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Semana começa com dados fortes na China e relatório que aponta volta de estrangeiros ao Ibovespa

Tudo o que você precisa saber sobre os mercados nacional e internacional, com análises econômicas e políticas sobre fatos que podem impactar seus investimentos.

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O que pode impactar o mercado hoje

O Ibovespa fechou em alta na última sexta-feira (27) e completou cinco pregões consecutivos sem cair. Na semana, o índice subiu 4,27% impulsionado pelas notícias de vacinas contra o coronavírus.

Nessa segunda-feira, mercados internacionais amanhecem levemente negativos, após um novembro com 13% de ganhos para ações globais. Dados fortes de atividade econômica chinesa aumentam visibilidade da recuperação em curso, mas não dão sequência à alta nos EUA (-0,4%) e Europa (0%).

Nos EUA, a resistência de Donald Trump a reconhecer a vitória de Joe Biden continua em foco. O presidente americano disse que sua tentativa de reverter os resultados da eleição no Judiciário “provavelmente” não deve ser acolhida pela Suprema Corte.  Já o democrata escolheu nomes de centro e centro-esquerda para seu time de assessores econômicos: Neera Tanden deve ser a próxima diretora de Administração Orçamentaria, Cecilia Rouse deve ser a líder do Conselho Econômico e Adewale “Wally” Adeyemo deve ser a vice de Yellen no Tesouro. 

No lado das relações globais, a Câmara dos Representantes dos EUA deve votar nesta quarta-feira (2) um projeto de lei que deve ampliar tensões com a China. O projeto poderia forçar empresas chinesas a saírem da Bolsa de NYSE e Nasdaq, se não cumprirem as regras americanas de auditoria e supervisão do país.

Em economia, a mídia internacional repercute notícia do final de semana do Britânico Financial Times sobre a possibilidade de aprovação da vacina da Pfizer no Reino Unido ainda esta semana. Nesta madrugada, foi divulgado o PMI Industrial da China, que apresentou 52,1 pontos em novembro (ante estimativa de 51,5 pontos), o maior valor em três anos.

Já no noticiário nacional, a atenção nos próximos dias voltará para a questão fiscal. Na última sexta-feira, foi divulgado a PNAD Contínua de setembro, que apresentou a taxa de desemprego em 14,6%, em linha com nossas expectativas e abaixo da mediana de mercado (14,8%). Na esteira do tema, publicamos no final de semana um relatório sobre como será a saída da economia brasileira após o fim dos auxílios emergenciais.

Na política, Brasília volta à ativa depois das eleições municipais com pouco tempo para se resolver até o fim do ano e com as discussões já contaminadas pela disputa das mesas da Câmara e do Senado. À frente na lista de prioridades está a PEC Emergencial. Estão previstas novas conversas entre Congresso e governo para tentar aval de Jair Bolsonaro aos trechos impopulares da proposta, mas o tempo é curto para uma aprovação definitiva. Em paralelo, veremos a intensificação das discussões sobre a prorrogação do auxílio emergencial, que tem mais um mês de vida e cuja extensão é defendida por congressistas. Há ainda expectativa pelo reaquecimento das discussões sobre a reforma tributária, com possibilidade de avanços no relatório de Aguinaldo Ribeiro. Na Câmara, há sessão chamada para quarta-feira, com tentativa de votação de medidas provisórias, como a do Casa Verde e Amarela, e do projeto de lei com novas regras para a cabotagem, embora ainda não haja acordo para que as votações aconteçam. Já o Senado deve votar o marco legal do setor ferroviário.

Das consequências eleitorais de domingo, partidos de centro – e do centrão – saem fortalecidos, em sinal da política tradicional, e Bolsonaro, embora tenha se distanciado do segundo turno, não conseguiu apagar a imagem de derrota na disputa. Na esquerda, ressoa o fracasso do PT e a fragmentação das outras forças, com a ascensão do PSOL como ator para as discussões de 2022, e a manutenção dos redutos de PDT e PSB.

Por fim, do lado da Bolsa brasileira, após retirarem mais de R$65 bilhões da B3 de janeiro à outubro, fazendo com que a nossa Bolsa fosse a pior Bolsa do mundo em performance até o mês passado, a entrada de estrangeiros em novembro surpreende e atinge ~R$30 bilhões. Dentre as razões para essa entrada representativa de fluxo estrangeiro no mês, destacamos três: (i) Fim das incertezas advindas das eleições americanas com a eleição de Joe Biden; (ii) Apesar do avanço do coronavírus nos Estados Unidos e na Europa e, com ele, o medo de uma segunda onda global, as notícias de 3 vacinas já na fase 3 de testes (Pfizer + BioNTech, Moderna e AstraZeneca + Universidade de Oxford), última etapa antes do pedido de registro e com boas taxas de eficácia e segurança, animaram os mercados; e (iii) Rotação para setores que foram mais impactados durante a pandemia, como Petróleo, Bancos e Aéreas, e saída de setores mais beneficiados, como o setor de Tecnologia.

Além disso, nos últimos dias realizamos uma nova edição da Pesquisa XP de Sentimento com os assessores, buscando entender a visão dos mesmos e de seus clientes para 2021. 25% dos assessores acreditam que o Ibovespa superará os 130.000 pontos até o fim de 2021, enquanto 36% acredita que o índice ficará na faixa entre 120.000 e 130.000, sendo a média de palpites de 127.314 pontos. Além disso, os assessores enxergam a vacina contra o coronavírus e a volta ao “normal” (50%) como o maior propulsor para a Bolsa em 2021 e o cenário político e fiscal no Brasil como o maior risco (85%).

Tópicos do dia

Brasil

  1. Boletim Focus: Projeções de IPCA e PIB são elevadas para 2020 e 2021

Internacional

  1. Política internacional: Trump diz que Suprema Corte não deve analisar ações eleitorais e Câmara dos EUA deve votar projeto que deve gerar tensões com a China
    Acesse aqui o relatório internacional

Empresas

  1. Fluxo de investidores na Bolsa: Welcome back to Brazil!
  2. Pesquisa assessores XP: O que esperar para a Bolsa em 2021?
  3. Varejo: Vendas Black Friday sobrem 25% A/A, de acordo com a Ebit/Nielsen
  4. Alimentos & Bebidas (ABEV3, BRFS3, MRFG3, dentre outras): confira os destaques do setor na semana
  5. Carteira Recomendada de Fundos Imobiliários de Dezembro


Veja todos os detalhes

Brasil

Boletim Focus: Projeções de IPCA e PIB são elevadas para 2020 e 2021

  • A projeção de IPCA para 2020 continuou em ritmo de expansão, passando de 3,45% na última semana para 3,54%. Para 2021, as projeções foram elevadas de 3,40% para 3,47%;
  • A projeção de PIB passou de -4,55% para -4,50% para 2020 e de 3,40% para 3,45% para 2021;
  • A projeção da taxa de câmbio passou de 5,38 para 5,36 para 2020 e permaneceu em 5,20 para 2021. E a projeção de Selic permaneceu em 2,00% ao final de 2020 e 3,00% ao final de 2021. Clique aqui para conferir mais detalhes.

Internacional

Política internacional: Trump diz que Suprema Corte não deve analisar ações eleitorais e Câmara dos EUA deve votar projeto que deve gerar tensões com a China

  • Nos EUA, a resistência de Donald Trump a reconhecer a vitória de Joe Biden continua em foco. O presidente americano disse que sua tentativa de reverter os resultados da eleição no Judiciário “provavelmente” não deve ser acolhida pela Suprema Corte;
  • O democrata escolheu nomes de centro e centro-esquerda para seu time de assessores econômicos: Neera Tanden deve ser a próxima diretora de Administração Orçamentaria, Cecilia Rouse deve ser a líder do Conselho Econômico e Adewale “Wally” Adeyemo deve ser a vice de Yellen no Tesouro;
  • No lado das relações globais, a Câmara dos Representantes dos EUA deve votar nesta quarta-feira (2) um projeto de lei que deve ampliar tensões com a China. O projeto poderia forcar empresas chinesas a sairem da Bolsa de NYSE e Nasdaq se não cumprirem as regras americanas de auditoria e supervisão do país;
  • E a União Europeia está em busca de uma nova aliança com os EUA após o final do governo de Trump. Segundo o Financial Times, o bloco já tem um primeiro rascunho de um projeto que propõe parcerias e cooperação em temas como saúde, regulação e impostos para o setor digital, e questões ambientais além de estratégia única para enfrentar o desafio apresentado pela China na comunidade internacional.

Empresas

Fluxo de investidores na Bolsa: Welcome back to Brazil!

  • De janeiro até outubro, os investidores estrangeiros retiraram da Bolsa brasileira mais de R$ 65,3 bilhões (saldo não considera a entrada/saída de capital estrangeiro por IPOs e Follow On em outubro). Toda essa retirada de dinheiro fez com que a nossa Bolsa fosse a pior Bolsa do mundo em performance até o mês passado. Contudo, o movimento, em novembro, foi diferente. Do começo do mês até agora, vimos uma entrada de capital estrangeiro de cerca de R$ 30,0 bilhões, que representa um aumento de +946,2% em relação à outubro (+R$2,8 bilhões) e R$34,7 bilhões acima do saldo de todo o ano de 2019 (-R$4,7 bilhões);
  • E destacamos três principais razões para essa entrada representativa de fluxo estrangeiro em novembro: (i) Fim das incertezas advindas das eleições americanas com a eleição de Joe Biden; (ii) Apesar do avanço do coronavírus nos Estados Unidos e na Europa e, com ele, o medo de uma segunda onda global, as notícias de 3 vacinas já na fase 3 de testes (Pfizer + BioNTech, Moderna e AstraZeneca + Universidade de Oxford), última etapa antes do pedido de registro, e com boas taxas de eficácia e segurança animaram os mercados; e (iii) Rotação para setores que foram mais impactados durante a pandemia, como Petróleo, Bancos e Aéreas, e saída de setores mais beneficiados, como o setor de Tecnologia;
  • No entanto, destacamos que para que a volta dos investidores estrangeiros à Bolsa brasileira seja duradoura, três pontos são importantes: (i) Melhor resolução sobre a trajetória fiscal do país; (ii) Avanços na responsabilidade socioambiental e de governança (ESG) no Brasil, sendo essa uma condição quase sine qua non para o estrangeiro voltar a ter grandes alocações no país; e (iii) Continuação da recuperação da economia e revisão de Lucros das empresas da Bolsa para cima. Clique aqui para ler o relatório completo.

Pesquisa assessores XP: O que esperar para a Bolsa em 2021?

  • Nos últimos dias realizamos uma nova edição da nossa pesquisa com os assessores de investimento de escritórios autônomos filiados à XP Investimentos. A partir dessa edição, contamos também com a participação dos assessores da XP Matriz. Conforme nos aproximamos de 2021, buscamos entender a visão dos assessores e de seus clientes para 2021;
  • De acordo com a nossa pesquisa de novembro, 25% dos assessores acreditam que o Ibovespa superará os 130.000 pontos até o fim de 2021 e 36% acredita que o índice ficará na faixa entre 120.000 e 130.000, sendo a média de palpites de 127.314 pontos. Além disso, os assessores de investimentos reportaram que seus clientes estão mais otimistas em relação à Bolsa de valores como oportunidade de compra se comparado ao último mês, enquanto o interesse em investimentos internacionais se manteve alto pelo oitavo mês consecutivo;
  • Por fim, os assessores enxergam a vacina contra o coronavírus e a volta ao “normal” (50%) como o maior propulsor para a Bolsa em 2021 e o cenário político e fiscal no Brasil como o maior risco (85%). Clique aqui para ler o relatório completo com todos os destaque da edição de novembro da Pesquisa XP de Sentimento com os assessores de investimento.

Varejo: Vendas Black Friday sobrem 25% A/A, de acordo com a Ebit/Nielsen

  • De acordo com a Ebit/Nielsen, as vendas online somaram R$4bn na última quinta e sexta feira, subindo 25% A/A. Em relação às vendas do varejo como um todo, o ICVA (índice de varejo ampliado da Cielo) sinaliza para uma queda de 14.5% A/A;
  • O Mercado Livre também divulgou dados internos (Melidata) sinalizando um aumento de 130% A/A nos volumes da companhia no Brasil. Além disso, eles destacaram vestuário e casa & decoração com as categorias mais vendidas (em volume);
  • Finalmente, outra consultoria, a Neotrust, chamou atenção que a Black Friday desse ano ficou abaixo das expectativas possivelmente devido à antecipação de compras pelos consumidores.

Alimentos & Bebidas (ABEV3, BRFS3, MRFG3, dentre outras): confira os destaques do setor na semana

  • O pior teria ficado para trás? Pela segunda semana seguida, houve queda nos preços do boi (-3%) e do suíno vivo (-9% versus a sexta-feira anterior). O mesmo ocorreu com os preços da soja (-0,8%) e do milho (-1,2%). Vale lembrar que tais indicadores passaram a maior parte do ano subindo semana após semana. Agora, eles teriam apontado para o início de um processo de reversão a média. Confira todos os destaques do setor acessando o Expresso Alimentos & Bebidas #14 desta semana;
  • Destacamos duas possíveis interpretações. Primeiramente, tal queda no preço do boi vivo poderia ser reflexo da sazonalidade da oferta, que aumenta nessa época do ano. Adicionalmente, a queda no preço poderia indicar maior resistência por parte do consumidor em pagar os preços atuais da carne, sobretudo no caso da carne bovina. Com retração da demanda por carne, é de se esperar uma queda no preço dos animais vivos ofertados;
  • Como isso impacta as empresas do setor? Tal queda no preço dos insumos poderia ser uma boa notícia para as empresas do setor, caso se mantenha no médio prazo. No entanto, como a situação climática segue complexa, os altos preços de grãos permanecem sustentados. No curto prazo, isso implicaria manutenção da pressão de custos sobre os frigoríficos, especialmente no caso daqueles expostos a frango e suíno.

Carteira Recomendada de Fundos Imobiliários de Dezembro

  • No mês de novembro, o IFIX, índice de fundos imobiliários, apresentou performance de 1,6%, impulsionado principalmente pelo segmento de recebíveis (fundos imobiliários de CRIs);
  • Nesse mês, alteramos marginalmente a composição da carteira recomendada. Aumentamos nossa exposição aos fundos híbridos (de 10,0% para 15,0%) e diminuímos a exposição aos fundos imobiliários do segmento de logístico (de 22,5% para 17,5%). Dito isso, seguimos com 37,5% em fundos de recebíveis, 20,0% em lajes corporativas, 17,5% em ativos logísticos, 15,0% em híbridos e 10,0% em shopping centers;
  • Por fim, não houve alteração dos fundos imobiliários recomendados. Apenas diminuímos o peso do XPLG11 (de 10,0% para 5,0%) e aumentamos o peso do HGRU11 (de 10,0% para 15,0%). Para mais detalhes sobre cada fundo imobiliário recomendado, acesse o relatório da carteira recomendada.
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