentou ligeiramente em uma base T/T, uma vez que a conversão de caixa da empresa foi negativamente impactada com o pagamento de remuneração previamente provisionado.
  • Apesar dos resultados ligeiramente negativos – principalmente devido à fraca conversão de caixa – observamos que, se a empresa entregar o ponto médio de seu guidance de resultados para o próximo ano, o valuation parece atraente, a 4,3x o P/E 2025E;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Oi conclui processo de reestruturação da dívida (Telesíntese);
    • Mesmo com fôlego financeiro para aquisições, teles não querem crescer a qualquer custo na banda larga (Valor);
    • Totvs diz que lógica de interesse pela Linx continua, caso Stone queira vender (Valor);
    • Duelo entre ChatGPT e Gemini ganha mais um desafiante (Valor).
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Smart Fit vai entrar na África (Neofeed);
    • Grupo Boticário anuncia investimento de R$ 3,3 bilhões no país (Valor Econômico);
    • GPA muda a marca Qualitá, de olho em rentabilidade (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • Russia rejects AB InBev’s joint venture sale to Turkish brewer Anadolu Efes – FoodIngredients
    • Alimentos
      • Kay’s Cuts: Where are the cattle in the US? – BeefCentral
      • México Retoma Compra de Frango do Brasil, Exceto do Rio Grande do Sul – Agrimídia
    • Agro
      • Soy Drops to 2020 Low With ‘Excellent’ US Weather Boosting Crop – Bloomberg
      • Trigo/Emater: plantio no RS é finalizado; umidade favoreceu adubação – BroadcastAgro
    • Biocombustíveis
      • Produção de açúcar na 2ª quinzena de julho deve cair 2,4%, segundo S&P Global – NovaCana
      • Agronegócio procura Pacheco para destravar projeto Combustíveis do Futuro – CNN
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Dos 114,6 mil planos cancelados no 2º tri, 25% foram suspensos pelas operadoras, aponta Qualicorp (Valor Econômico);
    • Vendas de medicamentos antigripais aumentam 18% no Brasil, revela pesquisa (Pfarma);
    • Norte e Nordeste enfrentam a maior carência de médicos no Brasil (Saúde Business);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Estratégia

Stock Guide

Link: https://researchxp1.s3.sa-east-1.amazonaws.com/Stock+Guide+ENG.pdf


Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • 10-year Treasury yield dips as traders weigh state of U.S. economy after latest data (CNBC);
  • Bancos voltam a mostrar apetite a risco e aceleram no crédito (Valor Econômico);
  • Magazine Luiza (MGLU3) aprova emissão de debêntures no valor de R$ 300 milhões (E-Investidor);
  • Ratings da 3R Petroleum Óleo e Gás S.A. reafirmados na escala global após fusão com a Enauta Participações S.A.; Perspectiva positiva (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Fundos imobiliários de tijolo desafiam patamar de juros e brilham (Valor Investe);
    • Agora vai? Kinea relança oferta para captar Fiagro dolarizado (The AgriBiz);
    • Com baixa vacância, São Paulo apresenta sinais de escassez de áreas logísticas (SiiLa);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Como funcionam agências de ‘proxy’ e como elas fortalecem padrões de governança?

  • À medida que a temática de engajamento dos investidores ganha espaço no Brasil, o time de Research ESG da XP realizou uma reunião com a Srta. Agnes Blanco Querido, Diretora Geral e Country Head no Brasil da Sodali & Co, principal consultora global em situações de ativismo e fusão;
  • Na nossa visão, com os investidores buscando assumir um papel cada vez mais ativo (e construtivo) nas estratégias das empresas investidas, as agências de ‘proxy’ podem servir como um importante ponto de partida;
  • No geral, a reunião reforçou a evolução de práticas e estratégias de engajamento por parte dos acionistas, ao mesmo tempo em que ressaltou como as empresas podem responder;
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo.

Possível eleição de Trump causa resgates em fundos que investem na tese de elétricos | Café com ESG, 09/08

  • O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE subindo 0,89% e 0,70%, respectivamente.

    No Brasil, (i) os cortes na geração de energia renovável resultaram em perdas estimadas de cerca de R$ 700 milhões para o setor eólico, de acordo com a Abeeólica, associação que representa as empresas do setor – a lista de companhias afetadas conta com Auren, CPFL, AES, entre outras; e (ii) o setor de biocombustíveis, impulsionado pela transição energética, realizou investimentos que ultrapassam R$ 42 bilhões somente neste ano, segundo levantamento da Unem, associação do setor – esse valor considera apenas o capital comprometido com a infraestrutura industrial, não incluindo investimentos agrícolas, em projetos espalhados por Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, entre outros, que devem ser concluídos até 2026.

    No internacional, os investidores estão sacando recursos de fundos que investem em carros elétricos, receosos de que uma eventual eleição de Donald Trump represente um desafio adicional aos ganhos do setor – de acordo com a empresa de dados EPFR Global, entre 1º de janeiro e 31 de julho, foi registrado uma saída líquida de US$ 1,6 bilhão, superando o total de resgates visto em todo o ano de 2023.
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. 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