IBOVESPA -0,73% | 130.793 Pontos
CÂMBIO -0,05% | 5,66/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em queda de 0,7% ontem, aos 130.793 pontos. O índice foi pressionado pela abertura da curva de juros e pela Vale (VALE3, -2,5%), que repercutiu a decepção do mercado com novas medidas de estímulos anunciadas pela China, afetando o preço do minério de ferro (-6,0%).
O principal destaque positivo do dia na Bolsa brasileira foram as frigoríficas como BRF e Marfrig (BRFS3, +2,7%; MRFG3, +2,5%), acompanhando o início de um movimento de retomada do setor. Na ponta negativa, ficaram papéis mais cíclicos como YDUQS, Hapvida e Hypera (YDUQ3, -3,6%; HAPV3, -3,6%; HYPE3, -3,1%) em meio à abertura da curva de juros.
Para o pregão de sexta-feira, teremos uma agenda econômica mais esvaziada, com o principal destaque sendo a divulgação de dados de vendas do varejo no Reino Unido.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira com movimentação mista dos vértices ao longo curva. No Brasil, o mercado permaneceu cauteloso com a situação fiscal, resultando em uma alocação não integral nas LTNs ao fim do leilão do Tesouro. DI jan/25 fechou em 11,176% (alta de 0,2bp vs. pregão anterior); DI jan/26 em 12,65% (alta de 0,4bp); DI jan/27 em 12,805% (queda de 0,8bp); DI jan/29 em 12,84% (alta de 0,5bp).
Nos EUA, a aceleração em 0,4% em setembro nas vendas do varejo, em relação ao mês anterior, e a redução no número de pedidos de seguro-desemprego reforçaram a percepção de uma economia ainda aquecida. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos fecharam em 3,96% (+3,0 bps) e os de dez anos em 4,09% (+7,0 bp).
Mercados globais
Nesta sexta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,4; Nasdaq 100: 0,2%). Ontem, Netflix divulgou resultados bons, e as ações da companhia sobem cerca de 6% na pré-abertura do mercado. A temporada de resultados do terceiro trimestre de 2024 continua. Hoje, os destaques são P&G, American Express, SLB e American Airlines.
As bolsas chinesas fecharam em queda (CSI 300: 3,7%; HSI: 3,5%), à medida que o governo começou a detalhar os estímulos anunciados e dados de setembro surpreenderam positivamente. Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,2%), após o Banco Central Europeu promover o seu terceiro corte na taxa de juros nesse ciclo de afrouxamento monetário.
Economia
No cenário internacional, destaque para os dados de atividade da China, que vieram acima do esperado pelo mercado. Nos EUA, dados de varejo surpreenderam para cima, enquanto a produção industrial contraiu mais do que as expectativas – ambos os dados são referentes a setembro.
No Brasil, agenda sem indicadores nessa sexta-feira.
Veja todos os detalhes
Economia
Atividade econômica da China surpreende positivamente
- Na China, o PIB do terceiro trimestre avançou 0,9% t/t (4,6% a/a), levemente acima das expectativas de mercado, mas abaixo da meta de 5% para o ano. Em setembro, as vendas no varejo subiram 3,2% a/a, acima das expectativas de 2,5%. A produção industrial também surpreendeu e avançou 5,4% na comparação anual (exp. 4,6%). No acumulado do ano até setembro, os investimentos em ativos urbanos cresceram 3,4% sobre o mesmo período de 2023, conforme o esperado. Por fim, a taxa de desemprego recuou de 5,3% em agosto para 5,1% no mês passado. Os dados animaram o mercado, embora ainda haja incertezas sobre os pacotes de estímulos anunciados no último sábado.
- Ontem, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu, de forma unânime, reduzir sua taxa de depósito em 0,25 pp. para 3,25%. Embora a política monetária ainda permaneça em um território restritivo, essa decisão reflete uma tentativa de alinhar-se a níveis considerados neutros, em um contexto de dados econômicos fracos, incluindo índices de gerentes de compras (PMI) e inflação, além do recente corte de 0,50 pp. pelo Fed, Banco Central americano. As análises sobre a decisão foram contestadas, pois a mudança para cortes consecutivos pode ser vista como inconsistente com as comunicações anteriores do BCE.
- Durante a coletiva de imprensa, a presidente Christine Lagarde justificou a decisão com base em uma variedade de informações, destacando que a economia está em um processo de desinflação e que a atividade econômica está fraca. Embora se preveja uma recuperação gradual no mercado de trabalho e nas despesas das famílias, existem riscos significativos para o crescimento, como a confiança dos consumidores e tensões comerciais globais. Lagarde não ofereceu orientações claras sobre futuras decisões, mas indicou que outro corte pode ocorrer em dezembro, com a expectativa de que o BCE finalize seu processo de normalização monetária com a taxa de depósito em torno de 2,25% até meados de 2025.
- Nos EUA, as vendas no varejo avançaram 0,4% m/m em setembro, acima das expectativas, mostrando resiliência do consumo das famílias. Por outro lado, a produção industrial frustrou e retraiu 0,3% m/m em setembro. Em relação ao mercado de trabalho, os pedidos semanais de seguro-desemprego ficaram em 242 mil, abaixo do esperado, após terem surpreendido fortemente para cima na última semana. Após os dados, o mercado espera majoritariamente corte de 0,25 pp. na próxima reunião de política monetária do Fed.
- No Brasil, agenda sem indicadores nessa sexta-feira.
Commodities
Papel e Celulose: Haverá Celulose; Preços de BHKP Estáveis em ~US$560/t
- Esta semana, destacamos:
- Atualizamos nossa cobertura de Celulose & Papel, elevando Klabin e Irani para Compra (de Neutro) e reiterando nossa recomendação de Compra para a Suzano (Top Pick), dada as recentes indicações de estabilização de preços e uma visão estrutural positiva para os preços da celulose, além de uma perspectiva sólida para volumes/preços de papel e embalagens no Brasil;
- Também destacamos (a) que os estoques nos portos chineses caíram 6% em Set’24, enquanto os estoques nos portos europeus aumentaram 9% M/M em Ago’24; e (b) os volumes de caixas de papelão aumentaram 3% A/A em Set’24, de acordo com os dados preliminares da Empapel;
- Por fim, a Suzano está sendo negociada a um EV/EBITDA de 2025 de 5,0x, um desconto de 40% em relação à média histórica de 6,8x e -12% em relação aos players de celulose de mercado, enquanto Klabin e Irani estão sendo negociadas a um EV/EBITDA de 2025 de 6,8x e 5,2x, respectivamente;
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Empresas
Varejo XP: O que esperar dos resultados do 3T24
- Nós esperamos uma temporada de resultados positiva para os varejistas, com dinâmicas de resultados melhorando, embora ofuscada por um sentimento deteriorado no setor por preocupações relacionadas ao cenário macroeconômico;
- No setor de consumo discricionário, devemos ver tendências sólidas de receita, com expansão de margens na maioria das companhias, já que o consumo melhorou e as iniciativas internas das companhias estão dando resultados;
- Em e-commerce, as margens devem continuar melhorando, apesar da demanda ainda fraca, enquanto as vendas mesmas lojas (SSS) dos varejistas alimentares devem continuar sendo impactadas por tendências desfavoráveis de inflação alimentar e ambiente mais competitivo, embora o GMAT deva ser um destaque;
- Por fim, as farmácias devem apresentar resultados sólidos, com SSS acima da inflação e níveis de rentabilidade melhores. No geral, vemos GMAT, CEAB, SMFT e NTCO como os destaques desta temporada;
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Prévia 3T24 | SmartFit (SMFT3): Entregando resultados com consistência
- Nós esperamos que a SmartFit reporte mais um trimestre de resultados sólidos, com forte crescimento de receita e expansão da margem EBITDA;
- As vendas líquidas consolidadas devem aumentar +30% A/A, principalmente apoiadas pela forte expansão orgânica da empresa (+285 novas lojas no último ano, sendo +62 no 3T) e pela maturação das academias, com adições líquidas ligeiramente melhores no Brasil, mas com uma dinâmica mais fraca no México;
- Com relação à rentabilidade, alavancagem operacional deve gerar expansão de margem EBITDA. Esperamos que a margem bruta diminua 0,3 p.p., mas permaneça estável em relação ao trimestre anterior, impactada pela expansão acelerada e pela inflação. A margem EBITDA ajustada (ex-IFRS) deve expandir em 1,7 p.p. A/A, com a alavancagem operacional compensando os investimentos mais pesados em Total Pass e provisões de opções de ações;
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Sala de Espera XP (Parte 1): Prévias dos Resultados do 3T24
- Até agora, esperamos que as empresas de saúde apresentem resultados mistos no 3T24. Destacamos o seguinte:
- Os pagadores podem continuar pressionando os preços e reduzindo a sinistralidade;
- O aumento de leitos operacionais e de ticket da RDOR pode expandir a receita A/A, embora a alavancagem operacional possa limitar as margens; e
- A Blau pode continuar a entregar expansão da receita e ganhos de margem, enquanto a Viveo pode continuar buscando níveis de rentabilidade mais saudáveis.
- O setor continua a se recuperar financeiramente por diferentes caminhos, e os números das empresas indicam diferentes estágios desse processo. Para esta temporada de resultados, esperamos que a Hapvida e a Blau sejam os destaques positivos;
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Equatorial (EQTL3): O show deve continuar; Feedback do Investor Day 2024
- Em seu Investor Day, a Equatorial apresentou suas diretrizes estratégicas após a aquisição da Sabesp;
- A empresa vê os negócios de Distribuição e Saneamento como os melhores segmentos para crescer;
- O roteiro da Equatorial para atingir suas metas está focado na disciplina de capital, capex eficiente, adoção de novas tecnologias, conhecimento regulatório, pessoal motivado e excelência operacional, para citar os mais relevantes;
- Em relação à Sabesp, a Equatorial conta com a expertise e a sólida governança do grupo para atingir seu principal desafio: atingir as metas de universalização com eficiência;
- Acreditamos que a Equatorial está no caminho certo, com foco nos segmentos que parecem oferecer melhores oportunidades e em seu próprio histórico de recuperação de concessões;
- Mantemos a recomendação de compra;
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Vestibular XP: Prévia de Resultados do 3T24
- Esperamos que as empresas de educação apresentem resultados mistos no 3T24. Para essa temporada de resultados, projetamos:
- Números mistos de captação e ticket médio no 3T24 nas verticais Presencial e Digital, pressionados pelo macro,
- Resultados positivos nos cursos Premium – principalmente de faculdades de medicina – que podem continuar a expandir a receita à medida que novas unidades e vagas amadurecem; e
- Despesas financeiras líquidas devem continuar consumindo uma parcela relevante dos resultados operacionais.
- Até o momento, esperamos que a Cogna e a Ser Educacional sejam os destaques positivos dessa temporada de resultados;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Inadimplência sobe com maior participação da baixa renda (Valor);
- Bradesco dobra aposta em renda fixa com reforço no time do banco de investimento (Estadão);
- BTG capta US$ 500 milhões em bonds de cinco anos com taxa de 5,875%, dizem fontes (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Oi: relator na Anatel aprova entrega de ações a credores, mas votação é adiada (Telesíntese);
- Anatel converte R$ 31,2 mi de multas da Claro em obrigações para 4G e fibra (Teletime);
- Anatel define que só há roaming permanente após 90 dias de conexão contínua (Telesíntese);
- Anatel aprova plano para acelerar adoção do IPv6 (Telesíntese);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Assaí reduz previsão de abertura de lojas para 2025 (Valor Econômico);
- Discussão sobre créditos da ‘tese do século’ é estimada em R$ 2,8 bi (Estadão);
- Para acelerar fusão, Petz e Cobasi dizem ao Cade que concorrente é Mercado Livre (Folha de São Paulo);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Nestlé overhauls senior leadership, operating structure amid slowing sales – FoodDive
- Na virada do ciclo do gado, Agro Amazônia resgata raízes na pecuária – TheAgriBiz
- Alimentos
- CIG mantém previsões para safras globais de trigo e milho – NotíciasAgrícolas
- Adiamento em regra ambiental da UE afeta tradings e favorece a soja do Brasil – BBG Línea
- Biocombustíveis
- Zilor compra rival controlada por gestora americana – GloboRural
- Ministério rateia cota de exportação de 146,61 mi t de açúcar para os Estados Unidos – NovaCana
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- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- STF julga direito de cooperativas médicas em crise (Valor Econômico);
- Sírio-Libanês terá seu próprio laboratório (Valor Econômico);
- ANS abre tomada pública sobre política de preços e reajuste de planos de saúde até 31/10 (Broadcast);
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Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Treasury yields hold steady as investors digest data indicating economic resilience (CNBC);
- Estiagem eleva conta de luz e põe em risco inflação na meta, diz FGV (Valor Econômico);
- Vale volta a acessar mercado de dívida local após quase dez anos (Valor Econômico);
- Ratings da CVC rebaixados de ‘brCC’ para ‘D’ após conclusão de reperfilamento de dívida (S&P Global);
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Estratégia
Posicionamento dos Fundos de Ações – outubro de 2024
- Neste relatório, atualizamos nossa estimativa do posicionamento dos fundos de ações em setores e fatores. Os principais destaques do relatório incluem:
- Estimamos que os fundos aumentaram a exposição a Varejo e Agro e diminuíram a Mineração & Siderurgia.
- Entre os fatores, a exposição a Valor aumentou de maneira significativa, embora nossa estimativa ainda reflita um posicionamento mais direcionado a ações consideradas “caras”. Em contraste, todos os outros fatores tiveram redução na exposição, com destaque para níveis historicamente baixos em ações de Baixo Risco.
- Expandimos a nossa análise para construir uma cesta de ações que busca replicar a exposição dos fundos em nossa amostra. Uma estratégia que compra as ações com nível de exposição mais alto e vende os papéis com notas mais baixas gera um retorno ajustado ao risco de 1.41.
- Clique aqui para acessar o relatório
Uma economia mais sólida do que o esperado | Gráfico da Semana
- Até o fim de setembro, o mercado estava dividido entre um corte de 0,50 p.p. e 0,25 p.p. nas próximas três reuniões de política monetária, mas o cenário passou a mudar após a combinação de surpresas altistas em uma série de dados de inflação e mercado de trabalho, e falas mais duras do presidente do Fed, Jerome Powell;
- O cenário começou a mudar após Powell afirmar que a economia americana permanece sólida e que o órgão não possui pressa para cortar os juros;
- Além disso, o conjunto de dados econômicos divulgados até agora também ajudou a reforçar um cenário de cortes menos agressivos. Nesse sentido, o relatório de emprego de setembro foi o grande ponto de inflexão, mostrando um número de vagas criadas bem acima das expectativas, e uma queda inesperada na taxa de desemprego de 4,32% para 4,05%;
- Como isso impacta os mercados? Apesar dessa mudança, os mercados globais vêm reagindo positivamente, com os sinais de uma atividade econômica mais sólida sendo bem recebidos. Por aqui, os ativos brasileiros não estão conseguindo se beneficiar desse movimento, dado que o país vem sofrendo com uma deterioração do quadro macroeconômico doméstico, com destaque para preocupações em relação à sustentabilidade das contas públicas;
- Clique aqui para acessar o gráfico da semana.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Cautela marca gestão de FIIs de shopping em meio a cotas descontadas e dificuldade de captar (Capital Aberto);
- Alto padrão prioriza financiamento junto a fundos imobiliários (Valor Investe);
- GARE11 repete a dose e comunica proposta de lucro milionário em venda de imóvel (Fiis);
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ESG
Como anda o entusiasmo com a agenda ESG?
- Nas duas últimas semanas, realizamos uma série de reuniões com investidores institucionais no Rio de Janeiro e em São Paulo para discutir nossas visões e reunir as percepções do mercado sobre diferentes temas da agenda ESG;
- Se por um lado, estamos vendo o momento ainda desafiador do ponto de vista macroeconômico colocando em xeque (também) os investimentos ESG; por outro, notamos que os investidores estão cada vez mais monitorando de perto temas específicos da agenda que vale a pena estar exposto;
- De forma geral, embora muitos reconheçam que os ciclos macroeconômicos influenciam o ritmo e apetite pelos investimentos em determinadas teses, saímos dessa rodada de reuniões com a impressão de que a agenda climática e a governança corporativa continuam sob os holofotes;
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Vale (VALE3): Nítido progresso, embora riscos ambientais persistam
- Hoje participamos do webinar ESG da Vale, com a participação de Malu Paiva, Vice-Presidente Executiva de Sustentabilidade, e Geraldo Paes, Diretor Corporativo de Geotecnia;
- Por um lado, a Vale vem demonstrando esforços contínuos para melhorar a governança em segurança e gestão de riscos, fazendo com que a empresa evolua significativamente dentro de sua agenda ESG;
- No entanto, as tragédias de Mariana e Brumadinho continuam pesando sobre os ratings da empresa;
- De modo geral, o webinar foi uma oportunidade importante para a empresa mostrar transparência com o mercado, além de aprimorar a percepção dos investidores sobre os riscos;
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Com aporte do BNDES, Acelen avança em diesel renovável e SAF a partir de macaúba | Café com ESG, 18/10
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,72% e 0,69%, respectivamente;
- Do lado das empresas, (i) o BNDES aprovou um financiamento de R$ 257,9 milhões para a Acelen instalar um centro agroindustrial em Montes Claros (MG) dedicado à pesquisa e ao desenvolvimento de diesel renovável e de combustível sustentável de aviação de macaúba – o projeto da companhia incluirá ainda o plantio de 180 mil hectares de macaúba; e (ii) a ExxonMobil Brasil assinou um acordo com a Universidade de São Paulo (USP) para desenvolver tecnologias para transporte de hidrogênio – segundo o gerente de PD&I da companhia, Marcio Bastos, o projeto visa aumentar a qualidade de dutos de aço para transportar o gás de forma mais segura e eficiente;
- Na política, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima abriu consulta pública para a minuta de portaria sobre debêntures incentivadas e de infraestrutura em unidades de conservação federais, estaduais e municipais – pela minuta, são elegíveis a emitir esses papéis projetos dos subsetores de visitação e uso público, manejo florestal e restauração florestal;
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