IBOVESPA-0.33% | 117.555 Pontos
CÂMBIO -0,45% | 4,86/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Agenda do dia
Na agenda econômica desta quarta-feira (12), o destaque fica por conta da divulgação do índice de preços ao consumidor dos EUA referente a junho. De acordo com a mediana das estimativas de mercado, espera-se um aumento de 0,3% em relação a maio, tanto para o índice cheio quanto para o núcleo da inflação (com taxas de variação acumulada de 3,0% e 5,0% nos últimos 12 meses, respectivamente). Além disso, os investidores estarão atentos às declarações dos dirigentes do Fed e à publicação do Livro Bege, documento do banco central que fornece informações qualitativas sobre as condições econômicas atuais nos EUA.
No Brasil, as atenções se voltam para a divulgação da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de maio. A estimativa da XP é de um avanço de 0,5% em relação a abril e de 4,0% em comparação com o mesmo mês do ano anterior. O consenso de mercado aponta para ganhos de 0,3% e 3,8%, respectivamente.
Inflação no Brasil
Conforme divulgado ontem, o IPCA registrou uma queda de 0,08% em junho em relação a maio, um resultado ligeiramente acima das expectativas do mercado. Com isso, a taxa de inflação acumulada em 12 meses recuou de 3,94% para 3,16%. O desempenho do IPCA em junho confirma o início de um processo de desinflação no Brasil, impulsionado principalmente pela redução nos preços dos alimentos e bens industriais. Por outro lado, os grupos de serviços ainda apresentam uma inflação significativamente acima da meta estabelecida e reforçam nossa perspectiva de que o Banco Central seguirá uma política monetária de afrouxamento gradual.
As projeções da XP indicam um corte de 0,25 pontos percentuais na taxa Selic em agosto, seguido por cortes de 0,50 pontos percentuais nas reuniões subsequentes, encerrando o ano em 12%. Além disso, a XP mantem as previsões de alta de 4,7% para o IPCA em 2023 e de 4,1% para o IPCA em 2024.
Mercado no Brasil ontem
No pregão de ontem (11), o índice Ibovespa apresentou queda de 0,61%, encerrando o dia com 117.219 pontos. Simultaneamente, o dólar teve uma desvalorização em relação ao real, registrando uma queda de 0,43% e sendo cotado a R$ 4,86.
As taxas futuras de juros encerraram próximo à estabilidade, revertendo a tendência do pregão anterior. Após os dados de inflação divulgados ontem, o mercado a reduziu as expectativas de um corte de 0,50 ponto percentual na decisão do Copom de agosto. Os seguintes dados refletem essas movimentações: o DI jan/24 subiu de 12,81% para 12,845%; o DI jan/25 passou de 10,745% para 10,755%; o DI jan/26 oscilou de 10,115% para 10,095%; e o DI jan/27 recuou de 10,155% para 10,12%.
Mercados globais
Nos Estados Unidos, os futuros negociam em alta, com o S&P 500 e o Nasdaq 100 apresentando ganhos de 0,2% cada nesta manhã. Os mercados estão antecipando uma desaceleração nos números de inflação ao consumidor (CPI) nos EUA, o que pode aliviar as expectativas em relação à política monetária futura. As taxas de juros americanas e o dólar (DXY) estão sendo negociados em níveis mais baixos devido às expectativas de inflação.
No âmbito das empresas, o destaque é o “Prime Day”, dia de promoções da Amazon que deve impactar as ações da empresa, e os avanços na aprovação da aquisição da Activision pela Microsoft.
Na Europa, o mercado também está em alta (Stoxx 600 +0,8%), refletindo as expectativas de um melhor desempenho do CPI nos EUA e dados locais de inflação. Enquanto isso, na China, os mercados fecharam com divergências, com o Hang Seng apresentando ganhos de 1,1% e o CSI 300 registrando uma queda de 0,7%. Essa diferença ocorreu após um rali concentrado nas empresas de tecnologia listadas em Hong Kong, devido a sinais positivos do regulador chinês em relação à Tencent e Alibaba, enquanto as empresas listadas na China continental tiveram queda devido a dados mais fracos sobre a atividade econômica.
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Economia
Inflação ao consumidor dos EUA no centro das atenções; no Brasil, IPCA de junho reforça o cenário de flexibilização monetária gradual a partir de agosto
- Conforme publicado ontem, o IPCA recuou 0,08% em junho ante maio, resultado um pouco acima da nossa expectativa (-0,13%) e do consenso do mercado (-0,10%). Consequentemente, a inflação acumulada em 12 meses cedeu de 3,94% para 3,16%. O principal desvio altista em relação à nossa projeção veio do item de “veículos próprios” (0,09pp). A média dos núcleos de inflação subiu 0,20% em junho, acima da nossa projeção de 0,11%. A média móvel de três meses anualizada e dessazonalizada – tendência de curto prazo – do indicador recuou de 5,0% para 4,4%. Por sua vez, a agregação de “serviços subjacentes” registrou aumento de 0,62% em junho (projetávamos 0,43%), com a métrica de avaliação de tendência subindo de 6,08% para 6,75%. Conforme discutido na última ata do Copom, a dinâmica dos preços de serviços consiste em elemento-chave para o Banco Central determinar o início e o ritmo do iminente ciclo de flexibilização monetária. Em síntese, o IPCA de junho confirma o “primeiro estágio” de desinflação no Brasil, puxado por alimentos e bens industriais. Os grupos de serviços, por sua vez, ainda estão rodando muito acima da meta de inflação e reforçam nosso cenário de que o Banco Central conduzirá um ciclo de afrouxamento monetário gradual. Prevemos corte de 0,25pp na taxa Selic em agosto, com cortes de 0,50pp nas reuniões seguintes – projetamos a taxa básica de juros em 12,00% no final deste ano. Mantemos as previsões de alta de 4,7% para o IPCA de 2023 e de 4,1% para o IPCA de 2024;
- Na agenda econômica desta quarta-feira, destaque para a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos EUA referente a junho. A mediana das estimativas de mercado aponta para alta de 0,3% ante maio, tanto para o índice cheio quanto para o núcleo da inflação, o qual exclui itens de alimentos e energia. Com relação à variação acumulada em 12 meses, as projeções indicam aumento de 3,0% para o índice cheio e de 5,0% para a medida de núcleo (após 4,0% e 5,3% em maio, respectivamente). Os agentes de mercado também irão acompanhar as falas de dirigentes do Federal Reserve e a publicação do Livro Bege, documento do banco central que fornece informações qualitativas sobre as condições econômicas correntes nos EUA;
- No Brasil, atenções voltadas para a divulgação da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de maio. Estimamos avanço de 0,5% em relação a abril e de 4,0% ante o mesmo mês de 2022. O consenso de mercado aponta para ganhos de 0,3% e 3,8%, respectivamente.
Empresas
Plano&Plano (PLPL3) | Preparada para crescer
- Estamos atualizando nossas estimativas para a Plano&Plano para incorporar os resultados recentes, bem como premissas mais positivas para os próximos trimestres;
- Como resultado, ajustamos nosso preço-alvo para R$12,5/ação, de R$7,0/ação, mantendo nossa recomendação de Compra com base em:
- Lançamentos crescendo significativamente em relação às nossas estimativas anteriores (+32% em 2024), mantendo sólida velocidade de vendas (VSO);
- Robusta margem bruta ajustada (+5,3 p.p. vs. nossas estimativas anteriores em 2024) suportando um momento de resultados mais forte à frente;
- Retorno excepcional com ROE em 46,3% em 2024;
- Opcionalidade positiva vinda do programa Pode Entrar (+7,1% de upside adicional para nosso preço-alvo);
- Valuation razoável, com P/L 24E negociando em 6,1x.
- Adicionalmente, acreditamos que a ação deveria se beneficiar de uma dinâmica positiva de resultados e o fluxo de notícias sobre o programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV);
- Clique aqui para o relatório completo.
PetroReconcavo (RECV3) | Análise de Sensibilidade do Relatório de Reserva: Algum esclarecimento sobre o equilíbrio custo/benefício, mas a realidade não cabe em uma planilha
- Hoje, a PetroReconcavo realizou uma teleconferência para apresentar um análise de sensibilidade para detalhar estimativas de reservas 2P;
- Projetos que somam ~90% do volume de reservas 2P e ~95% do VPL10 são responsáveis por apenas ~60% do Capex 2P;
- Os resultados apresentados aumentaram nossa confiança de que a curva de produção e capex 2P da PetroReconcavo estão mais próximas de um cenário pessimista/moderado do que um cenário moderado/otimista. Os documentos trouxeram algum esclarecimento aos investidores para ponderar qual é o nível de certeza, as possíveis vantagens e o que usar como cenário base;
- Ainda vemos a empresa como uma sólida tese de investimento de longo prazo, por um lado, mas com falta de gatilhos de curto prazo (além de M&As que são quase impossíveis de prever), por outro;
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Fleury (FLRY3): Um casamento promissor (já precificado)
- Estamos atualizando as nossas estimativas para o Fleury (FLRY3) e introduzindo um preço-alvo de R$19,5/ação, mantendo a nossa recomendação de Neutro;
- Vemos a empresa bem posicionada para lidar com as pressões atuais que afetam o setor de saúde, dado que o seu forte relacionamento com pagadores e pacientes garante alguma proteção do ambiente atual;
- Por outro lado, vemos a aquisição do Pardini como um importante impulsionador de expansão de EBITDA, com potencial para adicionar receita e aumentar significativamente as margens;
- Finalmente, consideramos que a ação está em um patamar de preço justo, ainda que vejamos algumas opcionalidades que podem impactar positivamente os resultados da empresa.
- Embora tenhamos uma visão positiva da empresa, não vemos um grande potencial para a ação no preço atual, mantendo assim nossa recomendação de Neutro;
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Data Expert | Unboxing the Week: Tracking Semanal de Madeira, Papel & Celulose da XP
- Uma semana negativa para as empresas de papel e celulose, com as ações caindo -3% na América Latina, -2% na América do Norte e estáveis na Europa (em dólar);
- De acordo com a Norexeco, os preços da celulose tiveram um desempenho misto na semana passada na China e na Europa, com BHKP a US$ 515/t (+5% MoM) e NBSK a US$ 648/t (-2% MoM) na China, enquanto na Europa, BHKP foi US$ 915/t (-8% MoM) e NBSK foi US$ 1,210/t (-3% MoM);
- Apesar disso, vemos Suzano e Klabin negociando com múltiplos EV/EBITDA atraentes para 2023 de 5,1x e 6,6x e múltiplo EV/ton de US$ 1,954/t e US$ 1,956/t, respectivamente (~14 – 17% de desconto vs. média de 5 anos para ambas as ações);
- Clique aqui para o relatório completo.
Cury (CURY3) | Prévia Operacional 2T23: Recorde de vendas líquidas e recuperação da geração de caixa
- A Cury apresentou dados operacionais robustos em todas as frentes no 2T23;
- Os lançamentos (% Cury) aumentaram no trimestre, atingindo R$ 1,2 bilhão (+15,7% A/A), totalizando R$ 2,6 bilhões no 1S23 (+43,8% A/A);
- Como resultado, as vendas líquidas (100%) alcançaram níveis excepcionais de R$ 1,2 bilhão (+33,0% A/A e +10,7% T/T), elevando a VSO para 45,4% em comparação com 41,6% no 2T22, indicando a forte demanda por novos projetos;
- Por fim, o preço médio por unidade vendida aumentou (+16,7% A/A), deixando espaço para a Cury continuar aprimorando sua rentabilidade olhando para frente;
- Assim, reiteramos a Cury como nossa principal escolha, mantendo nossa recomendação de Compra e preço-alvo de R$ 17,00/ação;
- Clique aqui para o relatório completo.
Mercado de Capitais: Destaques Operacionais da B3 – Junho 2023
- Em 11 de julho, a B3 divulgou seus números operacionais de junho. Embora ainda abaixo das nossas estimativas, a B3 apresentou números que sustentaram a tendência de recuperação nos volumes. Comparando ano a ano, os volumes de ações (ADTV) aumentaram 6,3% e fecharam o mês em R$ 29,5 bilhões, já comparando os trimestres, os volumes subiram 7% em relação ao 1T23 (-15% vs XPe);
- o lado da Renda Fixa, as novas emissões cresceram 11,9% A/A, impulsionadas pelos Depósitos Interbancários (DI). Como resultado, o volume financeiro em aberto manteve seu forte ritmo (+21,7% A/A e +2,2% M/M). No geral, vemos os números de junho como ligeiramente positivos, dadas as atuais condições econômicas desafiadoras, mas mantemos nossa visão conservadora para a ação (classificação neutra e TP de R$ 13,60 / ação).;
- No entanto, se a tendência positiva de volumes e ofertas de ações forem mantidas, acreditamos que isso poderá ser um gatilho para a valorização do preço das ações;
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M. Dias Branco (MDIA3) – Prévia do 2T23: de volta aos trilhos
- Esperamos que os resultados da MDIA voltem aos trilhos, com margens convergindo para níveis históricos. Apesar de um abril mais fraco do que o esperado com uma demanda de varejo errática, projetamos volumes maiores A/A;
- No entanto, os principais destaques devem ser a manutenção dos repasses de preços feitos até o 1S23, acalmando as preocupações do mercado de que os preços cairiam, além de uma recuperação de margens devido à queda nos custos das commodities, embora ainda não 100% refletida nos resultados;
- Além disso, vemos a manutenção dos repasses de preços, custos de insumos mais baixos e maior eficiência no capital de giro e nas despesas de SG&A como uma combinação poderosa e esperamos um forte momentum nos resultados à frente;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- PicPay desenvolve seguro para Pix de outros bancos (Valor);
- Marco das garantias terá impacto grande no mercado de crédito e debêntures, diz Haddad (Valor);
- No Inter, uma “jovem” avenida de crescimento ganha estatura (NeoFeed);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Vero e Americanet anunciam fusão e acirram briga entre ISPs (TELETIME);
- Unifique diz que aquisição da Naxi não enseja necessidade de ratificação da assembleia (Valor);
- Claro tem receita de R$ 11,3 bilhões no segundo trimestre, alta de 7,5% (MobileTime);
- Justiça dos EUA decide que Microsoft pode seguir adiante com compra da Activision Blizzard (Valor);
- Clique Aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Online forte e loja física: as armas da Renner na briga contra a Shein (Exame);
- Varejo reage à isenção a marketplaces (Valor);
- Queda forte de preços de alimentos melhora renda das classes D e E, aponta Mendonça de Barros(O Globo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- JBS avança no sonho americano, com processo de dupla listagem na Nyse (Pipeline);
- Cerveja tem deflação no varejo em junho, mas preço sobe 2,66% no 1º semestre (Guia da Cerveja);
- Agro
- JBS avança no sonho americano, com processo de dupla listagem na Nyse (Pipeline);
- Cerveja tem deflação no varejo em junho, mas preço sobe 2,66% no 1º semestre (Guia da Cerveja);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Petrobras e Comgás firmam contrato no valor de R$ 56 bi para atender a consumidores de SP (Valor Econômico);
- Minas e Energia pede ao Cade que garanta nova política de preços da Petrobras (Valor Econômico);
- PRIO prevê nova onda de negócios para independentes (Petróleo Hoje);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
Estratégia Quantitativa: Rebalanceamento do Ibovespa, IBX50 e IBX100
- O próximo rebalanceamento dos índices da B3 será no dia 4 de setembro de 2023 e, antes disso, a primeira prévia das será publicada no dia 1º de agosto;
- Nossa análise sugere que PetroReconcavo (RECV3) e Vamos (VAMO3) devem novas adições, enquanto Méliuz (CASH3) tem (novamente) alta probabilidade de ser removida do índice;
- Para o IBX50, esperamos que MRV (MRVE3) e Ultrapar (UGPA3) sejam adicionadas ao índice com alta probabilidade. Por outro lado, é provável que Petz (PETZ3) e um dos papéis de Eletrobras, o ELET6, sejam excluídos. A ação ELET3 deve permanecer no índice;
- Para o IBX100, é altamente provável que Vivara (VIVA3) e Gafisa (GFSA3) sejam adicionadas ao índice, e que Simpar (SIMH3) e Qualicorp (QUAL3) sejam removidas;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Análise: IPCA vem em linha com projeção do BC, mas serviços geram dúvida sobre tamanho de corte da Selic (Valor Econômico);
- Uma luz para o crédito privado (Valor Econômico);
- Justiça prorroga proteção à Americanas por mais 180 dias (Valor Econômico);
- Fitch Remove Observação Positiva e Eleva Ratings da Corsan Para ‘AA(bra)’; Perspectiva Estável (Fitch);
- Moody’s upgrades Modal’s deposit ratings to Ba2; outlook changed to stable (Fitch);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Um em cada quatro gestores teme a tributação dos dividendos dos FIIs, aponta estudo da XP (InfoMoney);
- Deflação freia plano de voo de fundos imobiliários em busca de marca histórica; entenda (Money Times);
- Fundos imobiliários: Credit Suisse coloca mais dinheiro na mesa para levar galpões em SP (Money Times);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Maior fundo de pensão canadense investe €130MM em hidrogênio verde | Café com ESG, 12/07
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,32% e -0,90%, respectivamente;
- Do lado das empresas, (i) a Sigma Lithium anunciou a criação do Instituto Lítio Verde, cujo objetivo é alavancar os projetos sociais com impacto e desenvolvimento econômico no Vale do Jequitinhonha (MG) – o patrimônio do Instituto será construído via doação pelos acionistas da Sigma Lithium de seu royalty mineral de 1% do líquido constituído em 2017, representando um aporte de mais de R$ 500 milhões ao longo da vida útil do projeto; e (ii) o maior fundo de pensão do Canadá, a CPP Investments, fez sua primeira aposta no hidrogênio verde com um investimento de 130 milhões de euros na compra de uma participação majoritária em uma empresa holandesa de três anos – o investimento do CPPI é principalmente na forma de capital que a Power2X, com sede em Amsterdã, pode usar para desenvolver novos projetos na Europa que buscam a descarbonização, adotando hidrogênio verde;
- Na política, o governo do Pará acaba de lançar um edital para captar R$ 350 milhões para proteger seus rios de água doce, programa chamado de Pró-Rios – o objetivo é levantar um Sustainability Linked Loan com uma instituição financeira que garanta 50% do recurso e seja uma espécie de “âncora” para atrair outros investidores.;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Super Clássicos
Fique por dentro de tudo que aconteceu no Super Clássicos da Bolsa 2023
- Itaú x BB (Clique aqui);
- Petrobras x Vale (Clique aqui);
- WEG x Embraer: (Clique aqui);
- Equatorial x Copel (Clique aqui);
- Hapvida x Rede D’Or (Clique aqui);
- Arezzo x Vivara (Clique aqui).


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