IBOVESPA -0.01% | 134.185 Pontos
CÂMBIO +0,48% | 4,85/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
No último pregão do ano, o Ibovespa ficou praticamente de lado, aos 134.185 pontos, totalizando uma alta de 22,3% no ano. Em um dia de baixa liquidez devido ao fim do ano, a atenção do mercado estava voltada para o IPCA-15, que veio acima do esperado pelo consenso, e pela divulgação de medidas econômicas pelo governo.
O principal movimento positivo do dia foi a alta de 1,9% da MRV (MRVE3), que divulgou recompra de suas ações. Por outro lado, as quedas de Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3) em 0,3% e 0,25%, respectivamente, foram motivadas pela queda do preço do petróleo e minério de ferro, e puxaram a queda do índice.
Renda Fixa
No último pregão do ano, as taxas futuras de juros fecharam em alta diante dos números bem acima do esperado do IPCA-15 de dezembro. Após a queda firme das taxas futuras nos últimos dias de 2023, os agentes financeiros voltaram a embutir na curva de juros algum prêmio adicional de inflação, diante de um aumento forte das taxas de inflação “implícita” de curto prazo. DI jan/25 fechou em 10,03% (4bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,61% (8bps); DI jan/27 em 9,72% (8,5bps); DI jan/29 em 10,07% (7,5bps).
Mercados globais
Na abertura de 2024, os futuros nos Estados Unidos operam em queda (S&P 500: -0,1%; Nasdaq 100: -0,2%), após nove semanas consecutivas de alta da bolsa americana. O S&P 500 teve alta de 24% em 2023, enquanto o Nasdaq subiu 42%, impulsionado pelo tema de inteligência artificial.
Na China, os índices fecharam em queda (CSI 300: -1,3%; HSI: -1,5%), com atividade econômica fraca. Já na Europa, os mercados operam mistos, e o índice pan-europeu permanece estável (Stoxx 600: 0,0%).
Economia
Na quinta-feira, o governo brasileiro anunciou novas medidas para expandir a arrecadação e reduzir gastos tributários. Avaliamos que a proposta apresentada pelo governo melhora a perspectiva das contas públicas. Também na quinta-feira, o IPCA-15 de dezembro ficou em 0,40%, muito acima das expectativas (XP e mediana de mercado: 0,25%). Enquanto isso, o relatório do CAGED, mostrou criação líquida de empregos formais de 130,1 mil em novembro, abaixo das expectativas (XP: 167 mil; consenso: 158,2 mil). Já os resultados apurados pelo IBGE (PNAD Contínua), publicados na sexta-feira, indicaram que a taxa de desemprego do Brasil caiu para 7,5% no trimestre móvel encerrado em novembro, de 7,6% no trimestre móvel encerrado em outubro.
Durante o fim de semana, o indicador NBS PMI composto de dezembro da China registou 50,3 pontos em dezembro, quase inalterado face aos 50,4 pontos de novembro. Enquanto isso, o índice Caixin PMI para o setor manufatureiro registrou 50,8 pontos em dezembro, também estável em relação aos 50,7 pontos de novembro. Na zona do euro, o PMI manufatureiro publicado esta manhã registou 44,4 pontos em dezembro, relativamente estável face aos 44,2 pontos de novembro. Enquanto isso, no Reino Unido, o índice registou 46,2 pontos em dezembro, abaixo dos 47,2 pontos de novembro.
Na agenda internacional, os índices PMI de dezembro continuarão sendo divulgados ao longo desta semana na China, Japão, Estados Unidos, zona do euro e Reino Unido. Destaque também para a ata da reunião do Fed de dezembro (4ª-feira) e dados referentes ao mercado de trabalho dos EUA ao longo da semana. Na Europa, será divulgado os dados de inflação ao consumidor referente a dezembro na 6ª-feira.
No Brasil, o destaque desta semana será a divulgação dos dados de produção industrial em novembro (6ª-feira). Do lado fiscal, teremos a divulgação do resultado primário do setor público consolidado na 6ª-feira. Em relação ao legislativo, o Congresso Nacional está em recesso desde o dia 23 de dezembro até o dia 1° de fevereiro de 2024.
Veja todos os detalhes
Economia
Ata da reunião do Fed e dados do mercado de trabalho nos EUA são destaques essa semana
- Na quinta-feira, o governo brasileiro anunciou novas medidas para expandir a arrecadação e reduzir gastos tributários. O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou um conjunto de medidas para compensar as perdas decorrentes da derrubada do veto da desoneração da folha de pagamentos e reduzir gastos tributários em 2024. As mudanças foram: (i) a desoneração da folha para 17 setores será substituída por um novo programa de desoneração o qual, segundo estimativas do governo, custará R$ 6 bilhões; (ii) o programa voltado ao setor de eventos que concedeu isenção de PIS/Cofins, IRPJ e CSLL por 5 anos (PERSE) será revogado. A arrecadação do fim da isenção, estimada em R$ 6 bilhões, será usada para compensar a nova desoneração da folha; (iii) haverá limitação do volume de crédito tributário passível de ser utilizado para compensações a 30%. do estoque por ano, para empresas que possuam crédito acima de R$ 10 milhões, com impacto potencial de R$ 20 bilhões. Avaliamos que a proposta apresentada pelo governo melhora a perspectiva das contas públicas. A mudança na sistemática da desoneração da folha, além de diminuir o impacto para apenas R$ 6 bilhões, reduz distorções e aumenta a equidade do sistema tributário. Diante disso, acreditamos que há boa probabilidade de haver ganho fiscal com as medidas anunciadas hoje pelo governo. Por hora, mantemos nossa projeção de déficit de R$ 91,6 bilhões (0,8% do PIB), mas os riscos estão inclinados para cima;
- Divulgado na quinta-feira, o IPCA-15 de dezembro surpreende, mas não altera a nossa visão benigna. A inflação de dezembro ficou em 0,40%, muito acima das expectativas (XP e mediana de mercado: 0,25%). Na variação em 12 meses, o índice de inflação caiu de 4,84% em novembro para 4,72% em dezembro. A alta, no entanto, foi concentrada em poucos itens, como passagem aérea. A maioria dos itens mostram inflação mais bem comportada. Em nossa opinião, o IPCA-15 de dezembro nos surpreendeu para cima, mas não mudou a mensagem principal: o processo de gradual desinflação segue em curso. Substituindo os itens repetidos em nossa previsão do IPCA fechado de dezembro, nossa estimativa aumentou de 0,32% para 0,41% m/m – o que implica que a inflação de 2023 deve terminar em 4,5%, acima de nossa previsão atual de 4,4%;
- Também divulgado na quinta-feira, o relatório do CAGED, publicado pelo Ministério do Trabalho, mostrou criação líquida de empregos formais de 130,1 mil em novembro, abaixo das expectativas (XP: 167 mil; consenso: 158,2 mil). A maioria dos setores perdeu força em novembro – o único que acelerou no período foi o ramo Agropecuário (de 12 mil para 19 mil). Projetamos uma adição líquida total de 1,540 milhões de empregos em 2023 e 1,100 milhões de empregos em 2024. Em nossa visão, o aumento do emprego formal – embora em ritmo mais moderado – será um fator importante de sustentação da atividade doméstica em 2024. Projetamos que isso o PIB do Brasil aumentará 1,5% no próximo ano;
- Já os resultados apurados pelo IBGE (PNAD Contínua), publicados na sexta-feira indicaram que a taxa de desemprego do Brasil caiu para 7,5% no trimestre móvel encerrado em novembro, de 7,6% no trimestre móvel encerrado em outubro. A taxa de participação da força de trabalho aumentou levemente, de 61,8% para 61,9%, permanecendo muito abaixo da marca pré-pandemia (cerca de 63,5% no início de 2020). Em relação aos salários, o crescimento foi firme nos últimos meses: a massa de renda real – combina população ocupada e rendimento médio – cresceu pelo sexto mês consecutivo (1,0% em nov/out), ficando cerca de 4,5% acima dos níveis vistos ao final de 2022. Essa dinâmica explica, em grande medida, a resiliência do consumo das famílias no período recente. Conforme enfatizado pelo Banco Central, os dados de renda do trabalho precisam ser monitorados de perto. Nosso cenário base (e o da autoridade monetária) não considera pressões salariais persistentes. Dito isso, os últimos resultados vieram acima do esperado, o que requer atenção. Em linhas gerais, o mercado de trabalho brasileiro permanece sólido, apesar da desaceleração na criação de empregos em um contexto de crescimento econômico mais moderado;
- Publicados durante o fim de semana, os indicadores PMI de dezembro da China continuaram a apontar para um crescimento fraco. O índice PMI composto do NBS registou 50,3 pontos em dezembro, quase inalterado face aos 50,4 pontos de novembro. Enquanto isso, o índice Caixin PMI para o setor manufatureiro registrou 50,8 pontos em dezembro, também estável em relação aos 50,7 pontos de novembro. Os números permanecem praticamente na marca de crescimento zero (50 pontos), indicando que a atividade na China continua crescendo a um ritmo muito mais lento em comparação com a sua tendência histórica;
- Na zona do euro, o PMI manufatureiro publicado esta manhã registou 44,4 pontos em dezembro, relativamente estável face aos 44,2 pontos de novembro. Enquanto isso, no Reino Unido, o índice registou 46,2 pontos em dezembro, abaixo dos 47,2 pontos de novembro. Os números vieram em linha com as expectativas e permanecem em território contracionista (abaixo de 50);
- Na agenda internacional, os índices PMI de dezembro continuarão sendo divulgados ao longo desta semana na China, Japão, Estados Unidos, zona do euro e Reino Unido. Na 4ª-feira, haverá a publicação do relatório JOLTS de novembro, que traz a abertura de vagas no mercado de trabalho dos EUA. No mesmo dia, será divulgada a ata da reunião de política monetária do Fed de dezembro. O Fed mudou consideravelmente o tom de sua comunicação na última reunião, tornando particularmente importante a divulgação dos detalhes da reunião. Na 6ª-feira, será publicada a leitura preliminar da inflação da zona do euro referente a dezembro. Ademais, o destaque do dia fica com o Nonfarm Payroll de dezembro, o principal relatório de emprego da economia americana, que também será chave para as perspectivas da política monetária dos EUA;
- No Brasil, o destaque desta semana será a divulgação dos dados de produção industrial em novembro (6ª-feira). Estimamos crescimento de 0,8% em relação a outubro (1,8% ante novembro de 2022), interrompendo uma sequência de cinco leituras fracas. Dito isso, mantemos o cenário de estagnação da indústria no curto prazo. Do lado fiscal, teremos a divulgação do resultado primário do setor público consolidado na 6ª-feira. Em relação ao legislativo, o Congresso Nacional está em recesso desde o dia 23 de dezembro até o dia 1° de fevereiro de 2024. Durante esse período não haverá sessões nem deliberações, resultando em uma pausa nas discussões e decisões fiscais.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Mesmo com melhor Ibovespa desde 2019, ação da Ambev tem 4º ano seguido de queda – Guia da Cerveja;
- AB InBev sai da Rússia com transferência de participação em negócio para parceiro turco – Guia da Cerveja;
- Alimentos
- Egg producer Cal-Maine to buy Tyson’s chicken plant in Missouri – Reuters;
- Marfrig ultrapassa 50% do capital da BRF – TheAgriBiz;
- Agro
- Global 2024 staple food supplies to be strained by dry weather, export curbs – Reuters;
- Preços dos grãos recuam em 2023 em Chicago, enquanto cacau e suco têm fortes altas em NY – InfoMoney;
- Biocombustíveis
- A Raízen, o etanol e a transição energética – InfoMoney;
- Os dois monstros do setor de combustíveis: sonegação e adulteração – Brazil Journal;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Reajuste do plano de saúde para empresa deve ser de 25% (Valor Econômico);
- UnitedHealth assumirá cobrança de US$ 7 bilhões pela venda de unidade no Brasil (Valor Econômico);
- Care Plus anuncia aquisição da Vacinar Centro de Imunização (Medicina S/A);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Diesel volta a ter PIS/Cofins integral. Serão cerca de R$ 0,35 por litro de óleo diesel. (Valor Econômico)
- Competição nos combustíveis tomou 4% de mercado de Raízen, Vibra e Ipiranga. Valor Econômico)
- Distribuidoras terão que adquirir 38,78 milhões de CBIOs em 2024. O Volume é 3,3% maior do que em 2023. (Folha)
- Lula não vai remanejar o ministro da Casa Civil, Rui Costa, para a presidência da Petrobras, conforme sugestão de alguns auxiliares. (Valor Econômico);
- Presidente da Petrobras diz não ser contra teto para produção de petróleo, mas alega que há muita coisa a decidir antes disso (O Globo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Mercado projeta taxa Selic em 9% no fim de 2024 (Valor);
- Otimismo em Wall Street segue forte com a chegada de 2024 (Valor);
- Com eleições municipais em vista, Lula cobra pressa em realizações de ministros (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
Raio-XP: Retrospectiva 2023 – O que movimentou mercados
- O ano de 2023 foi marcado pela alta volatilidade nos mercados globais e o Brasil surpreendeu positivamente, terminando o ano com um dos melhores desempenhos no período. Mesmo com o cenário macro desafiador, vimos o Ibovespa encerrar 2023 perto do recorde dos 134 mil pontos.
- O Brasil tornou-se “o porto seguro em meio à tempestade” em 2023 . Em meio a um cenário macro global desafiador com inflação acima das metas, bancos centrais subindo juros e desaceleração econômica, as ações brasileiras surpreenderam;
- O que impulsionou os retornos do Ibovespa neste ano? Os setores que mais contribuíram para os ganhos do Ibovespa foram os defensivos (Óleo, Gás e Petroquímicos, e Financeiro);
- Mantemos uma visão construtiva para as ações brasileiras em 2024. Acreditamos que os fluxos podem continuar a ser fortes no próximo ano;
- Realizamos mudanças nas carteiras recomendadas para janeiro;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
Carteiras Mensais: Renda Fixa e Crédito Privado
- Nossa lista de ativos recomendados é composta por títulos escolhidos mensalmente pelos nossos analistas de renda fixa do Research XP;
- A composição pode ou não sofrer alterações a cada mês, a depender da disponibilidade de ativos e sua relação risco-retorno. Portanto, a eventual retirada de um título entre um mês e outro não implica recomendação de venda!
- Clique aqui para acessar a carteira Investindo em Janeiro 2024: Renda Fixa;
- Clique aqui para acessar a carteira Investindo em Crédito Privado – Janeiro 2024.
Tesouro Direto tem mais aplicações do que resgates em novembro de 2023
- No dia 27 de dezembro, o Tesouro Nacional divulgou os dados do Tesouro Direto referentes a novembro de 2023;
- Por mais uma vez, as aplicações nos títulos públicos por pessoas físicas superaram o volume de resgates, atingindo uma captação líquida de R$ 278,7 milhões no mês;
- Com exceção de janeiro de 2023, o Tesouro Direto apresenta captação líquida, ou seja, volume de aplicações maior do que resgates, desde abril de 2021.
- Em novembro, o principal ativo comprado por investidores foi o Tesouro Selic, com cerca de 70% das vendas;
- Em relação ao prazo de emissão, aproximadamente 53% das vendas no Tesouro Direto no mês corresponderam a títulos com vencimento entre 5 e 10 anos;
- Acesse aqui o relatório completo.
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Central banks poised for rate cuts in 2024, investors and economists predict (Financial Times);
- Mercado projeta taxa Selic em 9% no fim de 2024 (Valor);
- Marfrig aumenta participação acionária na BRF e ultrapassa 50% (Globo Rural);
- Ratings da Ligga Telecomunicações S.A. rebaixados para ‘brA-’ por maior alavancagem; perspectiva negativa (S&P Global);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- FIIs têm melhor ano desde 2019 e sobem até 110%; o que esperar de 2024? (InfoMoney);
- Reavaliações patrimoniais dos FIIs elevam em até 15% valor justo dos imóveis (InfoMoney);
- IFIX bate recorde hitórico em apenas uma semana (Clube FII);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Petrobras vai produzir diesel 100% renovável e bioquerosene de aviação | Café com ESG, 02/01
- Na última semana do ano, o Ibovespa subiu 1,08%. Já no pregão de quinta-feira, o mercado encerrou em território misto, com o IBOV andando de lado (0,0%), enquanto o ISE registrou queda de 0,16%;
- Do lado das empresas, (i) a Petrobras informou no último sábado que assinou um contrato para importar uma nova tecnologia para produzir diesel 100% renovável e bioquerosene de aviação (BioQav) na refinaria Presidente Bernardes, em Cubatão (SP) – a iniciativa é um dos destaques do Programa de BioRefino, parte importante do plano de descarbonização da companhia; e (ii) a Statkraft concluiu a compra de dois parques eólicos no Rio Grande do Norte construídos pela EDP Renováveis, totalizando agora ativos em sete Estados brasileiros – segundo o diretor-presidente da companhia, Fernando de Lapuerta, a companhia seguirá investindo na expansão do portfólio, buscando a geração de energia renovável por meio de projetos eólicos e solares;
- Na política, o governo federal aumentou ontem o imposto de importação incidente sobre veículos elétricos e placas solares – segundo o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, os recursos derivados do aumento na tributação dos itens serão utilizados para custear parte do programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover), que visa conceder, em 2024, R$3,5 bilhões em créditos financeiros para que as empresas invistam em descarbonização;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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