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A semana na Renda Fixa (22/05 a 26/05)

O que aconteceu nesta semana na renda fixa? Acompanhe os principais movimentos da semana no mercado de renda fixa e o que esperar para a semana que se inicia.

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O que aconteceu nesta semana na renda fixa?
As taxas futuras de juros fecharam a semana em queda, principalmente devido ao otimismo com o arcabouço fiscal e a desaceleração da inflação. O placar robusto do arcabouço na Câmara e a perspectiva de uma aprovação rápida do texto no Senado deram condições para a queda dos juros, especialmente nos vértices mais longos da curva. Enquanto isso, os vértices curtos cederam com os dados da inflação abaixo do consenso de mercado, o que poderia acelerar o início do corte de juros pelo Banco Central.

Por outro lado, no mercado internacional, a aversão ao risco permanece no radar e os rendimentos das Treasuries fecharam a semana em alta. O cenário foi respaldado pelos dados de inflação dos Estados Unidos que superaram as expectativas do mercado e, assim, endossaram as apostas dos agentes para uma alta de juros na próxima reunião do Federal Reserve, em junho.

O que esperar para a próxima semana?
Na semana que vem, no Brasil, o protagonismo será a atividade econômica. Destaque para a publicação do PIB do 1º trimestre de 2023 (5ª-feira), que deve mostrar forte expansão em comparação ao 4º trimestre de 2022. O time de Economia prevê uma alta de 1,4% no período, puxada principalmente pela Agropecuária. Na agenda internacional, o teto da dívida americana deve seguir sob os holofotes. Esperamos que o Congresso caminhe para um consenso nos próximos dias.

Para facilitar a navegação pelo conteúdo, utilize o índice à esquerda da página.

Cenário macroeconômico

No cenário internacional, destaca-se a definição para o impasse do teto da dívida nos EUA deve ocorrer na próxima semana. Além disso, indicadores de inflação e atividade econômica nos Estados Unidos e na Zona do Euro reforçaram a necessidade de política monetária apertada por mais tempo.

Enquanto isso, no Brasil, o novo arcabouço fiscal foi aprovado na Câmara dos Deputados e seguirá ao Senado. Além disso, o IPCA-15 de maio surpreendeu positivamente. As expectativas do mercado e da XP se situavam em 0,64% m/m e 0,67% m/m, respectivamente, mas a divulgação trouxe variação mensal de 0,51%. Desta forma, o time de Economia do Research da XP revisou as suas projeções de inflação e taxa de câmbio para 2023 e 2024.

Além disso, no mercado local, o governo anunciou um pacote de medidas para reduzir os preços de carros novos no país. A principal delas será a redução de tributos como IPI e PIS/Cofins para veículos de até R$ 120 mil.

Leia o resumo completo de economia da semana

Juros e inflação

As taxas futuras de juros fecharam a semana em queda, principalmente devido ao otimismo com o arcabouço fiscal e a desaceleração da inflação.

O placar robusto do arcabouço na Câmara e a perspectiva de uma aprovação rápida do texto no Senado deram condições para a queda dos juros, especialmente nos vértices mais longos da curva. Enquanto isso, os vértices curtos cederam com os dados da inflação abaixo do consenso de mercado, o que poderia acelerar o início do corte de juros pelo Banco Central.

Por outro lado, no mercado internacional, a aversão ao risco permanece no radar e os rendimentos das Treasuries fecharam a semana em alta. O cenário foi respaldado pelos dados de inflação dos Estados Unidos que superaram as expectativas do mercado e, assim, endossaram as apostas dos agentes para uma alta de juros na próxima reunião do Federal Reserve, em junho. Comparando com o fechamento da sexta-feira anterior (19), a taxa de 2 anos passou de 4,3% para 4,5% e a de 10 anos saiu de 3,7% para 3,8%. 

A curva de juros pode ser compreendida como as expectativas dos rendimentos médios de títulos públicos prefixados sem cupom (ou seja, sem pagamentos semestrais), de hoje até uma determinada data futura, a partir dos contratos futuros de juros (ou DI). Enquanto isso, a Taxa Selic Esperada é a rentabilidade da taxa básica de juros esperada no final de cada período. Entenda mais aqui.

Títulos públicos

Mercado primário (leilões)

Para mais informações sobre o funcionamento de leilões de títulos públicos, clique aqui.

Leilão do dia 23/05 – NTN-B e LFT

Na terça-feira, o Tesouro Nacional (TN) ofertou 2,5 milhões de Notas do Tesouro Nacional – Série B (NTN-B). Além disso, ofertou 600 mil Letras Financeiras do Tesouro (LFT), reduzindo a oferta para ambas as categorias em comparação com o volume da semana anterior.

As NTN-Bs ofertadas foram totalmente absorvidas, com todos os vencimentos com taxas inferiores a 6% a.a.. Por sua vez, o volume financeiro foi de, aproximadamente, R$ 10,7 bilhões.

Enquanto isso, o TN obteve performance semelhante com as LFTs, uma vez que também foram totalmente absorvidas. O volume financeiro foi cerca de R$ 2,4 bilhões.

Leilão do dia 25/05 – LTN e NTN-F

No leilão de quinta-feira, houve oferta de 19 milhões de Letras do Tesouro Nacional (LTN), com vencimentos para os próximos três anos, e 2,5 milhões de Notas do Tesouro Nacional – Série F (NTN-F), divididas em duas séries de vencimentos em 2029 e 2033. Houve aumento de oferta para ambas as categorias, em comparação com o volume da semana anterior.

O TN obteve demanda para a totalidade das LTNs ofertadas. O volume financeiro atingiu R$ 14,7 bilhões. Além disso, vale mencionar que todos os vértice fecharam abaixo do patamar de 13% a.a..

As NTN-Fs, por sua vez, também foram totalmente colocadas. Com taxas inferiores a 12% a.a., o volume financeiro foi de R$ 2,4 bilhões.

Mercado Secundário

O IMA-B representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos indexados ao IPCA (NTN-B). O IRF-M representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos prefixados (LTN e NTN-F).

Ambos são calculados pela Anbima e podem sofrer variações devido à dinâmica de oferta e demanda de títulos no mercado, reflexo das movimentações no cenário econômico.

O preço dos títulos sobe quando a expectativa de juro futuro cai (e vice-versa) devido à relação inversa entre os dois. Esse mecanismo que mostra o efeito dos juros sobre preços é a marcação a mercado. Entenda mais aqui.

Acompanhe as taxas do títulos do Tesouro Direto disponíveis para compra e para resgate

Crédito Privado

Fluxo

Nesta seção, analisamos os dados da Anbima de negociações definitivas de crédito privado, realizando um filtro cujo spread (diferença) entre os preços máximo e mínimo negociados representam mais do que 0,01% do volume negociado no dia, com o intuito de descartar o que acreditamos serem as operações diretas dentro de instituições.

Na última semana, o fluxo médio diário de negociações em debêntures não incentivadas foi de R$ 954 milhões (ante R$ 978 milhões na semana anterior), R$ 497 milhões em debêntures incentivadas (vs. R$ 553 milhões), R$ 200 milhões em CRIs (vs. 334 milhões) e R$ 308 milhões em CRAs (vs. R$ 274 milhões).

Os papéis mais negociados por classe de ativos foram as debêntures da AES Brasil Energia (TIET19), a debênture incentivada da CCR (CCROB6), o CRI do Pátio Malzoni e, por fim, o CRA da Raízen.

Como não são disponibilizados a tempo da publicação do relatório, os dados desta sexta-feira serão considerados no acumulado da próxima semana.

Ações de rating

Ratings são notas atribuídas por agências classificadoras de risco de crédito que podem impactar diretamente seus investimentos em Renda Fixa. Entenda mais aqui.

O que esperar – Semana de 29/05 a 02/06

Agenda econômica

No Brasil, semana importante para a atividade econômica. Destaque para a publicação do PIB do 1º trimestre de 2023 (5ª-feira), que deve mostrar forte expansão em comparação ao 4º trimestre de 2022. Prevemos alta de 1,4% no período, puxada principalmente pela Agropecuária. Além disso, o IBGE divulgará os resultados da produção industrial em abril (6ª-feira), para a qual prevemos recuo de 0,5% ante março. No que diz respeito ao mercado de trabalho, tanto a PNAD Contínua quanto o saldo de emprego do CAGED de abril serão conhecidos (4ª-feira). Nossas estimativas apontam para taxa de desemprego de 8,7% e criação líquida de 180 mil vagas com carteira assinada no mês passado. A agenda doméstica também traz a nota de crédito do Banco Central (3ª-feira) e as contas fiscais (Governo Central na 3ª-feira e Setor Público Consolidado na 4ª-feira) referentes a abril.  

Na agenda internacional, indicadores do mercado de trabalho dos Estados Unidos estarão no centro das atenções. Além do aguardado Relatório de Emprego (Nonfarm Payroll, em inglês), os agentes de mercado irão acompanhar estatísticas sobre oferta de mão de obra (JOLTS) e geração de vagas no setor privado (ADP). Todas essas publicações são referentes a maio. Na Europa, inflação ao consumidor (maio) e taxa de desemprego (abril) merecem destaque. Na China, haverá a divulgação das leituras finais dos Índices de Gerentes de Compras (PMI, em inglês) da indústria, serviços e composto de maio. Por fim, o teto da dívida americana deve seguir sob os holofotes. Esperamos que o Congresso caminhe para um consenso nos próximos dias.

Leilões do Tesouro Nacional

Vencimentos de debêntures da próxima semana

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