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O que pode impactar o mercado hoje
Destaque da Semana
No campo de Estratégia, o time de Research XP atualizou as carteiras Top 10, Dividendos, Small Caps e e BDRs para o mês de fevereiro. Mudanças foram feitas para proteger as carteiras tanto do cenário macroeconômico doméstico mais desafiador quanto da alta nas taxas de juros nos Estados Unidos. Além disso, também houve uma mudanças na Carteira ESG XP para fevereiro: um nome cujo cenário adiante é menos atrativo foi trocado em prol de uma companhia que vemos como uma opção muito interessante de investimento no setor de energia no Brasil. Já no campo da Economia, nesta semana os destaques incluem a publicação de dados de emprego nos Estados Unidos (dezembro), dos resultados do PIB (4º trimestre) e dos índices de inflação (janeiro) na Zona do Euro. No cenário doméstico, a decisão de juros do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) assume o protagonismo – esperamos elevação da taxa Selic para 10,75% a.a..
Mundo
Hoje, Mercados Globais amanhecem positivos (EUA +0,1% e Europa +0,9%) enquanto a bolsa americana encaminha-se para encerrar o seu pior mês desde março de 2020. Em relação à temporada de resultados, nesta semana reportam cerca de 1/4 das empresas do índice S&P 500 em valor de mercado, incluindo nomes de peso, como Amazon, Google e Meta (Facebook). Até o momento, das 169 empresas presentes no índice que divulgaram seus balanços, 77% superaram as expectativas de lucro, segundo o FactSet. Na China, a bolsa local permanecerá fechada até a sexta-feira, mas a bolsa de Hong Kong ainda operou hoje em horário reduzido e o índice de Hang Seng (+1,0%) fechou em alta, impulsionado pelas expectativas de maior afrouxamento monetário no país, após dados do PMI indicarem desaceleração econômica vs. o mês anterior. Por fim, o petróleo (+0,9%) amanhece negociando próximo aos US$ 91 por barril.
Economia nos EUA
Membros do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, estão adotando um discurso de fazer o que for necessário na política monetária americana. Na semana passada, o presidente do Fed, Jerome Powell, disse em entrevista coletiva que não descartaria aumento em todas as reuniões em 2022 para combater a inflação. No fim de semana, Raphael Bostic, presidente do Fed de Atlanta, disse em entrevista ao jornal Financial Times que um aumento de 0.50 p.p. é possível se justificado pelos dados econômicos. A sinalização impulsionou os juros dos títulos do governo, sendo que as taxas dos títulos do Tesouro americano de 2 anos estão sendo negociados acima de 1,2% esta manhã, o nível mais alto em dois anos.
Decisão do COPOM
No Brasil, nesta semana, as atenções devem se voltar para a reunião do Comitê de Política Monetária do banco central (Copom). O Copom deve elevar a taxa Selic em 1,5 p.p. na quarta-feira (2), conforme amplamente sinalizado. Analistas de mercado devem acompanhar de perto o comunicado que acompanha a decisão, principalmente se a autoridade monetária indicar “outra alta da mesma magnitude” em sua próxima reunião, em março. Já no campo político doméstico, destaque para o fato de que o Congresso volta hoje após o recesso de fim de ano.
Política Internacional
No campo da Política Internacional, a crise na fronteira na fronteira da Ucrânia e da Rússia segue em destaque. Segundo o governo americano, o número de tropas russas na região aumentou no fim de semana. Na tentativa de persuadir o governo russo a não entrar em conflito, Boris Johnson deve realizar ligação com Vladimir Putin nesta semana. Já no lado da política doméstica dos EUA, parlamentares estão focados no Orçamento do ano, que precisa ser aprovado até o dia 18 de fevereiro. Apesar do risco de shutdown não ser considerado relevante, democratas relatam temores de não chegar a um acordo e ter que estender uma medida provisória até o ano que vem – quando não há certeza de que o partido terá maioria no Congresso.
Veja todos os detalhes
Economia
Membros do Fed estão adotando um discurso de fazer o que for necessário na política monetária. Os mercados começam a discutir um aumento de 0.50pp em março
- Membros do Fed estão adotando um discurso de fazer o que for necessário na política monetária. Na semana passada, o presidente do Fed, Jerome Powell, disse em entrevista coletiva que não descartaria aumento em todas as reuniões em 2022 para combater a inflação. No fim de semana, Raphael Bostic, presidente do Fed de Atlanta, disse em entrevista ao jornal Financial Times que um aumento de 0.50 pp é possível se justificado pelos dados econômicos. A sinalização impulsionou os juros dos títulos do governo. Os juros dos títulos do Tesouro americano de 2 anos estão sendo negociados acima de 1,2% esta manhã, a taxa mais alta em dois anos;
- Apesar do risco de uma política monetária mais agressiva nos EUA, os mercados acionários estão positivos hoje impulsionados pelas expectativas de bons resultados das empresas;
- Os preços do petróleo estão atingindo novas máximas esta manhã. O petróleo Brent está se aproximando de 91 dólares por barril, o nível mais alto desde 2014. No fim de semana, Moscou incrementou ainda mais os níveis de tropas ao redor da fronteira ucraniana, aumentando a tensão na região. Por outro lado, a Administração de Informações sobre Energia dos EUA (EIA) informou na sexta-feira que a produção de petróleo da OPEP crescerá em 2022, mesmo com as recentes interrupções na Líbia. A produção da OPEP deverá aumentar quase 2,7 milhões de barris por dia, o maior aumento anual desde 2004;
- No Brasil, as atenções esta semana se voltam para a reunião do Comitê de Política Monetária do banco central (Copom). O Copom deve elevar a taxa Selic em 1,5 pp, conforme amplamente sinalizado. Analistas de mercado vão acompanhar de perto o comunicado que acompanha a decisão, principalmente se a autoridade monetária indicar “outra alta da mesma magnitude” em sua próxima reunião, em março.
- O Congresso volta hoje após o recesso de fim de ano.
Boletim FOCUS – data de referência: 28 de janeiro
- Destaques: Expectativas de Inflação em 2022 e 2023 seguem em alta;
- No campo da inflação, a mediana das expectativas do mercado para a variação do IPCA em 2022 subiu de 5,15% para 5,38% (5,03% há 1 mês). Assim como, a projeção para o IPCA de 2023 , de 3,40% para 3,50% (3,41% há 1 mês), se mantendo em 3,00% em 2024 e 3,00% (meta inflacionária oficial), respectivamente;
- Em relação à política monetária, as projeções para a taxa Selic continuaram em 11,75% para o final de 2022 (11,50% há 1 mês), 8,00% para o final de 2023 e 7,00% para o final de 2024;
- No que diz respeito à atividade econômica, a previsão do mercado para o crescimento real do PIB em 2022 ascendeu sutilmente de 0,29% para 0,30% (0,36% há 4 semanas). Enquanto isso, o consenso para a elevação do PIB em 2023 recuou de 1,69% para 1,55%. A mediana das expectativas para o crescimento econômico em 2024 segue em 2,00% como na semana anterior;
- Por fim, o consenso para a taxa de câmbio no final de 2022 permaneceu em R$/US$ 5,60 pela quinta semana consecutiva. E se manteve também em 2023 com R$/US$ 5,50.
Política
A crise na fronteira na fronteira da Ucrânia e Rússia segue em destaque
- Segundo o governo americano, o número de tropas russas na região aumentou no fim de semana. Na tentativa de persuadir o russo a evitar um conflito, Boris Johnson deve realizar ligação com Vladimir Putin nesta semana.
No lado da política doméstica dos EUA, parlamentares estão focados no Orçamento do ano, que tem até o dia 18 de fevereiro para ser aprovado
- Apesar do risco de shutdown não ser considerado relevante, democratas relatam temores de não chegar a um acordo e ter que estender uma medida provisória até o ano que vem – quando não há certeza de que o partido terá maioria no Congresso.
Estratégia
Carteiras XP: Top 10, Dividendos, Small Caps e BDRs
- Para o mês de fevereiro, dado o atual cenário macroeconômico mais desafiador no Brasil e no mundo, fizemos mudanças nas nossas carteiras recomendadas;
- Na Carteira Top 10 XP: estamos realizando três mudanças, para dar espaço a novas ações sobre as quais temos perspectivas mais otimistas (veja link);
- Na Carteira Top BDR XP, realizamos uma mudança, que vemos como um bom nome nesse cenário desafiador de perspectivas de juros mais altos (veja link);
- Na Carteira Top Small Caps XP, realizamos uma alteração, retirando um nome do setor de Saúde, e colocando um papel do setor de educação. Além disso estamos adicionando uma ação do setor de Saneamento (veja link);
- E por fim, na Carteira Top Dividendos XP, não realizamos nenhuma alteração (veja link).
Empresas
Dados mensais de crédito (Dez/21) – Concluindo o ano com dados positivos, mas atenções devem permanecer sobre a inadimplência em 2022
- 2021 mostrou forte resiliência em termos de crédito. No geral, as linhas de crédito apresentaram crescimento robusto, enquanto a inadimplência permaneceu sob controle. Embora possamos observar um crescimento ligeiramente menor ao longo de 2022 devido ao cenário macro mais desafiador, acreditamos que a inadimplência seja o principal tema, com o mercado atento ao seu ponto de inflexão;
- Por isso, mantemos nossa preferência pelo Banco do Brasil, devido ao perfil mais defensivo de sua carteira e ao maior índice de cobertura entre os pares;
- Clique aqui para conferir os principais destaques dos dados referentes a dezembro/2021.
Petrobras: Novidades sobre Planos de Desinvestimentos + Reservas Provadas para 2021
- Na sexta-feira (28 de janeiro) a Petrobras divulgou diversos comunicados ao mercado sobre seus planos de desinvestimentos;
- Foi adiada a oferta com a Novonor (antiga Odebretch) pelas ações PN da Braskem. Desde o anúncio do follow on até 27 de janeiro, as ações da BRKM5 caíram 18%, o que provavelmente motivou o adiamento. No dia 28, as ações da BRKM5 subiram 7%;
- A Petrobras também confirmou a venda do Pólo Potiguar para a 3R. O valor total da venda é de US$ 1,38 bilhão, sendo (a) US$ 110 milhões pagos na data da assinatura do contrato de compra e venda; (b) US$ 1,04 bilhão no fechamento da operação, e ;(c) US$ 235 milhões que serão pagos em 4 parcelas anuais de US$ 58,75 milhões, a partir de março/24;
- Em relação ao Pólo Urucu, a Petrobras informou que concluiu sem sucesso as negociações com a Eneva para a venda da totalidade de sua participação em um conjunto de sete concessões de produção terrestre. A empresa disse que avaliará as melhores alternativas para essas concessões;
- Por fim, a Petrobras informou suas reservas provadas de óleo, condensado e gás natural para 2021, conforme regras da SEC. As reservas provadas aumentaram ~1 bilhão de barris de óleo equivalente – “boe” (+12%), encerrando o ano em 9,88 bilhões de boe. A produção de 2021 foi de 0,9 bilhão de boe, e o R/P (razão entre reservas provadas e produção corrente) aumentou para 11 anos.
Mineração: Produção na Austrália mais forte no quarto trimestre, mas a preocupação com a oferta permanece
- Nas últimas semanas, as três principais mineradoras australianas, responsáveis por cerca de 52% da oferta transoceânica da commodity, reportaram a sua produção referente ao quarto trimestre de 2021. No geral, a produção veio ligeiramente mais forte e em linha com o consenso de mercado;
- Em 19 de janeiro, a BHP reportou um aumento na produção de minério de ferro para 73,9 milhões de toneladas (+5% na comparação anual e +5% no trimestre) para o 4T, impulsionado pelo forte desempenho em sua mina Jimblebar e aumento da produção em South Flank na Austrália Ocidental. A produção trimestral da BHP ficou ligeiramente acima do consenso da Visible Alpha de 72,8 milhões de toneladas. O guidance de produção de minério de ferro para 2022 permaneceu inalterada, em 278 a 288 milhões de toneladas;
- Na semana passada, Fortescue, a quarta maior mineradora de minério de ferro do mundo, também registrou um aumento nos embarques do 4T para 47,5 milhões de toneladas (+2% na comparação anual e +4% no trimestre), abaixo do consenso da Visible Alpha de 49,3 milhões de toneladas. Por outro lado, Fortescue sinalizaram pressões da forte demanda por mão de obra e recursos, bem como restrições da cadeia de suprimentos devido à pandemia. A mineradora também manteve seu guidance para a produção de 2022 em 180 a 185 milhões de toneladas;
- Por fim, a Rio Tinto registrou uma menor produção de minério de ferro de 84,1 milhões de toneladas (-2% na comparação anual e +1% no trimestre), em linha com o consenso da Visible Alpha de 84,7 milhões de toneladas. A Rio Tinto também anunciou seu novo guidance de produção de minério de ferro para 2022 de 320 a 335 milhões de toneladas (de 320 a 325, anteriormente), embora permaneça sujeito às condições climáticas e de mercado;
- Vale a pena notar que a BHP, Fortescue e a Rio Tinto alertaram para interrupções devido à escassez de mão de obra, pois a Austrália enfrenta um aumento de casos variantes do coronavírus Omicron.
Americanas (AMER3): Anúncio de programa de recompra
- A Americanas publicou um fato relevante na noite de sexta-feira (28/01) com um anúncio de um programa de recompra de até 17,5 milhões de ações (2,8% das ações em circulação) até 21/07/2023;
- Acreditamos que as ações podem reagir positivamente ao anúncio, porém seguimos com uma visão cautelosa para o setor frente ao aumento de competição e macro desafiador;
- Mantemos nosso Neutro e preço alvo de R$45,0 por ação.
Iguatemi (IGTI11) – 4T21: Excelentes dados pré-operacionais de ponta a ponta
- O Iguatemi reportou fortes dados operacionais no 4T21, impulsionados pelo aumento do aluguel líquido das mesmas lojas (SSR) de +28% em relação ao 4T19, beneficiado pelo portfolio operando 100% do horário de funcionamento no 4T21. Além disso, as vendas da mesma loja aumentaram 15% no 4T21 vs. 4T19, em grande parte impulsionada pela redução das restrições, o que levou a uma recuperação significativa nos segmentos mais afetados pela pandemia, como vestuário que subiu (+26,8%);
- Além disso, as vendas mesmas lojas aumentaram 11,8% no 4T21 vs. 4T19. Dito isso, o custo de ocupação atingiu 11,3% no trimestre (vs. 13,0% no 4T20), com uma taxa líquida de inadimplência de 1,4% (vs. 9,3% no 4T20) e uma taxa de ocupação que aumentou para 92,0% (+100p.p T/T);
- Vemos IGTI11 negociando a múltiplo de 11x P/FFO para 2022, o que vemos como atrativo. Portanto, reiteramos nossa recomendação de compra e TP de R$28,0/ação, e podemos ver uma reação positiva das ações.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Abertura ao compartilhamento de dados deve acirrar a concorrência no setor;
- Nova regulação turbina o investimento em insurtech;
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Setor de beleza e higiene pessoal fecha 2021 com inflação 7 pontos abaixo do IPCA;
- Raia Drogasil atinge 2.500 farmácias no País e mantém ritmo de 260 novas lojas por ano;
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Marfrig decide não aumentar participação acionária em follow-on da BRF;
- ANÁLISE: Brasileiros já enfrentam problemas para comprar potássio de Belarus;
- Arroba do boi gordo recua nas principais praças de comercialização;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Gasolina ultrapassa barreira dos R$ 8 pela primeira vez;
- Em ano de muitas incertezas, elétricas superaram Ibovespa;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | O setor mais barato do S&P 500
- Ações da Chevron caem após resultados aquém das expectativas;
- Caterpillar supera o consenso e projeta forte demanda para 2022, mesmo com a desaceleração do setor imobiliário chinês;
- Toyota se torna a maior montadora de veículos do mundo pelo segundo ano consecutivo;
- Empresas do setor de energia negociam com o seu maior desconto vs. S&P 500 desde 1990;
- Acesse aqui o relatório internacional.
ESG
Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para fevereiro
- Com o objetivo de ajudar os investidores no processo de alocação de recursos, lançamos em setembro/21 nossa carteira recomendada ESG, combinando 10 nomes que gostamos sob uma perspectiva fundamentalista e que possuem altos padrões ESG;
- Para fevereiro, realizamos uma mudança para o mês, trocamos um nome cujo cenário adiante é menos atrativo e adicionamos uma companhia que vemos como uma opção muito interessante de investimento no setor de energia no Brasil, juntamente com forte posição ESG da empresa como líder em energia renovável;
- Clique aqui para acessar o conteúdo completo.
B3 publica o ranking de pontuação do ISE pela primeira vez | Café com ESG, 31/01
- Na sexta-feira, o mercado fechou em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,6% e -0,2%, respectivamente. Na semana, o Ibov encerrou em alta de +2,7% e o ISE subindo +3,1%;
- No Brasil, (i) a B3 publicou na sexta-feira, pela primeira vez, o ranking de pontuação ESG das empresas que integram a carteira do seu Índice de Sustentabilidade Empresarial, o ISE, sendo que as dez primeiras posições foram ocupadas por: EDP Energias do Brasil, Lojas Renner, Telefônica do Brasil, CPFL Energias, Natura &Co, Klabin, Itaú Unibanco Holding, Ambipar, Suzano e Engie; e (ii) a transição para uma economia verde tem ganhado apoio do mundo corporativo, mas a necessidade de financiamento para projetos complexos joga luz sobre os grandes financiadores de longo prazo no Brasil, os bancos de desenvolvimento, que têm reforçado suas agendas sustentáveis, vinculando o crédito a critérios ESG;
- No internacional, de acordo com levantamento do Bank of America, para cada US$ 3 investidos em fundos em todo o mundo em 2021, US$ 1 foi destinado aos chamados fundos ESG, que focam as aplicações em empresas com boas práticas ESG, com os depósitos nesses fundos subindo 73% em média em 2021 vs. 2020;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.