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Aprovação da PEC deverá pautar o mercado local

PEC da transição e COPOM são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 08/12/2022

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IBOVESPA -1,02% | 109.069 Pontos

CÂMBIO -1,21% | 5,21/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Destaques do dia

Os mercados amanhecem mistos, ainda pressionados por temores de uma recessão econômica, mas com expectativas de encerramento da política de covid zero na China. No Brasil, assim como amplamente esperado, a decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil – Copom foi de manter a Selic em 13,75%, com comunicado reforçando preocupação com a dinâmica fiscal e com o impacto sobre preços dos ativos e inflação. Sendo assim, o dia deve ser pautado pela aprovação da PEC da Transição no Senado, que ocorreu ontem e manteve texto do relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), com impacto de R$ 168 bilhões por dois anos. O texto seguirá para a Câmara dos Deputados.

Brasil

O Ibovespa fechou em queda de -1,02% aos 109.069 pontos, novamente na contramão do mercado americano. Os dados de produção da Vale pressionaram as ações da companhia desde a manhã, fechando em queda de -3,56% e pesando sobre o desempenho do índice. Pesaram também a queda da Petrobras (- 1,51%) e de grandes bancos. O dólar encerrou o dia com queda de 1,21% a R$ 5,21. A curva de juros brasileira também teve dia de queda, revertendo o movimento do pregão anterior. O recuo acentuado nos vértices mais curtos refletem a perspectiva de um impacto fiscal menor da PEC da Transição do que o esperado anteriormente. DI jan/23 fechou em 13,664%; DI jan/24 foi para 13,865%; DI jan/25 encerrou em 13,05%; DI jan/27 fechou em 12,715%; e DI jan/29 foi para 12,75%.

Mundo

Bolsas internacionais amanhecem mistas (EUA +0,1% e Europa -0,1%), ainda pressionados por temores de uma recessão econômica. Nos EUA, hoje teremos a divulgação dos dados semanais de pedidos de seguro-desemprego. Na China, o índice de Hang Seng (+3,4%) encerra em alta, após as autoridades de saúde do país anunciarem novas medidas de flexibilização da política de zero-covid. Pessoas com sintomas moderados e assintomáticas poderão agora fazer quarentena em suas residências e não precisarão se apresentar nas instalações governamentais. Na agenda econômica, hoje teremos as divulgações dos dados da inflação ao consumidor (CPI) e ao produtor (PPI).

COPOM mantém Selic em 13,75%

O Copom manteve a taxa Selic em 13,75%, conforme amplamente esperado. O comunicado pós-decisão destacou riscos fiscais crescentes no ambiente doméstico. Entendemos que ainda é cedo para que o Copom altere sua postura em relação à política monetária, devendo manter a taxa básica de juros no atual nível por um longo período. Acreditamos que o banco central manterá a abordagem de “esperar para ver”, até que haja sinais claros sobre o futuro cenário fiscal.     

PEC da Transição aprovada no Senado

O Senado Federal aprovou ontem à noite a “PEC da Transição”, em dois turnos, nos mesmos moldes acordados na CCJ na terça-feira. Destaques apresentados à matéria, que visavam promover alterações no valor e no prazo de validade da PEC, foram rejeitados. O texto seguirá para a Câmara dos Deputados.

Macro Mensal

Publicamos nesta manhã o relatório Brasil Macro Mensal, com revisões nas principais variáveis macroeconômicas. Entre os destaques, a política fiscal mais expansionista deve postergar o espaço para cortes de juros. Prevemos agora que a taxa Selic permanecerá em 13,75% até o final de 2023 (10,00% antes), e que recuará gradualmente apenas em 2024. Porém, se o regime fiscal mudar, os juros nominais podem ficar mais altos por mais tempo. Neste caso, o Banco Central pode inclusive retomar o ciclo de alta de juros no ano que vem. Para acessar o relatório completo, clique aqui (link).

Mercado em Gráfico

Em meio a um cenário de volatilidade econômica e alta dos juros, com a taxa básica Selic chegando a 13,75% ao ano, o Brasil registrou apenas uma oferta primária (IPO) no ano de 2022. Após ter captação recorde com IPOs no ano de 2021, o mercado brasileiro amargou o pior número dos últimos 5 anos, contando apenas com o IPO da Urca Real Estate Holdings Company, que atua com investimentos no mercado imobiliário dos EUA, e lançou seus BDRs em mercado brasileiro. Com juros na casa dos dois dígitos, os investidores voltaram suas atenções para o mercado de renda fixa, que atualmente entrega bons retornos com riscos mais baixos, desaquecendo o mercado de ações. Para o ano que vem, a expectativa é que o mercado de ações volte a se aquecer com novos IPOs, caso a taxa de juros volte a cair. É importante lembrar que, com os riscos fiscais brasileiros no radar, o mercado passou a precificar uma possível alta nos juros em parte de 2023 e uma maior demora no movimento de redução nos juros pelo Banco Central.

Veja todos os detalhes

Economia

Copom mantém a taxa Selic em 13,75% pela terceira reunião consecutiva e destaca maior incerteza sobre a política fiscal do Brasil

  • O Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil – Copom – manteve a taxa Selic em 13,75% pela terceira reunião consecutiva, conforme amplamente esperado. O comunicado pós-decisão destacou riscos fiscais crescentes no ambiente doméstico. Dessa forma, o comitê deve manter a taxa básica de juros no atual nível (contracionista) por um longo período para garantir a convergência da inflação à trajetória de metas. A projeção de inflação do Copom subiu ligeiramente tanto para 2023 (de 4,8% para 5,0%) quanto para 2024 (de 2,9% para 3,0%). Esse movimento marginal reforça a necessidade de vigilância nos próximos meses. O Copom acrescentou a palavra “elevada” para descrever a incerteza sobre o futuro arcabouço fiscal do país. Além disso, o colegiado incluiu que “acompanhará com especial atenção os desenvolvimentos futuros da política fiscal e, em particular, seus efeitos nos preços de ativos e expectativas de inflação, com potenciais impactos sobre a dinâmica da inflação prospectiva”. Essa atenção especial se deve ao fato de que uma expansão das despesas do governo representa um impulso de renda no curto prazo, com efeito na demanda agregada, gerando pressão inflacionária. Além disso, a política fiscal expansionista eleva preços de ativos, o grau de incerteza e expectativas de inflação, e pode aumentar a taxa de juros neutra da economia. Com isso, a necessidade de juros nominais mais altos para conter o avanço inflacionário. Entendemos que ainda é cedo para que o Copom altere sua postura em relação à política monetária, e acreditamos que o banco central manterá a abordagem de “esperar para ver”, até que haja sinais claros sobre o cenário fiscal nos próximos anos. A estratégia do banco central parece estar funcionando. A taxa Selic em patamar contracionista está desacelerando a demanda doméstica e as expectativas de inflação de curto prazo; ademais, a desinflação global está se tornando mais nítida. No entanto, o aumento do risco fiscal pode comprometer a convergência da inflação no médio prazo e exigir uma postura mais dura da autoridade monetária. Por enquanto, não vemos a taxa Selic se movimentando tão cedo;
  • O Senado Federal aprovou ontem à noite a “PEC da Transição”, em dois turnos, nos mesmos moldes acordados na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) na terça-feira. Destaques apresentados à matéria, que visavam promover alterações no valor e no prazo de validade da PEC, foram rejeitados. O texto seguirá para a Câmara dos Deputados, onde deverá ser apreciado na próxima semana, para que a versão final seja aprovada até 16 de dezembro. A proposta eleva o teto de gastos em cerca de R$ 145 bilhões para os próximos dois anos, mas a possibilidade de utilização de receitas extraordinárias e recursos do PIS/PASEP fora do teto pode culminar em expansão fiscal ao redor de R$ 200 bilhões. Ademais, o texto exige que o Poder Executivo apresente, até agosto de 2023, um projeto de lei com novo arcabouço fiscal. A deterioração das perspectivas das contas públicas vem pesando sobre ativos financeiros e projeções econômicas; 
  • Neste sentido, publicamos nesta manhã o relatório Brasil Macro Mensal, com revisões nas principais variáveis macroeconômicas. Entre os destaques, a política fiscal mais expansionista deve postergar o espaço para cortes de juros. Prevemos agora que a taxa Selic permanecerá em 13,75% até o final de 2023 (10,00% antes), e que recuará gradualmente apenas em 2024. Porém, se o regime fiscal mudar, os juros nominais podem ficar mais altos por mais tempo. Neste caso, o Banco Central pode inclusive retomar o ciclo de alta de juros no ano que vem. Para acessar o relatório completo, clique aqui (link);
  • Na agenda doméstica desta quinta-feira, o IBGE divulgará a Pesquisa Mensal do Comércio referente a outubro. A equipe econômica da XP e o consenso de mercado estimam crescimento moderado ante setembro. Para o varejo ampliado (inclui veículos e materiais de construção), as previsões indicam aumento mensal de 0,6% e 0,5%, respectivamente. Na comparação com outubro de 2021, ambas as expectativas apontam para alta de 0,8%. Por um lado, atividades mais sensíveis à renda seguem em trajetória de alta; por outro, atividades mais sensíveis ao crédito vêm contraindo;
  • Com relação ao calendário de indicadores econômicos internacionais, destaque para os pedidos iniciais de seguro-desemprego nos Estados Unidos na semana passada e índices de inflação da China relativos a novembro: Índice de Preços ao Produtor e Índice de Preços ao Consumidor (PPI e CPI, na sigla em inglês);

Empresas

Vale (VALE3): “Valor sobre volume 2.0”

  • A Vale realizou hoje (7), seu evento anual “Vale Day”. Vemos três grandes conclusões do evento:
    • (1) a redução no guidance de produção de minério de longo prazo, de 400Mt para 360Mt, mas com maior teor de ferro. A Vale busca ainda “mais valor sobre volume” em seu mix de produtos, para capturar mais prêmios de qualidade;
    • (2) a companhia dividirá seus ativos de metais básicos em uma NewCo, com governança restrita, procurando um parceiro estratégico para ajudar a extrair o verdadeiro valor desses ativos;
    • (3) a Vale usa a faixa de preço minério de Ferro 62% de US$ 90- 110/t para avaliar o fluxo de caixa de 2026 (variando de US$ 5,7 a 12,4 bilhões, também dependendo do preço do cobre e níquel, que tem 7-16% de rendimento). A empresa vê US$ 70/t como uma hipótese inviável de preços de minério de ferro de longo prazo.
  • Ainda vemos valor nas ações da Vale e mantemos nossa recomendação de Compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Eletrobras (ELET3): Acompanhamento Mensal | Novembro

  • A Eletrobras tem um forte fluxo de notícias e está constantemente nas manchetes. Neste relatório mensal, resumimos os principais eventos de novembro. O destaque do mês foi a proposta de resgate de ações PNA e incorporação de ações das subsidiárias, por meio da conversão das participações dos acionistas minoritários em ações da Eletrobras;
  • A proposta busca aumentar a sua participação nestas subsidiárias para 100% (de 99,5% em média atualmente). Com a Eletrobras detendo 100% das subsidiárias, uma série de regras não serão mais necessárias, como assembleias de acionistas para tomada de decisão de cada subsidiária e manutenção de conselhos de administração que aumentam custos e desaceleram as operações;
  • Acreditamos que este foi um passo importante para simplificar a estrutura acionária. Reiteramos nossa recomendação de Compra com preço-alvo de R$71/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Auren (AURE3): Um final feliz para um longo imbróglio; Acordo da UHE Três Irmãos

  • A Auren anunciou que firmou um acordo com o Governo Federal no âmbito da indenização da UHE Três Irmãos. O valor de R$ 1,7 bilhão (preços de março de 2014) será pago em 7 anos (84 parcelas mensais consecutivas), com início de pagamento até outubro de 2023;
  • Temos uma avaliação positiva do acordo para a Auren, dada a antecipação dos fluxos de caixa versus nossas estimativas. Vemos um VPL adicional de R$ 322 milhões dessa antecipação de fluxo de caixa contra nossa estimativa anterior (R$ 3,0 bilhões contra R$ 2,7 bilhões);
  • Olhando para frente, o principal gatilho para a Auren será a alocação de capital, uma vez que a empresa já estava capitalizada (R$ 1,5 bilhão do CPP), com alavancagem confortável (1,8x Dívida Líquida/EBITDA), e agora terá os recursos de Três Irmãos como um valor adicional para alocar. Reiteramos nossa recomendação de Compra com um preço-alvo de R21/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

(PCAR3): Feedback do Investor Day do GPA; Foco em melhora de rentabilidade

  • O GPA (PCAR3) realizou seu primeiro Investor Day depois do começo do seu processo de reestruturação e anúncio do spin-off do Grupo Éxito;
  • A apresentação focou nas principais iniciativas da companhia que sustentam os seus pilares estratégicos: (i) Crescimento de receita; (ii) Nível de serviço; (iii) Digital; (iv) Expansão; (v) Rentabilidade; e (vi) ESG e Cultura;
  • Na nossa visão, o GPA tem um plano estratégico bastante claro e alinhado internamente na companhia, mas que possui riscos de execução, com potenciais ventos contrários pelo cenário macro e cenário competitivo, além de continuarmos com uma visão mais cética no que diz respeito à materialização dos seus planos de monetização de ativos de curto-prazo;
  • Por fim, atualizamos nossas estimativas e ajustamos o nosso preço-alvo para R$21,0, mantendo nossa recomendação Neutra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Copom mantém Selic em 13,75% e destaca risco fiscal (Valor);
    • Aplicações no Tesouro Direto poderão ser feitas com Pix (Valor);
    • Grupo J. Safra compra empresa de tecnologia Saurus (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • ‘Unicórnio’ Loft demite 312 pessoas em 3º corte de 2022; total é de 855 (Estadão);
    • Cobertura móvel da TIM deve chegar a 100% dos municípios em duas semanas (Valor);
    • Superlógica, Cyrela e Intelbras se unem para criar o Gruvi (Neofeed);
    • Receita global de semicondutores deve crescer 4% neste ano, mas cairá 3,6% em 2023, diz Gartner (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatorio.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • GPA espera receber de R$ 1 bilhão a R$ 1,5 bilhão com cisão do Éxito (Valor);
    • Grupo Mateus amplia presença no Nordeste com chegada em Vitória da Conquista (Valor);
    • Vendas em shoppings crescem 6,2% em outubro, diz Abrasce (Folha);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos e Bebidas
      • Abates de bovinos, suínos e frangos cresceram no 3º tri (Valor);
      • Pecuaristas absorvem quedas consecutivas no decorrer do segundo semestre (Pecsite).
    • Agro
      • Câmara aprova projeto que regulamenta produção de bioinsumos; texto vai ao Senado (Notícias Agrícolas);
      • Aumento o carregamento de milho brasileira para a China; Esperanças de soja nos EUA aumentam brevemente (Reuters);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Em herança de Dilma, União vai pagar até R$ 4 bi à Auren (Brazil Journal);
    • Petrobras reduz em 9,77% o preço do gás de cozinha nas distribuidoras (Valor Econômico);
    • Conselho da Copel aprova R$ 2,18 bi para programa de investimentos em 2023 (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Mercados

Copom segue com a Selic em 13,75%: Por que, dessa vez, estamos mais cautelosos com a Bolsa brasileira?

  • Como amplamente esperado, o Banco Central, em mais uma reunião de seu Comitê de Política Monetária (Copom), manteve a taxa Selic em 13,75% ao ano pela terceira reunião consecutiva;
  • Com o fim das eleições de outubro, as atenções do mercado se voltaram para a política fiscal do próximo governo eleito em 2023. As questões principais continuam sendo: 1) qual a composição do novo time econômico, e 2) discussões sobre despesas fora do teto de gastos no ano que vem e a nova âncora fiscal;
  • O risco de desequilíbrio fiscal daqui pra frente tem estressado a curva de juros, com taxas maiores sendo precificadas ao longo de toda a curva. Como resultado, o mercado já removeu projeções que a taxa Selic será cortada no ano que vem, como projetado há um mês atrás;
  • Com riscos de o Brasil voltar aos hábitos antigos, as perspectivas daqui pra frente começaram a se tornar mais negativas, e indicam um posicionamento mais cauteloso em relação às ações;
  • Apesar dessa visão de cautela, vemos as três seguintes razões que devem seguir sustentando a Bolsa brasileira: 1) os múltiplos bastante descontados, 2) o prêmio de risco atrativo, e 3) para quem foca em dividendos, eles continuam valendo a pena no longo prazo;
  • Clique aqui para acessar o conteúdo completo.

Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Apple vs. Twitter

  • Coinbase deve registrar queda de 50% na receita em 2022;
  • Aumento de preços do Twitter Blue no iPhone;
  • Tesla inicia venda de veículos elétricos na Tailândia;
  • Acesse aqui o relatório internacional.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Mercados
    • Copom mantém Selic em 13,75% e destaca risco fiscal (Valor Econômico);
    • Senado aprova PEC da Transição com ampliação do teto em R$ 145 bi por 2 anos (Valor Econômico).
  • Noticiário Corporativo
    • Privatização da Corsan gera interesse, mas riscos são altos (Valor Econômico);
    • A Moody’s Local anuncia o lançamento dos Pareceres de Segunda Opinião para mercados domésticos na América Latina (Valor Econômico).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Dividendos: 13 FIIs vão distribuir proventos nesta quarta-feira (Suno);
    • Imposto de Renda em FII? ABCP11 deve ser desmembrado para evitar tributação de pessoa jurídica (InfoMoney);
    • É possível “investir na Selic” com fundos imobiliários? (Suno);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

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