IBOVESPA -0.50% | 119.076 Pontos
CÂMBIO +0,69% | 4,84/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Destaque de hoje é a divulgação da ata da última reunião do comitê de política monetária dos EUA, que decidiu manter os juros em 5,25% ao ano no país. Mercado deve avaliar o cenário do Federal Reserve buscando sinais de um possível aperto adicional nas próximas reuniões. Investidores também acompanham repercussão de dados de PMI mais fracos que o esperado, especialmente na China, e aguardam a divulgação do PMI de Serviços e PMI Composto no Brasil.
Mercados Globais
Mercados internacionais amanhecem em baixa após a publicação de dados de PMI, pesquisa mensal que reúne visão de gerentes de compras sobre a atividade do setor manufatureiro e/ou de serviços, que mostraram fraqueza na atividade global. As bolsas europeias caem 0,6%, reagindo ao PMI de serviços da zona do euro que recuou para 52 em junho, abaixo da estimativas. Mas o mais preocupante para os mercados foi o mesmo indicador vindo da China, que caiu acentuadamente de 57,1 do mês anterior para 53,9 em junho, o nível mais baixo desde janeiro. Depois de crescer a um ritmo mais rápido do que o esperado no primeiro trimestre, a segunda maior economia do mundo perdeu força entre abril e junho em meio a uma deflação acentuada, alto desemprego juvenil e demanda estrangeira lenta. As medidas de estímulo do governo chinês tiveram até agora um impacto limitado na atividade empresarial, com os investidores privados mantendo a cautela com o país. Com isso, as bolsas na Ásia também fecharam no negativo, com o Japão em -0,3% e Hong Kong com forte queda de 1,6%.
Nos EUA, os futuros do S&P 500 caem 0,5%, com investidores no aguardo da ata da última reunião do Federal Reserve, que vai ser publicada hoje à tarde.
Mercado no Brasil ontem
Com pregão marcado por menor liquidez nos mercados globais devido ao feriado do Dia da Independência dos Estados Unidos, o Ibovespa caiu 0,5% nesta terça-feira (4), chegando aos 119.076 pontos. As taxas futuras de juros fecharam em alta, com realização de lucros após forte queda na véspera, em sessão também afetada pela baixa liquidez ao longo do dia. DI jan/24 foi de 12,77% para 12,80%; DI jan/25 passou de 10,645% para 10,735%; DI jan/26 subiu de 9,98% para 10,11%; e DI jan/27 foi de 10,00% para 10,115%. O dólar teve leve alta de 0,4%, cotado a R$ 4,81.
Retomando a cobertura de Mineração & Siderurgia e iniciando a cobertura de CSN (CSNA3)
Retomamos a cobertura de Mineração & Siderurgia, colocando a Gerdau (GGBR4) como nossa top pick e atualizando a cobertura de outras seis empresas do setor. No relatório, nos concentramos em fornecer uma visão detalhada dos fundamentos das companhias na cobertura, comparamos diferentes métricas de valuation e ESG, avaliamos profundamente as alavancas de valor, além de fornecer uma visão completa dos mercados de minério de ferro e aço. Clique aqui para acessar o relatório completo.
Veja todos os detalhes
Economia
A ata da última reunião de política monetária do Fed é o destaque nos EUA. No Brasil, foco nas discussões da reforma tributária
- A atividade econômica da zona do euro entrou em território contracionista no mês passado em uma desaceleração generalizada na indústria de serviços dominante do bloco e um declínio cada vez maior da produção industrial, mostrou uma pesquisa. O índice final composto de gerentes de compras (PMI) do HCOB/S&P caiu para 49,9 em junho, ante 52,8 em maio, abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração pela primeira vez desde dezembro. Isso provavelmente será bem recebido pelos formuladores de políticas do Banco Central Europeu, que não conseguiram levar a inflação para perto de sua meta de 2%, apesar de apertar agressivamente a política monetária;
- A inflação anual dos preços ao produtor da zona do euro tornou-se negativa em maio pela primeira vez desde 2020, sugerindo que as pressões de preços que atingiram empresas e famílias ao longo do ano estão diminuindo. O escritório de estatísticas da UE, Eurostat, disse que os preços da zona do euro nos portões das fábricas caíram 1,5% em relação a maio do ano passado, a primeira contração anual desde dezembro de 2020 e um declínio mais acentuado do que a queda de 1,3% prevista por economistas. A queda foi impulsionada pelos preços da energia, que caíram 13,3% em comparação com maio do ano passado. Os preços ao produtor são uma indicação antecedente das tendências da inflação ao consumidor, que ficou em 5,5% em junho;
- Na China, o índice de gerentes de compras (PMI) de serviços da Caixin/S&P Global caiu para 53,9 em junho, de 57,1 em maio, mais fraco do que as expectativas de uma leitura de 56,2 e bem abaixo da leitura de maio de 57,1. É a leitura mais baixa desde janeiro, quando o COVID-19 varreu o país depois que as autoridades abandonaram as restrições de antivírus. O PMI composto da Caixin/S&P, que inclui tanto a atividade manufatureira quanto a de serviços, caiu para 52,5 de 55,6 em maio, marcando o sexto mês consecutivo de expansão. Depois de crescer a um ritmo mais rápido do que o esperado no primeiro trimestre, a segunda maior economia do mundo perdeu força em abril-junho em meio a uma deflação acentuada, alto desemprego juvenil e demanda estrangeira lenta. As medidas de estímulo do governo chinês tiveram até agora um impacto limitado na atividade empresarial, com os investidores privados permanecendo cautelosos com o país;
- No Brasil, a produção industrial cresceu modestamente em maio em relação a abril, um pouco acima das expectativas (atual: 0,3%; XP: 0,1%; consenso: 0%). Apesar da virtual estagnação da indústria brasileira, diferentes histórias têm sido notadas dentro de suas principais atividades. Do lado positivo, a Indústria Mineira tem crescido consistentemente desde o início do ano. Outros sinais animadores vieram de Produtos Têxteis, que cresceu cerca de 5% nos primeiros cinco meses de 2023. Por outro lado, a produção de bens de capital continua em baixa. Anualmente, a categoria despencou cerca de 12%. Condições monetárias mais apertadas, maior endividamento corporativo e queda na produção de caminhões/ônibus explicam o desempenho ruim. Projetamos que a indústria brasileira como um todo cresça 0,8% em 2023;
- Na agenda internacional de hoje, o destaque deve ser a ata da última reunião do Fomc. Analistas vão avaliar o cenário do Fed, buscando sinais de aperto monetário adicional nas próximas reuniões. No Brasil, esperamos a divulgação do PMI de Serviços e PMI Composto, enquanto o Congresso se esforça para discutir a reforma tributária em meio às dificuldades de tramitação do projeto de lei que altera o CARF.
Empresas
Metais & Mineração | Explorando detalhadamente as oportunidades do setor – Reassumindo a cobertura de Metais & Mineração e iniciando a cobertura de CSN; Gerdau é nossa Top-Pick
- Estamos retomando a cobertura de Mineração & Siderurgia, colocando a Gerdau como nossa top-pick no setor (Gerdau e CSN com recomendação de Compra; e Vale, CSN Mineração e Usiminas com recomendação Neutra);
- Com as expectativas de diminuição da produção de aço na China nos próximos anos (e de preços de minério de ferro), estamos adotando uma postura mais cautelosa em relação aos nomes expostos ao minério – Vale e CSN Mineração (estimativa da XPe para os preços reais do minério de ferro de US$ 75/t no longo prazo);
- No universo do aço: (i) vemos o portfólio diversificado da Gerdau como o principal destaque de sua tese de investimento; com (ii) potencial de valorização positivo da CSN como consequência de um valuation adequado a seu portfólio combinado; e (iii) incertezas da economia doméstica pesando sobre a falta de diversificação e alta exposição da Usiminas ao Brasil;
- Neste relatório, nos concentramos em fornecer uma visão detalhada dos fundamentos das empresas, comparar diferentes métricas de valuation e ESG, avaliar profundamente as alavancas de valor, além de fornecer uma visão geral completa dos mercados de minério de ferro e aço;
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Alpargatas (ALPA4): Momento desafiador deve permanecer
- Estamos atualizando nossas estimativas para incorporar os últimos resultados, bem como premissas mais conservadoras para os próximos trimestres;
- Com isso, ajustamos nosso preço-alvo para R$ 11,0/ação, de R$ 15,0, enquanto mantemos nossa recomendação Neutra dado (i) o momento de resultados ainda desafiador pela frente; (ii) riscos de execução relacionados à reestruturação da empresa; e (iii) valuation pouco atrativo, dado que vemos o papel negociando a 23,0x P/L de 2024;
- Além disso, acreditamos que a ação deve ser negociada com base principalmente na dinâmica de resultados e, portanto, trazemos uma análise de sensibilidade do valuation baseada em múltiplos para diferentes índices de P/L e margem líquida normalizada;
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MRV (MRVE3) | Robusto desempenho operacional + Potencial follow-on
- A MRV apresentou dados operacionais robustos no 2T23;
- As vendas líquidas das operações core (MRV Inc.) foram o destaque, aumentando 48% em relação ao ano anterior, enquanto os preços continuaram em tendência de alta (+19,6% A/A e +3,3% T/T), reforçando um sólido poder de precificação;
- Além disso, o consumo de caixa consolidado atingiu R$ 149 milhões (R$ 78 milhões da MRV Inc. e R$ 77 milhões da Resia) em comparação com um consumo de caixa de R$ 789 milhões no 1T23;
- Por fim, a MRV revelou a intenção de um potencial follow-on, o que, em nossa opinião, parece positivo, podendo endereçar o processo de redução da alavancagem financeira. Dito isso, mantemos nossa recomendação de compra e preço-alvo de R$ 17,00 por ação;
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Eletrobras (ELET3): Acompanhamento Mensal | Junho – PDV 2023 foi lançado
- Em junho, foi lançado o Plano de Desligamento Voluntário “PDV 2023” com previsão de adesão de até 1.574 funcionários. O PDV pode ter um custo entre R$ 450 milhões e R$ 750 milhões, com retorno semelhante aos planos executados anteriormente;
- Além disso, a Eletrobras anunciou iniciativas de gestão da dívida, estendendo prazos e reduzindo custos. Adicionalmente, captou R$ 820 milhões a uma taxa média de CDI + 2% e prazo de 5 anos;
- Por fim, Furnas arrematou o 4º bloco no Leilão de Transmissão 01/2023. Assumindo o guidance da companhia de economia de Capex de 15% e antecipação de 24 meses, vemos uma TIR real de 7% para o projeto. O leilão reforça a retomada da capacidade de investimento da Eletrobras;
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TOTVS (TOTS3): Aquisição da TRS
- A TOTVS anunciou a aquisição da TRS, franquia do Sistema de Franquias TOTVS com sede no Rio Grande do Sul, por R$ 78,8 milhões. Temos uma visão positiva desta aquisição, pois fortalece a atuação da companhia na Região Sul do Brasil;
- Isso permitirá à TOTVS alavancar o significativo potencial econômico da região e dar suporte às operações de franquias nos territórios vizinhos, facilitando o crescimento em suas três dimensões de negócios: Gestão, Business Performance e Techfin;
- No geral, reiteramos a recomendação de compra para TOTS3 e o preço-alvo de R$ 39,0 por ação para o final de 2023;
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Saúde – Piso de enfermagem: Negativo mas não terrível
- O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu pela implementação do salário mínimo dos profissionais de enfermagem com algumas ressalvas;
- Do lado positivo, (i) o piso salarial será efetivo apenas no caso de um prestador e o sindicato dos trabalhadores não chegarem a um acordo, e (ii) o salário será proporcional a uma carga horária de 44 horas semanais;
- Do lado negativo, a proposta feita por um dos juízes – de regionalizar o piso salarial – foi excluída da decisão final.
- Em nossa opinião, as ações de operadoras e prestadores hospitalares devem ter um desempenho negativo no pregão de hoje, embora também vejamos que a decisão fomente uma consolidação no longo prazo;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- O desafio de uma PDD que equilibre risco e retorno (Valor);
- Fusões e aquisições no Brasil caem 11,8%, mas superam pares globais (Estadão);
- Estrangeiros aportam R$ 17 bilhões na bolsa de valores no primeiro semestre (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- China restringe exportações de metais usados em chips e 5G (telesintese);
- Megatelecom adquire a operadora regional G8 Telecomunicações (telesintese);
- Prysmian fatura R$ 567 milhões com telecom no Brasil em 2022 (TELETIME);
- Por que a Totvs tem comprado suas franquias (BrazilJournal);
- Clique Aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- GPA dispara com visita de interessado no Éxito ao Brasil (Brazil Journal);
- ‘Marketplaces’ olham Remessa Conforme com cautela (Valor);
- Empresas da Zona Franca sugerem alteração na reforma tributária para dar mais flexibilidade a tratamento diferenciado (Folha);
- Reforma Tributária pode criar ‘cesta básica nacional’ com redução de impostos para produtos selecionados (O Globo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- BRF lança follow-on; acionistas extinguem ‘poison pill’ (Brazil Journal);
- Recheada de dinheiro novo, BRF fica mais saborosa para o mercado (AgFeed);
- Agro
- Bancada ruralista pede isenção de 80% nas alíquotas do setor dentro da reforma tributária (Globo Rural);
- How Extreme Heat and Humidity Are Pushing the Limits of Human Survival (Bloomberg);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Unipar avança na disputa pela Braskem e aguarda bancos para ter exclusividade (Estado de S. Paulo);
- Compass reafirma intenção de vender cinco distribuidoras no Nordeste (Petróleo Hoje);
- 3R realiza primeira operação de exportação no Terminal Guamaré (Petróleo Hoje);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Senado aprova Galípolo e Aquino para diretorias do Banco Central (Valor Econômico);
- Fusões e aquisições no Brasil caem 11,8%, mas superam pares globais (Estadão);
- Rating ‘brAA+’ da LM reafirmado, apesar de liquidez mais apertada; perspectiva estável (S&P Global);
- Fitch Eleva Rating da Log-In para ‘A+(bra)’; Perspectiva Estável (Fitch);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fundos imobiliários de ‘tijolo’ superam os de ‘papel’ no 1º semestre de 2023; e agora? (Valor Investe);
- Dividendos: Fundos imobiliários ficam a ver navios com calotes de aluguel (Money Times);
- Gestoras ficam mais otimistas com fundos imobiliários (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Radar ESG | Mineração & Siderurgia: Um setor desafiador, gradualmente buscando oportunidades; Gerdau à frente dos pares
- Enfrentando desafios relacionados à agenda ESG, especialmente na frente (E), as indústrias de mineração e siderurgia estão sendo chamadas para desempenhar um papel importante na mitigação das mudanças climáticas;
- Sob uma perspectiva por empresa, vemos a Gerdau (GGBR4) à frente de seus pares, com uma estratégia de descarbonização vencedora, somado à melhorias no (G) sendo entregues nos últimos anos. Com uma operação multissetorial, a CSN (CSNA3) definiu metas de redução de emissões para todos seus negócios, ao mesmo tempo em que não podemos negligenciar os riscos do (G) como principal ponto de atenção, o que se estende também para a CSN Mineração (CMIN3), apesar de notarmos que a empresa está na vanguarda da produção de minério via processamento a seco. Para a Usiminas (USIM5), esperamos que a mudança da estrutura acionária melhore o pilar (G), embora vejamos mais por vir em termos de iniciativas na frente (E). Por último, mas não menos importante, a Vale (VALE3) apresenta uma divulgação ESG de alto nível, com esforços concretos sendo implementados para fechar as lacunas ESG, embora parte dos riscos permaneça, com preocupações ainda vigentes após a tragédia de Brumadinho;
- Neste relatório, destacamos os principais tópicos ESG para o setor de Mineração & Siderurgia e analisamos como a Gerdau (GGBR4), Vale (VALE3), CSN (CSNA3), CSN Mineração (CMIN3) e Usiminas (USIM5) estão posicionadas sob as lentes ESG. Clique aqui para acessar o conteúdo completo.
Comerc Energia e Vibra lançam mesa de negociação de créditos de carbono | Café com ESG, 05/07
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,49% e -0,33%, respectivamente;
- Do lado das empresas, uma das maiores comercializadoras de energia renovável do Brasil, a Comerc Energia lançou ontem uma mesa de negociação de créditos de carbono, em parceria com a Vibra, sua maior acionista, com um bloco de 50% do capital – a lógica é oferecer uma solução de descarbonização completa para os clientes, indo além das emissões associadas à energia (o chamado Escopo 2) e se estendendo para soluções de compensação para os escopos 1 e 3, de emissões diretas e indiretas;
- Na política, (i) o projeto de lei sobre a regulação do mercado de carbono no Brasil que está sendo construído pelo Executivo está em finalização e será encaminhado em breve ao Congresso, segundo a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), Marina Silva – um dos instrumentos utilizados para gerar créditos de carbono serão as concessões de áreas públicas para manejo florestal e também para recuperação ambiental por empresas privadas; e (ii) os Emirados Árabes Unidos planejam triplicar sua oferta de energia renovável e investir até US$ 54 bilhões nos próximos sete anos para atender às crescentes demandas de energia – o vice-presidente dos Emirados Árabes e governante de Dubai, Sheikh Mohammed bin Rashid Al Maktoum, fez o anuncio ontem, além de novos investimentos em combustível de hidrogênio de baixa emissão e desenvolvimento de infraestrutura para veículos elétricos;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Super Clássicos
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