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Mercados em queda; juros na Zona do Euro e rating do Brasil no radar

Juros na Zona do Euro e Rating do Brasil são Destaques nesta Quinta-feira 15/06/2023

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IBOVESPA +1,99% | 119.069 Pontos

CÂMBIO -1,19% | 4,80/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Destaque do dia

Mercados amanhecem em queda, repercutindo a decisão do Federal Reserve (Fed) de manter os juros americanos no patamar atual, porém dando sinais de que novos aumentos podem acontecer ainda esse ano. Em dia de agenda doméstica esvaziada, as atenções estarão voltadas para a divulgação da decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), além dos dados de vendas no varejo e produção industrial nos EUA.

Melhora no rating do Brasil

A agência internacional de rating S&P revisou a perspectiva da nota de crédito BB- do Brasil de estável para positiva, o que não acontecia desde 2019. A agência diz que a perspectiva reflete uma certeza maior de que uma política monetária e fiscal estável possa beneficiar as perspectivas ainda baixas de PIB do Brasil. Conforme apurou o time de estratégia macro da XP, das 7 vezes em que a S&P colocou viés altista ao rating brasileiro, em 6 o rating realmente foi elevado. A exceção foi exatamente na mais recente, em dezembro de 2019. Ativos brasileiros responderam positivamente ao anúncio.

Política monetária nos EUA

Conforme amplamente antecipado pelos agentes do mercado, o comitê de política monetária do banco central dos Estados Unidos (FOMC) manteve a taxa de juros de referência estável pela primeira vez desde janeiro de 2022, com o limite superior em 5,25%. Na coletiva de imprensa, o presidente Powell reforçou a postura agressiva do FOMC ao enfatizar que “quase todos os participantes acreditam que será necessário apertos adicionais”. A pausa na alta dos juros ocorreu porque, embora o núcleo da inflação permaneça desconfortavelmente acima da meta (4,7%), houve melhorias na margem nos últimos meses. Os mercados estão precificando atualmente cerca de 80% de probabilidade de um aumento adicional de 0,25 nas taxas na reunião de julho ou setembro. No entanto, nosso time de Economia da XP acredita que isso pode não se concretizar. Na opinião do time, o atual estado da economia dos EUA “ainda quente, embora esfriando” é consistente com a visão de que as taxas de juros terão de permanecer restritivas por um tempo, embora não altas adicionais não devem ser necessárias.

Mercados globais

Os mercados amanhecem em queda, com os futuros americanos S&P 500 e Nasdaq caindo 0,3% e 0,7%, respectivamente, após o Federal Reserve (Fed) optar por manter a taxa de juros inalterada, mas deixando a porta aberta para mais aumentos no futuro. Hoje, os investidores estarão atentos aos últimos dados de pedidos de auxílio-desemprego, produção industrial e vendas no varejo nos Estados Unidos.

Na Europa, as principais Bolsas europeias, estão em baixa, aguardando a decisão de juros do Banco Central Europeu (BCE), que é esperado elevar a taxa em 25 pontos-base, para 3,5%, alcançando o nível mais alto em 22 anos.

Já na Ásia, os principais mercados encerraram o pregão sem uma direção clara. Os mercados vinculados à China registraram ganhos com o novo corte de juros realizado pelo Banco Central Chinês, adotando uma postura oposta à do Fed. A autoridade monetária reduziu a taxa de empréstimos de um ano de 2,75% para 2,65%, sendo a primeira redução desde agosto. Dados recentes indicam que a recuperação da China está estagnada, à medida que a demanda doméstica e global diminui. Na quinta-feira, foram divulgados dados mostrando que a produção industrial e as vendas no varejo cresceram abaixo das expectativas do mercado.

Mercado no Brasil ontem

O Ibovespa fechou o dia de ontem em alta de 2,0% aos 119.069 pontos, seu maior nível desde outubro de 2022, após a S&P Global revisar sua perspectiva para a nota do Brasil. O dólar, por sua vez, fechou o dia em queda de 1,1% em R$ 4,80.

As taxas futuras de juros fecharam em baixa, especialmente os vértices mais longos da curva. Apesar da decisão de política monetária do Federal Reserve, a tendência baixista para as taxas se manteve, com a interpretação de que o Fed não deve ter influência mais forte sobre a trajetória da taxa básica brasileira. Somando-se a isso, no final do pregão, a melhora na perspectiva do rating do Brasil pela S&P contribuiu para o recuo das taxas futuras. DI jan/24 foi de 13,065% para 13,015%; DI jan/25 passou de 11,165% para 11,075%; DI jan/26 caiu de 10,58% para 10,465%; e DI jan/27 foi de 10,66% para 10,530%.

Veja todos os detalhes

Agenda de resultados

Economia

S&P revisa a perspectiva do rating soberano brasileiro para positiva; Fed mantém a taxa de juros, enquanto mercado digere dados fracos da China à espera da decisão do Banco Central Europeu (BCE)

  • No Brasil, as vendas no varejo ampliado caíram 1,6% m/m em abril, em linha com a nossa estimativa e acima das expectativas de mercado (-2,2% m/m). Na comparação anual, o indicador cresceu 3,1% (XP: 2,8%; mercado: 2,0%). Novamente, a categoria ‘Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo’ – incluída na nova Pesquisa Mensal do Comércio – foi destaque ao subir 14,5% a/a em abril (ainda não há ajuste sazonal para esta série de dados). Já a categoria ‘Materiais de Construção’ apresentou a terceira queda consecutiva na comparação mensal (-0,8% m/m; -0,5% t/t), enquanto a queda em ‘Veículos, Motocicletas, Partes e Peças’ (-5,9% m/m; 3,0% t/t) interrompeu uma sequência de cinco ganhos consecutivos. Por sua vez, as vendas no varejo restrito ficaram praticamente estáveis em abril ante março (efetivo: 0,1%; XP: 0,4%; mercado: 0,3%). A abertura dos dados foi negativa, em nossa opinião, uma vez que apenas três das oito principais categorias de varejo avançaram mensalmente. Conforme argumentamos, o aumento da renda real disponível das famílias sustenta o consumo no curto prazo. A resiliência do mercado de trabalho, o aumento das transferências de renda do governo e a queda da inflação (especialmente em alimentos e bens industriais) permitem uma leve desaceleração dos gastos pessoais neste ano. Na agenda de hoje, destaque para a divulgação da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) referente ao mês de abril pelo IBGE às 9:00. A expectativa do mercado é de -0,1% m/m e 4,5% a/a, enquanto a XP projeta 0,1% m/m e 3,5% a/a;
  • A agência internacional de rating S&P revisou a perspectiva da nota de crédito BB- do Brasil de estável para positiva, o que não acontecia desde 2019. A agência diz que a perspectiva reflete uma certeza maior de que uma política monetária e fiscal estável possa beneficiar as perspectivas ainda baixas de PIB do Brasil. Conforme apurou o time de estratégia macro da XP, das 7 vezes em que a S&P colocou viés altista ao rating brasileiro, em 6 o rating realmente foi elevado. A exceção foi exatamente na mais recente, em dez/19. Ativos brasileiros responderam positivamente ao anúncio;
  • Na seara internacional, conforme amplamente antecipado pelos agentes do mercado, o comitê de política monetária do banco central dos Estados Unidos (FOMC, sigla em inglês) manteve a taxa de juros de referência estável pela primeira vez desde janeiro de 2022, com o limite superior em 5,25%.  A projeção do mediana da taxa de juros para 2023 aumentou de 5,1% para 5,6%, sugerindo que as autoridades aumentarão mais 0,50pp antes de encerrar o ciclo de aperto. As projeções para 2024 passaram de 4,3% para 4,6% e para 2025 de 3,1% para 3,4%. As projeções de crescimento do PIB para 2023 passaram de 0,4% para 1,0%, para 2024 caíram de 1,2% para 1,1% e para 2025 caíram de 1,9% para 1,8%. Enquanto isso, a previsão da taxa de desemprego caiu de 4,5% para 4,1% em 2023 e caiu para 4,5% em 2024 e 2025, de 4,6%. Por fim, a projeção de inflação medida pelo núcleo do índice PCE aumentou notavelmente de 3,6% para 3,9% para 2023 e permaneceu praticamente estável para os próximos dois anos. Na coletiva de imprensa, o presidente Powell reforçou a postura agressiva do FOMC ao enfatizar que “quase todos os participantes acreditam que será necessário apertos adicionais”. Acreditamos que a pausa de hoje foi prudente. Embora o núcleo da inflação permaneça desconfortavelmente acima da meta (4,7%), houve melhorias na margem nos últimos meses. Os mercados estão precificando atualmente cerca de 80% de probabilidade de um aumento adicional de 0,25 nas taxas na reunião de julho ou setembro. No entanto, ainda acreditamos que isso pode não se concretizar. Na nossa opinião, o atual estado da economia dos EUA “ainda quente, embora esfriando” é consistente com a nossa visão de que as taxas de juros terão de permanecer restritivas por um tempo, embora não altas adicionais não devem ser necessárias;
  • Na China, os dados de maio mostram desaceleração da atividade econômica. As vendas no varejo avançaram 12,7% a/a (exp. 13,7%), ante 18,4% em abril, os investimentos em propriedades cederam -7,2% a/a, enquanto a produção industrial avançou 3,5% a/a (de 5,6% em abril), em linha com as expectativas do mercado. Mais cedo, o PBoC reduziu a taxa média de empréstimos de 1 ano para 2,65%, em linha com as expectativas;
  • Na agenda do dia, teremos a decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) às 9:15. Esperamos, em linha com o mercado, alta de 0,25pp. nas taxas básicas de juros. A inflação na região ainda se mostra desafiadora, apesar da surpresa baixista da última leitura. Até haver mais indícios de queda na variação dos preços, esperamos altas adicionais nas taxas básicas pelo BCE. Vale ressaltar que a presidente da instituição, Christine Lagarde, concederá entrevista coletiva às 9:45. Nos EUA, teremos a divulgação das vendas do varejo de maio (exp. -0,2% m/m) e dos pedidos semanais de seguro-desemprego (245k) às 9:30 e da produção industrial de maio às 10:15 (exp. 0,1% m/m);

Empresas

MRV (MRVE3) divulga seu desempenho preliminar de vendas do 2T23

  • A MRV divulgou uma prévia positiva de vendas para abril e maio de 2023;
  • As vendas líquidas atingiram um total de R$ 1,46 bilhão, e a média mensal de vendas aumentou +48% em relação ao ano anterior e +21% em relação ao trimestre anterior;
  • O destaque foi o aumento do ticket médio, com alta de +20% em relação ao ano anterior e +4% em relação ao trimestre anterior, mantendo um crescimento consistente apesar do sólido volume de vendas;
  • Também destacamos uma leitura positiva para o cenário de demanda do 2T23 para outras empresas em nossa cobertura;
  • Podemos esperar uma reação positiva das ações da MRVE3, mantendo nossa recomendação de compra e preço-alvo de R$ 17,00/ação;
  • Clique aqui para o relatório completo.

TData Expert | A Força dos Ventos

  • Em maio, a geração eólica foi sólida, com o desempenho consolidado dos parques eólicos das empresas sob nossa cobertura crescendo 23,6% A/A, enquanto a capacidade instalada aumentou 11,5% A/A no mesmo período;
  • Coincidência ou não, o Centro de Previsão do Clima dos EUA declarou que o El Niño começou oficialmente;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Data Expert | Acompanhamento do Mercado de Energia

  • Apesar do início da estação seca em maio, os níveis dos reservatórios permaneceram estáveis no mês;
  • As fontes de geração eólica e solar não apresentaram comportamento atípico, acompanhando o aumento da capacidade instalada. Em relação à demanda total de energia do SIN, a variação foi positiva (+6,7%) A/A, e os preços spot mantiveram seus patamares mínimos de R$ 69/MWh;
  • Para junho, esperamos que o PLD continue no piso, a bandeira tarifária de energia permaneça verde. Além disso, como o Centro de Previsão do Clima dos EUA declarou oficialmente o início do El Niño, podemos ver possíveis efeitos positivos nos recursos eólicos nos próximos meses;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Bolsa registra recorde do ano em volume negociado (Valor);
    • Grande aposta do Nubank, México bate 1 milhão de contas em um mês (Valor);
    • Bradesco fará aporte de US$ 230 milhões em subsidiária nos EUA e lançará conta global (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Oi tem prejuízo de R$ 1,27 bilhão no 1º trimestre  (Valor);
    • AMD lança novo chip de inteligência artificial e pode desafiar Nvidia (Valor);
    • Vivo vê o varejo como importante gerador de novas receitas (telesintese);
    • Oi espera apresentar plano da nova recuperação a credores e acionistas até setembro (TELETIME);
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Fraude na Americanas: 7 perguntas e respostas sobre o escândalo de R$ 25 bi (Valor);
    • Varejistas se reúnem com Lula e dizem esperar corte de juros e retomada no 2º semestre (Folha);
    • Bilionários entram na disputa pelo Casino com proposta de 1,1 bilhão de euros (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos e Bebidas
      • Bud Light, da AB InBev, perde posto de cerveja mais vendida nos EUA – Valor;
      • “Quase zero” casos de vaca-louca significa que países não precisam mais reportar casos – Beef Central;
    • Agro
      • Produção global de arroz será testada com retorno do El Niño – Bloomberg;
      • Disputa sobre equalização de juros segura anúncio de Plano Safra, dizem fontes – Notícias Agrícolas;
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Sabesp assina financiamento de R$ 1 bi pelo Banco Mundial voltado ao projeto Novo Rio Pinheiros. (Valor Econômico);
    • EDP inaugura duas subestações de energia no ES. (Canal Energia);
    • Cemig GT recebe autorização para importar e exportar energia. (Canal Energia);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • Petrobras admite ‘trabalhar internamente’ sobre compra de ações da Braskem. (Valor Econômico);
    • PetroReconcavo e 3R reportam queda na produção de maio (Petróleo Hoje);
    • Consumo de petróleo vai entrar em declínio em 2028, estima IEA (EPBR);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Revisão do Brasil pela S&P é boa notícia, mas ‘grau de investimento’ exige mais, dizem economistas (Valor Econômico);
  • Estratégia jurídica da Americanas joga desfecho da crise para frente​​​​​​ (Valor Econômico);
  • China reduz taxa básica de juros para estimular recuperação econômica (Valor Econômico);
  • Fitch Afirma Ratings ‘BB’/’AA+(bra)’ da Minerva; Perspectiva Estável (Fitch);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Fundos de tijolos com a queda da Selic: qual o melhor segmento agora? (Expert XP);
    • FI-Infra: as vantagens e perspectivas para investir na classe (Expert XP);
    • Fundo imobiliário aluga imóvel em ponto estratégico de SP e inadimplência volta a assombrar (Money Times);
    • 85% dos FIIs negociam abaixo do valor justo mesmo após 2 meses de rali; veja os mais descontados (InfoMoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

ESG nos fundos: Onde estamos e como gestores investem

  • Os investimentos ESG têm ganhado força nos últimos anos, e globalmente já são +US$35 trilhões em ativos sob gestão por fundos ESG;
  • Após valores recordes de captação líquida em 2021, o cenário macro mais desafiador trouxe impacto para a indústria de fundos como um todo, e os fundos ESG não saíram ilesos; contudo, esse mercado segue em sólido desenvolvimento tanto no global, quanto local;
  • Por aqui, ainda que o impulso tenha acontecido mais recentemente, temos visto avanços importantes;
  • Neste relatório, buscamos trazer um retrato da agenda ESG nos fundos de investimento no mundo e no Brasil;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Shell volta atrás em compromisso climático de reduzir produção de combustíveis fósseis | Café com ESG, 15/06

  • O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +1,99% e +1,86%, respectivamente;
  • Do lado das empresas, como outras gigantes do setor, os compromissos climáticos da Shell não resistiram à pressão dos acionistas – a britânica é a mais recente petroleira a abandonar os planos de corte na produção de combustíveis fósseis diante dos lucros recorde resultantes da guerra na Ucrânia, com a empresa anunciando ontem o abandono do plano de reduzir entre 1% e 2% anuais os volumes produzidos até 2030, objetivos apresentados dois anos atrás;
  • No internacional, (i) a União Europeia anunciou que deve se comprometer a reduzir suas emissões líquidas de gases de efeito estufa em até 95% até 2040, enquanto Bruxelas prepara uma nova meta para conter a contribuição da Europa para as mudanças climáticas – a Comissão Europeia está elaborando o que seria a primeira meta de corte de emissões juridicamente vinculativa da UE para 2040, com o objetivo de orientar a terceira maior economia do mundo em direção ao seu objetivo de ter zero emissões líquidas até 2050; e (ii) segundo relatório divulgado ontem da Agência Internacional de Energia (AIE), em cinco anos, a demanda por combustíveis fósseis deve chegar ao ápice no mundo e, então, começará a cair – com a expectativa de que os veículos elétricos substituam os movidos à combustão, 80% do impacto deve recair sobre a demanda da gasolina, enquanto a agência prevê que a demanda pelo petróleo bruto também desacelere até 2028, fim do período analisado, e que o pico esteja logo depois, na medida em que a transição energética ganhe tração;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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