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Selic deve chegar a 13,75%. Saiba o que esperar para a renda fixa após o Copom

Nos dias 2 e 3 de agosto, ocorrerá a próxima reunião do Copom. A expectativa é de nova elevação da taxa de juros. O que isso significa para a renda fixa?

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Caso não tenha familiaridade com a curva de juros, sugerimos a leitura deste conteúdo: O que é a curva de juros?

  • Nos dias 2 e 3 de agosto, ocorrerá a próxima reunião do Copom.
  • Vemos dois cenários como mais prováveis:
    1. Cenário-base: Elevação de 0,5 ponto percentual (pp), com comunicado aberto para a próxima reunião.
    2. Cenário alternativo: Elevação de 0,5 pp, porém sinalizando novo aumento em setembro.

Nesta semana, nos dias 2 e 3 de agosto, ocorrerá a próxima reunião do Copom em 2022. Para a decisão, a grande maioria do mercado, inclusive a XP aguarda um novo aumento de 0,5 pp, o que elevaria a Selic a 13,75%.

Existem ferramentas no mercado que precificam essas expectativas dos agentes. Como exemplo, as “apostas” nas Digitais de Copom no fechamento de mercado do dia 01/08 se davam como segue na tabela. Ou seja, há uma probabilidade, na visão do mercado, de cerca de 85% de que a Selic seja elevada em 0,5 pp reunião do Copom desta semana.

ExpectativaProbabilidade
Elevação para 13,75% (+0,5 pp)85% a 88%
Elevação para 13,50% (+0,25 pp)10% a 13%
Fonte: B3 (Opções de Copom). Elaboração: XP.

Nossos economistas da XP enxergam este mesmo cenário base:

"A análise dos dados desde o último Copom aponta perspectiva de inflação mais equilibrada. Os riscos de recessão global aumentaram, o que contribui para diminuir pressões inflacionárias. As últimas leituras do IPCA começam a revelar queda na inflação de bens industrializados, mas a inflação de serviços mantém-se em níveis muito elevados, sem qualquer sinal de acomodação. Nossas simulações replicando o modelo do Copom sugerem queda da projeção do IPCA de 2022, de 8,8% para 7,0%, de alta em 2023, de 4,0% para 4,6%, e ligeira queda em 2024, de 2,7% para 2,6%. Esperamos alta de 0,5pp na taxa Selic nesta reunião. Considerando o substancial ajuste monetário já implementado, o Comitê não se comprometerá mais com outro aumento na próxima reunião."

A comparação entre as expectativas do mercado nas vésperas do Copom de maio e agora ajudam a entender o cenário (os dados atuais do Boletim Focus não estão disponíveis pelo Banco Central).

IndicadorExpectativas na semana do último Copom (junho) Expectativas atuais
DI Jan/2313,6%~13,8%
DI Jan/2712,8%~12,8%
Câmbio (R$/US$) 2022 (Focus - Mediana)5,055,20
Câmbio (R$/US$) 2023 (Focus - Mediana) 5,055,20
IPCA 2022 (Focus - Mediana)8,89%7,15%
IPCA 2023 (Focus - Mediana)4,39%5,33%
Selic 2022 (Focus - Mediana)13,25%13,75%
Selic 2023 (Focus - Mediana)9,75%11,0%
Fontes: Anbima e Banco Central (Boletim Focus). Elaboração: XP.

O que esperar para a renda fixa?

Além de precisarmos acompanhar qual será a decisão do Copom sobre a taxa Selic, é necessário nos atentarmos ao comunicado sobre os planos do BC para a política monetária, que guiarão as expectativas para os juros nos próximos meses.

Com base nisso, o que o Copom dirá desta vez? Enxergamos alguns cenários como prováveis:

Cenário 1: +0,5 pp sem sinalização para a próxima

Cenário base: Esperamos elevação de 0,5pp na taxa Selic nesta reunião e entendemos que o Comitê não se comprometerá mais com outro aumento na próxima reunião.

Considerando o substancial ajuste monetário já implementado, a comunicação do Copom e a perspectiva de uma recessão global que reduziria as pressões inflacionárias, acreditamos que o Copom está se aproximando de um momento de “esperar para ver”.

Assim, acreditamos que o Comitê fará o aumento esperado de 0,50pp esta semana, mas não se comprometerá mais com outro aumento na próxima reunião. O cenário desafiador, no entanto, não permite que o Copom anuncie que está interrompendo o ciclo agora.

Para a reunião de setembro, o mercado tem hoje as seguintes expectativas (tendo como base Selic de 13,75% após a reunião atual). A XP acredita em manutenção da Selic a 13,75%, sendo a reunião atual o fim do ciclo de alta.

Expectativa - Copom SetembroProbabilidade
Elevação para 14,0% (+0,25pp)36% a 44%
Manutenção em 13,75%32% a 37%
Elevação para 14,25% (+0,5pp)17% a 25%
Fonte: B3 (Opções de Copom). Elaboração: XP.

Ou seja, o cenário está ainda relativamente dividido em relação a qual será a indicação do Banco Central à frente. Se o nosso cenário base se concretizar (BC deixando em aberto o que fará em setembro), acreditamos que a interpretação do mercado será no sentido de acreditar em finalização do ciclo de alta nesta reunião. Com isso, as expectativas para taxas curtas de juros deverão reduzir, ao passo em que as de longo prazo se elevariam, levando a ganho de inclinação na curva de juros.

Quais ativos vão melhor neste cenário?

Títulos prefixados e indexados à inflação de prazos curtos: valorização
Títulos prefixados e indexados à inflação de prazos longos: desvalorização

Em caso de concretização deste cenário, os títulos prefixados e indexados ao IPCA de prazos mais curtos apresentariam valorização na medida em que as taxas se reduzissem, criando eventual ganho de capital para investidores que possuem esses títulos comprados a taxas mais altas.

No caso de desvalorização dos títulos de vencimentos longos, principalmente prefixados e IPCA+, haveria possível oportunidade de compra a valores mais baixos e, ao mesmo tempo, taxas mais altas.

Vale, no entanto, ressaltar a importância de ter cautela e se atentar ao seu perfil de investidor e alternativas de alocação ao tomar a decisão.

Conheça nossas recomendações para agosto

Cenário 2: +0,5pp com sinalização de continuação

Elevação da taxa Selic em 0,5 pp, para 13,75%, porém com comunicação que sinalize que o BC deverá continuar o ciclo de alta.

Este cenário estaria mais alinhado às indicações que já foram dadas pelo BC em ocasiões anteriores, embora não seja nosso cenário base, uma vez que já houve substancial ajuste monetário. Caso se concretize, acreditamos que o comunicado possa conter a frase já vista "antevemos na próxima reunião um outro aumento de igual ou menor magnitude".

Sob este cenário, haveria potencial de perda de inclinação na curva de juros, com as taxas de curto prazo se elevando no sentido de se adequarem à sinalização e nova alta (e não de manutenção, como parte do mercado espera). Já as taxas mais longas possivelmente se reduziriam.

Quais ativos vão melhor neste cenário?

Títulos prefixados e indexados à inflação de prazos curtos: desvalorização
Títulos prefixados e indexados à inflação de prazos longos: valorização

Em caso de concretização deste cenário, os títulos prefixados e indexados ao IPCA de prazos mais curtos apresentariam desvalorização, criando eventuais oportunidades para investidores que buscam esses indexadores e prazos para composição de carteira.

No caso de valorização dos títulos de vencimentos longos, principalmente prefixados e IPCA+, haveria a possibilidade de ganhos de capital para aqueles investidores que já detivessem os ativos. Vale, no entanto, ressaltar a importância de ter cautela e se atentar ao seu perfil de investidor e alternativas de alocação ao tomar a decisão.

Em ambos os cenários, os ativos pós-fixados se mantêm como os mais conservadores do mercado e se beneficiam da alta na Selic, uma vez que sua remuneração acompanha a taxa básica de juros.

Exemplos de investimentos

Curto a médio prazo (Pré e IPCA+): No caso de títulos públicos, há as LTNs e NTN-Fs com prazo de até três anos e NTN-Bs com vencimentos até 2026. Estes títulos são prefixados e indexados à inflação, respectivamente. Nem todos estão disponíveis no Tesouro Direto, podendo ser acessados via mercado secundário.

Longo Prazo (Pré e IPCA+): Títulos com duration (prazo médio de vencimento) acima de 5 anos como por exemplo NTN-Bs que vencem a partir de 2028. Atualmente, temos a NTN-B 2035 em nossa carteira recomendada. Reforçamos que é preciso ter cautela ao buscar ativos com prazos muito longos, principalmente acima do prazo indicado.

Há também títulos bancários e de crédito privado, que podem apresentar comportamento semelhante aos citados para títulos públicos.

Renda Fixa Prefixada em tempos de incerteza: Taxas elevadas e volatilidade no caminho

Pós-fixados: Tesouro Selic, além de LFTs negociadas no mercado secundário e títulos bancários e de crédito privado com a mesma característica de acompanhar a taxa Selic. Vale notar, no entanto, que estes títulos podem sofrer oscilações, embora menores do que os prefixados e indexados à inflação. Para reduzir o risco de variações antes do vencimento, procure títulos de prazos mais curtos.

O que pode acontecer de diferente?

Tudo o que apresentamos aqui leva como base apenas a reunião do Copom dos dias 2 e 3 de agosto, sua decisão e posterior comunicado. No entanto, devemos ter em mente que, além de os cenários analisados serem apenas expectativas (ainda que com base em observações anteriores), outras forças agem no mercado diariamente que muitas vezes fogem do radar.

Como exemplo, podemos citar movimentos nos mercados externos que podem ter efeito sobre a percepção de risco global e, consequentemente, local, como receios de recessão, ou até mesmo acontecimentos no cenário político-econômico nacional que podem exaltar ou acalmar os ânimos dos agentes para além do que for decidido na reunião, assim como piora adicional na percepção do risco fiscal.

Tendo isso em mente, é importante sempre acompanhar as principais movimentações e análises de mercado para ajudar na melhor tomada de decisão, além de sempre considerar seu perfil de investidor(a) para melhor estratégia de composição de carteira.

Gostou? Tem alguma sugestão? Não deixe de avaliar e deixar seus comentários!

Glossário

Entendendo os termos sobre as condutas do Banco Central

Dovish: A origem vem da palavra dove, pomba em português. Sinaliza uma conduta do Banco Central mais confiante de que o cenário de inflação não será um problema, e, portanto, pendente a adotar uma política monetária expansionista ou menos restritiva para estimular a economia.
Hawkish: A origem vem da palavra hawk, falcão em português. Sinaliza uma conduta do Banco Central preocupada com os riscos inflacionários, e, portanto, pendente a adotar uma postura monetária mais dura, com subidas mais fortes na taxa de juros, ainda que isso possa prejudicar o emprego e a atividade no curto prazo.

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