IBOVESPA -1,2% | 112.074 Pontos
CÂMBIO -0,4% | 5,06/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Na agenda desta quinta-feira, destaque para as decisões de juros na zona do euro e no Reino Unido. Os agentes de mercado acreditam que tanto o Banco Central Europeu quanto o Banco da Inglaterra elevarão suas taxas de juros de referência em 0,50pp. As atenções também estarão voltadas para os comunicados que acompanham os anúncios. Além disso, dados de atividade econômica nos EUA serão monitorados: custo unitário e produtividade do trabalho referentes ao 4º trimestre de 2022; pedidos de auxílio-desemprego na semana passada; e encomendas à indústria em dezembro.
Brasil
O principal índice da bolsa brasileira encerrou o pregão da quarta-feira (01) com uma queda de 1,20%, aos 112.074 pontos. Enquanto o dólar recuou 0,4% frente ao real, encerrando o pregão aos R$ 5,06. As taxas futuras de juros fecharam perto da estabilidade, com viés de queda, refletindo a decisão monetária norte-americana. O movimento se deu em meio à leitura do mercado de uma comunicação mais branda (“dovish”) do Federal Reserve (Fed), o que acabou levando a uma forte queda nos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos EUA (Treasuries) e provocando reflexos no mercado doméstico de juros. DI jan/24 oscilou de 13,525% para 13,535%; DI jan/25 recuou de 12,80% para 12,785%; DI jan/26 passou de 12,725% para 12,715%; e DI jan/27 subiu de 12,77% para 12,775%.
Mundo
Bolsas internacionais amanhecem positivas (EUA +0,5% e Europa +0,7%), impulsionadas pelo bom resultado da Meta, assim como pelo pronunciamento de Jerome Powell, que foi lido como mais acomodativo pelo mercado. Nesta quarta-feira, a controladora do Facebook superou as estimativas de faturamento, anunciou um robusto programa de recompras, relatou cortes de despesas e projeções otimistas para o futuro, levando a um salto de 20,2% no pós-mercado. Na China, o índice de Hang Seng (-0,5%) encerra sem movimentos expressivos, à medida que o rali de reabertura segue perdendo fôlego.
Juros EUA
Conforme esperado, o comitê de política monetária do Federal Reserve (FOMC, na sigla em inglês) elevou sua taxa básica de juros – Fed Funds Rate – em 0,25pp, desacelerando o ritmo de aperto monetário pela segunda vez consecutiva. Com isso, a taxa de juros de referência subiu para o intervalo entre 4,50% e 4,75%, em território ainda mais contracionista. O comunicado que acompanhou a decisão manteve uma sinalização dura (hawkish), e não sugeriu qualquer intenção do banco central de interromper o ciclo de aperto monetário em breve. No entanto, a coletiva de imprensa após a decisão trouxe elementos muito mais suaves (dovish). Por exemplo, o Presidente do Fed, Jerome Powell, pontuou que o banco central tomou “ações enérgicas” e que os efeitos dessas medidas ainda não apareceram na economia dos EUA. Além disso, a autoridade reconheceu a tendência desinflacionária recente. Prevemos que o atual ciclo de aperto monetário terminará com os juros de referência no intervalo entre 4,75% e 5,00% (logo, com uma elevação derradeira de 0,25pp), e que o Fed encontrará espaço para começar a cortar a taxa de juros no 4º trimestre deste ano, em linha com a continuidade da desinflação e uma recessão moderada nos EUA.
Juros Brasil
No Brasil, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) manteve a taxa Selic em 13,75% pela quarta reunião consecutiva, em linha com as projeções. Porém, o comunicado pós-decisão trouxe um tom mais duro (hawkish) do que o esperado, sinalizando que a taxa Selic pode permanecer no nível atual por mais tempo. O Copom adicionou um cenário alternativo em que a taxa básica de juros fica estável ao longo de todo o horizonte relevante. Além disso, o Copom incluiu um parágrafo destacando as incertezas fiscais e expectativas de inflação se distanciando da meta em períodos mais longos, o que demanda maior atenção na condução da política monetária e eleva o custo da desinflação necessária para atingir as metas estabelecidas. O comunicado reforça nosso cenário base de taxa Selic estável em 13,75% até o início de 2024 (projeção desde dezembro).
Estudo taxa de câmbio
A equipe econômica da XP publicou um estudo especial sobre a dinâmica da taxa de câmbio brasileira. Análises e projeções são apresentadas tanto para o câmbio nominal quanto para o câmbio real de equilíbrio, que reflete os fundamentos econômicos. Para acessar o relatório completo, clique aqui (link).
Mercado em Gráfico

Em dia de “super quarta” na economia, o Copom anunciou sua decisão de manter a taxa de juros brasileira em 13,75%. Já o Federal Reserve anunciou o aumento de 0,25 p.p., deixando as taxas de juros americanas em 4,5% a 4,75%. Ambas as mudanças já eram esperadas pelo mercado, porém os bancos centrais brasileiro e americano pontuaram que continuarão monitorando com atenção a inflação, que será determinante para os passos das próximas reuniões. Quando comparamos o ciclo de alta dos juros do Brasil com mercados emergentes e países desenvolvidos, podemos perceber que ele foi o país que mais aumentou sua taxa de juros desde a última baixa (de 2% para 13,75%), atraindo investidores estrangeiros. O alto nível das taxas de juros no Brasil atraem não apenas investidores de renda fixa, mas também investidores de renda variável, pois há uma visão de que a moeda não deve desvalorizar substancialmente devido ao alto carry trade. Para saber mais, acesse nosso relatório Copom segue com a Selic em 13,75%: Por que os investidores locais estão cautelosos com a Bolsa, mas os investidores estrangeiros seguem comprando Brasil?
Veja todos os detalhes
Economia
Super Semana de Política Monetária: decisões de juros no Brasil, EUA, zona do euro e Reino Unido
- Conforme esperado, o Comitê Federal de Mercado Aberto do Federal Reserve (FOMC, na sigla em inglês) elevou sua taxa básica de juros – Fed Funds Rate – em 0,25pp, desacelerando o ritmo de aperto monetário pela segunda vez consecutiva. Na reunião anterior, houve diminuição de 0,75pp para 0,50pp. Com esta decisão, a taxa de juros de referência subiu para o intervalo entre 4,50% e 4,75%, em território ainda mais contracionista. O principal trecho do comunicado pós-decisão, a nosso ver, trouxe o seguinte: “O comitê antecipa que os aumentos em curso serão adequados para atingir uma postura de política monetária suficientemente restritiva para retornar a inflação a 2% ao longo do tempo” (tradução própria). Esta parte do comunicado é hawkish – sinalização dura – e não sugeriu qualquer intenção do banco central de interromper o ciclo de aperto em breve. O comunicado também indicou que as altas futuras na taxa de juros serão de 0,25pp. Além disso, o mercado de trabalho dos Estados Unidos foi descrito como “extremamente apertado” e “desequilibrado”. No entanto, a coletiva de imprensa após a decisão trouxe elementos muito mais suaves (dovish). O Presidente do Fed, Jerome Powell, pontuou que o banco central tomou “ações enérgicas” (dada a elevação de 4,5pp na taxa básica de juros), e que os efeitos dessas medidas ainda não apareceram na economia dos EUA. Além disso, a autoridade reconheceu a tendência desinflacionária recente, utilizando palavras como “bem-vinda”, “encorajadora” e “gratificante”. Ainda de acordo com Powell, as condições financeiras apertaram significativamente desde que o Fed começou a retirar os estímulos monetários da economia. Desta forma, ele não demonstrou muita preocupação a respeito do rally dos ativos financeiros no período recente. O mercado precifica atualmente que o Fed elevará a taxa básica de juros mais uma vez, em 0,25pp. Avaliamos essa precificação como correta – também prevemos que o atual ciclo de aperto monetário terminará com os juros de referência no intervalo entre 4,75% e 5,00%. As próximas divulgações de inflação devem mostrar descompressão adicional, e o ritmo de avanço do emprego tende a suavizar. Ademais, projetamos que o Fed encontrará espaço para começar a cortar a taxa de juros no 4º trimestre deste ano, em linha com a continuidade da desinflação e uma recessão moderada nos EUA. A precificação de mercado mostra +0,2pp em março, +0,1pp em maio, taxa de 4,9% no final do ciclo de aperto monetário e taxa de 4,4% no final de 2023;
- O mercado de trabalho dos EUA continua resiliente. A pesquisa JOLTs registrou que a abertura de postos de trabalho na economia americana subiu para 11 milhões em dezembro, acima dos 10,44 milhões vistos em novembro, já que o fechamento nas empresas de tecnologia (queda de 107 mil) foi mais do que compensado pela expansão em serviços de hospedagem e alimentação (400 mil) e no varejo (134 mil). Houve também a divulgação do relatório ADP, que traz a evolução do emprego privado nos EUA. As companhias do setor de serviços criaram 109 mil postos de trabalho, incluindo 95 mil nas atividades de lazer/hospedagem, enquanto as empresas do setor de bens exibiram destruição de 3 mil empregos, com perda líquida de 24 mil no setor da construção. Por sua vez, o componente de emprego da Sondagem Industrial ISM recuou ligeiramente em dezembro ante novembro, mas permanece acima da marca de 50 pontos que separa expansão de contração. A propósito, o índice geral da Sondagem Industrial ISM declinou de 48,4 para 47,4 pontos, a terceira queda consecutiva que culminou no patamar mais baixo desde maio de 2020. O consenso de mercado apontava para 48,0 pontos. O componente prospectivo de novas encomendas às fábricas decresceu de 45,1 para 42,5 pontos entre dezembro e janeiro, a quinta leitura negativa na base de comparação mensal. Enquanto isso, o componente de preços pagos subiu de 39,4 para 44,5 pontos no mesmo período, interrompendo uma sequência de quedas na margem;
- No Brasil, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) manteve a taxa Selic em 13,75% pela quarta reunião consecutiva, em linha com as expectativas. Porém, o comunicado pós-decisão trouxe um tom mais duro (hawkish) do que o esperado, sinalizando que a taxa Selic pode permanecer no nível atual por mais tempo. Em primeiro lugar, as projeções do Copom para a inflação (IPCA) subiram de 5,0% para 5,6% em 2023, e de 3,0% para 3,4% em 2024, considerando o cenário de referência do boletim Focus. Ou seja, com a redução da taxa Selic para 12,50% até o final de 2023, como aparece atualmente no Focus, a inflação não convergiria para a meta – de 3,00% – em 2024. O Copom também adicionou um cenário alternativo em que a taxa básica fica estável ao longo de todo o horizonte relevante. Nesse caso, as projeções para o IPCA são de 5,5% em 2023 e 2,8% em 2024 – isto é, um pouco abaixo da meta no ano que vem. Além disso, e de grande importância, o Copom incluiu um parágrafo dizendo que : “A conjuntura, particularmente incerta no âmbito fiscal e com expectativas de inflação se distanciando da meta em horizontes mais longos, demanda maior atenção na condução da política monetária. O Comitê avalia que tal conjuntura eleva o custo da desinflação necessária para atingir as metas estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional”. Trata-se de mais uma sinalização de que a atual conjuntura deve exigir mais juros para o processo de convergência da inflação. O comunicado reforça nosso cenário base de taxa Selic estável em 13,75% até o início de 2024 (projeção desde dezembro);
- Na agenda desta quinta-feira, destaque para as decisões de juros na zona do euro e no Reino Unido. Os agentes de mercado acreditam que tanto o Banco Central Europeu (de 2,00% para 2,50% no caso da taxa de depósito) quanto o Banco da Inglaterra (de 3,50% para 4,00%) elevarão suas taxas de juros de referência em 0,50pp. As atenções também estarão voltadas para os comunicados que acompanham as decisões. Além disso, dados de atividade econômica nos EUA serão monitorados: custo unitário e produtividade do trabalho referentes ao 4º trimestre de 2022; pedidos de auxílio-desemprego na semana passada; e encomendas à indústria em dezembro;
- A equipe econômica da XP publicou um estudo especial sobre a dinâmica da taxa de câmbio brasileira. Análises e projeções são apresentadas tanto para o câmbio nominal quanto para o câmbio real de equilíbrio, que reflete os fundamentos econômicos. Segundo esta abordagem, a taxa de câmbio poderia estar entre R$/US$ 4,50 e R$/US$ 4,85. Porém, o elevado grau de incertezas no ambiente doméstico, sobretudo em relação à política fiscal, mantém os ativos pressionados. Por ora, a previsão para o câmbio nominal no final de 2023 segue em R$/US$ 5,30, com uma média anual de R$/US$ 5,15. Para acessar o relatório completo, clique aqui (link).
Empresas
Santander (SANB11): Resultado fraco impactado por maior provisionamento | Revisão 4T22
- Na nossa visão, o Santander apresentou resultados fracos no 4T22, sendo fortemente impactado pelo provisionamento da dívida da Americanas, que prejudicou os resultados do banco e levou a um lucro líquido de R$ 1,7bi (-54% A/A e -36% abaixo da nossa estimativa);
- Por um lado, a abordagem mais seletiva do banco na concessão de crédito ao longo de 2022 resultou em um crescimento mais lento de sua carteira de crédito (+5,8% A/A), pressionando sua margem financeira bruta (NII) no 4T22 para R$ 12,5 bilhões (-0,6% T/T);
- Por outro lado, essa abordagem cautelosa permitiu ao banco manter sob controle suas taxas de inadimplência, com a inadimplência aumentando ligeiramente para níveis ainda saudáveis em 3,1%;
- De forma geral, esperamos uma reação negativa das ações aos fracos resultados e reiteramos nossa visão conservadora sobre a ação (Neutro, preço-alvo de R$34,00/unit);
- Clique aqui pra acessar o relatório completo.
Natura&Co. (NTCO3): Data Expert: Etiqueta XP – Beleza #4
- Esta é 4ª edição do nosso Etiqueta XP, um relatório em que acompanhamos os preços de SKUs da Natura, Avon, O Boticário e, pela primeira vez, The Body Shop (TBS);
- Nossas principais conclusões foram: i) Natura está liderando os aumentos de preços em 2023, com preços aumentando em ~7% na média; ii) a TBS aumentou os preços em 9% na média no Reino Unido; iii) O Boticário está se aproximando, com repasses de +6% na média do acumulado do ano, enquanto iv) os preços da Avon se mantém estáveis até agora; e v) trazemos insights de campanhas e comunicação das marcas com a base de representantes, que podem contribuir para a recuperação de margens e ganhos de produtividade em 2023;
- Mantemos nossa recomendação de compra e preço alvo de R$22,0/ação para o final de 2023;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Telecom Brasil: Data Expert | Monitor Anatel; Resultados de Dezembro de 2022
- A Anatel divulgou hoje (1º de fevereiro) a base de assinantes de dezembro de 2022. Os principais destaques foram (i) sobre Banda Larga (todas as tecnologias incluídas), entre os ISPs listados a Brisanet continua sendo destaque em crescimento orgânico, adicionando ~20,5k clientes . As adições líquidas de +43,3 mil que a Desktop relatou em dezembro são explicadas principalmente pela integração da aquisição da IDC;
- Na frente negativa, destacamos Unifique +2,2 mil adições líquidas em dezembro (um pouco melhor vs. ~1 mil em nov/22, mas ainda muito atrás dos ~7 mil/mês que a empresa espera para 2023); e (ii) na frente móvel, a Vivo conquistou o maior número de clientes pós-pagos (ex-M2M) em dezembro, adicionando ~119k clientes, mas reduziu o pré-pago em -143k desconexões líquidas ao longo do mês. A Claro reduziu no pós-pago (ex-M2M) em ~-2,0 milhões de desconexões líquidas (provavelmente explicado pelas desconexões líquidas da aquisição da Oi Móvel) e pré-pago -134k desconexões líquidas. Neste mês, a TIM desconectou -437k no pós-pago (ex-M2M) e somou +7,4k no pré-pago. A Vivo detém atualmente 38,4% de market share (pré-pago + pós-pago), enquanto a Claro tem 32,7% e a TIM 24,5%;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Data Expert | Carrinho XP – A vida é cíclica, assim como é o varejo…
- Na edição deste mês do Carrinho XP, trazemos uma breve visão do relatório “The State of Fashion 2023” da McKinsey;
- No geral, as principais mensagens são:
- i) o cenário macro deve ditar o tom do setor novamente em 2023, com uma previsão de vendas estagnada para o setor frente à dinâmica desafiadora da economia global;
- ii) as marcas de luxo devem continuar superando a performance do setor; e
- iii) as empresas devem focar em ter uma estratégia realista, focada em redução de custos e inteligente do ponto de vista de investimentos, além de estarem preparadas para se adaptar e reagir rapidamente a oportunidades e riscos.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Data Expert | Construção Civil: Monitor de indicadores de mercado do setor de construção civil (Edição de janeiro de 2023)
- Com o objetivo de entender o cenário do segmento de construção civil no Brasil, apresentamos um resumo com os principais destaques do setor;
- Destaques:
- Destacamos a aceleração das concessões de financiamentos do CVA/MCMV em São Paulo (+60bps vs. jan. 2022), mantendo as concessões no Brasil acima da média dos últimos 8 anos (+70bps);
- No segmento de média/alta renda, os distratos mantiveram-se em níveis saudáveis (10,2% 12M), ajudados pelo aumento dos preços residenciais (+15,3% A/A no Brasil);
- Observamos uma desaceleração nos lançamentos das construtoras de baixa renda (abaixo dos últimos 3 anos), explicada pelo foco em rentabilidade vs. volume.
- Clique aqui para acessar o relatório.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Copom mantém Selic em 13,75% ao ano e Fed eleva juros em 0,25 ponto; veja a repercussão da ‘Superquarta’ (Valor);
- Open finance completa dois anos com 17,3 milhões de consentimentos de clientes (Febraban);
- Stone zera posição no Inter (Pipeline);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Oi pede à Justiça nova proteção contra credores (Valor);
- Acionistas da Telefônica Brasil (VIVT3) aprovam incorporação da Garliava (Finance News);
- Base 5G encerra 2022 com 5,7 milhões de acessos (Teletime);
- Mercado de banda larga desacelera em 2022; veja as líderes em novos clientes (Teletime).
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Americanas acusa BTG de participação e culpa em rombo bilionário (Estadão);
- Cidade francesa se insurge contra chegada do brasileiro Atacadão: ‘Desastroso’ (O Globo);
- Paulistas estão confiantes para consumir e comprar bens de maior valor, diz ACSP: (Super Varejo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Prates debate fundo de equalização com Haddad (Valor Econômico);
- Eletrobras abre exercício de direito de retirada após aprovar incorporação de subsidiárias (Valor Econômico);
- Petrobras aumenta combustível de avião em 17% e aéreas reclamam (Valor Econômico).
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Meta surpreende o mercado com corte de custos, recompras de ações e faturamento acima do esperado
- Meta surpreende o mercado com corte de custos, recompras de ações e faturamento acima do esperado;
- Microsoft lança versão Premium do Teams com tecnologia do ChatGPT;
- FedEx está demitindo 10% de seus executivos e diretores em meio à demanda reduzida;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Renda Fixa
Investindo em Fevereiro 2023: Renda Fixa
- Nossa lista de ativos recomendados de renda fixa é composta por títulos escolhidos pelos nossos analistas de renda fixa do Research XP;
- A composição é analisada mensalmente pela equipe e ela pode ou não sofrer alterações a cada mês, a depender da disponibilidade de ativos e sua relação risco-retorno. Portanto, a eventual retirada de um título entre um mês e outro não implica recomendação de venda;
- É importante sempre atentar-se ao seu perfil de investidor, ao prazo do ativo em relação a seus objetivos e ao tamanho da alocação: principalmente para crédito privado, não recomendamos exposições a um único emissor maiores do que 3% a 5% da sua alocação, sendo menor quanto maior o risco da empresa;
- Clique aqui para acessar a lista completa.
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Copom mantém Selic em 13,75% ao ano e Fed eleva juros em 0,25 ponto; veja a repercussão da ‘Superquarta’ (Valor Econômico).
- Reeleição de Lira e Pacheco abre caminho para propostas de Haddad, mas não garante votação rápida (Estadão).
- Noticiário Corporativo
- KPMG alertou Americanas sobre deficiência nos controles em 2018; bonificação era foco (Valor Econômico).
- ‘Dívida de R$ 30 bi’ que derrubou ações da Ambev é estimativa de parte do setor de refrigerantes (Estadão).
- Oi segue a cartilha da Americanas para sua segunda RJ (Pipeline Valor).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- IFIX cai 0,50%, KNSC11 sobe e VISC11 recua; URPR11 e KNCR11 anunciam dividendos (Suno);
- Dividendos do Fiagro para fevereiro; RURA11 e AAZQ11 são destaques (FIIs);
- Blackstone diz que fundo imobiliário de US$ 69 bi bloqueou saques em janeiro (MoneyTimes);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Itaú Unibanco levanta R$ 2 bilhões para empreendedorismo feminino | Café com ESG, 02/02
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira mais uma vez em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -1,2% e -0,9%, respectivamente;
- No Brasil, (i) considerada a maior emissão destinada ao tema de empreendedorismo feminino no país, o Itaú Unibanco emitiu R$2 bilhões em letras financeiras no mercado local, sendo R$1 bi da International Finance Corporation (IFC), braço para o setor privado do Banco Mundial, e outro R$ 1 bi levantado no mercado; (ii) o Grupo Energisa anunciou que pretende investir R$ 23,6 milhões no Programa de Eficiência Energética (PEE) em 2023, tendo como objetivo promover projetos de consumo eficiente da energia elétrica em diversos estados brasileiros; e (ii) em linha com as obrigações previstas nos contratos de concessão fechados na capitalização da Eletrobras, a empresa fez, na terça-feira (31), aportes no valor total de R$ 883 milhões para implementação de projetos de sustentabilidade na região das hidrelétricas pertencentes às empresas Eletrobras, Chesf, Furnas e Eletronorte;
- No internacional, a General Motors anunciou investimento estimado em US$650 milhões em uma mina de lítio nos Estados Unidos, matéria-prima essencial para a produção de baterias em veículos elétricos – a operação é o maior investimento da montadora para garantir o suprimento de lítio como parte de sua estratégia de transformação elétrica;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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