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O que pode impactar o mercado hoje
Agenda da semana
No cenário internacional, a temporada de resultados no EUA ganha força, empresas como Goldman Sachs, Netflix, Tesla e Johnson & Johnson irão reportar seus balanços do terceiro trimestre. Na agenda econômica, os destaques serão a divulgação índice de expectativas e índice de preços ao produtor da Alemanha, Livro Bege e pedidos de auxílio-desemprego dos EUA, e prévia do índice de confiança do consumidor na Zona do Euro
Já no Brasil, ao longo dos próximos dias, teremos o IBC-Br – proxy mensal do PIB divulgada pelo BCB – referente a agosto, além do IGP-10 e a prévia do IGP-M, ambos para outubro.
Resumo da semana anterior
Em semana de bastante volatilidade nos mercados globais, o Ibovespa encerrou em queda de -3,7% aos 112 mil pontos. O foco das bolsas ao redor do mundo foi, principalmente, os rumos da política monetária global, principalmente do Federal Reserve (Fed). Dentre as ações que registraram os maiores movimentos ao longo semana, destaca-se o setor de varejo, na qual Magazine Luiza (MGLU3) e Americanas (AMER3) caíram 17% com o aumento nas taxas do título de governo americano. Na outra ponta, as ações da Braskem (BRKM5) saltaram 30% após informações de que a gestora americana Apollo teria melhorado sua oferta para aquisição da companhia.
Já o Dólar fechou a semana com alta de +2,3% em relação ao Real, em R$ 5,32/US$. Na Renda Fixa, as taxas futuras de juros fecharam em alta, refletindo o movimento global de aversão a ativos de risco, após a divulgação de dados econômicos e perspectivas que mostraram persistência da inflação americana e doméstica. DI jan/23 fechou em 13,686%; DI jan/24 foi para 12,89%; DI jan/25 encerrou em 11,755; DI jan/27 fechou em 11,60%; e DI jan/29 foi para 11,66%.
Mercados hoje
As bolsas internacionais amanhecem positivas (EUA +1,3% e Europa +0,8%) enquanto investidores avaliam se a narrativa micro dos balanços das companhias pode ganhar protagonismo em meio ao cenário macroeconômico desafiador. A temporada de resultados americana seguirá hoje com Bank of America. Ainda nos EUA, Mary Daly, presidente do Fed de São Francisco, reiterou suporte ao aumento da taxa básica de juros americana e enxerga uma taxa terminal em torno de 4,5% – 5%. Na Europa, o foco ficará no pronunciamento de Jeremy Hunt, novo ministro das finanças do Reino Unido, sobre seus planos para a política fiscal e espera-se que seja anunciado uma reversão das propostas anunciadas por Liz Truss anteriormente. Na China, o índice de Hang Seng (+0,2%) encerrou com leves ganhos depois de comentários mistos do presidente Xi Jinping durante o congresso do partido comunista da China. A autoridade reafirmou que o suporte ao desenvolvimento econômico é uma de suas maiores prioridades, mas insistiu na política de zero-covid e revitalizou preocupações relacionadas a um possível conflito com Taiwan.
Pacote de corte de impostos no Reino Unido deve ser revertido
O novo secretário das finanças do Reino Unido, Jeremy Hunt, faz uma declaração hoje sobre medidas para sinalizar sustentabilidade das contas públicas. O pacote de redução de impostos anunciado pelo seu antecessor Kwasi Kwarteng pode ser revertido e novos cortes de gastos podem ser sinalizados. A libra britânica se valorizou e os mercados de ações estão em alta esta manhã na Europa, com as expectativas de uma polícia fiscal mais equilibrada no Reino Unido daqui para frente.
China reitera política de zero-Covid
O presidente chinês Xi Jinping fez um discurso de duas horas no 20º Congresso Nacional do Partido Comunista da China. Xi sinalizou que manterá as atuais políticas econômicas, dizendo que o PIB per capita do país subirá ao nível de um “país de desenvolvimento médio”, o que representará um “novo salto” até 2035. Além disso, Xi reiterou sua abordagem de tolerância zero à Covid, o que atingiu os preços do minério de ferro. A preocupação com o crescimento de curto prazo também foi alimentada pelo atraso sem precedentes na divulgação dos números do PIB. O governo adiou o lançamento desta semana sem dar um motivo.
Dados no Brasil continuam surpreendendo, mas foco continua sendo eleições
No Brasil, a recuperação do setor de serviços continua surpreendendo as expectativas, com a receita real do setor de serviços crescente 0,7% em agosto, acima das expectativas. Mas as atenções do mercado estão voltadas para as eleições. Os dois candidatos – presidente Bolsonaro e ex-presidente Lula – se encontraram ontem para o primeiro debate após o primeiro turno. Muito pouco foi discutido em termos de política econômica.
Resumo da Semana
Em semana de bastante volatilidade nos mercados globais, o Ibovespa encerrou em queda de -3,7% aos 112 mil pontos. O foco das bolsas ao redor do mundo foi, principalmente, os rumos da política monetária global, principalmente do Federal Reserve (Fed). Dentre as ações que registraram os maiores movimentos ao longo dos dias, destaca-se o setor de varejo, na qual Magazine Luiza (MGLU3) e Americanas (AMER3) caíram 17% com o aumento nas taxas do título de governo americano. Na outra ponta, as ações da Braskem (BRKM5) saltaram 30% após informações de que a gestora americana Apollo teria melhorado sua oferta para aquisição da companhia.
Nos EUA, os destaques foram a ata da última reunião do banco central americano e mais um dado de inflação, ambos indicando que os juros americanos devem continuar subir. De acordo com a ata do Comitê de Política Monetária (FOMC), o Fed deve manter a postura contracionista até que a inflação comece a arrefecer, e as próximas decisões dependerão da evolução dos dados econômicos – discurso reforçado pelos dirigentes durante a semana. Além disso, os índice de preços ao produtor (PPI) e ao consumidor (CPI) subiram 0,4% em relação a agosto, ambos acima das expectativas do mercado. Com indicadores mostrando que a inflação continua persistentemente alta, o mercado precifica um quarto aumento consecutivo de 75bps na próxima reunião do Fed. Como resultado, as taxas de juros das Treasuries dispararam, com o título de 10 anos superando 4,0% – maior nível desde 2008 – e os índices registraram fortes perdas. Apesar de um rali na quinta-feira, as altas não se sustentaram, e o S&P 500 e Nasdaq voltaram a registraram perdas de -1,6% e -3,1%, respectivamente.
Veja todos os detalhes
Economia
Novo secretário das finanças do Reino Unido pode reverter pacote de corte de impostos. No Brasil, a recuperação do setor de serviços continua, mas as atenções do mercado estão voltadas para as eleições
- O novo secretário das finanças do Reino Unido, Jeremy Hunt, faz uma declaração hoje sobre medidas para sinalizar sustetabilidade fiscal. O pacote de redução de impostos anunciado pelo seu antecessor Kwasi Kwarteng pode ser revertido e novos cortes de gastos podem ser sinalizados. A libra britânica se valorizou e os mercados de ações estão em alta esta manhã na Europa, com as expectativas de uma polícia fiscal mais equilibrada no Reino Unido daqui para frente;
- O presidente chinês Xi Jinping fez um discurso de duas horas no 20º Congresso Nacional do Partido Comunista da China. Xi sinalizou que manterá as atuais políticas econômicas, dizendo que o PIB per capita do país subirá ao nível de um “país de desenvolvimento médio”, o que representará um “novo salto” até 2035. Os mercados de ações reverteram a queda após o discurso. Ao mesmo tempo, XI reiterou sua abordagem de tolerância zero à Covid, o que atingiu os preços do minério de ferro. A preocupação com o crescimento de curto prazo também foi alimentada pelo atraso sem precedentes na divulgação dos números do PIB. O governo adiou o lançamento desta semana sem dar um motivo. Zhao Chenxin, vice-diretor de uma importante agência de planejamento econômico minimizou as preocupações, dizendo que o PIB “se recuperou significativamente” no terceiro trimestre;
- No Brasil, a receita real do setor de serviços cresceu 0,7% em agosto em relação a julho, surpresa positiva tanto para nossa estimativa (0,1%) quanto para a mediana das expectativas de mercado (0,2%). Esse resultado significa o quarto ganho consecutivo mensalmente. A atividade de serviços aumentou 8,0% em relação a agosto de 2021. Por sua vez, o carregamento estatístico para o resultado do setor terciário no terceiro trimestre melhorou para 2,5% no trimestre, de 1,8% no trimestre anterior;
- As atenções do mercado, no entanto, permanecem nas eleições presidenciais. Os dois candidatos – presidente Bolsonaro e ex-presidente Lula – se encontraram ontem para o primeiro debate após o primeiro turno. Muito pouco foi discutido em termos de política econômica.
Empresas
MRV (MRVE3) | Prévia Operacional 3T22 – Aumento do consumo de caixa apesar do sólido aumento de preços
- A MRV apresentou dados fracos conforme o esperado em sua prévia operacional do 3T22, impactados por uma significativa queima de caixa nas operações no Brasil e nos EUA, seguido por lançamentos moderados e desempenho fraco de vendas líquidas. Do lado positivo, a empresa manteve a tendência de alta do preço médio por unidade vendida nas operações brasileiras (+15,4% A/A), em linha com a estratégia da empresa de recuperação de margens;
- O desempenho dos lançamentos foi moderado como o esperado, atingindo R$ 1,8 bilhão (-13,6% A/A e -14,9% T/t), majoritariamente em linha com nossas estimativas, uma vez que a MRV tem sido mais seletiva com seus projetos, buscando aumentar a rentabilidade. Dito isso, o aumento significativo no preço médio por unidade vendida nas operações brasileiras foi o destaque positivo, atingindo R$ 198 mil (+15,4% A/A e +5,7% T/T);
- As vendas líquidas foram mais fracas do que o esperado, ficando aquém de nossas estimativas (-7,4% vs. XPe), atingindo R$1,46 bilhão (-27,3% A/A e -43,8% T/T), prejudicadas por (i) vendas líquidas mais fracas das operações brasileiras, devido à diminuição do volume de lançamentos, e (ii) falta de vendas da Resia.
- A MRV apresentou queima de caixa de R$ 1,22 bilhão, sendo R$ 942 milhões referentes à dívidas de projeto da Resia, que não afetam os covenants da MRV&Co. Por outro lado, as operações core da MRV (operações Brasil) continuaram com tendência de queima de caixa negativa, atingindo R$ 142 milhões (-30,4% A/A e -121,1% QoQ), negativamente impactadas pelo menor nível de repasses, atingindo 7,1 mil unidades (-7,4% A/A e -9,4% T/T);
- Dito isso, mantemos nossa recomendação de compra para MRVE3 com preço-alvo de R$ 17,00/ação, com base no sólido momento de mercado e no cenário competitivo positivo para as construtoras de baixa renda;
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Tenda (TEND3) | Prévia Operacional 3T22 – Dados operacionais fracos conforme o esperado
- A Tenda reportou resultados fracos conforme o esperado em sua prévia operacional do 3T22, em linha com sua estratégia de redução de volume para focar em rentabilidade. Dito isso, os lançamentos e vendas líquidas da Tenda caíram -51,1% T/T e -12,4% T/T, respectivamente. Por outro lado, o preço médio por unidade vendida manteve a tendência de alta (+19,6% A/A), demonstrando o foco da empresa na recuperação de margens;
- Os lançamentos atingiram R$ 376 milhões (-40,6% A/A e -51,1% T/T), 18,9% abaixo das nossas estimativas, resultado da maior seletividade de projetos da Tenda para priorizar rentabilidade acima de volume. Além disso, as vendas líquidas atingiram R$489 milhões (-36,5% A/A e -12,4% T/T), 8,9% abaixo de nossas estimativas, afetadas pelo aumento significativo de preços no trimestre, em nossa opinião. Com isso, a velocidade de vendas (VSO) atingiu 20,3% (-12,7 p.p. A/A e -2,5 p.p. T/T);
- Do lado positivo, notamos um aumento significativo no preço médio por unidade vendida, atingindo R$ 185,5 mil (+19,6% A/A e +5,0% T/T), impulsionado por setembro com média de R$ 192 mil/unidade. Além disso, os repasses aumentaram significativamente, atingindo R$ 546 milhões (+24% T/T), o que, em nossa opinião, é um indicativo positivo da redução do nível de queima de caixa da empresa. Por fim, os distratos como percentual das vendas brutas diminuíram, atingindo 14,9% (-1,4 p.p. A/A e -9,1 p.p. T/T);
- Portanto, mantemos nossa recomendação neutra para TEND3 com preço-alvo de R$ 11,00/ação, devido ao risco de execução que vemos no processo de recuperação de rentabilidade da empresa;
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Unifique (FIQE3): Destaques do Investor Day 2022 e atualização das estimativas
- Participamos do Investor Day da Unifique em Timbó/SC e fizemos um Site Visit em suas instalações com a presença do fundador e CEO da Unifique, Fabiano Busnardo e dos principais diretores da empresa;
- A empresa apresentou uma atualização de seu plano de negócios em seu core business de FTTH e forneceu alguns detalhes de seu plano 5G. Saímos com uma visão positiva, apesar da recente desaceleração e frustrações em relação ao crescimento orgânico em FTTH. Além disso, ficamos confortáveis com seus planos no 5G. Achamos o plano conservador e, ao nosso ver, positivo, dada a visibilidade limitada do retorno desse investimento e do potencial de crescimento. Aproveitamos para atualizar nossas projeções para incorporar premissas de crescimento mais conservadoras, além de novas premissas macroeconômicas e de custo de capital. Ainda não incorporamos o plano de negócio 5G da empresa;
- Estamos revisando nosso preço alvo para 2023 para R$ 7,5/ação (R$ 13,0 anteriormente), e mantemos nossa recomendação de Compra;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Selic e risco em alta levam spread ao maior patamar em três anos (Valor);
- Após bater R$ 150 bi sob gestão, XP Asset quer crescer em alternativos (Valor);
- ESPECIAL: BANCOS ESTIMAM QUE CREDIT SUISSE PODE PRECISAR DE ATÉ US$ 9 BI EM CAPITAL (Broadcast);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Com alta demanda para energia solar, bancos e empresas ampliam as opções de financiamento para pessoas e PMEs; veja quais são (Valor);
- Após dois anos de recuperação, telefonia móvel desacelera (Valor);
- Procon-SP notificará TIM, Claro, Oi e Sky sobre redução de ICMS (Valor);
- Brisanet finaliza setembro com 1,03 milhão de clientes, alta de 2% sobre agosto (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Produtos de beleza se mantêm entre principais desejos no 4º trimestre, aponta Nielsen (Valor);
- AliExpress terá lojas oficiais de marcas locais à venda em seu site brasileiro (Estadão);
- Megafusão cria gigante dos supermercados nos EUA; Kroger compra Albertsons (Brazil Journal);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Oferta da carne de frango aumenta; preços recuam – Avisite
- Em 15 anos, número de ovos que cada brasileiro consome dobrou – Valor
- Agro
- Continuidade da exportação de grãos ucranianos pelo Mar Negro segue ameaçada – Valor
- Previsão de produção e exportação de milho dos EUA diminui – Avicultura Industrial
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Negociação para votação do PL 414 é retomada e emendas do Brasduto e sinal locacional podem entrar (Agência Infra);
- Demanda reduzida do A-5 já era esperada pelo mercado (Canal Energia);
- Petrobras diz que mantém ‘preços competitivos’ em meio à alta do petróleo. (Valor Econômico)
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Aberta a temporada de resultados do 3°trimestre nos Estados Unidos: A revisão de lucros finalmente chegou?
- Está oficialmente aberta a temporada de resultados do 3º trimestre de 2022 nos Estados Unidos, com os grandes bancos puxando a fila;
- Até final de outubro, 70% do valor de mercado do índice terá reportado sendo a última semana do mês a mais relevante, com as big techs americanas divulgando seus balanços;
- Para o 3º trimestre de 2022, destacamos três pontos de atenção:
- Corte nas expectativas de lucro das empresas: apesar de ter havido uma revisão para baixo nas projeções, a preocupação de ajustes das perspectivas futuras ainda permanece;
- Impacto da valorização do dólar no lucro das companhias: com 40% da receita do S&P 500 sendo originada por vendas internacionais, a valorização da moeda americana pode gerar impactos negativos nos resultados;
- A escalada da inflação deve seguir pressionando as margens das empresas: se as companhias encontrarem dificuldade para repassar o contínuo aumento dos custos, poderemos ver uma compressão ainda maior nas margens e lucros.
- Olhando para o consenso, é esperado um crescimento no lucro por ação do S&P 500 na ordem de 5,3% nesse trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado. A nível de receitas, é esperado um crescimento de 9,3% (ano/ano) no agregado do índice;
- Para ler nossa análise completa, acesse o relatório clicando no link.
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | J.P. Morgan supera estimativas do mercado, aliviando preocupações com desaceleração econômica
- J.P. Morgan supera estimativas do mercado, aliviando preocupações com desaceleração econômica;
- Morgan Stanley é afetado por contração no segmento de investment banking, mas ainda assim reporta em linha com consenso;
- Nova aquisição do Kroger poderá formar uma nova gigante do varejo alimentício americano;
- Nasdaq 100 caminha para seu maior número de dias com perdes acima de 1% no ano, desde 2002;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Criptoativos
Principais notícias
- Hoje em Criptos | Tether reduz participação em papéis comerciais para zero
- Antigo braço da SoftBank investe em startup de DeFi (Money Times);
- Mango Markets deverá aprovar acordo com hacker (Money Times);
- Tether reduz participação em papéis comerciais para zero (InfoMoney);
- Budweiser lança NFTs em parceria com a FIFA (Investing);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda Fixa
- De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Selic e risco em alta levam spread ao maior patamar em três anos (Valor Econômico);
- Líderes veem crise mais longa e exaltam ataque à inflação em reuniões do FMI (Broadcast).
- Noticiário Corporativo
- Credit Suisse prepara venda de parte de operações na Suíça para levantar capital (Valor Econômico);
- Presidente da Caixa quer fortalecer governança de concessão de crédito do banco (Valor Econômico).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Kinea Crédito Agro (KNCA11): iniciamos a cobertura de FIAgros (Expert XP);
- Clima de Fla x Flu nos FIIs: HGPO11 quer vender imóveis, mas RBR é contra e prevê “batalha boa” (InfoMoney);
- Confira 10 fundos imobiliários de destaque na semana (MoneyTimes);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
Governo avança no cálculo da pegada de carbono de produtos brasileiros | Café com ESG, 17/10
- O mercado fechou o pregão de sexta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -2,0% e -2,3%, respectivamente. Na semana, o Ibov fechou recuando -3,7%, enquanto o ISE -3,2%;
- No Brasil, no fim da semana passada, Joaquim Leite, ministro do Meio Ambiente, disse que o governo quer que o Sistema Nacional de Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa, criado pelo decreto que lança as bases para um mercado regulado de carbono, sirva também para definir a pegada de carbono dos produtos fabricados no Brasil – o que, segundo ele, permitirá “valorizar o nosso diferencial no processo produtivo”;
- No internacional, (i) legisladores dos EUA estão pressionando o regulador federal a reprimir o mercado de compensações de carbono e elaborar novas regras para sua supervisão – de acordo com os senadores, a compra de compensações permitiu que as empresas “façam reivindicações ousadas sobre reduções de emissões e se comprometam a chegar ao “zero líquido”, quando na verdade estão tomando poucas medidas para resolver os impactos climáticos de sua indústria”; e (ii) segundo o Global CCS Institute, o pipeline de projetos para capturar e armazenar emissões de carbono cresceu cerca de 44% nos últimos doze meses – para especialistas, a tecnologia CCS é essencial para atingir a meta de uma economia líquida zero em carbono até 2050. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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