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Tudo sobre Renda Fixa em dezembro 2020 (e o que esperar)

Leia aqui sobre os principais indicadores macroeconômicos e como impactam os produtos de renda fixa, além do desempenho de títulos públicos e o que esperar para os próximos meses.

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Caso esteja iniciando sua jornada na Renda Fixa, recomendamos começar pelo conteúdo "Renda Fixa: O que é preciso saber?"

Renda Fixa: tudo sobre o que passou e o que esperar.

No mês de dezembro, pudemos observar redução dos prêmios de risco nos ativos brasileiros, acompanhada pela melhora nas condições de financiamento do Tesouro Nacional, o que diminuiu de certa forma preocupações com relação aos vencimentos de dívida em 2021. Com relação aos ativos de renda fixa, houve captação líquida da Poupança, levando a caderneta a fechar o ano com captação recorde, apesar da baixa rentabilidade. Os títulos do Tesouro Direto tiveram valorização, acompanhando o fechamento na curva de juros. Ainda em dezembro, houve queda no estoque de debêntures, refletindo o alto volume de vencimentos no mês. O fluxo no mercado secundário, por sua vez, foi mais forte do que no mês anterior, apesar do período de festas.

Para os primeiros meses de 2021, esperamos que os holofotes continuem sobre o risco fiscal no Brasil, em conjunto com a evolução do tema da covid-19, seu alastramento e o plano de vacinação. Poderão também impactar os ativos locais as condições externas relativas à pandemia, que dão sinais do que esperar por aqui, além de questões políticas. Em termos de indicadores, continuamos esperando elevação da taxa básica de juros, a Selic, apenas a partir do segundo semestre e vemos o aumento da inflação como uma pressão de curto prazo.

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No Radar

Destaques do mês de dezembro

  1. O teto de gastos segue em vigor e os prêmios de risco nos ativos brasileiros cederam, o que pode ser observado no fechamento da curva de juros.
  2. As condições de financiamento do Tesouro melhoraram, reduzindo o stress financeiro de curto prazo.
  3. Riscos persistem: (i) Os números da Covid pioraram e ainda não há um cenário claro para vacinação; e (ii) A pressão por gastos fiscais deve continuar elevada em 2021.

Como agir?

  1. Trazemos indicações em nosso relatório Investindo em Janeiro 2021: Renda Fixa
  2. É necessário buscar a diversificação de carteiras para alcançar melhores rentabilidades.
    1. Escolha sempre de acordo com seu perfil.
  3. Para investimentos de curto a médio prazo, preferimos ativos pós-fixados, que acompanharão a esperada elevação na Selic.
  4. No caso de investimentos de prazos mais longos, continuamos preferindo ativos indexados à inflação, possibilitando ganhos reais (acima do IPCA).
  5. Para a reserva de emergência, continuamos enxergando o Tesouro Selic como uma boa opção.

Alocação recomendada

A alocação recomendada em renda fixa para cada perfil de investidor para o mês de janeiro é a seguinte:

Conforme destacado no relatório 5 anos em 5 minutos, em dezembro os mercados ao redor do mundo passaram por uma alta moderada, com investidores animados com o início das campanhas de vacinação e um novo pacote de estímulos nos Estados Unidos.

Ainda de acordo com o relatório, o Brasil foi muito beneficiado pela percepção positiva para mercados emergentes, dadas expectativas de uma política externa americana menos truculenta sob Biden. A dívida brasileira de curto prazo também foi melhor equacionada, o que deu um belo fôlego às expectativas.

Ativos de renda fixa são recomendados para todos os perfis de investidor. O que muda, basicamente, são três quesitos importantes: o tipo de ativo, o indicador e o percentual a ser alocado. Ou seja: é muito importante manter uma carteira diversificada.

O mercado de Renda Fixa

Poupança

No mês de dezembro, a captação líquida da Poupança novamente foi positiva, em R$ 20,6 bilhões. Historicamente, o último mês do ano apresenta forte expansão na captação líquida, o que pode ser atribuído principalmente ao pagamento do 13º salário.

Em 2020, a Poupança apresentou captação líquida recorde de cerca de R$ 166 bilhões, o que levou o estoque da aplicação a ultrapassar R$ 1 trilhão pela primeira vez. O ano foi marcado pelo depósito de recursos do auxílio emergencial do governo em meio à pandemia da covid-19, que foram destinados, em parte, às contas-poupança da população.

Considerando a taxa Selic em sua mínima histórica, combinada ao rendimento da caderneta de poupança de apenas 70% desta taxa, essa aplicação continua pouco atraente. Apesar disso, o produto continua sendo o investimento preferido dos brasileiros. No entanto, sua participação na carteira vem caindo: Em 2018, representava 88% dos investimentos realizados; em 2019, já era 84%, segundo a publicação Raio X do Investidor, da Anbima.

Veja mais sobre comparações do investimento em Poupança em relação a outras aplicações também conservadoras, como o Tesouro Selic e emissões bancárias.

Tesouro Direto

Captação Líquida

No caso do Tesouro Direto, em novembro (último dado disponível) houve captação líquida de R$ 28,3 milhões, contrastando com o resgate líquido de R$ 472 milhões no mês de outubro, que por sua vez acreditamos ter sido causado pela desvalorização no Tesouro Selic naquele mês. O movimento já se reverteu.

O principal ativo comprado por investidores foi o Tesouro Selic, historicamente o mais buscado. Por outro lado, o Tesouro Selic foi também o mais resgatado por investidores. Em termos de captação líquida, o ativo que se destacou foi o Tesouro Prefixado.

O número de investidores cadastrados no programa continua crescendo e atingiu 8,9 milhões em novembro, evolução de 65% em relação ao mesmo mês de 2019. O número de mulheres alcançou 32,4% do total de investidores.

Consideramos o Tesouro Direto uma excelente porta de entrada ao mundo dos investimentos. Sendo assim, o crescimento é um bom indicativo não apenas para esta aplicação, mas para investimentos como um todo.

Rentabilidade

No mês de dezembro, todos os títulos negociados no Tesouro Direto apresentaram valorização, seguindo alívio na percepção de risco pelo mercado e maior abertura à negociação de títulos públicos de vencimentos mais longos.

Em nosso relatório mensal de investimentos em renda fixa, que passou a ser publicado neste mês, destacamos dois ativos do Tesouro Direto: Tesouro Selic e Tesouro Prefixado 2023.

Ressaltamos o Tesouro Selic que continuou a valorizar no mês passado, demonstrando término do movimento de desvalorização observado em setembro e outubro. Sendo assim, para quem ainda não tem reserva de emergência, continuamos enxergando o Tesouro Selic como uma excelente opção, por aliar segurança e liquidez.

Entenda mais sobre a relação entre preços dos títulos e os juros aqui.

Emissões Bancárias

Para enxergar melhor uma curva específica, clique sobre a legenda para "desativar" os ativos não desejados.

O estoque de emissões bancárias cresceu 2,2% em dezembro em relação a novembro, com destaque principalmente no crescimento do estoque de LFs.

Crédito Privado

Saiba tudo sobre crédito privado

Mercado Primário

Estoque (DEB, CRI e CRA), indexadores e emissão de debêntures

Para enxergar melhor uma curva específica, clique sobre a legenda para "desativar" os ativos não desejados.

O estoque de ativos de crédito privado caiu 7,6% em dezembro em relação a novembro, com destaque para queda de 9,4% em debêntures. Vale ressaltar que o mês apresentava grande concentração de volume de vencimento desses papeis, o que se reflete na posição do estoque.

Como pode ser visto no segundo slide (acima), ativos pós-fixados continuam predominando no estoque e foram maioria também em termos de novos ativos emitidos.

No terceiro slide, vemos que a emissão de debêntures (incentivadas ou não) atingiu R$ 105 bilhões no ano, cerca de 40% abaixo do volume emitido em 2019, ano que havia apresentado volume recorde de emissões. O prazo médio das emissões caiu ao longo do ano, para 5,7 anos, em comparação com 6,7 anos em 2019. Apesar da queda, vale destacar que os prazos vinham alongando nas emissões dos últimos meses.

Debêntures incentivadas

O volume emitido de debêntures incentivadas, com foco em financiamento à infraestrutura e isentas de imposto de renda, apresentou queda no ano de 2020. A redução pode ser explicada pelo ano atípico em decorrência da pandemia da covid-19, que levou à paralização de obras e postergação de projetos. Acreditamos que, uma vez que o cenário fique menos incerto e a pandemia seja controlada, haja a retomada de obras e, portanto, de maior volume de emissões.

No mês de dezembro, houve emissões do setor de energia (Celesc Geração) e de infraestrutura (CCR S/A) totalizando R$ 517 milhões.

Mercado secundário

Fluxo

No mês de dezembro, o volume negociado de debêntures no mercado secundário atingiu R$ 18,7 bilhões (vs. R$ 15,5 bilhões em novembro).

No caso de CRIs, o volume de negociação foi de R$ 2,8 bilhões, superior ao mês de novembro. Para CRAs, o volume negociado foi também de R$ 2,8 bilhões, cerca de metade do mês de novembro, com destaque para o CRA JBS com vencimento em 2030.

Em nosso relatório mensal de investimentos em renda fixa, destacamos três ativos de crédito privado indexados à inflação (IPCA): CRA BRF Jul/2030 (CRA020002H1), Debênture Petrobras Set/2034 (PETR27) e Debênture Rota das Bandeiras Jul/2034 (CBAN12).

Ressaltamos que ativos de crédito privado também podem apresentar risco mais elevado e, portanto, boas rentabilidades, sendo uma boa alternativa para quem busca diversificar a carteira.

Próximos vencimentos de debêntures

No mês de janeiro, são esperados R$ 2,5 bilhões em vencimentos de debêntures, sendo que a maior concentração do semestre se dará em junho. O principal vencimento do mês é uma debênture da RB Capital S/A (securitizadora).

Spreads de crédito

Aberturas e fechamentos podem ocorrer em resposta à percepção de maior ou menor risco pelo mercado, respectivamente. Outros fatores também podem influenciar, como oferta e demanda ou até mesmo a expectativa de uma nova emissão por um mesmo emissor, que pode balizar os prêmios dos títulos que já estão em circulação.

Em relação ao mercado de debêntures incentivadas, ao longo do mês de dezembro pudemos observar fechamento no spread over (prêmio acima das NTN-Bs de referência dos papéis) de ativos curtos, o que pode ser explicado por questões técnicas de mercado (grande compra de títulos por alguns participantes). Já no caso de ativos mais longos, houve leve abertura nos prêmios, porém abaixo do fechamento na curva, gerando portanto redução na rentabilidade real dos títulos. Este movimento, por sua vez, pode ser um reflexo de que as ofertas primárias ainda não foram suficientes para atender a demanda de compradores.

Ratings

Essas foram as ações de ratings das principais agências de classificadoras de risco no mês, tanto para emissores quanto para emissões.

Note que pode ser necessário rolar a tabela para visualizar tudo.

No mês de dezembro, pudemos novamente observar mais elevações do que rebaixamentos de ratings, além de diversos novos ratings de emissão. Por fim, também houve diversos movimentos de mudança de perspectiva indicando potencial de elevação de ratings.

Esses movimentos indicam cenário melhor sob o ponto de vista as agências e novos ratings antecipam novas emissões, o que também indica recuperação de certa forma.

Veja mais

Fontes

Anbima
Banco Central do Brasil
Tesouro Direto
CVM
S&P Global
Fitch Ratings
Moody's
B3

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