Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quarta-feira novamente em território negativo, com o Ibov engatando sua sétima sessão de baixa, recuando -0,57%, enquanto o ISE caiu -0,89%.
• No âmbito dos acordos internacionais, (i) foi encerrada ontem na capital paraense a Cúpula da Amazônia, marcando a retomada da Organização do Tratado de Cooperação da Amazônia (OTCA), que reúne os oito países que dividem a maior floresta tropical do mundo – segundo organizações ambientalistas, as declarações de boas intenções foram muitas, mas os resultados práticos foram poucos; e (ii) na resposta que será enviada nos próximos dias à União Europeia, o Mercosul deve reforçar o caráter social que permeia as discussões sobre sustentabilidade no acordo comercial entre os dois blocos – a percepção por aqui é de que os europeus concentram muito mais atenção na vertente ambiental do acordo, ignorando, em alguma medida, demais pilares do desenvolvimento sustentável.
• Na política brasileira, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, voltou a defender ontem a retomada da pesquisa sobre o potencial para exploração de petróleo na Margem Equatorial, no litoral das regiões Norte e Nordeste do país – segundo ele, com a entrada em cena da AGU, espera-se que seja resolvido o impasse com o Ministério do Meio Ambiente, que apoia o parecer técnico do Ibama negando a licença à Petrobras.
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Brasil
Empresas
Mulheres ocupam menos de 1% da alta liderança em companhias abertas
“Apesar das discussões sobre a relevância da diversidade no ambiente corporativo, a alta administração das principais empresas brasileiras se mantém como um “clube do Bolinha”. Atualmente, há apenas 16 mulheres no topo das companhias abertas que seguem os mais altos padrões de governança corporativa no país. Considerando CEOs e presidentes de conselhos de administração, há 396 assentos no Novo Mercado da B3, e menos de 1% deles é ocupado por executivas. A constatação é de um levantamento feito pelo BMA Advogados, a pedido do Valor. Nesse grupo, há mais mulheres presidindo conselhos do que na liderança executiva das companhias. Enquanto 14 delas estão à frente dos “boards”, somente 2 são presidentes executivas: Jeane Tsutsui, do Fleury, e Tarciana Medeiros, do Banco do Brasil. Sheilla Albuquerque foi eleita como CEO da Agrogalaxy Participações, mas se afastou por motivos de saúde e se mantém como diretora. Na rede de farmácias, 58% são mulheres, e apesar de as funcionárias ocuparem 42% das gerências, a diretoria ainda não tem representatividade feminina forte. Uma das medidas para reduzir essa lacuna é a criação de programas de trainee voltados para o que a empresa chama de públicos prioritários, que incluem, além de mulheres, pretos e pessoas com mais de 50 anos. Outras empresas também possuem iniciativas próprias, caso do Magazine Luiza e do Grupo Fleury. Ainda hoje, ao chegarem nos cargos mais altos, as mulheres passam por situações que demonstram que aquelas posições não foram criadas pensando na liderança feminina. Isso aconteceu com Paula Goto, presidente do conselho da Tupy e diretora de planejamento da Previ. Quando engravidou, há pouco mais de três anos, não havia previsão de licença maternidade para membros da direção do fundo de pensão.”
Fonte: Valor Econômico, 10/08/2023
Após Brasil, startup de tokenização de créditos de carbono anuncia expansão para EUA
“A Greener, uma startup europeia que também atua no Brasil, anunciou nesta quarta-feira, 9, que vai expandir suas operações para os Estados Unidos. A empresa é especializada na tokenização de ativos verdes, em especial os chamados créditos de carbono, e busca trazer mais eficiência e transparência para o segmento por meio da tecnologia blockchain. Em um comunicado compartilhado com exclusividade com a EXAME, a empresa destaca que a expansão já conta com um novo cliente nos Estados Unidos, a BlueWind. A companhia é uma fabricante de peças de compósitos para áreas como geração de energia eólica, indústrias agrícolas e petroquímicas. Segundo a Greener, o objetivo é levar a expertise da startup “em práticas ESG e mercado de ativos ambientais com crédito de biodiversidade para os Estados Unidos”. Ao mesmo tempo, ela reforça o foco da empresa de “ampliar o combate às mudanças climáticas, com ênfase na expertise em práticas ESG e no mercado de créditos de carbono”. A Greener foi fundada em 2022 e se concentra na tokenização de ativos verdes. Desde então, ela tem tido como foco a atuação em projetos ligados à Floresta Amazônica, buscando promover uma “economia sustentável de baixo carbono”. No Brasil, ela atende clientes como J&J, Olera e P&G.”
Fonte: Exame, 09/08/2023
Relatórios de sustentabilidade avançam para seguir modelo similar ao dos balanços financeiros
“Cada vez mais comuns entre as empresas, os relatórios de sustentabilidade, antigamente usados para mensurar apenas métricas atreladas ao meio ambiente, são, atualmente, um importante balizador das práticas de ESG (sigla em inglês para meio ambiente, social e governança) nas corporações. Empresas de todos os portes passaram a fazer a divulgação dessas práticas ao menos uma vez no ano, mostrando engajamento com a agenda sustentável. Para especialistas, no entanto, a ausência de um padrão global ainda é um problema. O sócio da PwC Brasil, Mauricio Colombari, destaca que a prática tem crescido, de fato, no Brasil, mas de forma voluntária. “Um número maior de empresas passaram a adotar o relatório como um meio de comunicação com os seus stakeholders.” Para ele, a expectativa é que os relatórios passem a ser obrigatórios usando um padrão específico, assim como acontece com os balanços divulgados pelas empresas de capital aberto. Colombari destaca que uma iniciativa de criar regras do International Sustainability Standards Board é uma tentativa de criação de uma padronização global. “O objetivo é que sejam informações completas, consistentes e comparáveis da mesma forma que os balanços financeiros”, explica, afirmando que, desta forma, a análise dos dados apresentados pela empresa será mais fácil não só para os investidores, mas também para a própria sociedade civil. “A flexibilidade de uso fez com que houvesse muita confusão. Um padrão, já impulsionado no mercado internacional, facilitará a vida do investidor, que pode fazer comparações entre companhias de um mesmo setor”, afirma o gerente de relações institucionais do Instituto Brasileiro Governança Corporativa (IBGC), Danilo Gregório.”
Fonte: Estadão, 09/08/2023
Brasil lidera competitividade de hidrogênio, diz estudo
“O Brasil tem as condições ideais para ser um dos fornecedores mais competitivos de hidrogênio verde e seus derivados para o mercado europeu, segundo um levantamento recém-divulgado. As estimativas foram feitas a pedido da H2Global, uma iniciativa alemã cujo objetivo é desenvolver o mercado global desse novo vetor energético. O país tem planos ambiciosos de uso e importação de hidrogênio. Foram examinadas 39 regiões de 12 países com grande potencial de produzir energias renováveis, o insumo mais importante da cadeia do hidrogênio. Os pesquisadores também levaram em conta pontos como infraestrutura local para armazenamento e a logística para que a produção seja transportada para a Europa. No Brasil, na Austrália e na Colômbia, o custo de produção de 1 kg de hidrogênio verde ficaria entre € 3,21 e € 3,60, valores “equivalentes ou abaixo dos custos atuais usando combustíveis fósseis, considerando os altos preços do gás natural”, afirma o estudo. “O Rio Grande do Norte se destaca com o potencial combinado de solar e eólica e o consequente custo [competitivo]. Além disso, a distância a ser coberta [até a Europa] é razoável em comparação com outras localidades”, afirma o estudo. O trabalho se baseou no potencial teórico de algumas regiões dentro dos países selecionados. Em todo o mundo, a maior parte dos grandes projetos para produção de hidrogênio ainda está em fase de estudos. No Brasil, o Porto de Pecém, no Ceará, tem o maior número de iniciativas voltadas para a exportação, mas em nenhuma delas foi tomada uma decisão final de investimento.”
Fonte: Capital Reset, 09/08/2023
Política
Mercosul aposta em lado social no acordo com UE
“Na resposta que será enviada nos próximos dias à União Europeia, o Mercosul deve reforçar o caráter social que permeia as discussões sobre sustentabilidade no acordo comercial entre os dois blocos. Segundo apurou o Valor, a percepção entre os sócios sul-americanos – especialmente no lado brasileiro – é de que os europeus concentram muito mais atenção na vertente ambiental do acordo, ignorando, em alguma medida, o fato de que o conceito de desenvolvimento sustentável está fincado no tripé ambiental, econômico e social. Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai trabalham na finalização de uma resposta para a carta na qual a União Europeia faz observações sobre a importância da preservação do meio ambiente e sugere compromissos adicionais ao que já estava acordado desde 2019. O Brasil fez o primeiro esboço e o enviou para análise dos sócios. A Argentina já devolveu sua parte. Paraguai e Uruguai devem fazê-lo até a amanhã. As sugestões argentinas agradaram e foram classificadas pelos negociadores brasileiros como “bastante construtivas”. O Paraguai está analisando o texto em meio à transição para o governo do presidente eleito Santiago Peña, que toma posse na próxima terça-feira (15). Apesar de serem do mesmo partido, ele e o atual presidente, Mario Benítez, têm visões diferentes em vários aspectos da economia em geral. Ainda assim, a avaliação é de que o país está alinhado com a visão geral do bloco sobre a importância do acordo comercial. A percepção é a mesma em relação ao Uruguai, cujo presidente, Lacalle Pou, tem demonstrado publicamente o seu desconforto com o formato atual do Mercosul. Ele vem tentando costurar um acordo bilateral com a China, mas sofre com a oposição dos sócios regionais. Ainda assim, seu país também tem demonstrado interesse em fazer avançar o acordo com a União Europeia.”
Fonte: Valor Econômico, 10/08/2023
Silveira volta a defender estudos sobre viabilidade da exploração de petróleo na Margem Equatorial
“O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, voltou a defender nessa quarta-feira (9) a retomada da pesquisa sobre o potencial para exploração de petróleo na Margem Equatorial, no litoral das regiões Norte e Nordeste do país. Ele reforçou o argumento que tem defendido junto à Advocacia-Geral da União (AGU), que foi acionada para preparar um parecer sobre a continuidade do processo de licenciamento ambiental. “Não podemos ter tabus. Temos que sentar na mesa com coerência, com diálogo e construir convergência em torno de — mais uma vez, repito — como fazer a exploração, e não se vamos fazer. Já que o próprio governo, em 2012, disse que essa região é uma região passível de exploração”, explicou o ministro, em entrevista à rádio BandNews.Com a entrada em cena da AGU, Silveira espera que seja resolvido o impasse com o Ministério do Meio Ambiente, que apoia o parecer técnico do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) negando a licença à Petrobras. Para o ministro, a dificuldade em liberar as pesquisas na Margem Equatorial pode ser explicada pelo fato de ter sido “criada uma versão” de que o projeto da Petrobras está na Foz do Rio Amazonas, embora esteja a 500 Km dessa área considerada sensível do ponto de vista ambiental. Silveira ressaltou que a liberação da pesquisa para Petrobras no litoral do Amapá tem impacto sobre outros blocos com potencial econômico na região. “É importante ressaltar também que o que está em jogo neste momento com esta decisão de se diagnosticar e pesquisar este poço não é apenas esse bloco. Foram 21 blocos que vão desde o Amapá, passando pelo Pará, Maranhão, Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte, e que foram leiloados durante a vigência de uma portaria interministerial assinada por dois ministros de Estado, de Meio Ambiente e Minas e Energia, em 2012”, destacou.”
Fonte: Valor Econômico, 09/08/2023
Cúpula da Amazônia: copo meio vazio?
“Sob o peso das críticas das organizações ambientalistas e da sociedade civil ao longo documento da Declaração de Belém, foi encerrada ontem na capital paraense a Cúpula da Amazônia. Os dois dias de reunião marcaram a retomada da Organização do Tratado de Cooperação da Amazônia (OTCA), que reúne os oito países que dividem a maior floresta tropical do mundo. As declarações de boas intenções foram muitas, mas os resultados práticos foram poucos. Marina Silva, a ministra do Meio Ambiente, atribuiu a ausência de algo tangível ao “processo mediado” das negociações internacionais. “O consensos são progressivos”, afirmou. As expectativas de metas concretas para redução do desmatamento, possivelmente com o estabelecimento de uma data limite para que ele fosse zerado, foram frustradas. O texto fala em “reconhecer e promover” o cumprimento dos objetivos de cada país. Um dos pontos positivos destacados pelos observadores foi a menção ao risco de a floresta chegar ao ponto de não-retorno, quando não conseguiria mais se regenerar da devastação. Outro tema sensível que também não recebeu propostas de medidas concretas foi o desenho detalhado de um modelo econômico sustentável para a Amazônia. Um dos momentos marcantes da cúpula foi o discurso do presidente da Colômbia, Gustavo Petro, que foi mais incisivo na fala de que “não existe petróleo verde”. A declaração foi uma referência à ambição de países que pretendem explorar combustíveis fósseis na região. Uma corrente do governo brasileiro, inclusive o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, defende a ideia mesmo após o Ibama negar pela segunda vez a licença pedida pela Petrobras.”
Fonte: Capital Reset, 09/08/2023
Internacional
Empresas
“Dois dos maiores fundos de pensão do Canadá estão explorando opções, incluindo uma venda da Cubico Sustainable Investments que poderia valorizar a empresa de energia renovável em cerca de US$ 6 bilhões ou mais, incluindo dívidas, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto. O Conselho de Investimento de Pensão do Setor Público (PSP), com sede em Montreal, e o Plano de Pensões para Professores de Ontário (OTPP) estão procurando nomear um consultor financeiro nas próximas semanas, disseram as fontes, acrescentando que a venda pode levar vários meses para ser concluída. As fontes, que solicitaram anonimato, pois o assunto é confidencial, alertaram que um acordo não é garantido e está sujeito às condições de mercado. Os proprietários da Cubico estão visando uma avaliação de cerca de 10 vezes seus ganhos antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) de US$ 641 milhões em 2022, disseram as fontes. Professores de Ontário e PSP se recusaram a comentar. Cubico não respondeu imediatamente aos pedidos de comentários. A potencial venda da Cubico ocorre em um momento em que os desenvolvedores de energia renovável e outros provedores de serviços focados na transição energética se tornaram alvos de aquisição atraentes para investidores em infraestrutura e concessionárias corporativas. Os Professores de Ontário atualmente gerenciam ativos líquidos no valor de C$247,2 bilhões (US$ 184,31 bilhões), enquanto a PSP supervisiona aproximadamente C$ 243,7 bilhões de ativos. A PSP tem um portfólio de ativos hidrelétricos, eólicos e solares no valor de US$ 1 bilhão no Canadá e investiu no desenvolvimento eólico offshore nos Estados Unidos, Europa e Ásia.”
Fonte: Reuters, 10/08/2023
Política
‘Greenlash’ alimenta temores sobre as ambições ambientais da Europa
“Um crescente ‘greenlash’ contra a agenda ambiental da Europa até agora não descarrilou seus planos de descarbonização, mas eleições iminentes podem colocar em risco futuras medidas climáticas e naturais. A União Europeia (UE) poliu seu papel como líder em mudanças climáticas, consagrando metas de redução de carbono na lei e propondo políticas para reduzir as emissões nesta década. E até agora o impacto da reação verde é limitado, dizem os formuladores de políticas e analistas, porque a maioria das principais políticas de corte de CO2 da Europa está fixada na lei.” Mas à medida que os formuladores de políticas procuram traduzir metas líquidas zero em medidas que se estendem além da geração de energia para áreas como edifícios e transporte, eles enfrentam resistência crescente à medida que os cidadãos lutam com uma crise de custo de vida. A ansiedade por uma lei para eliminar gradualmente o aquecimento de petróleo e gás trouxe a coalizão governante da Alemanha perto do ponto de ruptura, enquanto na Holanda, a raiva dos planos de reduzir a poluição por nitrogênio levou a uma vitória de choque na pesquisa para um novo partido de protesto dos agricultores. Analistas dizem que os políticos estão cada vez mais se preocupando com as despesas das políticas verdes antes das eleições regionais, nacionais e da UE no próximo ano e meio. Os políticos devem levar em conta as pesquisas que mostram que a grande maioria dos cidadãos está preocupada com as mudanças climáticas e os fortes interesses comerciais por trás da transição verde.”
Fonte: Reuters, 09/08/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
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