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Recuo do coronavírus, novos estímulos econômicos e expectativa positiva com petróleo

Tudo o que você precisa saber sobre os mercados nacional e internacional, com análises econômicas e políticas sobre fatos que podem impactar seus investimentos.

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IBOVESPA 6,5% | 74.073 Pontos

CÂMBIO 1,3% | 5,28/USD

O que pode impactar o mercado hoje

O Ibovespa fechou em alta de 6,5%, aos 74.073 pontos, seguindo mercados internacionais, que também foram impulsionados pela redução do número de novas infecções e mortes por coronavírus na Alemanha, Espanha, França e Itália.

Nesta manhã, mercados globais seguem em alta, com futuros do S&P 500 nos EUA e bolsas na Europa subindo mais de 3%, enquanto mercados asiáticos fecharam com alta de 2%.

Pela primeira vez, o número de recuperações excedeu o número de novos casos na Alemanha e a China não reportou nenhuma nova fatalidade. Na Itália, já se fala de relaxamento da quarentena para locais públicos a partir de 4 de maio se o número de casos continuar caindo.

De acordo com o último decreto do primeiro-ministro Giuseppe Conte, alguns empreendimentos poderão retornar suas atividades a partir de 13 de abril. Na Austrália, o Banco Central chegou a falar em redução dos pacotes de estímulo caso a melhora nos indicadores se confirme.

Em uma nova videoconferência hoje às 13h30, é esperado que os ministros das finanças do bloco europeu endossem um pacote de medidas estimado em meio trilhão de Euros (4.1% do PIB) em resposta aos impactos da crise do Covid-19. Caso não haja acordo, as discussões podem se estender para o restante da semana.

Além disso, o governo americano fala de um novo pacote de estímulo de “pelo menos” US$ 1 trilhão, que seria basicamente uma continuação do recente pacote de US$ 2.2 trilhões, com fundos principalmente destinados às famílias americanas e auxílio desemprego.

Os preços de petróleo sobem cerca de 4% nesta manhã, com o Brent aos US$34/barril e o WTI aos US$27/barril. Além de acompanhar a menor percepção de risco em mercados globais, a alta reflete principalmente expectativas de que os países da OPEP+ chegarão a um acordo para reduzir a produção da commodity em reunião nesta quinta (9).

No Brasil, a agência de risco S&P alterou ontem à noite a perspectiva do rating BB- do Brasil de positivo para estável. De acordo com a instituição, o choque do novo coronavírus foi um elemento determinante na revisão e impedirá que as reformas avancem em 2020.

No entanto, a instituição destacou que os ajustes econômicos feitos recentemente deram condições mais favoráveis para que o país enfrente a crise e o bom nível de cooperação entre a equipe econômica e líderes do Congresso. Apesar da revisão não ajudar o Brasil nesse momento, acreditamos que o mercado tenderá a dar mais atenção à eventos domésticos relacionados às medidas fiscais de combate ao coronavírus.

Na agenda doméstica, o ministro da Economia, Paulo Guedes, deve participar de coletiva sobre ações do ministério da economia e da Caixa Econômica contra coronavírus. O IBGE divulgará o resultado das vendas no varejo brasileiro em fevereiro às 9h, que deve ter menor relevância nesse momento, pois trata-se de um dado pré-crise.

Na política, o dia foi marcado pela entrevista do ministro da Saúde, Luiz Mandetta, confirmando sua permanência no cargo. Ele e o presidente Jair Bolsonaro divergem sobre as principais linhas de ação no enfrentamento à crise do coronavírus. O noticiário do dia chegou a divulgar a decisão de Bolsonaro de demiti-lo ainda ontem, mas a troca não se efetivou.

No Congresso, deputados devem tentar votar entre hoje e amanhã o Plano Mansueto, de socorro aos Estados, e a medida provisória que cria o programa de emprego Verde e Amarelo, editada ainda no ano passado. O Senado tem na pauta um pacote de apoio à micro e pequenas empresas. A PEC do Orçamento de Guerra e do Banco Central, já aprovada pela Câmara, deve ser discutida pelos senadores na próxima segunda-feira.

Do lado das empresas, ontem participamos de uma teleconferência com a administração do Itaú para falar sobre as reações do banco ao surto de coronavírus. O banco destacou suas primeiras reações, que incluem 40 mil funcionários de home office e 36 mil VPNs conectados. No geral, acreditamos que a apresentação foi positiva, com o Itaú mostrando uma boa melhoria nos volumes dos canais digitais, além de apresentar uma infraestrutura robusta para lidar com a crise.

Por fim, os preços de celulose de fibra curta na China tiveram alta esta semana (+US$0,3/t), para US$462,1/t. Apesar de oscilar em torno dos US$460/t há alguns meses, seguimos com a visão de que os preços estejam próximos de um piso, reforçados pela continuidade do movimento de desestocagem da Suzano. Esperamos uma reação positiva das ações de Suzano e Klabin no pregão de hoje.

Tópicos do dia

Coronavírus

Tempos de guerra – revisando o target da Bolsa
Revisão setorial: Novas estimativas e Preços alvo
Live com o Ministro Paulo Guedes
Os efeitos do coronavírus na economia
Pesquisa XP Março: Qual é o impacto do coronavírus nas empresas do Brasil?
Medidas econômicas para combater o coronavirus no Brasil

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Brasil

  1. Mais de 2 milhões de pedidos de renegociação já foram feitos aos cinco maiores bancos do Brasil

Internacional

  1. Política Internacional: Covid-19 e setor de energia em destaque
  2. Petróleo: Commodity em alta com esperança de um acordo de cortes de produção

    Acesse aqui o relatório internacional

Empresas

  1. Ecorodovias (ECOR3): acordo de R$ 638 mi com o Ministério Público de São Paulo; Negativo
  2. Papel & Celulose: alta no preço da celulose de fibra curta na China
  3. Itaú Unibanco (ITUB4): reações ao surto de coronavírus
  4. BRF (BRFS3): planta de Dourados (MS) está novamente autorizada para exportar para China
  5. Setor elétrico: movimentações iniciais para auxílio às distribuidoras, mas com discordâncias
  6. Bradesco (BBDC4): supostamente comprando participação minoritária no C6
  7. Ambev (ABEV3): vendas de bebida alcoólica tem grande queda na última quinzena de março segundo a Abrabe

Veja todos os detalhes

Brasil

Mais de 2 milhões de pedidos de renegociação já foram feitos aos cinco maiores bancos do Brasil

  • De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Fenabran), os pedidos de renegociação de contratos de crédito aos cinco maiores bancos do Brasil já totalizam mais de 2 milhões;
  • Os valores, que de acordo com a Fenabran devem somar cerca de R$ 200 bilhões, abrangem crédito pessoal, imobiliário, crédito com garantia de imóveis, para a aquisição de veículos e capital de giro;
  • A instituição afirmou que continuará atuando junto com o Banco Central e com o governo para prover liquidez e crédito aos que mais precisam e afirmou que os bancos já começarão a disponibilizar crédito para financiar a folha de pagamento de pequenas e médias empresas com faturamento de até R$ 10 milhões antes mesmo de se iniciar o repasse dos recursos do governo.

Internacional

Política Internacional: Covid-19 e setor de energia em destaque

  • Coronavírus: segundo a OMS são casos confirmados 1.210.956 no mundo e 67.594 óbitos. Apesar da Europa ainda ser a região com maior número de casos confirmados (655.339), as Américas apresentam maior número de novos casos (36.878). Em alguns países Europeus, como Áustria e Dinamarca, governos preparam para sair do isolamento, enquanto países da Ásia aplicam novas medidas de restrições após segunda onda de casos. Vale ressaltar também que o primeiro ministro do Reino Unido, Boris Johnson, foi transferido para UTI após apresentar sintomas persistentes;
  • Nos EUA, a Presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi afirma que novo pacote de estímulo pode ter impacto fiscal de USD 1 trilhão ou mais para ajudar as famílias e pequenas empresas mais necessitadas. Por outro lado, EUA, Arábia Saudita e Rússia devem passar os próximos dois dias em negociações para fazer corte histórico de produção de petróleo, apesar de resistência do presidente americano, Donald Trump, a aderir a um plano de corte. Também no setor de energia, os ministros da pasta do G-20 devem se reunir nessa sexta-feira para discutir a crise provocada pelo coronavírus e a guerra de preços.

Petróleo: commodity em alta com esperança de um acordo de cortes de produção

  • Os preços de petróleo sobem cerca de 4% nesta manhã, com o Brent aos US$34/barril e o WTI aos US$27/barril. Além de acompanhar a menor percepção de risco em mercados globais devido a uma esperança de potencial desaceleração da epidemia, a alta reflete principalmente expectativas de que os maiores produtores de petróleo chegarão a um acordo para reduzir a produção de petróleo;
  • Os maiores produtores da commodity no mundo, incluindo a Arábia Saudita e a Rússia (que confirmou sua participação à Reuters) deverão realizar videoconferência nesta quinta-feira (9 de abril). No entanto, segundo fontes consultadas pela Reuters, o tamanho dos cortes feitos pela OPEP e aliados dependerá do quanto outros países como Estados Unidos, Canadá e Brasil estarão dispostos a reduzir sua própria produção. Além disso, ainda não foi definido o patamar de referência para eventuais cortes de produção da OPEP+;
  • Ainda que seja uma sinalização positiva, um otimismo maior com o petróleo dependerá de sinalizações positivas do lado da demanda, principalmente em vista do repentino aumento de estoques no mundo. Tal estoques demorarão para retomar em patamares normalizados, e são função da magnitude da retomada pós-pandemia. Continuamos com postura cautelosa em relação a preços de petróleo.

Empresas

Ecorodovias (ECOR3): acordo de R$ 638 mi com o Ministério Público de São Paulo; Negativo

  • A Ecovias (concessionária do Grupo Ecorodovias) informou ontem que celebrou um acordo com o Ministério Público do Estado de São Paulo (MP), em que a companhia pagará R$ 638 milhões;
  • Apesar de se tratar de um montante relevante, relativo a 12% do valor de mercado da Ecorodovias, reforçamos que (i) o acordo resultará no encerramento dos procedimentos contra o Grupo de acordo com o Fato Relevante, e (ii) o acordo não afetará as negociações em curso relativas a desequilíbrios contratuais, que se encontram em estágio avançado. Dessa forma, acreditamos que o acordo tire um potencial “peso” das ações relativo à incerteza de procedimentos futuros;
  • Para mais detalhes, clique aqui.

Papel & Celulose: alta no preço da celulose de fibra curta na China

  • Os preços de celulose de fibra curta na China tiveram alta esta semana (+US$0,3/t), para US$462,1/t. Apesar de oscilar em torno dos US$460/t há alguns meses, seguimos com a visão de que os preços estejam próximos de um piso, reforçados pela continuidade do movimento de desestocagem da Suzano;
  • Esperamos uma reação positiva das ações de Suzano e Klabin no pregão de hoje. Temos recomendação de Compra para ambos os nomes, com preço-alvo de R$43 e R$18.5/ação para Suzano e Klabin, respectivamente.

Itaú Unibanco (ITUB4): reações ao surto de coronavírus

  • Participamos de uma teleconferência com a administração do Itaú para falar sobre as reações do banco ao surto de coronavírus. A administração iniciou a reunião afirmando que não previa a crise, porém as décadas de melhorias prepararam o banco para enfrentar tempos tão incertos;
  • A administração definiu três pilares principais de atuação: i) soluções para o atendimento ao cliente; ii) garantir o funcionamento normal das operações bancárias; e iii) garantir o bem-estar de funcionários e clientes. No geral, acreditamos que a apresentação foi positiva, com o Itaú mostrando uma boa melhoria nos volumes dos canais digitais, além de apresentar uma infraestrutura robusta para lidar com a crise;
  • Para mais detalhes, leia o relatório completo neste link.

BRF (BRFS3): planta de Dourados (MS) está novamente autorizada para exportar para China

  • Por meio de Comunicado ao Mercado, a BRF anunciou que a Administração Geral da Aduana da China (GACC) informou ontem (6) que a planta de Dourados está novamente autorizada a exportar para o mercado chinês;
  • A planta tem uma capacidade de abate de aproximadamente 130 mil aves por dia, e é a décima-quarta planta da BRF autorizada para exportar para a China, sendo 10 de aves e 4 de suínos.

Setor elétrico: movimentações iniciais para auxílio às distribuidoras, mas com discordâncias

  • Segundo a Agência Estado, o diretor da ANEEL Júlio Cesar Ferraz recomendou à diretoria da agência reguladora a aprovação de uma medida que libera cerca de R$2 bilhões para as distribuidoras e consumidores livres de um fundo setorial denominado Conta de Energia de Reserva (Coner), de modo a reduzir os impactos da pandemia do COVID-19;
  • A medida se enquadra no amplo debate no setor elétrico para que se equacione a situação de caixa das distribuidoras em vista da queda abrupta de demanda e aumento da inadimplência. Cálculos feitos pelas distribuidoras apontam para um pacote de resgate entre R$15 a R$20 bilhões para manter o equilíbrio econômico de seus contratos de concessão e evitar uma inadimplência generalizada para outros elos da cadeia. Semana passada, uma reunião entre o Ministério de Minas e Energia, a CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) e bancos públicos estatais foi realizada para avaliar a recriação de mecanismo similar à conta ACR de 2014, quando se injetou R$21 bilhões no caixa das distribuidoras;
  • Entretanto, o Valor Econômico aponta que a ANEEL tem suas reservas com respeito às medidas de auxílio às companhias, tendo visto que as distribuidoras não apresentaram dados que comprovem o aumento de inadimplência. Segundo o Valor, há um temor de que um pacote de resgate seja muito oneroso para as tarifas de energia nos próximos anos. Em contrapartida, a agência favoreceria medidas como a abertura de renegociações de contratos entre distribuidoras e geradoras no mercado regulado para mitigar situações de sobrecontratação das primeiras empresas (limitada a 105% da demanda).

Bradesco (BBDC4): supostamente comprando participação minoritária no C6

  • De acordo com a mídia, o Bradesco está em conversas avançadas para adquirir uma participação minoritária no C6;
  • C6 é um banco digital criado em 2018 por ex-sócios do BTG Pactual. Entre seus produtos, temos: i) cartões; ii) programa de milhagem; iii) conta de pagamento; e iv) investimentos. O banco tem realizado parcerias com empresas de eventos e de telecomunicação para adquirir clientes e já confirmou possuir mais de um milhão de clientes;
  • A notícia vem como uma surpresa, uma vez que o Bradesco está investimento no seu próprio banco digital, o Next, e não está acostumado a adquirir participações minoritárias ou dividir o controle. Também temos pouca informação sobre o C6, que não é listado. Se verdade, representaria um avanço do Bradesco em um segmento premium que é historicamente atendido pelo Itaú.

Ambev (ABEV3): vendas de bebida alcoólica tem grande queda na última quinzena de março segundo a Abrabe

  • Segundo o Valor Econômico, as vendas de bebidas alcoólicas teriam caído, em média, 52% em receita no período de 15 a 31 de março, sobre igual intervalo do ano passado. A principal causa para a queda é o isolamento social em mais de 20 Estados para tentar conter o avanço dos casos de covid-19 no país;
  • As informações são da Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe), que reúne fabricantes de destilados, cachaça, cerveja e vinho. A entidade fez um levantamento com as empresas associadas, sendo que 40% delas reportaram que tiveram uma queda em vendas superior a 52%;
  • A Abrabe informou que negocia medidas de apoio ao setor, como a postergação do recolhimento de todos os tributos e disponibilização de linhas de crédito. Vale ressaltar que a Ambev não é uma associada da Abrabe, mas também deve sofrer os impactos do coronavírus, uma vez que 55% da receita da empresa é derivada de bares e restaurantes, fechados em função da crise do coronavírus. Mantemos nossa recomendação Neutra pra empresa. Clique aqui para acessar nossa tese de investimento de Ambev.

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