IBOVESPA +0,2% | 103.746 Pontos
CÂMBIO +0,3% | 5,28/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Nos Estados Unidos, conforme amplamente esperado, o comitê de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central americano) decidiu aumentar sua taxa de juros de referência em 50 pontos-base (bps), desacelerando o ritmo após quatro altas consecutivas de 75 bps. Em coletiva de imprensa após a decisão, o Presidente do Fed, Jerome Powell, manteve um discurso duro.
No calendário econômico desta quinta-feira, destaque para as decisões de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE). No Brasil, o Banco Central publicará o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) nesta manhã.
Mercados locais
O Ibovespa fechou em leve alta de 0,20% nesta quarta-feira, fechando em 103.746 pontos, em mais um dia de grande volatilidade no mercado local e novamente se descolando do cenário externo. Apesar dos riscos ainda presentes, a entrevista ao vivo do próximo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, à GloboNews, ocorreu sem surpresas negativas, permitindo certo alívio aos agentes. O dólar fechou em queda de 0,27%, a R$ 5,28, em meio a relatos de fluxo comercial para o Brasil à espera do Fed.
As taxas futuras de juros fecharam sem uma direção única, em um pregão marcado por grande volatilidade e interrupções das negociações dos títulos públicos via Tesouro Direto pelo terceiro dia consecutivo. Em meio ao estresse elevado observado ao longo da sessão, com a aprovação, na terça-feira, da alteração da Lei das Estatais na Câmara, os agentes financeiros repercutiram as declarações do futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad e a decisão de política monetária do Fed. DI jan/23 fechou em 13,656%; DI jan/24 foi para 14,0%; DI jan/25 encerrou em 13,645%; DI jan/27 fechou em 13,455%; e DI jan/29 foi para 13,410%.
Mercados globais
Bolsas internacionais amanhecem negativas (EUA -1,1% e Europa -1,2%) após o Fed optar por fechar o ano com aumento na taxa de juros em 50 pontos-base (bps). A mediana das projeções da taxa de juros terminal, que veio em 5,1%, foi surpresa ao mercado, sugerindo que os juros podem não só serem sustentados em patamares elevados por mais tempo, mas também devem alcançar nível mais alto. Na Europa, hoje teremos as decisões de política monetária do Banco Central Europeu e Banco da Inglaterra. Na China, o índice de Hang Seng (-1,6%) encerra em baixa, acompanhando a queda nas bolsas globais e refletindo dados econômicos abaixo do esperado.
Juros nos EUA
Conforme amplamente esperado, o comitê de política monetária do Fed aumentou sua taxa de juros de referência em 50 bps, desacelerando o ritmo após quatro altas consecutivas de 75 bps. Com esta decisão, os juros básicos chegaram ao intervalo entre 4,25% e 4,50%, o mais elevado em 15 anos. Em coletiva de imprensa após a decisão, o Presidente do Fed, Jerome Powell, manteve um discurso duro. Em relação ao resumo das projeções econômicas do comitê, houve atualizações relevantes em comparação à última publicação, realizada em setembro. Por exemplo, a previsão para a taxa básica de juros em 2023 passou de 4,6% para 5,1% e, para 2024, de 3,9% para 4,1%.
Atividade na China
Na China, indicadores de atividade econômica de novembro surpreenderam negativamente. Por exemplo, as vendas no varejo contraíram 5,9% em relação ao mesmo mês do ano passado, enquanto o ritmo de crescimento da produção industrial arrefeceu de 5% em outubro para 2,2% em novembro. Investimentos em infraestrutura aceleraram no período, mas isso foi compensado pelo declínio expressivo dos investimentos no mercado imobiliário. Em meio ao enfraquecimento da atividade doméstica, o governo chinês afrouxou, nas duas últimas semanas, restrições relacionadas à Covid. Em nossa avaliação, a reabertura econômica na China pode suavizar a desaceleração global em 2023.
Agenda do dia
No calendário econômico desta quinta-feira, destaque para as decisões de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE). Ambos os bancos centrais devem elevar suas taxas de juros de referência em 50 bps. Além disso, vários indicadores de atividade econômica dos Estados Unidos serão divulgados, como as vendas no varejo e a produção industrial de novembro. No Brasil, o Banco Central publicará o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) nesta manhã.
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Economia
Fed eleva taxa básica de juros dos EUA para o maior nível em 15 anos; na China, indicadores de atividade abaixo das expectativas
- Conforme amplamente esperado, o comitê de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) aumentou sua taxa de juros de referência em 0,50pp, desacelerando o ritmo após quatro altas consecutivas de 0,75pp. Com esta decisão, os juros básicos chegaram ao intervalo entre 4,25% e 4,50%, o mais elevado em 15 anos. Em coletiva de imprensa após a decisão, o Presidente do Fed, Jerome Powell, manteve um discurso duro, reiterando que a inflação permanece mais de três vezes acima da meta, o mercado de trabalho está apertado, os riscos seguem altistas, e que os juros ainda podem continuar subindo. Por outro lado, Powell sinalizou que uma desaceleração seria “apropriada”. Em relação ao resumo das projeções econômicas do comitê, houve atualizações relevantes em comparação à última publicação, realizada em setembro. A previsão para a taxa básica de juros em 2023 passou de 4,6% para 5,1% e, para 2024, de 3,9% para 4,1%. A expectativa de crescimento econômico em 2022 subiu de 0,2% para 0,5%; por outro lado, a estimativa para 2023 recuou de 1,2% para 0,5%. Já a mediana para a taxa de desemprego no final de 2022 caiu de 3,8% para 3,7%. Para o final de 2023, houve elevação de 4,4% para 4,6%. Por fim, no que diz respeito ao núcleo do deflator das despesas de consumo pessoal (medida de inflação preferida do Fed), a projeção do colegiado aumentou de 4,5% para 4,8% em 2022, e de 3,1% para 3,5% em 2023. A taxa de juros americana subiu 4,25pp desde o início do ciclo de aperto monetário e, em nossa avaliação, entrou em níveis suficientemente altos para conter a demanda agregada e aliviar as pressões inflacionárias. Olhando adiante, acreditamos que o Fed manterá a taxa de juros de referência no nível atual e encontrará espaço para iniciar um ciclo de cortes no 4º trimestre de 2023, na esteira de um processo desinflacionário cada vez mais consistente;
- Na China, indicadores de atividade econômica de novembro surpreenderam negativamente. As vendas no varejo contraíram 5,9% em relação ao mesmo mês do ano passado, conforme divulgado pelo escritório de estatísticas oficiais do país. Esse resultado veio muito abaixo da expectativa de queda de 3,7% na base de comparação interanual. Em relação à abertura setorial, as vendas de vestuário e calçados despencaram 15,6%. Enquanto isso, a produção industrial subiu 2,2% em novembro de 2022 ante novembro de 2021, aquém do consenso de mercado de 3,6% e do ritmo de expansão de 5% registrado para outubro. Além disso, os investimentos em ativos fixos no acumulado do ano até novembro desaceleram para 5,3% em comparação ao mesmo período de 2021, um pouco abaixo da estimativa do mercado de 5,6% e do crescimento de 5,8% em outubro. Os investimentos em infraestrutura aceleraram no período, mas isso foi compensado pelo declínio acentuado dos investimentos no mercado imobiliário. Por fim, a taxa de desemprego urbana subiu ligeiramente de 5,5% em outubro para 5,7% em novembro. Considerando o grupo de trabalhadores jovens (16 a 24 anos), a taxa de desocupação permaneceu no elevado patamar de 17,1%. Em meio ao enfraquecimento da atividade doméstica, o governo chinês afrouxou, nas duas últimas semanas, restrições relacionadas à Covid. A nosso ver, a reabertura econômica na China pode suavizar a desaceleração global em 2023;
- No calendário econômico desta quinta-feira, destaque para as decisões de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE). O banco central da zona do euro deve aumentar suas taxas de juros de referência em 0,50pp após duas elevações consecutivas de 0,75pp. Com isso, a taxa de depósito e a taxa de refinanciamento devem chegar a 2,00% e 2,50%, respectivamente. Por sua vez, os mercados precificam que a autoridade monetária do Reino Unido aumentará sua taxa básica de juros de 3,00% para 3,50%. Conforme divulgado recentemente, a inflação ao consumidor da economia britânica atingiu 10,7% em novembro. Além disso, vários indicadores de atividade econômica dos Estados Unidos serão divulgados hoje: produção industrial e vendas no varejo em novembro; sondagens industriais do Fed de Filadélfia e do Fed de Nova Iorque de dezembro; e pedidos iniciais de seguro-desemprego na última semana;
- No Brasil, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), uma proxy mensal para o PIB, cresceu 3,7% entre outubro de 2022 e outubro de 2021. Este resultado veio ligeiramente abaixo da nossa estimativa (3,8%) e do consenso de mercado (4,0%). O indicador ficou praticamente estável na comparação com setembro, após ajuste sazonal (observado: -0,05%; XP e consenso: 0,4%). No entanto, conforme esperado, houve revisões significativas na série de dados do IBC-Br, que se aproximou da dinâmica do PIB, a qual foi revisada para cima na última divulgação trimestral. Segundo nossa projeção preliminar, o IBC-Br recuou 0,2% em novembro ante outubro (alta de 2,4% ante novembro de 2021). Enquanto isso, o tracker XP – estimativa de alta frequência – para o PIB do 4º trimestre mostra virtual estabilidade na comparação com o 3º trimestre, após ajuste sazonal. Em relação ao 4º trimestre de 2021, o tracker sugere crescimento de 2,2%. A desaceleração da atividade econômica doméstica deve se acentuar nos próximos meses. Por fim, projetamos que o PIB do Brasil crescerá 3% em 2022 e 1% em 2023. Na agenda desta quinta-feira, destaque para o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) do Banco Central.
Empresas
Rumo (RAIL3): Tracker Mensal de Ferrovia – Novembro
- A Rumo registrou volumes sólidos (+11% A/A em Nov/22), sustentados principalmente por uma forte temporada de milho (volumes +65% A/A em Nov/22 e +84% A/A em ’22);
- Apesar da queda de 9% no mês de novembro e das fortes chuvas observadas no início de dezembro, vemos a Rumo no caminho certo para entregar o guidance recentemente revisado (74,5-76,0 bilhões RTKs); um sólido desempenho do ano apoiado por uma forte safra de milho e melhor competitividade tarifária (agora em linha com o Arco Norte [Sorriso-Barcarena]);
- Em uma base LTM, a Rumo continua ganhando market share (44% em Nov’22 LTM, vs. 42% em 2021 e 40% em 2020), com o Arco Norte (incluindo HBSA) em 32% (vs. 31% em 2021 e 34% em 2020);
- Reiteramos nossa perspectiva positiva para as exportações de grãos do Centro-Oeste do Brasil e os ratings de Compra para RAIL3 e HBSA3;
- Clique aqui para acessar o relatório completo
Pague Menos (PGMN3): Juros sobre capital próprio e anúncio de aumento de capital privado
- Ontem, a Pague Menos anunciou a aprovação da distribuição de R$82 milhões (R$0,186 por ação) de juros sobre o capital próprio (JCP), a serem pagos no dia 13 de março de 2023;
- Além disso, a companhia anunciou um aumento de capital privado no montante mínimo de R$52,5 milhões e máximo de R$82 milhões, a um preço de R$3,68/ação. O aumento de capital tem como objetivo preservar a estrutura de capital da cia;
- Estimamos que as medidas tenham um impacto neutro na posição de caixa, enquanto o lucro líquido de 2023 deve ter um impacto positivo de ~R$30mi devido a dedutibilidade do JCP;
- Mantemos nossa recomendação de Compra e preço-alvo de R$7/ação.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.) e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Contém1g volta ao mercado sob o comando da Sallve (Valor);
- Restoque troca o figurino: com novo dono, mudanças na gestão e no nome (Pipeline Valor);
- Após dois anos de queda, vendas no Natal devem crescer e movimentar R$ 65 bilhões (Mercadoeconsumo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Petrobras derrete após modificação na Lei das Estatais. (Valor Econômico);
- BNDES desiste de vender ações da Eletrobras em 2022, diz agência. (Valor Econômico);
- Petróleo fecha em alta após previsão de aumento de demanda. (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Elon Musk vende outra grande fatia de suas ações da Tesla
- Delta Airlines espera que os lucros de 2023 quase dobrem, em consequência da demanda robusta por viagens aéreas;
- Elon Musk vende outra grande fatia de suas ações da Tesla;
- Visa vai investir US$ 1 bilhão em sua estratégia de expansão para a África;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Entrada de capital estrangeiro continua positiva, apesar dos riscos fiscais – Fluxo em foco
- Em novembro, a Bolsa brasileira, câmbio e a curva de juros foram pressionadas pelo aumento de riscos fiscais. O mercado continuou preocupado com as seguintes questões: 1) quem fará parte da equipe econômica do novo governo eleito, e 2) qual será a agenda fiscal, principalmente, em relação ao teto de gastos. Com isso, o Ibovespa caiu -3,1% em reais e -4,6% em dólares no mês passado, bem abaixo das bolsas globais que tiveram forte alta de 7,6%. O Real também foi a única moeda dentre as principais moedas que se desvalorizou frente ao dólar;
- Novembro foi mais um mês positivo para o fluxo de capital estrangeiro na Bolsa brasileira em 2022, com uma entrada líquida de R$ 2,9 bilhões. O total acumulado de 2022 é de +R$ 109,3 bilhões;
- O investimento em fundos de ações teve um fluxo negativo de R$ 3,8 bilhões em outubro, último dado disponível, chegando a R$ 544,2 bilhões de patrimônio líquido. Fundos multimercados tiveram um fluxo positivo de 2,1 bilhões chegando a um patrimônio líquido de RS 1,2 trilhões;
- Quando olhamos apenas para os fundos de pensão, segundo dados mais recentes disponíveis de agosto de 2022 da Abrapp, o fluxo de alocação em ações diretamente foi de -R$5,7 bilhões em relação à dezembro de 2021. Com isso, eles estão com uma alocação de R$81,6 bilhões em ações até agora em 2022. O fluxo para fundos de renda variável também foi negativo em agosto, quando comparado com o final de 2021, em -R$8,4 bilhões, chegando a R$67,5 bilhões. Juntos, investimentos em ações e fundos de renda variável representam 13,7% da carteira desses fundos de pensão, resultando em um total de R$149 bilhões. Já para renda fixa, o saldo é de R$849,0 bilhões, representando 78,2% do total;
- Em novembro, último dado disponível, o número de investidores pessoas físicas (PFs) na Bolsa brasileira (B3) atingiu 5.403.046. Em relação a outubro, houve um aumento de 20.761 investidores PFs, equivalente a um crescimento mensal de +0,4%. Quanto à posição total desses investidores PFs, houve uma queda do valor total mensal de -6,6%, atingindo R$468,6 bilhões investidos;
- Os principais investidores da Bolsa brasileira são: 1) investidores estrangeiros (58,0%), 2) instituições (24,4%) e 3) pessoas físicas (13,3%). Juntos, eles representam 95,7% dos participantes do mercado acionário;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Brazil Quant: Valor lidera enquanto ações de Crescimento continuam ficando para trás
- Neste relatório, estamos atualizando nossas visões para ações brasileiras baseadas em nossos modelos quantitativos para novembro;
- No mês destacamos:
- dentro de nossos cinco fatores de estilo, a Vale liderou o mercado em novembro e as ações de crescimento exibiram seu pior desempenho mensal desde a Covid;
- setorialmente, destacamos o fraco desempenho das ações de Educação (queda de 29,9% no mês), se tornando o setor de pior desempenho em 2022; e
- valor de posições vendidas em ações que compõem o Ibovespa subiram +3,2% no mês; no geral, novembro terminou com quase R$115 bilhões em aberto.
- Além disso, nesta edição trazemos uma análise dos drivers de rotação entre os fatores Valor e Crescimento. Destacamos a dificuldade de prever quando ocorrerá a próxima rotação, porém vemos a manutenção do desempenho superior das ações de Valor (em relação às ações de Crescimento) como o cenário mais provável, dependendo principalmente – mas não apenas – da dinâmica macro brasileira;
- Clique aqui para acessar o nosso relatório completo:
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Projeto da Lei das Estatais chega ao Senado, e parlamentar sugere quarentena de 6 meses para nomeações (Valor Econômico);
- Debêntures, CRAs e CRIs: Como foi 2022 para o crédito privado e como ter rentabilidade de 19% ao ano (MoneyTimes);
- Fed sobe juros em 0,5 ponto, leva custo de crédito ao maior nível desde 2007 e sinaliza que aperto continua (Valor Econômico).
- Noticiário Corporativo
- Tribunal do Cade aprova, sem restrições, fusão entre Rede D’Or e SulAmérica (Valor Econômico);
- Justiça encerra processo de recuperação judicial da Oi (Valor Econômico).
- Ratings
- Fitch Eleva IDRs da Tupy Para ‘BB+’/Perspectiva Estável; Observação Positiva Removida (Fitch).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Panorama Mensal de Fundos – dezembro 2022
- Confira o panorama mensal de performance das diferentes classes da indústria de fundos locais e globais;
- Com o objetivo de mantê-lo informado sobre o desempenho da indústria de fundos, mensalmente, publicaremos um resumo da performance das diferentes classes de ativos locais e globais. Além de mostrarmos os principais índices que mais impactam determinados tipos de fundos;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- FII: A era dos fundos “de papel” não acabou (Investing);
- Como a psicologia pode influenciar os investimentos em FIIs – Behavioural Finance (Suno);
- Briga entre BRCO11 e Pão de Açúcar por multa vai parar na Justiça; quem tem razão e qual o risco para os FIIs? (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
CDP coloca Klabin entre as 12 empresas que lideram o caminho da transparência | Café com ESG, 15/12
- O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em leve alta de +0,2% e +0,7%, respectivamente;
- No Brasil, o Carbon Disclosure Project (CDP) disponibilizou a sua ‘A list’ de 2022, reconhecendo as empresas que estão liderando a transparência corporativa em suas divulgações sobre: mudança climática, segurança hídrica e gestão de recursos naturais ou tema de floresta – entre elas está a brasileira Klabin, única da América Latina a conseguir a nota máxima em todas as categorias, sendo o segundo ano que a empresa fica na categoria;
- No internacional, (i) a Norsk Hydro fornecerá à Mercedes-Benz alumínio de baixo carbono para uma série de modelos a partir de 2023, incluindo seus modelos EQ elétricos, já que a montadora de luxo planeja descarbonizar sua cadeia de suprimentos, disseram as empresas na quinta-feira – em linha com a meta da Mercedes-Benz de reduzir pela metade suas emissões de CO2 até 2030 e tornar-se neutra em CO2 até 2039; (ii) o governo Biden pode mudar a lei de mistura de biocombustíveis do país no ano que vem para oferecer créditos lucrativos a fabricantes de veículos elétricos como a Tesla, uma alteração que a indústria do petróleo critica por subsidiar a indústria de veículos elétricos;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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