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Bolsas em alta após acordo EUA-China por trégua tarifária

Acordo entre Estados Unidos e China e temporada de balanços são alguns dos temas de maior destaque nesta segunda-feira, 12/05/2025

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IBOVESPA +0,20% | 136.512 Pontos

CÂMBIO -0,21% | 5,64/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou a semana passada em alta de 1,0% em reais e 1,2% em dólares, aos 136.512 pontos. A ação da Azzas 2154 (AZZA3, +20,2%) teve forte alta, após divulgar resultados fortes do 1 trimestre (leia nossa análise aqui). Por outro lado, a Raia Drogasil (RADL3, -22,5%) foi o destaque negativo, após divulgar resultados fracos do 1T (leia nossa análise aqui).

Clique aqui para acessar o Resumo Semanal da Bolsa.

Renda Fixa

Os juros futuros encerraram a semana passada com abertura na parte curta e fechamento nos vértices intermediários e longos da curva. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro de 2035 e 2026 saiu de -84,50 bps pontos-base (bps) na sexta-feira passada para -125,50 bps na última semana. A curva, portanto, apresentou perda de inclinação. As taxas de juro real tiveram redução, com os rendimentos das NTN-Bs com vencimento em 2030 consolidando-se em patamares próximos a 7,37% a.a. (vs. 7,51% a.a. na semana anterior). O DI jan/26 encerrou em 14,80% (+12 bps no comparativo semanal); DI jan/31 em 13,52% (-28 bps). Confira mais detalhes da semana na renda fixa aqui.

Mercados globais

Nesta segunda-feira, os futuros dos EUA disparam (S&P 500: +2,8%; Nasdaq 100: +3,8%) após EUA e China anunciarem um corte temporário nas tarifas, resultado das negociações realizadas no fim de semana na Suíça. O acordo reduz em 115 pontos percentuais as tarifas “recíprocas” por 90 dias, levando as tarifas dos EUA sobre produtos chineses a 30%, e as da China sobre importações dos EUA a 10%. Na semana passada, o S&P 500 caiu 0,5% e o Nasdaq 0,3%. A expectativa agora recai sobre os próximos dados de inflação, com o CPI de abril sendo divulgado na terça-feira, seguido por PPI e vendas no varejo na quinta. As falas de Bessent e Lutnick reforçaram que a tarifa-base de 10% seguirá em vigor para outros países, e que mais acordos podem ser possíveis.

As Treasuries sobem com força: a taxa do título de 10 anos avança +6 bps e a de 2 anos salta +10 bps, refletindo o alívio nas tensões comerciais.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +1,1%), impulsionadas pela notícia do acordo entre EUA e China. O DAX sobe 1,6%, o CAC 40 avança 1,3% e o FTSE 100, 0,6%. O dia é de poucos dados e resultados, mas o humor segue positivo. Na China, os mercados fecharam em forte alta após o anúncio do acordo e a suspensão parcial das tarifas (HSI: +3,0%; CSI 300: +1,2%). Investidores aguardam novos detalhes, especialmente sobre restrições chinesas à exportação de terras raras.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) fechou a sexta-feira com alta de 0,53%, acumulando uma desvalorização de 0,34% na última semana. Tanto os Fundos de Papel quanto os FIIs de Tijolo apresentaram desempenhos positivos na sessão, com valorizações médias de 0,40% e 0,55%, respectivamente. Entre os destaques positivos, estão BLMG11 (4,8%), WHGR11 (3,9%) e VGIR11 (3,6%). Por outro lado, os destaques negativos foram URPR11 (-5,4%), GZIT11 (-5,0%) e BBIG11 (-4,5%). Veja nosso resumo semanal aqui.

Economia

Os Estados Unidos e a China concordaram em reduzir as tarifas bilaterais por um período inicial de 90 dias. Até 14 de maio, os Estados Unidos reduzirão as alíquotas aplicadas à China para 30%, enquanto Pequim cortará para 10%. O acordo ajuda a sustentar o otimismo quanto a um arrefecimento da recente disputa comercial entre as duas maiores economias do mundo, que ameaçou as perspectivas de crescimento global. Ademais, Índia e Paquistão anunciaram cessar-fogo imediato após escalada recente de tensões militares na região. O desfecho representa uma redução relevante no risco geopolítico no sul da Ásia e foi interpretado como um fator de alívio por investidores atentos à estabilidade regional.

Na agenda internacional, o protagonismo ficará pela divulgação de índices de inflação nos Estados Unidos, tanto ao produtor (quinta-feira) quanto ao consumidor (terça-feira), referentes a abril. Além disso, há expectativa para os dados de vendas varejistas e produção industrial (quinta-feira) do último mês, os primeiros após o “Dia da Libertação”. No Brasil, a ata da última reunião do Copom (terça-feira) será o principal destaque, uma vez que detalhará as discussões que levaram o Banco Central a elevar a taxa Selic para 14,75%. Do lado da atividade econômica, a Pesquisa Mensal do Comércio (quinta-feira) e a Pesquisa Mensal de Serviços (quarta-feira), ambas referentes a março, serão divulgadas pelo IBGE.

Veja todos os detalhes

Economia

Acordo entre Estados Unidos e China: 90 dias de redução das tarifas recíprocas

  • Os Estados Unidos e a China concordaram em reduzir as tarifas bilaterais por um período inicial de 90 dias. Até 14 de maio, os Estados Unidos reduzirão as alíquotas aplicadas à China para 30%, enquanto Pequim cortará para 10%. A medida foi formalizada após negociações no fim de semana e sinaliza uma tentativa de reaproximação entre os dois países. Em entrevista coletiva, o Secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, afirmou que “o consenso entre ambas as delegações é de que nenhum dos lados deseja um rompimento nas relações comerciais”. Novas negociações estão previstas. O acordo ajuda a sustentar o otimismo quanto a um arrefecimento da recente disputa comercial entre as duas maiores economias do mundo, que ameaçou as perspectivas de crescimento global.
  • Índia e Paquistão anunciaram cessar-fogo imediato após escalada recente de tensões militares na região. A medida foi resultado de negociações mediadas pelos Estados Unidos, segundo o presidente Donald Trump. Apesar de acusações mútuas de violações, o cessar-fogo vinha sendo respeitado até o momento. O desfecho representa uma redução relevante no risco geopolítico no sul da Ásia e foi interpretado como um fator de alívio por investidores atentos à estabilidade regional.
  • No Brasil, o IPCA de abril acumulado em 12 meses avançou de 5,48% em março para 5,53% em abril – o maior patamar desde meados de 2023. Os preços dos bens industrializados aumentaram significativamente, explicados por reajuste nos preços de vestuário e itens de higiene pessoal, além da reversão dos descontos da semana do consumidor. A inflação de serviços mais sensíveis ao ciclo econômico permanece em patamar desafiador, atingindo 6,73% em 12 meses. Em geral, o cenário de curto prazo mostra uma inflação persistente, sem sinais de moderação nos componentes cíclicos (serviços, por exemplo), o que deve impor pressão sobre as próximas reuniões do Copom. No entanto, diante de taxa de câmbio mais valorizada e queda nos preços do petróleo, reduzimos nossa projeção para o IPCA de 2025 de 6,0% para 5,7%, com alívios mais relevantes no segundo semestre.
  • Na agenda internacional, o protagonismo ficará pela divulgação de índices de inflação nos Estados Unidos, tanto ao produtor (5ª-feira) quanto ao consumidor (3ª-feira), referentes a abril. Além disso, há expectativa para os dados de vendas varejistas e produção industrial (5ª-feira) do último mês, os primeiros após o “Dia da Libertação”.
  • No Brasil, a ata da última reunião do Copom (3ª-feira) será o principal destaque, uma vez que detalhará as discussões que levaram o Banco Central a elevar a taxa Selic para 14,75%. Do lado da atividade econômica, a Pesquisa Mensal do Comério (5ª-feira) e a Pesquisa Mensal de Serviços (4ª-feira), ambas referentes a março, serão divulgadas pelo IBGE.

Commodities

Grãos | Safras grandes ficam maiores

  • Clima excelente em abril melhorou condições do milho e beneficiou campos de soja tardia;
  • O Brasil está colhendo safras recordes, mas incertezas do mercado atrasam a comercialização desses volumes, que permanece abaixo da média histórica, enquanto trading globais enfrentam resultados mais fracos. Já a demanda chinesa oferece pouco otimismo para os altista, mesmo em meio à guerra comercial com os EUA;
  • Preços da soja estão estagnados, e preços do milho no Brasil estão caindo para a paridade de exportação. Se o Brasil não embarcar em ritmo rápido, antecipamos uma forte competição com os EUA no 2º semestre;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

Braskem (BRKM5) | Resultados do 1T25: Um trimestre melhor, como esperado

  • A Braskem divulgou seus resultados do 1T25 neste sábado (10), em linha com nossas expectativas;
  • EBITDA recorrente de BRL1,3 bilhão ficou em linha com nossas estimativas (+1% vs. XPe), mas apresentou uma melhoria a/a (+16% a/a) e um aumento ainda maior t/t (+137% t/t), impulsionado por maiores spreads para resinas petroquímicas e principais produtos químicos;
  • Lucro líquido de BRL632 milhões no trimestre superou nossa estimativa de -BRL82 milhões, ajudado por ganhos cambiais;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

BR Partners (BRBI11): Mantendo a lucratividade em meio a incertezas macroeconômicas

  • O BR Partners apresentou resultados resilientes, apesar de uma receita abaixo do esperado:
    • Conforme destacado na divulgação de resultados da empresa, o atual cenário internacional imprevisível, combinado com um ambiente doméstico afetado negativamente pelo aumento das taxas de juros, tornou a execução de negócios cada vez mais desafiadora;
    • Para uma empresa cuja atividade principal é assessorar as empresas na tomada de decisões, isso acrescenta uma camada de complexidade;
    • No entanto, o banco conseguiu manter um pipeline robusto, aproveitando um de seus principais diferenciais: seu relacionamento próximo com os clientes;
    • Nesse sentido, consideramos positiva a resiliência dos resultados do 1T25;
    • O banco registrou um lucro de R$43,1 milhões e um ROAE de 21,6% (+120 bps T/T).
  • Dito isso, reiteramos nossa visão construtiva e recomendação de compra (preço-alvo de R$19/unit);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Plano&Plano (PLPL3): Resultados positivos em linha com as expectativas

  • A Plano&Plano reportou resultados positivos no 1T25, em linha com nossas estimativas. Os principais pontos incluem:
    • (i) crescimento positivo da receita (+22% A/A) com base em dados operacionais positivos e redução de provisões de distratos, apesar de menores receitas do Pode Entrar T/T;
    • (ii) margem bruta ajustada permaneceu estável A/A, com expansão positiva do Mercado Privado, mas menores margens do Pode Entrar;
    • (iii) sólida diluição de despesas comerciais (-2. 1p.p como % da receita A/A) impulsionando uma sólida expansão do EBITDA A/A;
    • e (iv) lucro líquido ligeiramente acima da nossa estimativa em R$67 milhões (+6% vs. XPe e +61% A/A), suportando um forte ROE UDM de 51,8% (+170 bps A/A);
    • Continuamos a ver oportunidades sólidas de crescimento para a empresa em termos de lançamentos de novos produtos e mantemos nossa recomendação de compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
  • Alimentos
    • Brazil seeks China trade boost amid Trump tariff chaos as Lula meets Xi – Reuters
    • Current record global beef prices “just the start of the journey” – Beef Central
  • Agro
    • Funds might be short CBOT corn heading into Monday’s data dump – Reuters
    • Wheat Falls to Lowest in 9 Months as Key Harvests Draw Nearer – Bloomberg
  • Açucar e Biocombustíveis
    • Produtores e distribuidoras integram “barca de amigos” do MME contra calote dos CBios – AgFeed
  • Clique aqui para acessar o relatório completo

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields soar as U.S. and China agree to slash tariffs (CNBC);
  • Interesse por ETFs cresce no Brasil em meio a facilidades para investir; veja vantagens e riscos (Folha de São Paulo);
  • Energisa prevê que renovações de concessões sejam concluídas até o fim de agosto, diz comando (Valor Econômico);
  • Jalles Machado S.A.’s Proposed Senior Unsecured Debenture Rated ‘brAAA’ (Recovery Rating: ‘3’) (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.


Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Galpões de 10 a 25 mil m² lideram demanda no mercado logístico brasileiro;
    • IFIX tem subida forte, mas termina semana com queda acumulada;
    • BC autoriza financeiras a emitir título do setor imobiliário isento de IR
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Empresários e ANP discutem criação da Bolsa Brasileira de Gás Natural e Biometano | Café com ESG, 12/05

  • O mercado fechou a semana passada em alta, com o Ibovespa e o ISE avançando 1,0% e 0,2%, respectivamente. Já o pregão de sexta-feira fechou em território misto, com o IBOV avançando 0,2%, enquanto o ISE recuou 0,3%;

    No Brasil, (i) a fabricante de carros chinesa GAC Motor confirmou hoje ao presidente Lula que pretende se instalar em Catalão, Goiás, para produzir três modelos de carros (um híbrido e dois elétricos) para o mercado local – a montadora também ofereceu, e o governo aceitou, o uso de uma frota de veículos elétricos da empresa na COP30; e (ii) um grupo de empresários do setor de óleo e gás abriu conversas com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para criar a Bolsa Brasileira de Gás Natural e Biometano (BBGB) – a ideia é criar uma plataforma eletrônica de marketplace, para centralizar operações de compra e venda de molécula no mercado de curto prazo num primeiro momento;

    No internacional, o governo da Inglaterra anunciou que mais do que dobrou o financiamento disponível para projetos de eólicas offshore, elevando-o para 544 milhões de libras – o país colocou a energia eólica offshore no centro de seu plano de energia limpa para 2030 e espera aumentar a capacidade de cerca de 15 GW atualmente para 43-50 GW até o final da década;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

Brasil avança em lei das eólicas offshore e cria política tributária agrícola vinculada a créditos de carbono | Brunch com ESG

  • Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado pelo time ESG do Research da XP que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana;
  • Na última semana, destacamos: (i) a regulamentação da lei das eólicas offshire; e (ii) a proposta do Congresso que busca monetizar créditos de carbono no setor agrícola;
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo.


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