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Ações de tecnologia caem nos EUA; mercados aguardam discursos de BCs globais

Pós ata do Copom e Fórum do Banco Central Europeu são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 28/06/2023

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IBOVESPA -0.61% | 117.523 Pontos

CÂMBIO +0,65% | 4,80/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Destaques do dia

Discursos de autoridades de bancos centrais globais em último dia do Fórum do Banco Central Europeu (BCE) em Portugal, inclusive Jerome Powell, do Federal Reserve, são destaque hoje (28). Os mercados também acompanham desdobramentos de uma possível restrição do governo dos Estados Unidos à venda de soluções de inteligência artificial para a China, e ações de tecnologia caem no pré-mercado.

Ata do Copom

O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) divulgou ontem a ata de sua reunião de junho, em que a taxa Selic foi mantida em 13,75%. O documento afirma que “a avaliação predominante foi (…) para iniciar um processo parcimonioso de inflexão na próxima reunião”, embora a ata chame atenção para o risco de uma “flexibilização prematura”. Em nossa visão, a ata reforça o comunicado divulgado após a reunião da semana passada, em que o Copom sinalizou que sua estratégia poderia contemplar cortes de juros daqui para frente. Assim, vemos a ata consistente com nosso cenário-base, que considera um corte de 0,25 p.p. em agosto, seguido de cortes sequenciais de 0,50 p.p. Veja mais sobre a leitura do nosso time de macroeconomia do comunicado.

Mercado no Brasil ontem

Com divulgação da ata do Copom e IPCA-15 no radar dos investidores, o Ibovespa teve quarto pregão seguido de queda e fechou a terça-feira caindo 0,6%, aos 117.523 pontos. O IPCA-15 de junho mostrou que as medidas de inflação subjacentes (núcleos) e a inflação de serviços seguem resistentes, rodando acima da meta. Os dados limitaram o recuo das taxas futuras de juros, que fecharam sem direção única. DI jan/24 foi de 12,995% para 12,98%; DI jan/25 passou de 10,965% para 10,97%; DI jan/26 oscilou de 10,335% para 10,31%; DI jan/27 foi de 10,32% para 10,325%.

Mercados globais

Nos EUA, futuros negociam em baixa nessa manhã (S&P 500 -0,2%, Nasdaq -0,4%), com ações de empresas de semicondutores no negativo após notícias de que congressistas dos EUA discutem parar de vender chips voltados para soluções de inteligência artificial para a China. Entre as ações em queda no pré-mercado estão NVIDIA e AMD. Já na Europa, o Stoxx 600 sobe 0,7%, com mais otimismo entre investidores após dados macroeconômicos fortes nos EUA amenizarem temores de uma recessão. Mercados também acompanham o último dia do Fórum do Banco Central Europeu (BCE) em Portugal, que reúne presidentes de outros bancos centrais, como Jerome Powell (Federal Reserve, EUA), Christine Lagarde (BCE), Andre Bailey (BC da Inglaterra) e Kazuo Ueda (Banco do Japão), e investidores buscam mais pistas de como deve caminhar a política monetária global daqui em diante. Na China (Hang Seng +0,1%, CSI 300 -0,1%), bolsas fecharam o dia mistas depois de dados de lucros industriais, que caíram 12,6% na comparação mensal e 18,8% no acumulado do ano.

Veja todos os detalhes

Economia

Banco Central do Brasil abre espaço para cortes graduais de juros adiante

  • Os mercados futuros nos EUA estavam em baixa esta manhã, com investidores temendo que os dados que mostraram atividade econômica mais forte no país possam levar a um discurso ainda mais duro do presidente do Fed, Jerome Powell, hoje. Os dados publicados na terça-feira indicaram que a economia dos EUA segue firme. As encomendas de bens duráveis na indústria ​​aumentaram inesperadamente em maio (analistas esperavam pequena queda), enquanto a confiança do consumidor atingiu, em junho, o nível mais alto em quase um ano e meio;
  • Os preços do petróleo estão em alta, depois que dados mostraram queda maior do que a esperada nos estoques dos EUA, indicando que as perspectivas de demanda permaneceram sólidas. Os estoques de petróleo caíram cerca de 2,4 milhões de barris, de acordo com um relatório do grupo industrial American Petroleum Institute (API);
  • No Brasil, o Comitê de Política Monetária do Banco Central – Copom – divulgou ontem a ata de sua reunião de junho. O documento afirma que “a avaliação predominante foi (…) para iniciar um processo parcimonioso de inflexão na próxima reunião”, embora a ata chama atenção para o risco de uma “flexibilização prematura”. O comitê também aumentou sua estimativa da taxa de juros neutra para 4,5% de 4,0%, sinalizando uma taxa possivelmente mais alta do que a esperada no final do ciclo de queda. Em nossa visão, a ata reforça o comunicado divulgado após a reunião da semana passada, em que o Copom sinalizou que sua estratégia poderia contemplar cortes de juros daqui para frente. Assim, vemos a ata consistente com nosso cenário base que considera um corte de 0,25 pp em agosto, seguido de cortes sequenciais de 0,50 pp; – A inflação do IPCA-15 de junho ficou em 0,04% na comparação mensal, ligeiramente abaixo da nossa expectativa (0,05%) e acima do consenso de mercado (0,02%). Na variação em 12 meses, a inflação recuou para 3,40% em junho, ante 4,07% em maio. As medidas de inflação subjacentes (núcleos da inflação), no entranto, ficaram assima do esperado, mostrando resistência. A nosso ver, os números do IPCA-15 de junho reforçam nossa visão de que a ‘segunda etapa’ da desinflação no Brasil, concentrada em serviços e outras categorias mais inerciais, será mais dura e lenta do que a primeira, dos bens industrializados e dos alimentos. De fato, a inflação de serviços e medidas de núcleo seguem rodando acima da meta do banco central, o que exige uma taxa de juros ainda elevada por algum tempo. Mantemos nossas estimativas de IPCA em 4,9% para 2023 e 4,5% para 2024.

Empresas

Data Expert | Unboxing the Week: Tracking Semanal de Madeira, Papel & Celulose da XP

  • Uma semana negativa para empresas de papel e celulose, com as ações caindo -3% na América Latina, -5% na América do Norte e -6% na Europa (em dólares);
  • Segundo a Norexeco, os preços da celulose tiveram um desempenho misto na última semana na China e na Europa, com o BHKP a US$500/t (+4% M/M) e o NBSK a US$662/t (-2% M/M) na China, enquanto na Europa, o BHKP estava a US$985/t (-9% M/M) e o NBSK estava a US$1.258/t (-4% M/M);
  • Apesar disso, vemos a Suzano e a Klabin sendo negociadas com múltiplos atraentes de EV/EBITDA 2023 de 5,2x e 6,6x, respectivamente, e múltiplo EV/tonelada de US$2.020/t e US$2.026/t, respectivamente (~ 11 – 14% de desconto vs. média de 5 anos para ambas ações);
  • Clique aqui para o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • ‘Podem nos provocar à vontade’, diz Febraban a fintechs (Valor);
    • Governo vai lançar medidas para cortar juros do cartão de crédito diante de inadimplência recorde (Estadão);
    • Estrangeiros aportam R$ 602,7 milhões na Bolsa em 23 de junho (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • “Mercado de IA não terá um único vencedor”, diz presidente da Amazon Web Services (Valor);
    • Operadoras de telecom defendem teto de 7,5% para CBS na reforma tributária (TELETIME);
    • Google movimentou mais de R$ 153 bilhões no Brasil em 2022 (Valor);
    • Rede 5G traz oportunidades para melhorar a eficiência energética (Valor);
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Assaí: nova emissão de R$ 1 bilhão vai ajudar a financiar custos de expansão (Estadão);
    • Compras on-line: estados publicam unificação do ICMS e permitem que o governo federal lance medidas (O Globo);
    • GPA (PCAR3) perde quase R$ 500 milhões de valor de mercado com venda pelo Casino no horizonte (Exame);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos e Bebidas
      • Antes que o mercado espirre, Brasil tenta conter risco da gripe aviária (AgFeed);
      • China ratifies WTO deal on fisheries subsidies (Reuters);
    • Agro
      • Plano safra chega com recursos recordes e prêmios para sustentabilidade (AgFeed);
      • The World Lost an Area of Tropical Forest as Big as Switzerland in 2022 (Bloomberg);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Ambipar elege novo diretor-presidente e reestrutura diretoria executiva. (Valor Econômico);
    • Leilão de transmissão de energia tem risco-retorno atraente, mas criação de valor limitada, diz BofA. (Valor Econômico);
    • Chesf investe R$ 2,79 milhões no Piauí. (Canal Energia);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • Aumento da mistura obrigatória anima fabricantes de biodiesel (Valor Econômico);
    • Alta na demanda europeia por gás leva países pobres da Ásia de volta ao carvão (Valor Econômico);
    • Aumento dos estoques de derivados deve estabelecer base para upside de preços no próximo semestre, segundo a hEDGEpoint (Petróleo Hoje);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Maioria do Copom indica corte ‘parcimonioso’ da Selic em agosto (Valor Econômico);
  • Prévia da inflação sinaliza desaceleração mais lenta (Valor Econômico);
  • Ministério da Agricultura confirma primeiro foco de influenza em ave de produção caseira no ES (Infomoney);
  • Moody’s Local afirma ratings da Coruripe; perspectiva revisada para negativa (Moody’s Local);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • FII indexado ao IPCA ignora queda da inflação e crava maior dividendo de junho; o que explica? (InfoMoney);
    • Fundos imobiliários: Endividada, gigante do varejo rompe contrato de aluguel (Money Times);
    • Em mês de negociações, FIIs assumem protagonismo na compra e venda de shoppings (InfoMoney);
    • HGLG11 vai realizar investimento milionário em galpões logísticos; Veja o valor (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Shell Brasil e Raízen firmam parceria para produzir hidrogênio renovável a partir de etanol | Café com ESG, 28/06

  • O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,60% e -1,22%, respectivamente;
  • No lado das empresas, (i) a Petrobras informou que vai aumentar em 146% sua capacidade de produção de diesel R, um combustível com conteúdo renovável na proporção de 5% a 7% produzido a partir do coprocessamento de óleo fóssil e vegetal, ainda esse ano – a previsão vem após a estatal ter recebido autorização da ANP para operar mais uma unidade de produção desse combustível na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária (PR); e (ii) um projeto inédito no mundo para produção de hidrogênio renovável a partir do etanol começa a se materializar no Brasil, por meio de uma parceria entre Shell Brasil, Raízen e USP (entre outros) – a iniciativa, que tem como objetivo validar a tecnologia de reforma de etanol, envolve a construção de uma planta dimensionada para produzir 50 metros cúbicos por hora de hidrogênio, com a primeira já prevista para começar a operar ainda neste ano;
  • Na política, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou ontem que o imposto seletivo previsto na reforma tributária e o mercado de carbono, que será regulamentado pelo governo, serão instrumentos de uma “combinação virtuosa” que vão favorecer a transição energética no Brasil – segundo ele, uma consulta pública sobre a regulamentação do mercado de carbono será lançada pelo governo;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

Destaques da reunião com a Verra, maior certificadora global de crédito de carbono

  • Com as discussões sobre os mercados voluntários de carbono ganhando força e a expectativa de maior transparência sobre as metodologias aplicadas para autenticar a integridade dos créditos, o time de Research ESG da XP realizou uma reunião com Bruno Brazil, representante nacional da Verra, a maior certificadora de créditos de carbono do mundo;
  • As principais conclusões do encontro foram: (i) o mercado voluntário de crédito de carbono deve crescer de forma considerável mundialmente, ao mesmo tempo em que a disparidade de preços é um desafio; e (ii) existem gargalos para esse mercado ganhar escala (78% dominado pela Verra), mas soluções estão sendo definidas visando destravar o potencial dessa agenda;
  • De forma geral, vemos um mercado promissor globalmente, embora desafios relacionados à transparência permaneçam. Clique aqui para acessar o relatório completo.

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