IBOVESPA -1,6% | 112.764 Pontos
CÂMBIO +0,2% | 5,38/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Os mercados estão focados hoje na reunião da Política Monetária do Banco Central Europeu. O BCE deverá entregar outro aumento de 0,75 pp que elevará sua principal taxa de juros, para 2,0%. A alta intensa é necessária porque a inflação ao consumidor está em torno de 10%, mas alimenta os temores de recessão gerados pela crise de energia. Na frente de dados, o destaque hoje são os números preliminares do PIB do terceiro trimestre dos EUA. Os resultados serão importantes para avaliar se o ciclo de alta de juros do Fed já está atingindo a atividade econômica.
Brasil
O principal índice da bolsa brasileira encerrou o pregão da quarta-feira (26) com uma queda de 1,6%, aos 112.764 pontos. Enquanto o dólar subiu 0,2% frente ao real, encerrando o pregão aos R$ 5,38. As taxas futuras de juros fecharam em leve alta, contrariando a tendência do último pregão. O movimento altista está relacionado a cautela dos agentes frente o segundo turno das eleições presidenciais. Para além das incertezas relacionadas ao vencedor do pleito, cresce também a preocupação de que haja contestação sobre os resultados e um aumento dos riscos institucionais no país. Adicionalmente, os agentes aguardam o anúncio da decisão do Comitê de Política Monetária, que ocorre nas próximas horas. Não são esperadas novidades em torno da comunicação do colegiado, mas sim, que o Banco Central reitere o tom duro adotado nos últimos meses. DI jan/23 fechou em 13,682%; DI jan/24 foi para 12,95%; DI jan/25 encerrou em 11,85%; DI jan/27 fechou em 11,685%; e DI jan/29 foi para 11,84%.
Mundo
Mercados globais amanhecem mistos (EUA +0,1% e Europa –0,4%) após a Meta se tornar a mais recente gigante de tecnologia a decepcionar nos resultados. As ações da empresa caíram mais de 19% no período pós mercado após reportar lucros abaixo do esperado e projeções de gastos acima das expectativas. Hoje a temporada de resultados seguirá com: Apple, Amazon, Merck, Intel e McDonald’s. Na Europa, o foco ficará por conta da decisão de política monetária do Banco Central Europeu. O consenso dos analistas espera uma nova alta de 75 pontos-base na taxa básica e de juros e uma sinalização de planos para o aperto quantitativo. Na China, o índice de Hang Seng (+0,7%) encerra em leve alta, à medida que o mercado segue em um movimento de buy the dip.
Mercado em Gráfico

Apesar de 2022 ser um ano de eleições presidenciais, os principais fatores que afetaram a Bolsa brasileira são relacionados ao cenário macro: inflação persistente, bancos centrais globais subindo os juros, os choques de oferta causados pela guerra na Ucrânia, lockdowns na China, e temores de recessão. Porém, no último mês, riscos domésticos relacionados ao cenário político voltaram ao radar dos investidores. Conforme mostramos no gráfico, após vários meses com a volatilidade em patamares historicamente baixos, ela voltou a crescer depois dos resultados do 1o turno das eleições, em linha o comportamento de anos eleitorais desde 2002. Nesse ano especificamente, o resultado mostrou uma eleição muito mais apertada do que historicamente e o pleito segue ainda em aberto, aumentando as incertezas quanto ao que esperar depois desse final de semana. Apesar das incertezas políticas e das taxas de juros em patamares ainda altos, continuamos vendo a Bolsa brasileira como atrativa. A expectativa é que o fim das eleições, nesse domingo (30/10), pode trazer uma descompressão de riscos no mercado. Com um caminho mais claro após as eleições, o apetite a risco pode voltar, e isso deve sustentar ainda mais o desempenho superior do Ibovespa em relação aos demais mercados.
Veja todos os detalhes
Agenda de resultados
Vamos (VAMO3): Após o fechamento
Hypera (HYPE3): Após o fechamento
CTEEP (TRPL4): Após o fechamento
Ambev (ABEV3): Antes da abertura
Gol Linhas Aéreas (GOLL4): Antes da abertura
Vale (VALE3): Após o fechamento
Suzano (SUZB3): Após o fechamento
Grendene (GRND3): Após o fechamento
Calendário do 3T22
Temporada de resultados do 3º trimestre 2022 – o que esperar?
Economia
Atenções voltadas para decisão de juros na Europa. No Brasil, Copom manteve taxas em 13,75% como esperado
- Os mercados estão focados hoje na reunião da Política Monetária do Banco Central Europeu. O BCE deverá entregar outro aumento de 0,75 pp em sua principal taxa de juros, para 2,0%. A alta intensa é necessária porque a inflação ao consumidor está em torno de 10%, mas alimenta os temores de recessão gerados pela crise de energia. Os analistas estarão atentos à comunicação pós-decisão, buscando indicações para a próxima reunião. Os mercados estão atualmente apreçam uma desacelerar no ritmo de alta para 0,50pp em dezembro;
- O Banco do Canadá elevou sua taxa básica em 0,50 pp ontem para 3,75%, abaixo das expectativas. O consenso de mercado esperava uma alta de 0,75pp;
- Na frente de dados, o destaque hoje são os números preliminares do PIB do terceiro trimestre dos EUA. Os resultados serão importantes para avaliar se o ciclo de alta de juros do Fed já está atingindo a atividade econômica. O mercado espera um crescimento trimestral de 2,4%;
- No Brasil, o Copom manteve a taxa Selic em 13,75% pela segunda reunião consecutiva, conforme amplamente esperado. O comunicado pós-reunião também manteve praticamente a mesma sinalização da reunião de setembro, indicando que o comitê deve manter as taxas nos níveis atuais (contracionistas) por um longo período para garantir a convergência da inflação para a trajetória de metas. Mantemos nosso cenário de que a taxa Selic permanecerá em 13,75% até junho e cairá para 10,00% até o final de 2023. A flexibilização monetária, no entanto, depende crucialmente da nova âncora fiscal. Ambos os candidatos presidenciais afirmaram que vão reformar o teto de gastos no próximo ano. Dado que a dívida brasileira e o serviço da dívida continuam elevados, consideramos uma nova (e crível) âncora fiscal uma condição fundamental para que as expectativas de inflação convirjam para a trajetória da meta.
Empresas
AmBev (ABEV3) – 3T22: um brinde ao Brasil; Internacional segue atrasado
- A AmBev apresentou resultados mistos, porém fortes, com o Brasil melhor do que o esperado e suficiente para compensar um desempenho decepcionante em suas unidades internacionais;
- O volume consolidado foi recorde para um terceiro trimestre e essa tendência positiva permitiu que os preços aumentassem em 8 dos 10 principais mercados da AmBev;
- A receita líquida ficou estável em R$ 18.493mi (beat em BZ Beer e NAB, miss em CAC e LAS, in-line no Canadá), abaixo da nossa projeção apesar de uma surpresa positiva há muito esperada no Brasil (+17% e 36% A/A para Cerveja e NAB, respectivamente);
- O EBITDA aj. foi de R$ 5.601mi (+2% A/A e +7% vs. XPe), acompanhando a melhora das ocasiões fora do domicílio, um melhor portfólio e um processo contínuo de captura de valor via BEEs;
- Continuamos otimistas com a AmBev, esperamos que o 4T sustente esse momento positivo de ganhos e reiteramos nossa recomendação de Compra e preço-alvo de R$ 18,10/ação para 2023. Clique aqui para acessar o relatório completo.
Zenvia (NASDAQ:ZENV): Diminuindo risco de solvência; Acordo com D1 e Movidesk
- Nesta manhã (26/10) a Zenvia anunciou um acordo com a D1 e a Movidesk para adiar os pagamentos das aquisições;
- Temos uma visão positiva do anúncio, uma vez que a solvência é a principal preocupação dos investidores com a companhia. As ações abriram subindo 11% pela manhã (NASDAQ), mas fecharam em queda de -1,9%, o que pode ser justificado pelos resultados fracos de Big Tech US e underperformance da Nasdaq (-2,0%). Por fim, mantemos nossa recomendação de Neutro e preço alvo de U$ 3,2/ação para ZENVIA;
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Bancos & Instituições Financeiras | Santander (SANB11): Resultados Pressionados pela Menor Margem Financeira
- Na nossa visão, os resultados mais fracos do Santander podem ser atribuídos principalmente a um NII abaixo do esperado no período, que pressionou seu resultado e levou a um lucro líquido de R$ 3,1 bilhões (-23% T/T e 15% abaixo da nossa projeção ). Consequentemente, isso levou a uma pior rentabilidade no 3T22, com um ROAE anualizado de 15,6% (-5,2pp T/T);
- Do lado positivo, a inadimplência manteve-se em níveis controlados (3,0%), levando a um índice de cobertura estável e saudável de 226%;
- Em resumo, esperamos uma reação negativa das ações e mantemos nossa visão conservadora em relação ao Santander (Venda, TP R$32,0);
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Assaí (ASAI3): Casino deve vender pelo menos US$ 500 milhões da sua participação no Assaí
- O Assaí publicou um fato relevante comunicando que o seu controlador (Casino) está analisando um potencial Follow-On (FO) de pelo menos US$ 500 milhões (ou uma participação de ~10%) referentes à sua participação atual de 41% na companhia;
- De acordo com o documento, a oferta deverá ser 100% secundária e deve ser concluída até o final de novembro;
- Embora isso possa gerar uma pressão de curto prazo nas ações do Assaí, vemos o anúncio como positivo, uma vez que a venda deve reduzir a influência do grupo Casino no Assaí, enquanto o Conselho de Administração da empresa deverá ser reeleito no início de 2023;
- Reiteramos nossa recomendação de Compra e preço-alvo de R$ 22,0/ação, dado que continuamos vendo o papel como uma história de crescimento sólido, com forte momento de resultados e que está negociando a um valuation interessante de 12x P/L 2023e;
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Klabin (KLBN11): Análise dos Resultados 3T22 – Mais um trimestre de ótimos resultados e em linha com nossas estimativas
- Ontem (26), a Klabin reportou mais um conjunto de bons resultados e em linha com nossas estimativas;
- O EBITDA recorrente atingiu R$ 2,3 bilhões (+25% T/T, +20% A/A), com margem EBITDA de 42% (aumento de 6 p.p. T/T);
- O Ebitda do 3T22 foi o maior da história da Klabin em um trimestre, com Papel & Embalagem apresentando um trimestre sólido e a Celulose em um ambiente de preços de celulose mais altos aliados a um real desvalorizado;
- A empresa também anunciou R$ 0,46/KLBN11 que dá ~2% Div Yield (~8% anualizado) a ser pago em 14 de novembro;
- Mantemos nossa recomendação de Compra da Klabin com preço-alvo de R$31,2/ação por valuation e resiliência de resultados;
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Edp Energias do Brasil (ENBR3): Fortes resultados no segmento de distribuição no 3T22
- Temos uma avaliação neutra dos resultados da EdP no 3T22, uma vez que vieram em linha nossas estimativas e o consenso de mercado, refletindo resultados sólidos no segmento de distribuição. Por outro lado, apesar da melhor hidrologia no trimestre, o segmento de geração decepcionou devido ao aumento do PMSO;
- A margem bruta do segmento de distribuição melhorou +17% A/A, resultado (i) do reajuste tarifário da EDP SP, com aumento de 9% na parcela B; (ii) aumento do volume de energia distribuída devido à maior atividade comercial em SP e ES; e (iii) aumento do consumo residencial no ES devido às maiores temperaturas médias do estado no trimestre. Saudamos também os esforços da empresa na redução de perdas (-7,9% na EDP SP e -12,0% na EDP ES A/A);
- O segmento de geração apresentou resultados mais negativos. Excluindo os efeitos não recorrentes, a margem bruta de geração melhorou +36% devido ao melhor cenário hidrológico e, consequentemente, à menor necessidade de compra de energia. Por outro lado, o PMSO aumentou +42% A/A, refletindo o aumento dos custos de manutenção principalmente na Energest, pressionando margens. Como esperado, Pecém teve despacho zero, mas apresentou resultados decentes derivados de seu contrato no mercado regulado;
- Mantemos nossa recomendação de compra em ENBR3, com preço-alvo de R$ 23/ação. Clique aqui para acessar o relatório completo.
Auren (AURE3): Resultados sólidos no 3T22
- Os resultados da Auren no 3T22 vieram acima de nossas expectativas, refletindo a marcação a mercado dos contratos de comercialização, a maior disponibilidade de Ventos do Araripe III e a entrada em operação dos complexos eólicos Ventos do Piauí II e III;
- O EBITDA ajustado atingiu R$ 498 milhões, superando (+53%) nossas estimativas de R$ 326 milhões. Os resultados refletem um melhor cenário hidrológico, forte geração eólica com a normalização das atividades do parque eólico Ventos do Araripe III e a entrada em operação dos complexos Ventos do Piauí II e III. O efeito mais expressivo veio da marcação a mercado dos contratos de comercialização (+R$ 204 milhões). Os níveis de PMSO foram mais altos na comparação anual, mas em linha com os trimestres anteriores, refletindo a inflação do período e os efeitos da recente reorganização da companhia;
- Continuamos acreditando na estratégia de Auren e mantemos a AURE3 como nossa Top Pick com um preço-alvo de R$ 21/ação. Clique aqui para acessar o relatório completo.
LOG CP (LOGG3) – 3T22: Resiliente como esperado, impulsionado por entregas recorde
- A LOG registrou mais um trimestre de entregas recordes, com 3 empreendimentos, atingindo 174,5 mil m² de ABL (32,3% LOG), superando nossas estimativas em 15%. Além disso, a empresa mencionou uma forte absorção bruta de 171,4 mil m², dos quais 57% vieram de clientes relacionados ao e-commerce, agora representando 70% do portfólio da LOG, demonstrando a demanda ainda sólida por armazéns AAA por parte de players de e-commerce relevantes, em nossa visão;
- A LOG apresentou um sólido crescimento de receita, atingindo R$ 59 milhões (+60% A/A e +9% T/T), praticamente em linha com nossas estimativas (-3% vs. XPe). Com isso, o EBITDA das operações de locação atingiu R$ 46 milhões (+58% A/A e +4% T/T), levando a uma margem EBITDA de 77,8%, conforme esperávamos. Por fim, o FFO ficou em R$ 21 milhões (-33% A/A e -42% T/T), conforme esperávamos, afetado por maiores despesas financeiras devido (i) às maiores taxas de juros do período; e (ii) aumento da dívida bruta;
- Do lado do balanço, a alavancagem financeira (Dívida Líquida/EBITDA) ficou estável (2,1x 2T22 vs. 2,1x 1T22), devido a uma emissão de debêntures de 413 milhões, parcialmente compensada pelo aumento de caixa com a venda da LOG Betim II. Além disso, a liquidação financeira da venda do Parque Torino será reconhecida no 4T22, o que deve fortalecer o caixa da empresa no próximo trimestre;
- Mantemos nossa recomendação neutra para LOG CP, pois vemos a empresa negociando a 28,8x P/FFO 2023E, o que vemos como exigente, embora vejamos uma via de crescimento interessante da empresa vinda do plano “Todos por 1,5”;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Com fome ou não, sempre tem algo interessante no menu
- Com Bebidas (ABEV) de lado, já que já precificou uma frustração com o 3T, os Frigoríficos (JBSS, MRFG, BRFS, BEEF) são vistos com descontos excessivos, embora isso não seja suficiente para desencadear um posicionamento claro ainda (Long and Short não é mais uma opção no nível de preço atual);
- Para empresas de alimentos (CAML, MDIA), não conseguimos encontrar um consenso;
- As empresas de A&A (RAIZ, SMTO, JALL) parecem descontados, mas muito arriscados agora e os Produtores (SLCE* – sem cobertura, AGRO) estão próximo ao seu ATH, deixando os recém-chegados (AGXY, TTEN* – sem cobertura, SOJA, VITT) para contar a cada um uma história diferente com a baixa liquidez como base comum;
- Empresas mais comentadas: BRFS, ABEV, SLCE, VITT e RAIZ;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- NuBank chega a R$ 106 bi em ativos sob custódia no Brasil no 3° trimestre; (Broadcast);
- Credit Suisse levanta US$ 4 bi com banco árabe e outros investidores (Valor);
- Copom renova indicação de manter o juro alto por muito tempo (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- RD Station mira aquisições e CEO vê empreendedor mal-acostumado (Neofeed);
- Telefônica faz depósito judicial de R$ 515 milhões em favor da Oi (Valor);
- Telecom não pode subsidiar setor de energia, dizem conselheiros; agência quer regular preços de postes (Teletime);
- Operadoras estão cumprindo cautelar para repasse de redução ICMS, diz Anatel (Teletime);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Casino quer vender fatia de sua participação no Assaí por US$500 milhões (O Globo);
- Soma ainda luta para arrumar a casa da Hering um ano após a aquisição da marca (Estadão);
- Grupo Muffato desiste de comprar lojas do Makro, que continua a buscar outros compradores (Estadão);
- Após Shopping Ibirapuera, Nike inaugura megaloja no Shopping Aricanduva, em São Paulo (Mkt Esportivo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Frigoríficos: mercado espera margens apertadas no terceiro tri – Brazil Journal;
- Lucro da Ambev recua 12,5% no 3º trimestre, para R$ 3,108 bilhões – Valor;
- Agro
- Biotrop amplia produção de insumos biológicos – Valor;
- Analistas dão como certa a baixa do açúcar; dúvida é quando ela vai começar – Valor;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Putin parece guardar uma bomba mais poderosa para o Natal (Folha de S. Paulo);
- Copel investe R$ 2,7 bilhões em programa no Paraná (Canal Energia);
- Novo Congresso faz PT desistir do plano de reestatizar a Eletrobras (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Ações da Meta despencam após decepcionar em lucros e projetar aumento de gastos
- Ações da Meta despencam após decepcionar em lucros e projetar aumento de gastos;
- Ford reduz a previsão de lucro anual;
- Kraft Heinz supera expectativas de lucro e receita com a alta dos preços;
- É o fim das big techs? Grandes empresas de tecnologia perdem mais de US$ 500 bilhões em capitalização de mercado;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Criptoativos
Principais notícias
- Hoje em Criptos: Projetos na rede Solana retomam operações
- Turquia anuncia plano para lançar moeda digital em 2023 (InfoMoney);
- Projetos na rede Solana retomam operações (Money Times);
- BNB Chain anuncia competidor de Chainlink (Money Times);
- Rock in Rio estreia no mercado de NFTs (BeInCrypto);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Preocupações com risco de recessão global aumentaram em outubro, diz Tesouro (Valor Econômico);
- Copom confirma expectativas do mercado e mantém Selic em 13,75% (Investidor Institucional).
- Noticiário Corporativo
- Auren avança na conclusão de eólicas e busca outros ativos operacionais (Valor Econômico);
- Klabin combina resultado recorde e retorno maior no 3º tri (Valor Econômico).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fiagro: BNDES mira aquisições no setor em 2023 (Suno);
- Em ritmo de eleições, Ifix cai; Fundo imobiliário tenta se recuperar de queda (MoneyTimes);
- Fundos imobiliários e deflação: vale a pena investir? Sócio da CY Capital responde (Suno);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
Emissões globais de gases de efeito estufa devem aumentar 10,6% até 2030 | Café com ESG, 27/10
- O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -1,6% e -2,6%, respectivamente;
- No Brasil, a Energisa se tornou a primeira empresa brasileira do setor elétrico a emitir os chamados Sustainability-Linked Bonds – no valor de R$ 750 milhões, os títulos estão atrelados a metas ESG, que devem evitar a emissão de 76 mil toneladas de carbono, o equivalente ao capturado por uma floresta do tamanho de cem campos de futebol;
- No exterior, (i) um relatório das Nações Unidas divulgado ontem mostrou que se os países cumprirem seus atuais compromissos climáticos, as emissões globais de gases de efeito estufa aumentarão 10,6% até 2030 em comparação com os níveis de 2010 – ainda, uma redução de 43% nas emissões até 2030 é necessária para limitar o aquecimento a 1,5 graus Celsius acima das temperaturas pré-industriais; e (ii) a Agência Internacional de Energia disse que a invasão da Ucrânia pela Rússia deve acelerar um pico no consumo mundial de combustíveis fósseis, com a expectativa de que a demanda de gás se junte ao petróleo e ao carvão no final desta década, entretanto, Fatih Birol, chefe da AIE, disse que o mundo está se aproximando rapidamente de um “momento crucial na história da energia” e que, após o rápido crescimento do consumo de gás nos últimos 10 anos, a era de ouro está chegando ao fim;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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