IBOVESPA +0,62% | 130.464 Pontos
CÂMBIO -1,37% | 5,72/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Na terça-feira, o Ibovespa fechou em alta de 0,6%, aos 130.464 pontos, em linha com o movimento positivo dos mercados globais (S&P 500, +2,5%; Nasdaq, +2,6%), que se recuperaram após falas do secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, afirmando que deve haver um arrefecimento nas tensões comerciais entre EUA e China.
O principal destaque do dia na Bolsa brasileira foi MRV (MRVE3, +8,8%), continuando a tendência de alta do pregão anterior, após a realização do Dia do Investidor da companhia, que trouxe mensagens positivas sobre desalavancagem e alocação de capital (veja mais detalhes aqui). RD Saúde (RADL3, -2,6%) ficou na ponta negativa, em meio a perspectivas negativas para a divulgação dos resultados do 1T25 da companhia (veja aqui o comentário).
Nesta quarta-feira, os destaques da agenda econômica serão o PMI de serviços e manufatura de abril e o Livro Bege dos EUA. Pela temporada de resultados do 1T25, teremos Hypera, enquanto pela temporada internacional, os principais nomes serão Boeing, IBM, Newmont, NextEra e ServiceNow.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com movimentação mista ao longo da curva. No Brasil, o presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, afirmou em discurso na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado que a taxa Selic se encontra em patamar elevado em busca do arrefecimento econômico. Além disso, o líder do BC pontuou que a autarquia estuda agora se a política monetária já se encontra em um patamar suficientemente restritivo. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 14,72% (- 2,5bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,19% (- 2,6bps); DI jan/29 em 14,08% (+5,2bps); DI jan/31 em 14,39% (+11bps).
Nos EUA, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, disse que espera a redução das tarifas impostas entre as duas maiores economias do mundo em breve, ressaltando que um conflito comercial não é sustentável para ambos os lados. Por lá, os rendimentos das Treasuries norte-americanas de dois anos terminaram o dia em 3,82% (+4,9bps), enquanto os de dez anos em 4,40% (-1,4bps).
Mercados globais
Nesta quarta-feira, os futuros dos EUA operam em forte alta (S&P 500: +2,1%; Nasdaq 100: +2,5%) após Donald Trump indicar que não pretende demitir o presidente do Fed, Jerome Powell, e sinalizar possível redução nas tarifas contra a China. A fala alivia temores sobre a independência do banco central e sobre o rumo da guerra comercial. Na véspera, o S&P 500 e o Nasdaq subiram mais de 2%, impulsionados pelos rumores de alívio na guerra comercial entre EUA e China. O secretário do Tesouro, Scott Bessent, também reforçou essa expectativa ao afirmar que o status atual “não é sustentável”.
As Treasuries reagem mistas. A taxa do título de 10 anos cai -4 bps, enquanto a de 2 anos sobe +3 bps.
Na Europa, as bolsas acompanham a alta global (Stoxx 600: +1,7%), com destaque para a SAP, que dispara 10% após lucro acima do esperado. Na China, as bolsas também fecharam em alta (CSI 300: 0,1%; HSI: +2,4%), ainda refletindo o tom mais brando de Trump em relação à China e ao Fed.
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a terça-feira com uma alta de 0,52%, acumulando uma valorização de 1,13% no mês. Tanto os Fundos de Papel quanto os FIIs de Tijolo apresentaram desempenhos positivos no dia, com valorizações médias de 0,39% e 0,58%, respectivamente. Entre os destaques positivos, destacaram-se KISU11 (5,2%), RBVA11 (2,7%) e CVBI11 (2,7%). Por outro lado, entre os destaques negativos, figuraram IRDM11 (-1,5%), RBFF11 (-1,5%) e VGIR11 (-1,3%).
Economia
O Fundo Monetário Internacional (FMI) publicou ontem seu relatório de Perspectivas Econômicas Globais. O FMI agora projeta que o PIB dos Estados Unidos crescerá 1,8% em 2025, abaixo dos 2,7% esperados em seu relatório anterior, divulgado em janeiro. Segundo a instituição, a probabilidade de recessão na economia norte-americana está ao redor de 40%. O FMI também reduziu sua projeção de crescimento do PIB global este ano, de 3,3% para 2,8%. Por sua vez, a previsão para o aumento do PIB do Brasil em 2025 recuou de 2,2% para 2,0%.
Nos Estados Unidos, a Secretária de Comunicação da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou ontem à tarde que está havendo progresso nas negociações de tarifas com a China. Além disso, segundo Leavitt, o governo de Donald Trump se reunirá com 34 países nesta semana, e 18 propostas já estão no papel para possíveis acordos comerciais. À noite, Trump disse a jornalistas que as tarifas sobre a China cairão “substancialmente” (do patamar atual de 145%). Ademais, ele afirmou que não tem a intenção de demitir o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, apesar de sua frustração com o fato de o banco central não agir mais rapidamente para cortar os juros.
Veja todos os detalhes
Economia
FMI reduz em quase 1 p.p. a projeção de crescimento do PIB dos EUA em 2025; Presidente Trump diz a jornalistas que tarifas sobre a China cairão “substancialmente”
- Durante audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, o Presidente do Banco Central do Brasil (BCB), Gabriel Galípolo, ressaltou o “dinamismo bastante acentuado” da economia brasileira, mencionando o pleno emprego, o aumento da renda e os elevados níveis da carteira de crédito. A autoridade afirmou que, sob diversas métricas, a economia está bastante aquecida. Ademais, Galípolo disse que o BCB está atualmente tateando se o patamar de juros é suficientemente restritivo para promover a convergência da inflação à meta de 3%. Em relação ao cenário internacional, por sua vez, ele salientou que está ganhando força a avaliação de um cenário de desaceleração econômica global em função das incertezas geradas pela guerra tarifária. De acordo com o Presidente do BCB, o Brasil pode se destacar em comparação aos pares emergentes devido à composição dos seus fluxos comerciais e relevância do mercado doméstico. Os riscos crescentes de enfraquecimento da atividade global (e recuo nos preços das commodities) implicam viés baixista à nossa atual projeção de taxa Selic terminal (patamar de juros ao final do atual ciclo de aperto monetário) a 15,50%;
- Conforme divulgado no Boletim Focus do BCB, a mediana das expectativas de mercado para o IPCA de 2025 recuou de 5,65% para 5,57%, após três semanas de estabilidade. Para 2026 e 2027, entretanto, as projeções continuaram em 4,50% e 4,00%, respectivamente. Enquanto isso, a mediana para o crescimento do PIB avançou de 1,98% para 2,00% em 2025 e de 1,61% para 1,70% em 2026. A nosso ver, algumas medidas governamentais recentemente anunciadas devem gerar estímulos adicionais à demanda, contribuindo para uma desaceleração econômica ainda mais gradual. O consenso de mercado para a taxa Selic permaneceu em 15,00% para o final de 2025 e 12,50% para o final de 2026. A expectativa de taxa Selic terminal continuou em 15,00% – após altas de 0,50 p.p. em maio e 0,25 p.p. em junho;
- O Fundo Monetário Internacional (FMI) publicou ontem seu relatório de Perspectivas Econômicas Globais. O documento traz o “cenário de referência” para crescimento do PIB e inflação, com base em dados disponíveis até 04 de abril – logo, já considerando o anúncio das tarifas recíprocas pelo governo dos Estados Unidos, mas não as decisões subsequentes, como a pausa temporária de 90 dias em relação às tarifas majoradas (com exceção à China) e a isenção de produtos eletrônicos. O FMI agora projeta que o PIB dos Estados Unidos crescerá 1,8% em 2025, abaixo dos 2,7% esperados em seu relatório anterior, divulgado em janeiro. Além de mudanças nas políticas comerciais, o economista-chefe do FMI, Pierre-Olivier Gourinchas, disse que a piora da confiança do consumidor e de indicadores de consumo das famílias também contribuíram para a revisão baixista. Segundo o FMI, a probabilidade de recessão nos Estados Unidos está ao redor de 40%, contra cerca de 25% em outubro de 2024. A instituição também reduziu sua projeção de crescimento do PIB global este ano, de 3,3% para 2,8%. A expectativa para a inflação americana em 2025 foi revisada para 3,0%, 1 p.p. acima da previsão reportada em janeiro. Por fim, a projeção para o crescimento do PIB do Brasil em 2025 recuou de 2,2% para 2,0%;
- Nos Estados Unidos, a Secretária de Comunicação da Casa Branca, Karoline Leavitt, disse ontem à tarde que está havendo progresso nas negociações de tarifas com a China, e que “a bola está se movendo na direção correta” (tradução própria). Além disso, segundo Leavitt, o governo de Donald Trump se reunirá com 34 países nesta semana, e 18 propostas já estão no papel para possíveis acordos comerciais. A Secretária ressaltou o desejo do governo americano de que o dólar continue sendo a moeda de reserva mundial. Ontem à noite, Trump disse a jornalistas que as tarifas sobre a China cairão “substancialmente” (do atual patamar de 145%). Ademais, ele afirmou que não tem a intenção de demitir o Presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, apesar de sua frustração com o fato de o banco central não agir mais rapidamente para cortar os juros;
- Na Zona do Euro, o PMI (Índice de Gerentes de Compras) Composto recuou de 50,9 em março para 50,1 em abril, abaixo da expectativa de 50,2. O índice é calculado por meio de uma sondagem com empresários sobre as atuais condições econômicas e de mercado. O resultado sugere estagnação na economia da região em meio às tensões comerciais e elevada incerteza no ambiente global. O nível de 50,0 separa crescimento de contração. Por um lado, o PMI de Serviços declinou de 51,0 para 49,7 (exp: 50,5), a primeira queda em cinco meses. Por outro lado, o PMI da Indústria subiu ligeiramente de 48,6 para 48,7 (exp: 47,4). Ainda na agenda internacional, destaque para a publicação do PMI dos Estados Unidos referente a abril (Composto; Serviços; Indústria), além do “Livro Bege” do Federal Reserve, relatório bimestral que traz uma avaliação qualitativa de empresários sobre as condições econômicas correntes. No Brasil, nenhum indicador relevante será divulgado hoje.
Empresas
Utilities | Impulsionando a Semana: Destaques do Setor
- Os principais temas abordados neste relatório são:
- O consumo de energia diminuiu em todo país, -2,1% A/A semanal em abril de 2025;
- Os reservatórios do SIN permaneceram estáveis em aproximadamente 70%;
- A Energia Natural Afluente (ENA) apresentou um perfil misto em seus níveis atuais entre os subsistemas na última semana;
- Os preços de energia de curto prazo apresentaram uma diminuição sequencial nas regiões Sul e Sudeste, enquanto nos submercados Norte e Nordeste aumentaram ligeiramente;
- Os preços de energia de longo prazo apresentaram leve queda em comparação com a semana anterior;
- Um resumo dos eventos mais relevantes da semana passada;
- A agenda semanal da Aneel, que entre vários assuntos, incluia prorrogação do contrato de concessão de distribuição de energia elétrica da EDP Espírito Santo; e
- Valuation atraente para empresas de utilities, com uma TIR real implícita média de aproximadamente 11% para o setor.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Embraer (EMBR3): Números Operacionais Neutros em Meio a um Trimestre Sazonalmente Mais Fraco
Relatório de Entregas e Backlog do 1T25
- A Embraer registrou números operacionais neutros para o 1T25, com entregas mais lentas (já relatadas anteriormente) em linha com um trimestre sazonalmente mais fraco (7 aeronaves comerciais e 23 jatos executivos entregues).
- Destacamos:
- (i) desafios da cadeia de suprimentos que ainda limitam as entregas na frente Comercial (além de 2 unidades acabadas que não foram entregues devido a questões comerciais), embora a Embraer espere um melhor nivelamento da produção nos próximos meses; e
- (ii) números estáveis da carteira de pedidos em todas as divisões, com o pedido recentemente divulgado da ANA Holdings (15 E2s) ainda não refletido no backlog atual da ERJ.
- Em suma, continuamos a ver expectativas otimistas de crescimento precificadas nos múltiplos atuais (P/L 2025E de ~21x) e acreditamos que o mercado espera anúncios em um futuro próximo para que a Embraer mantenha um nível saudável de book-to-bill (especialmente na frente comercial).
- Reiteramos nossa recomendação Neutra.
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Mineração e Siderurgia: Sólida demanda aparente de aço no Brasil em Mar’25, segundo o IABr; Preços do minério de ferro subiram S/S
- O tema principal da semana foram os dados do aço do Brasil.
- Notamos:
- (i) um sólido desempenho geral da demanda aparente por produtos de aço plano e longo, embora os volumes de importação tenham aumentado novamente em Mar’25, de acordo com o IABr.
- (ii) Os preços do BQ e do vergalhão ficaram estáveis S/S no Brasil, com paridade de aço plano em 28%, enquanto a paridade do aço longo está atualmente em -6% para o vergalhão da Turquia, embora os preços do vergalhão do Egito sugiram paridade em +5%.
- (iii) Os estoques portuários de minério de ferro da China caíram 2% S/S, e os estoques de aço longo e plano da China diminuíram S/S.
- (iv) Por fim, vemos as ações da Vale precificando o minério de ferro em US$ 65/t, enquanto as ações da CBA estão em US$ 1.761/t, -34% e -24% em relação aos preços spot do minério de ferro e do alumínio, respectivamente.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Mercado Livre (MELI34): Tracker de Crédito – Inadimplência em níveis controlados
- Esta é a primeira edição do nosso tracker das carteiras de FIDCs do Mercado Livre (MELI) no Brasil, uma vez que a empresa utiliza essas SPEs para financiar os portfólios de crédito no país;
- Nos dados mais recentes (março/25), a carteira de FIDCs de consumidores e comerciantes da empresa atingiu R$6,4 bilhões (US$1,1 bilhão), uma queda de -7% em relação ao mês anterior e praticamente estável em relação ao ano anterior, embora notemos que ainda é cedo e não há informações suficientes para tirar conclusões mais definitivas sobre o apetite de risco da MELI, já que a maior parte do crédito está registrada sob IP e SCFI;
- Observando a qualidade da carteira, notamos que os índices de inadimplência permanecem em níveis controlados, com as taxas over 90 dias (23,7%) caindo (-0,93p.p) em relação ao mês anterior, embora tenham subido +2,9p.p em relação ao ano anterior, refletindo potencialmente a maturação da expansão da carteira. Mantemos nossa recomendação de Compra para o MELI;
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SLC (SLCE3) | Qual nossa visão após o rally recente?
- Estamos atualizando nossas estimativas e divulgando nossa prévia de resultados do 1T25, a qual vemos como neutra.
- Desde nosso downgrade para Neutro em maio/23, as ações da SLC underperformam o IBOV em ~2, mesmo após uma alta de ~17% YTD – movimento que atribuímos ao papel ter funcionado como um proxy derivativo para soja brasileira (~70%) e pela melhora na perspectiva de resultados (~30%).
- No entanto, salvo uma escalada adicional na atual guerra comercial ou a manutenção por tempo prolongado das tarifas atuais – ambos cenários extremos, em nossa visão – vemos a ausência de novidades como fator negativo para SLCE.
- Adicionalmente, estimamos que a Companhia queime caixa nos próximos dois anos, enquanto o papel negocia a 6,4x e 5,7x EV/EBITDA para 2025 e 2026, respectivamente.
- Reiteramos, portanto, nosso rating de Neutro no papel.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Uma conversa com Ana Botín, a presidente executiva do Santander (NeoFeed);
- ‘Autoridade não julga conveniência de aquisição do Master’, diz Galípolo (Valor);
- Bolsa tem início de ano mais fraco para ofertas de ações desde 2004 (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Brisanet registra alta de 13% na base de clientes banda larga em março (Valor);
- Google considerou acordos exclusivos, em torno do Chrome e Gemini IA, com fabricantes Android, diz documento (Valor);
- Giga Mais vai emitir R$ 750 milhões em debêntures para ampliar rede de banda larga (Telesíntese);
- SAP reverte prejuízo e lucra 1,79 bilhão de euros no 1º trimestre (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Com Anitta, Mercado Pago diz que busca ser líder em LatAm em desafio ao Nubank (Bloomberg Línea);
- H&M confirma 4ª loja no Brasil; veja locais e o que esperar dos preços (Valor);
- Amazon Brasil inaugura pontos de retirada e amplia opções de entrega (Folha);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- 10-year treasury yield dips after Trump backtracks plans to axe Fed chief (CNBC);
- FMI prevê crescimento menor do PIB do Brasil, a 2%, e mantém projeção de alta de 5,5% para Argentina (Estadão);
- JBS convoca assembleia para votar entrada na Bolsa de Nova York após aval do governo dos EUA (Estadão);
- Fitch Coloca Ratings ‘AA(bra)’ da GSH em Observação Negativa (Fitch Ratings);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Temporada de Resultados 4T24 – Renda Fixa
- Analisamos os resultados do 4T24 das empresas sob nossa cobertura, composta por 65 empresas em 13 principais setores;
- Em geral, observamos que as companhias permaneceram com métricas de crédito confortáveis no comparativo anual, impulsionadas pelo ambiente doméstico aquecido;
- O nível de alavancagem seguiu confortável para a ampla maioria dos casos, com relativa folga em relação aos seus covenants;
- Em nossa visão, o indicador de cobertura de juros é o principal a ser monitorado, diante do atual cenário de elevação da taxa Selic;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Estratégia
XP Short Scout: monitor de short selling no Brasil
- O short interest (SI) mediano do Ibovespa subiu para 6.4%, embora o valor das posições em aberto tenha caído para R$ 110,3 bilhões.
- As ações de Varejo tiveram um aumento nos negócios de venda a descoberto, como SI mediano do setor chegando a 6,9%. Grupo SBF (SBFG3) teve o maior aumento no SI, com 16,3% do seu free float vendido a descoberto, o que representa 19,1 days to cover. A taxa de aluguel de Raia Drogasil (RADL3) disparou para 100.7% — em 4 de abril, a taxa era de 4.4%.
- Outras ações para ficar de olho: AZUL4, BHIA3, MRVE3, PCAR3, POSI3, RADL3, SANB11, TAEE11, VBBR3, VIVA3, VIVT3
- Clique aqui para acessar o relatório.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Com retomada do fôlego após liquidação, o que esperar da trajetória dos FIIs? (Clube FII);
- Fundos imobiliários “baratos”: FIIs de shopping seguem negociados abaixo do VP (FIIs);
- CPTS11 supera máxima do ano; IFIX fecha com oitava alta consecutiva (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Biocombustíveis: Explorando oportunidades para o Brasil
- Na semana passada, participamos do evento organizado pela ABIOVE para discutir o programa “Combustível do Futuro” e as perspectivas para o mercado de biocombustíveis no Brasil;
- De modo geral, as discussões focaram em como equilibrar políticas ambiciosas com execução prática, além de possíveis desafios;
- Neste relatório, destacamos as quatro principais mensagens do evento: (i) Brasil como uma potência em biocombustíveis; (ii) o papel da Lei ‘Combustível do Futuro’ na ancoragem da demanda; (iii) o aumento da oferta e demanda de biodiesel; e (iv) SAF como uma solução menos tangível no curto e médio prazo;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Brasil reúne as 35 maiores economias para pedir metas climáticas mais ambiciosas antes da COP30 | Café com ESG, 23/04
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em alta, com o IBOV e o ISE avançando 0,6% e 0,7%, respectivamente;
De olho em governança corporativa, a Klabin anunciou ontem que acionistas minoritários fizeram um pedido para adoção do procedimento de voto múltiplo para a eleição do conselho de administração da empresa – de acordo com a companhia, as participações conjuntas dos acionistas que fizeram o pedido representam mais de 5% do capital votante;
Na política, (i) o presidente Lula, e o secretário-geral da ONU, António Guterres, agendaram uma reunião hoje para dialogar com líderes das 35 maiores economias do mundo sobre compromissos de redução de emissões mais robustos – o Brasil, como anfitrião da COP30, tem como principal objetivo persuadir a Europa, a China e outras economias em desenvolvimento a se comprometerem a reduzir as emissões o suficiente para manter o aquecimento global abaixo de 2 graus Celsius; e (ii) em viagem a China, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, vem participando de uma série de agendas bilaterais com executivos chineses de empresas nos setores de energia, mineração e mobilidade – nesta terça (22/4), foi recebido em Xangai por executivos do China Baowu Steel Group Corporation e da Vale; - Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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