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Pnad no Brasil, PIB nos EUA e resultados em destaque hoje

Pnad contínua de janeiro e temporada de resultados são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 27/02/2025

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IBOVESPA -1,0% | 124.769 Pontos

CÂMBIO +0,9% | 5,80/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na quarta-feira, o Ibovespa fechou em queda de 1,0%, aos 124.769 pontos, repercutindo a publicação do relatório Caged de janeiro, que mostrou uma geração líquida de empregos formais bem acima das expectativas, o que reforçou as preocupações do mercado em relação à inflação e contribuiu para uma abertura da curva de juros. O câmbio também sofreu uma depreciação significativa durante o pregão, com o dólar terminando o dia em R$ 5,81 (+1,0%).

A temporada de balanços do 4T24 também movimentou o mercado, influenciando o desempenho dos principais destaques do dia. Na ponta negativa, temos IRB (IRBR3, -18,3%), Weg (WEGE3, -8,7%; veja aqui o comentário) e Vivo (VIVT3, -7,1%; veja aqui mais detalhes), todas repercutindo a divulgação de seus resultados. Já o destaque positivo foi Ambev (ABEV3, +5,5%), também devido aos resultados do 4T24, que vieram acima das expectativas (veja aqui o comentário).

Nesta quinta-feira, será divulgada a Pnad de fevereiro com os dados da taxa de desemprego no Brasil. Pela temporada de resultados do 4T24, os destaques serão C&A, Copel, Embraer, Fleury, Grendene e Localiza. Já pela temporada internacional, os principais balanços serão os de Vistra e Warner Bros Discovery. 

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira (26) com forte abertura ao longo da curva. No Brasil, o Caged apontou a criação de 137 mil vagas de emprego com carteira assinada, superando as estimativas do consenso (50 mil) e reforçando a visão de que o mercado de trabalho segue aquecido. Além disso, a cautela dos investidores em relação à condução da política fiscal do país se intensificou no pregão. Na curva nominal, o DI jan/26 encerrou em 14,76% (+16,5bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,8% (+32bps); DI jan/29 em 14,82% (+41,5bps); DI jan/31 em 14,9% (+37,3bps). Nos EUA, apesar da reação negativa do mercado com a imposição de tarifas por parte do governo Trump ao Canadá e México, a baixa adesão no leilão de T-Notes arrefeceu os rendimentos dos títulos. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,05% (-2,0bps), enquanto os de dez anos em 4,25% (-5,0bps).

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em alta (S&P 500: +0,6%; Nasdaq 100: +0,6%), após 4 dias de queda e enquanto o mercado fica atento aos resultados mais mornos de Nvidia. As taxas dos Treasuries recuam pela manhã, com escalada da guerra comercial e crescimento econômico fraco.

Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,6%), após Trump ameaçar mais uma vez tarifas de 25% sobre a região. Na China, as bolsas fecharam mistas (CSI 300: +0,2%; HSI: -0,3%), com resultados mais fracos de Nvidia, que viu suas ações apresentarem leve queda nas negociações do pós-mercado, e após novas ameaças de tarifas do presidente americano Donald Trump contra a União Europeia.

IFIX

O índice de fundos imobiliários (IFIX) reverteu a tendência positiva observada durante boa parte do pregão e encerrou a quarta-feira em queda de 0,38%. Esse movimento foi impulsionado principalmente pelo desempenho negativo dos FIIs de tijolo, que registraram uma performance média de -0,71%. Por outro lado, os FIIs de papel permaneceram praticamente estáveis, com uma performance média de 0,01%. Entre os destaques positivos, figuraram PATL11 (+2,4%), KCRE11 (+1,6%) e CVBI11 (+1,3%). Já os destaques negativos foram CCME11 (-5,6%), GZIT11 (-3,2%) e KNHF11 (-2,7%).

Economia

No cenário internacional, agenda leve de indicadores nessa quinta-feira. O destaque será a leitura da segunda do PIB americano do 4T24 – o mercado mantém a perspectiva de 2,3% de crescimento anualizado, em linha com a primeira leitura. Além disso, os pedidos semanais de seguro-desemprego serão divulgados e podem engendrar movimentação nos preços de ativos, caso venha descolado do patamar recente, de aproximadamente 220 mil.

O relatório Caged revelou a criação líquida de 137,3 mil empregos formais em janeiro, compensando a leitura fraca de dezembro. Salários seguem em alta, dando suporte à atividade doméstica, mas com repercussões altistas para a inflação. Na agenda de hoje, destaque para a divulgação dos dados de emprego de janeiro pela Pnad Contínua, que deve mostrar alta na taxa de desemprego – as atenções estarão, novamente, voltadas para a dinâmica salarial. Além disso, o Tesouro Nacional trará as estatísticas fiscais do governo central de janeiro.

Veja todos os detalhes

Economia

Emprego formal mostrou dinamismo no Brasil em janeiro; Pnad contínua é destaque nessa quinta-feira

  • No cenário internacional, agenda menos movimentada nessa quinta-feira. O destaque será a leitura da segunda do PIB americano do 4T24 – o mercado mantém a perspectiva de 2,3% de crescimento anualizado, em linha com a primeira leitura. Além disso, os pedidos semanais de seguro-desemprego serão divulgados e podem engendrar movimentação nos preços de ativos, caso venha descolado do patamar recente, de aproximadamente 220 mil.
  • O relatório Caged revelou a criação líquida de 137,3 mil empregos formais em janeiro, superando as expectativas (XP: 105,0 mil; mercado: 71,0 mil). Com base em nossas estimativas ajustadas sazonalmente, o saldo de empregos aumentou de cerca de 26 mil em dezembro para 165 mil em janeiro, após uma revisão marginal para baixo nos números de dezembro. A criação líquida média de 95 mil empregos nos dois meses anteriores é mais consistente com a desaceleração gradual da atividade econômica. A criação total de empregos nos últimos 12 meses até janeiro foi de 1,651 milhão.
  • As admissões de empregos formais aumentaram 10,6% m/mM, totalizando 2,223 milhões, enquanto os desligamentos avançaram 3,7% m/m para 2,058 milhões. Os salários reais continuam em ascensão, com o salário nominal de admissão aumentando 6,1% a/a em janeiro. Todos os setores se recuperaram, com a criação líquida de empregos no setor de Serviços totalizando 65 mil. A forte criação de empregos formais em janeiro compensou a leitura fraca de dezembro, reforçando a expectativa de que a atividade interna desacelerará gradualmente ao longo de 2025. Prevemos a criação líquida de cerca de 750 mil postos de trabalho formais este ano, com uma projeção de crescimento do PIB de 2,0% para 2025.
  • Na agenda doméstica, o destaque será a divulgação das estatísticas de emprego pela PNAD contínua de janeiro. Esperamos que a taxa de desemprego tenha saltado de 6,2% em dezembro para 6,6% em janeiro. No geral, o mercado se atentará às dinâmicas salariais, que têm apresentado alta ao longo dos últimos trimestres, impactando positivamente demanda interna, mas repercutido em pressões inflacionárias.
  • Além disso, as estatísticas fiscais do governo central de janeiro serão publicadas pelo Tesouro Nacional. Projetamos que o resultado primário do governo central tenha sido superavitário em R$ 88,6 bilhões no mês. Vale ressaltar que, já sabendo dos resultados de arrecadação para o mês, há pouco potencial para que a divulgação de hoje gere impacto relevante sobre ativos.


Empresas

CBA (CBAV3): Melhorando os resultados em meio ao aumento dos preços do alumínio

  • A CBA reportou mais um resultado melhor, com EBITDA ajustado de R$ 486 milhões, +19% T/T e +6% vs. XPe.
  • Com um desempenho operacional decente refletindo a depreciação do real e os preços de referência mais altos da LME, bem como a estabilidade operacional das fundições, vemos os resultados de hoje abrindo caminho para um 2025E melhor.
  • Destacamos:
    • (i) um desempenho de receita decente, dados os preços médios realizados do alumínio mais altos em +8% T/T (em reais), refletindo a depreciação do real (+5% T/T) e os preços de referência da LME mais altos (+8% T/T);
    • (ii) custos de produção de alumínio ligeiramente mais elevados (+5% T/T), devido à depreciação do real e maiores custos de matéria-prima; e
    • (iii) geração de FCF positivo, sustentado principalmente pelos níveis mais elevados de EBITDA.
  • Mantemos nossa recomendação de compra na CBA.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Utilities: O que esperar dos resultados do 4T24 – Parte 2

  • Para os resultados do 4T24, esperamos:
    • geração eólica consistente devido ao efeito de sazonalidade, mas parcialmente compensada pelo curtailment durante o trimestre, apesar de esperarmos uma diminuição em relação ao trimestre anterior;
    • que as empresas geradoras reflitam custos de energia mais altos, uma vez que os preços de curto prazo aumentaram durante este período;
    • preços de energia de longo prazo mais altos, que devem gerar resultados incrementais positivos para as empresas com saldo de energia não contratado; e
    • aumento das temperaturas, contribuindo para maior consumo de água e energia. Nesta segunda parte da prévia, incluímos: Cemig, Copel, Energisa e Equatorial;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Klabin (KLBN11): Resultados em linha; Foco em desalavancagem reforçado – Resultados 4T24

  • A Klabin reportou resultados neutros, com EBITDA ajustado de R$ 1.823 milhões +1% T/T e +13% A/A (-5% vs. XPe), com um desempenho de receita decente como principal destaque sobre os resultados de hoje (com melhor desempenho relativo dos negócios de celulose e embalagens).
  • Notamos:
    • (i) maior volume de vendas de hardwood e sacos industriais (+12% T/T e +13% T/T, respectivamente);
    • (ii) resultados ligeiramente mais fracos do que o esperado no negócio de papel e embalagens, refletindo custos mais elevados (com margens EBITDA abaixo de 3 p.p. T/T); com
    • (iii) custo caixa total/t em R$3,402/t no 4T24 (+13% A/A), dentro do guidance de custo caixa unitário da Klabin de ~R$3.100-3.200/t para o ano (R$3.173/t em 2024).
  • Além disso, a companhia reiterou seu foco na desalavancagem, que consideramos importante da história de renda variável da Klabin.
  • Reiteramos nossa recomendação de compra.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

WEG (WEGE3): Resultados mistos com crescimento de receita ofuscados por contração de margem; revisão do 4T24

  • A WEG apresentou resultados mistos no 4T24, com resultados de R$ 1,7 bilhão +1% vs. XPe, +21% A/A e +7% T/T.
  • Vemos uma surpresa positiva em termos de receita, com receita líquida de R$ 10,8 bilhões + 20% A/A organicamente, com vendas GTD melhores do que o esperado mais do que compensando uma desaceleração nas linhas de produtos mais cíclicas da WEG.
  • Dito isso, a rentabilidade contraiu pelo segundo trimestre consecutivo, refletindo um mix de produtos desfavorável e despesas relacionadas à aquisição, que esperamos que sejam diluídas no curto prazo.
  •  Embora os lucros tenham ficado praticamente em linha com as expectativas, acreditamos que a combinação de receita (+) e desempenho de margem (-) do 4T24 deixa o resultado misto, com menor rentabilidade levantando preocupações do mercado sobre possíveis revisões de lucros para baixo em 2025E.
  • Dito isso, acreditamos que o desempenho de 16% do WEGE3 já reflete um cenário excessivamente pessimista, reiterando nossa recomendação de compra.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Lojas Renner (LREN3): Pesquisa de Consenso | Saindo de moda

  • Realizamos uma pesquisa de consenso com mais de 50 respondentes sobre a LREN, após a queda das ações após os resultados do quarto trimestre;
  • Os principais destaques foram: i) A convicção em relação ao case é baixa, com 59% de underweight ou short; ii) Entre os investidores mais posicionados, 33% estão inclinados a reduzi-lo à frente; iii) Menor mg. bruta do varejo e maiores provisões de bônus foram os principais ajustes feitos nas estimativas para 2025e; iv) A execução (crescimento e mgs) e a perspectiva macro são os principais catalisadores, mas também os principais riscos à frente; e v) O consenso permanece com um SSS de um dígito médio e lucro líquido de R$1,26-1,3bi para 2025e, em linha com o nosso;
  • Mantemos nosso Neutro, pois continuamos cautelosos com relação aos lucros e à dinâmica macro à frente;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

C&A (CEAB3): Resultados sólidos no 4T24; Iniciativas internas continuam apoiando receita e margens

  • A C&A reportou resultados do quarto trimestre melhores do que o esperado, com um sólido crescimento da receita e uma margem bruta que superou as expectativas, além de um EBITDA acima do previsto, mais uma vez apoiado pela implementação de iniciativas internas;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

BRF (BRFS3) | Revisão de Resultados do 4T24: Fechamento Suave de um Ano Histórico

  • A BRF fechou um ano histórico em uma nota mais suave, o que pode ser interpretado como uma virada de ciclo. A Receita Líquida foi de R$ 17,6 bilhões (+22% A/A e +3% vs. XPe) e o EBITDA Ajustado foi de R$ 2,8 bilhões (+47% A/A, mas -11% vs. XPe), um resultado abaixo do esperado no Brasil, apesar da sazonalidade e dos fatores positivos (margem de EBITDA ajustado de 14,7%), já que outros custos (mão de obra, frete, embalagem, bônus) tiveram um impacto negativo.
  • O desempenho internacional foi em linha (margem de EBITDA ajustado de 20,4%) apesar dos impactos inflacionários na Turquia em um ambiente de excesso de oferta. Olhando para frente, o O&D de proteínas domésticas continua favorável ao repasse de preços, tanto para produtos frescos quanto processados, e os preços mais altos do milho serão em sua maioria mitigados por preços mais baixos do farelo de soja.
  • Em relação às exportações, os EUA estão fortalecendo o desequilíbrio do O&D de proteínas, junto com a melhora do mercado asiático. Como o mercado preferirá aguardar, esperamos uma venda nas ações na sessão de negociação de amanhã.
  • Clique aqui e acesse o relatório completo.

Marfrig (MRFG3) | Revisão de Resultados do 4T24: Trimestre Sólido, Como Esperado

  • A Marfrig entregou um trimestre, grande parte, em linha. Com um desempenho na América do Sul compensando mais do que uma queda suave na América do Norte: para a Marfrig isolada, a Receita Líquida foi de R$ 23,8 bilhões (+7% A/A e em linha vs. XPe) e o EBITDA Ajustado foi de R$ 1,02 bilhões (-9% A/A e +5% vs. XPe).
  • A oferta continua sendo um problema para a National Beef, apesar dos preços resilientes da carne bovina, a perspectiva é de margens mais baixas – o aumento da produção nos EUA pode ocorrer apenas em 2027 ou 2028. A América do Sul está na situação oposta, com uma oferta confortável e preços de gado mais baixos do que o esperado no início de 2025.
  • A margem de dois dígitos no 4T é bem-vinda e pode se mostrar mais resiliente do que o esperado devido ao seu novo perfil de produção, embora seu histórico permaneça limitado, e as plantas vendidas para a Minerva ainda ajudaram com o fornecimento de matéria-prima. A empresa anunciou mais um programa agressivo de recompra de ações, o que deve ser positivo para o desempenho das ações.
  • Cliqeu aqui e acesse o relatório completo.

Intelbras (INTB3): Tendência positiva de crescimento da receita apesar da pressão cambial no lucro

  • A Intelbras apresentou resultados um pouco mais fracos do que o esperado no 4T24, com crescimento da receita ainda em um ritmo positivo, apesar de ficar 2% abaixo de nossas expectativas. A empresa reportou um aumento de 10,8% A/A na receita líquida, ou 14% se excluída a venda não recorrente da Banda Ku;
  • Os segmentos de Segurança e TIC mantiveram um crescimento consistente da receita, enquanto o segmento de Energia registrou uma queda A/A; no entanto, ainda conseguiu melhorar suas margens;
  • Em termos de rentabilidade, a Intelbras reportou uma nova contração de 30 bps na margem bruta devido à desvalorização do real, compensada por uma expansão de 70 bps T/T na margem EBITDA;
  • Além disso, o lucro líquido foi de R$ 128 milhões, uma queda de 15% A/A e 6% abaixo da XPe, impactado principalmente pela variação cambial. Mantemos nossa recomendação de Compra.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bens de Capital: Pesquisa XP – Curiosamente, a maioria dos investidores não vê os resultados de hoje como um gatilho para o WEGE3

  • Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor.
  • Nesta semana, destacamos:
    • (i) nossa pesquisa para mapear as impressões dos investidores do buy-side após os resultados do 4T24 da WEG, com perda de margem como a principal surpresa, como esperado, mas um sentimento geral bullish da nossa amostra;
    • (ii) sólidos resultados mensais da Randon e da Frasle Mobility em Jan’25, impulsionados por fatores orgânicos e inorgânicos;
    • (iii) 20 novos pedidos de jatos Embraer E190-E2 da companhia aérea japonesa All Nippon Airways (ANA) (15 pedidos firmes e 5 opções), bem como uma pausa adicional de quatro anos no programa de desenvolvimento do jato E175-E2;
    • (iv) a liberação da Medida Provisória que destina um valor extra de R$ 4,18 bilhões ao (até então, suspenso) Plano Safra; e
    • (v) Randon excl. Frasle negociando a P/L 2025 de -2,0x.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Iochpe-Maxion (MYPK3): Sem novidades – um sinal positivo; Revisão do 4T24

  • A Iochpe-Maxion apresentou resultados positivos e em linha, com EBITDA de R$ 378 milhões +31% A/A (+2% vs. XPe).
  • Notamos uma combinação favorável de volumes fortes na América do Sul e patamar de câmbio favorável, sustentando receitas de R$ 3,9 bilhões, em linha com nossas estimativas e melhorando +12% em relação ao ano anterior.
  • Vemos a Iochpe no caminho certo para continuar entregando expansão de rentabilidade, com margem EBITDA de ~10% no 4T (um trimestre sazonalmente mais fraco) refletindo positivamente os custos estabilizados das matérias-primas e um mix de produtos favorável.
  • Em suma, vemos com bons olhos a ligeira, mas contínua, redução do nível de alavancagem da Iochpe e esperamos que essa tendência continue ao longo de 2025E, com melhores perspectivas de geração de fluxo de caixa, reiterando nossa recomendação de Compra para as ações (elevada recentemente de Neutra – mais detalhes aqui).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alupar (ALUP11): Resultados do 4T24; Resultados operacionais em linha

  • Os resultados operacionais da Alupar no 4T24 vieram em linha com nossas estimativas, com um EBITDA reportado de R$654 milhões (vs. XPe de R$653 milhões);
  • Em relação ao seu negócio de transmissão, os resultados foram estáveis em relação ao trimestre anterior e de acordo com nossas expectativas;
  • No segmento de geração, as receitas ficaram acima de nossas estimativas, mas foram compensadas por custos de energia mais altos, com efeitos de curtailment em torno de 9% em seus ativos;
  • Finalmente, o lucro líquido reportado ficou abaixo de nossas estimativas, explicado principalmente por despesas financeiras mais altas;
  • Mantemos nossa recomendação de compra para ALUP11, com um preço-alvo de R$40/ação;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Hidrovias do Brasil (HBSA3): O que aconteceu com a Hidrovias do Brasil?

  • A HBSA3 caiu significativamente (-35% no acumulado do ano e -13% desde os resultados do 4T24);
  • Analisamos possíveis motivos:
    • Resultados fracos do 4T24 (embora esperados, acreditamos que a alta alavancagem surpreendeu alguns investidores);
    • Foi confirmado aumento de capital para o 1T25/mar’25 (sinalizando potencial diluição relevante);
  • Mas nem tudo são más notícias, pois esperamos melhores resultados operacionais em 2025 (sobre melhores condições de navegação e dinâmicas positivas de S&D) para impulsionar uma desalavancagem importante;
  • Com isso, estamos nos tornando mais construtivos, pois apesar das estimativas conservadoras (incluindo o potencial de diluição), o nosso novo preço alvo implica um potencial aumento de 70% (TIR real de 18,7%;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Cosan | Resultados do 4T24: Sentindo o impacto das taxas de juros mais altas

  • A Cosan publicou os resultados não auditados da holding, encerrando a temporada de resultados para a qual a maioria das companhias operacionais já havia divulgado resultados;
  • As novas informações foram:
    • Moove, cujo EBITDA ficou -19% abaixo da expectativa da XP; e
    • Radar, cujos resultados foram melhores do que o esperado dada a forte valorização do portfólio (R$405mn de equivalência patrimonial para a Cosan).
  • Antes da divulgação da Cosan, a Raízen havia reportado resultados fracos. Os resultados da Rumo foram fortes, em linha com a expectativa da XP. A Compass foi sólida, mas ligeiramente abaixo da expectativa da XP.
  • Finalmente, a dívida corporativa da Cosan aumentou +R$1,9 bilhão q/q para BRL32 bilhões (incluindo o valor de resgate de ações preferenciais) no final do 4T24. A posição da dívida não leva em conta o valor das ações da Vale (posteriormente alienadas por BRL9,1 bilhões), portanto, a alavancagem deve se reduzir no próximo trimestre.
  • Clique aqui para o relatório completo.

Petrobras | Resultados do 4T24: Dividendos abaixo do esperado

  • A Petrobras divulgou os resultados do 4T24 nesta quarta-feira (26) após o fechamento do mercado.
  • O EBITDA de USD 9,9 bilhões ficou cerca de -5% abaixo da estimativa da XP e do consenso.
  • O prejuízo líquido de -USD 2,8 bilhões também foi pior do que o esperado (Estimativa da XP de USD 0,8 bilhão).
  • No entanto, o principal destaque negativo não foi a demonstração de resultados, mas o fluxo de caixa e os dividendos.
  • O dividendo de USD 1,6 bilhão ficou bem abaixo do consenso e da XPe (USD 2,5 bilhões – USD 3 bilhões).
  • O principal culpado parece ser o capex, que terminou 2024 cerca de USD 2,1 bilhões (15%) acima do guidance, com grande parte da surpresa concentrada no 4T24.
  • Esperamos uma reação negativa do mercado (de fato, as ações da PBR caíram mais de -7% no aftermarket no momento da redação).
  • Clique aqui para o relatório completo.

Ultrapar (UGPA3) | 4T24: Em linha com as expectativas, FCF positivo

  • Em linha, com exceção de HBSA. Os resultados do 4T24 da Ultrapar foram divulgados nesta quarta-feira (26), após o fechamento do mercado:
    • O EBITDA consolidado foi de R$1,3 bilhão (-15% q/q, -23% a/a), ligeiramente abaixo das nossas expectativas (-6% em relação à XPe), devido ao fato de que a variação da equivalência patrimonial da Hidrovias foi mais negativa do que prevíamos (R$104 milhões vs XPe -R$36 milhões);
    • A Ipiranga, a Ultragaz e a Ultracargo apresentaram resultados em linha com as estimativas da XPe;
    • O lucro líquido de R$881 milhões superou as estimativas (+86% vs XPe), em virtude do reconhecimento dos créditos fiscais da LC192;
    • Além disso, a empresa anunciou o pagamento de dividendos no valor de R$493 milhões (com yield de 3%) e um programa de recompra de ações de R$415 milhões, representando 2,3% do market cap.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Braskem (BRKM5) | Resultado do 4T24: Um trimestre para esquecer

  • A Braskem publicou os resultados do 4T24 nesta quinta-feira (27);
  • O EBITDA recorrente de R$557 milhões ficou muito abaixo de nossa estimativa (-76% em relação ao trimestre anterior, -52% em relação ao ano anterior, -68% em relação a estimativo da XP);
  • Os resultados foram impactados por spreads mais baixos no mercado petroquímico;
  • Além disso, nossas estimativas podem ter sido otimistas demais, considerando os efeitos do aumento das tarifas de importação e a valorização do USD;
  • A dívida líquida da Braskem aumentou em +USD338 milhões em relação ao trimestre anterior (cerca de 20% da capitalização de mercado), totalizando cerca de USD6,1 bilhões;
  • A alavancagem aumentou para cerca de 7,4x dívida líquida/EBITDA últimos 12 meses no 4T24 (em comparação com cerca de 6,1x no trimestre anterior), devido a uma combinação de EBITDA dos últimos 12 meses mais baixo e maior dívida;
  • Clique aqui para o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Vivo: ainda é cedo para cravar custo de migração da concessão (Teletime);
    • Intelbras – Aviso aos Acionistas (Pagamento de Dividendos);
    • Lucro da gigante dos chips Nvidia cresce 80% no trimestre (Valor);
    • Cobertura 5G seguirá disponibilidade de smartphones compatíveis, diz Vivo (Teletime);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Para economizar, consumidor aperta o cinto e troca de marca (Valor Econômico);
    • Taxa de juros e inflação não afetaram desempenho da Alpargatas, diz CEO (CNN Brasil);
    • Crédito consignado para CLT deve sair depois do Carnaval, diz ministro (CNN Brasil);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Lucro da Odontoprev recua 10% no 4º trimestre (Valor Econômico);
    • Qualicorp diminui prejuízo no 4º trimestre para R$ 34 milhões (Valor Econômico);
    • Em audiência, ANS é pressionada sobre análises técnicas, cartões de desconto e falta de diálogo com o Ministério (Futuro da Saúde);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Trump threatens to slap 25% tariffs on EU, says bloc was always meant to hurt the U.S. (CNBC);
  • Tesouro tende a ajustar volume e perfil das emissões da dívida se condições de mercado apresentarem piora (Valor Econômico);
  • Preço do milho dispara, mas FS se antecipa e garante desconto de 35% (NovaCana);
  • Ratings da Três Tentos elevados para ‘brAA’ mediante sólido desempenho operacional e alavancagem controlada; perspectiva estável (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.


Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • CRIs em crise? Número de defaults dobra e atinge fundos imobiliários (NeoFeed);
    • Oportunidade de compra de cotas baratas de FIIs esbarra em restrição de capital e alocação (Capital Aberto);
    • Guarulhos mantém alta demanda por condomínios logísticos e deve receber novo estoque em 2025 (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Comissão Europeia planeja flexibilizar regra de reporte climático | Café com ESG, 27/02

  • O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE caindo 1,0% e 1,5%, respectivamente;
  • No Brasil, a Associação Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis (ANDC) recorreu à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) pedindo o fim da divulgação da lista de inadimplentes, publicidade que a agência dá aos processos administrativos pelo não cumprimento das metas de aquisição de créditos de descarbonização (CBIOs) – segundo a associação, a ampliação das sanções por descumprimento de metas do RenovaBio levou a casos de negativa de fornecimento de biocombustíveis;
  • No internacional, (i) a Comissão Europeia planeja flexibilizar suas regras de divulgação de dados de sustentabilidade corporativa e transparência na cadeia de suprimentos – de forma geral, a iniciativa visa tornar a Europa mais competitiva em relação aos Estados Unidos e à China; e (ii) a BP anunciou ontem que interromperá seu plano de se transformar em uma empresa de energia verde e voltará o foco de suas operações para óleo e gás novamente – a decisão foi tomada após pressão dos investidores por melhores resultados financeiros, incluindo a Elliott, um dos maiores fundos ativistas do mundo;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.

O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 598/18 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos. O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

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