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PIB acima do esperado no Brasil e relatório de emprego nos EUA são destaques

Situação fiscal, ata do Fomc, política zero-Covid na China são alguns dos temas de maior destaque nesta terça-feira, 15/01/2023

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IBOVESPA +2,06% | 110.565 Pontos

CÂMBIO -1,28% | 5,01/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Destaque do dia

Nesta sexta-feira (2), os investidores estarão atentos à divulgação do principal relatório do mercado de trabalho nos Estados Unidos, o Nonfarm Payroll do mês de maio. O consenso do mercado aponta para um aumento de 195 mil empregos, crescimento de 0,3% nos salários em relação ao mês anterior e uma leve alta na taxa de desemprego, de 3,4% para 3,5%. Esses dados terão um impacto significativo nas expectativas sobre a política monetária do país.

No Brasil, a atenção estará voltada para os dados da produção industrial de abril, que serão divulgados nesta manhã. A expectativa da XP é de uma contração de 0,3% em relação a março e uma queda de 2,0% em comparação com abril do ano anterior. O consenso do mercado aponta para uma contração um pouco menor, de -0,2% e -1,1%, respectivamente.

PIB brasileiro surpreendeu positivamente

No primeiro trimestre de 2023, o PIB do Brasil registrou um crescimento de 1,9% em relação ao trimestre anterior (4T22), superando as expectativas tanto da XP (1,4%) quanto do mercado em geral (1,2%). Na comparação anual, o PIB avançou 4,0%, também acima das projeções da XP (3,4%) e do mercado (3,0%). No acumulado dos últimos doze meses, o crescimento foi de 3,3%.

Apesar desse desempenho positivo, a equipe de economia da XP mantém a expectativa de uma desaceleração da atividade econômica brasileira nos próximos trimestres. Isso se deve às condições de crédito mais restritivas, à dissipação do impulso causado pela pandemia e à desaceleração do mercado de trabalho, embora em um ritmo mais suave do que inicialmente previsto. As projeções de crescimento para o PIB de 2023 continuam sendo revisadas para cima pela XP e devem se situar entre 2,0% e 2,5%.

Mercado no Brasil ontem

No pregão de ontem (1), o índice Ibovespa registrou alta de 2,06%, atingindo os 110.564 pontos. Enquanto isso, o dólar se desvalorizou frente ao real, caindo 1,31% e sendo cotado a R$ 5,00.

Quanto às taxas futuras de juros, fecharam em ligeira queda devido à surpresa positiva com os dados do PIB do Brasil no primeiro trimestre de 2023. Apesar do indicador ter superado as expectativas do mercado, a composição do crescimento econômico foi favorável impulsionada por fatores de oferta. Isso significa que a atividade econômica resiliente não deve prejudicar a perspectiva de cortes de juros pelo Banco Central, e um crescimento mais robusto no futuro também melhora as projeções fiscais. Esses fatores contribuem para a retirada de prêmio na ponta longa da curva de juros. As taxas DI para os vencimentos de janeiro de 2024, 2025, 2026 e 2027 registraram quedas, refletindo esse cenário.

Mercados Globais

Os mercados amanheceram positivos nesta sexta-feira. Os futuros americanos S&P 500 e Nasdaq estão subindo cerca de 0,5%, impulsionados pela aprovação do projeto de lei pelo Senado dos Estados Unidos para aumentar o teto da dívida e limitar os gastos do governo por dois anos. O presidente Joe Biden deve assinar o projeto ainda hoje (2), apenas três dias antes do prazo final para evitar um calote da dívida soberana do país.

Na Ásia, os principais mercados encerraram o pregão em alta, refletindo o sentimento de alívio com a aprovação do acordo sobre o teto da dívida nos Estados Unidos. No entanto, o governo chinês criticou a assinatura de um tratado comercial entre os EUA e Taiwan, pedindo que o governo americano interrompa o contato oficial com a ilha, que é reivindicada como parte do território chinês.

Já na Europa, os mercados também operam em alta, repercutindo o acordo sobre o teto da dívida americana. Apesar da queda significativa na inflação na zona do euro, a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christiane Lagarde, afirmou que os números ainda estão altos e que a entidade monetária seguirá com seus planos de aumentar as taxas de juros para trazer a inflação de volta à meta de 2%.

Veja todos os detalhes

Economia

Colhendo um PIB muito mais forte no Brasil em 2023; mercados aguardam o relatório de emprego nos EUA

  • O índice de gerentes de compra manufatureiro (PMI, sigla em inglês) divulgados ontem em diversos países reforçaram a desaceleração do setor. Nos Estados Unidos, o índice caiu ligeiramente de 47,1 pontos para 46,9 pontos; na Europa, houve queda de 45,8 pontos para 44,8 pontos; e o Brasil registrou uma melhora marginal de 44,3 pontos para 47,1 pontos. O índice manufatureiro desses países permaneceu em território contracionista em maio (abaixo de 50 pontos). Em contrapartida, os PMIs de serviços, que serão divulgados na próxima semana, vêm mostrando uma resiliência bem mais forte nesse setor;
  • Os indicadores do mercado de trabalho divulgados ontem continuaram apontando para um mercado de trabalho apertado nos Estados Unidos. Os dados do ADP revelaram que o emprego privado aumentou 287 mil em maio, consideravelmente acima das expectativas (consenso: 170 mil). Os pedidos semanais de auxílio-desemprego ficaram em linha com as expectativas em 232k, embora tenham mostrado um aumento marginal nas últimas semanas. Além disso, os dados do JOLTS divulgados na quarta-feira mostraram um aumento inesperado nas vagas de emprego de 9,7 milhões em março para 10,1 milhões em maio, sugerindo que a demanda por mão de obra continua forte. Nesse contexto, o principal relatório do mercado de trabalho nos EUA, o Nonfarm Payroll, será publicado hoje, referente a maio. O consenso do mercado aponta para um aumento de 195 mil empregos, um aumento de 0,3% em salários em relação ao mês anterior, e um pequeno aumento na taxa de desemprego 3,4% para 3,5%. Os dados a serem publicados podem ser fundamentais para a próxima decisão de política monetária. As apostas do mercado permanecem divididas sobre se o Fed fará uma pausa no ciclo de aperto em junho ou se mais um aumento de 25 bps nos juros de referência será necessário;
  • No Brasil, o PIB cresceu 1,9% no 1T23 em relação ao 4T22, muito acima das expectativas (XP: 1,4%; mercado: 1,2%). O indicador avançou 4,0% na comparação anual (XP: 3,4%; mercado: 3,0%), acumulando crescimento de 3,3% em doze meses. O PIB da Agropecuária se destacou, com alta de 21,6% no trimestre (18,8% a/a), explicando em grande parte a diferença entre nossa estimativa e o resultado efetivo do PIB total. A safra recorde de grãos – principalmente de soja – explica esse desempenho expressivo. Além disso, o PIB de Serviços cresceu pelo décimo primeiro trimestre consecutivo, apesar da desaceleração no período recente (0,2% t/t no 4T22 e 0,6% t/t no 1T23, em comparação com uma média de 1,1% t/t do 3T21 ao 3T22). O PIB da indústria caiu pelo segundo trimestre consecutivo (-0,1% t/t), com sinais mistos em seus componentes. Continuamos esperando uma desaceleração da atividade econômica brasileira nos próximos trimestres, em linha com as condições de crédito mais apertadas, a dissipação do impulso ‘pós-Covid’ e a desaceleração do mercado de trabalho, ainda que em ritmo mais brando do que inicialmente pensado. As projeções de crescimento para o PIB de 2023 continuarão sendo revisadas para cima (ficando entre 2,0%-2,5%, em nossa opinião);
  • Na agenda do Brasil hoje, o foco estará nos dados da produção industrial de abril que serão divulgados esta manhã. Esperamos contração de 0,3% em relação a março, e uma contração de 2,0% em relação a abril do ano passado. O consenso do mercado é de -0,2% e -1,1%, respectivamente.

Empresas

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Derivativos de crédito vão ajudar a desenvolver mercado privado de dívidas, diz B3 (Valor);
    • Cielo substitui três integrantes do conselho de administração (Valor);
    • Valor que bancos dos EUA tomaram de créditos emergenciais do Fed avançou na última semana (InfoMoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Operadoras regionais concentram adições de banda larga em abril (telesintese);
    • TV por assinatura fecha abril com 11,76 milhões de clientes no serviço pago (TELETIME);
    • Remessas globais de smartphones devem crescer 2,4% em 2023 (mobiletime);
    • Desconexão de celulares pré-pagos marca mês de abril (TELETIME);
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Shein diz que peça brasileira pode ser até mais barata que chinesa (Valor);
    • ‘Banco’ da Natura para financiar revendedoras movimenta R$ 26 bilhões em um ano (Estadão);
    • Em ritmo de despedida, Casino deixa rastro que chega a 80% da dívida do Assaí (Estadão);
    • Quando “uma farmácia em cada esquina” não é força de expressão (Brazil Journal);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos e Bebidas
      • World food prices fall to two-year low in May – UN food agency – Reuters;
      • Mantiqueira compra operação de ovos da LAR – Brazil Journal;
    • Agro
      • Exportação de açúcar em maio avança 92% em receita e 57% em volume ante maio de 2022 – NovaCana;
      • Easing of China’s soybean appetite puts Brazil crop growth into question – Reuters;
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Copel deverá realizar oferta de ações até outubro deste ano. (Canal Energia);
    • Deslistagem da EDP deverá movimentar R$ 5,7 bi. (Canal Energia);
    • Copel tem o rating ‘AAA (bra)’ reafirmado pela Fitch. (Canal Energia);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • Novo board reduz poder da Queiroz Galvão e marca nova fase na Enauta (Brazil Journal);
    • Vibra nega conversas com Petrobras sobre participação societária e busca maior parceria com estatal (Estado de S. Paulo);
    • Petrobras se reúne com gestora Apollo e petrolífera Adnoc, mas não toma decisão sobre Braskem (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Payroll, EUA soluciona teto da dívida, Ásia em alta e o que mais move o mercado (Exame);
  • Derivativos de crédito vão ajudar a desenvolver mercado privado de dívidas, diz B3 (Valor Econômico);
  • Os detalhes do projeto da Fazenda para alterar a Lei das S/A (Pipeline);
  • Americanas diz que mostra balanços até 31 de agosto (Broadcast);
  • Rating ‘brBBB’ da Companhia Brasileira de Distribuição retirado a pedido do emissor (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • 40% no mês: FIIs “high yield” compensam perdas e são destaques de maio; veja que outros fundos subiram (InfoMoney);
    • CVM divulga anexos e faz ajustes pontuais nas novas regras de fundos (Valor);
    • Fundos imobiliários: Dia nublado e aluguel garantido até 2040; entenda (Money Times);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Net-Zero Insurance Alliance (NZIA) perde 9 membros desde março | Café com ESG, 02/06

  • Em primeiro pregão de junho, o mercado encerrou o dia em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +2,04% e +2,25%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) com o compromisso de tornar o material de todas as suas embalagens 100% reutilizável, reciclável ou compostável até o final da década, a Natura desenvolveu um projeto para eliminar o plástico de uso único de todas as amostras de perfumaria, o que resultará em cerca de 83 toneladas de plástico de uso único a menos no meio ambiente anualmente; e (ii) a ISA Cteep afirmou que pretende participar do leilão previsto para o fim de julho, que vai conectar a oferta crescente de energia eólica no Norte-Nordeste à demanda que é concentrada no Centro-Sul – segundo o CEO Rui Chammas, também há oportunidades para conectar a energia solar que é produzida especialmente no norte de Minas Gerais com o restante do país, mirando os leilões de transmissão previstos pelo Ministério de Minas e Energia este ano;
  • No internacional, algumas das maiores seguradoras do mundo estão abandonando um pacto das Nações Unidas para incentivar práticas sustentáveis nesse setor, contabilizando nove as empresas que deixaram a Net-Zero Insurance Alliance (NZIA) desde março – o motivo por trás da demandada é devido a preocupações legais com legislações antitruste e ações anti-ESG nos Estados Unidos;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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