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Inflação nos EUA em foco na agenda da semana

Relatório Focus e temporada de resultados são um dos temas de maior destaque nesta segunda-feira, 12/08/2024

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IBOVESPA +1,52% | 130.615 Pontos

CÂMBIO -1,11% | 5,51/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na semana passada, o Ibovespa subiu 3,8% em reais e 7,7% em dólares, fechando acima dos 130 mil pontos pela primeira vez desde fevereiro. O principal destaque positivo foi o Pão de Açúcar (PCAR3, +17,2%), com as ações cíclicas se beneficiando de um sentimento de maior apetite por risco e de um fechamento da curva de juros. Na ponta negativa, o destaque foi a Vamos (VAMO3, -5,9%), após os resultados do 2T24 (leia o comentário do nosso analista aqui).
Acesse aqui o nosso relatório completo.

Renda Fixa

No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com forte abertura na parte curta, e fechamento nos vértices longos. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro 2026 e 2034 saiu de 55,00 pontos-base (bps) na sexta-feira anterior para 2,00 bps na última semana. A curva, portanto, apresentou forte perda de inclinação. As taxas de juro real tiveram nova redução, com os rendimentos NTN-Bs (títulos públicos atrelados à inflação) se consolidando em patamares próximos a 6,00% a.a. DI jan/25 fechou em 10,74% (19bps no comparativo semanal); DI jan/26 em 11,5% (27bps); DI jan/27 em 11,5% (7bps); DI jan/29 em 11,57% (-12bps); DI jan/34 em 11,52% (-26bps).

Mercados globais

Nesta segunda-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,2%; Nasdaq 100: 0,2%), no aguardo de dados de inflação ao consumidor e ao produtor americano referentes a julho, divulgados nesta semana. A temporada de resultados perde força nesta semana, com a divulgação de resultados como Walmart e Alibaba. Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,1%) e, na China, as bolsas fecharam mistas (CSI 300: -0,2%; HSI: 0,1%).

Economia

A inflação ao consumidor nos EUA (CPI, na sigla em inglês) é o destaque da semana, e deve ditar o tom dos próximos passos dos juros no país. Também serão importantes para isso dados de atividade e discursos de membros do Fed.

No Brasil, o IPCA divulgado na sexta feira sugere que a inflação está acima da meta e, provavelmente, subindo. Isso aumenta a probabilidade de o Copom elevar os juros no segundo semestre, embora este ainda não seja o cenário base. O jornal Folha de S.Paulo reporta que senadores veem como “certa” a indicação do diretor do banco central Gabriel Galípolo para a presidência da instituição. O mandato do atual presidente, Campos Neto, termina em dezembro.

Veja todos os detalhes

Economia

Inflação nos EUA definirá o tom para os próximos passos da política monetária

  • A inflação do Índice de Preços do Consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos EUA em julho é o destaque da semana. Se ficar abaixo das expectativas (3,0% em termos anuais), alimentará as expectativas de um corte de 50 pontos base por parte do Federal Reserve no próximo mês. A diretora do Fed, Michelle Bowman, chamou atenção para progressos “bem-vindos” na inflação nos últimos dois meses em uma entrevista no sábado, suavizando seu tom geralmente duro. Mas acrescentou que a inflação permanece “desconfortavelmente acima” da meta de 2.0%. Outras autoridades do Fed falarão esta semana, incluindo o presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, o presidente do Fed da Filadélfia, Patrick Harker, e o presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee;
  • Importantes indicadores de atividade também serão publicados nos EUA esta semana. As vendas no varejo, a produção industrial e o índice habitacional NAHB serão divulgados na quinta-feira, junto com os números semanais dos pedidos de seguro-desemprego. Os resultados serão importantes para avaliar se a economia está entrando numa recessão ou se estamos assistindo a pouso suave da economia dos EUA; 
  • Indicadores econômicos do Reino Unido também em destaque esta semana. A inflação medida pelo IPC será divulgada na quarta-feira, enquanto os indicadores de atividade – como a produção industrial e a produção do setor de serviços – serão divulgados na quinta-feira. O Banco de Inglaterra cortou os juros pela primeira vez desde 2020 no início deste mês e os mercados estão atribuindo uma probabilidade de cerca de 33% de outro corte de 25 pontos base na reunião de setembro;
  • Os preços do petróleo estão em alta hoje, quinta alta consecutiva, à medida que as preocupações com a economia dos EUA diminuíam e as tensões geopolíticas no Médio Oriente continuam.  Pela manhã, os futuros do petróleo bruto dos EUA (WTI) subiam 0,9%, para US$ 77,55 o barril, enquanto o contrato do Brent subia 0,7%, para US$ 80,25 o barril. É uma boa notícia para os países exportadores, como o Brasil. Os preços mais elevados do petróleo podem preocupar o Banco Central do Brasil por pressionarem a inflação, mas são positivos para as receitas fiscais; 
  • Publicado na última sexta-feira, o IPCA de julho do Brasil subiu 0,38% mês a mês, um pouco acima das expectativas (consenso XP e Bloomberg: 0,35%). A inflação em 12 meses aumentou para 4,50% em julho, de 4,23% em junho. A média dos núcleos de inflação avançou 0,43% mês a mês, acima da nossa estimativa (0,34%). A média dos últimos três meses da media dos núcleos, anualizada e dessazonalizada, aumentou de 3,7% para 4,8%, consideravelmente acima da meta. Nosso cenário prevê que as medidas de núcleo respondam à aceleração dos bens industriais ao longo do ano, encerrando 2024 em 4.0%. Em suma, os resultados mostram que a inflação permanece acima da meta e possivelmente subindo, devido aos custos de produção mais elevados, ao mercado de trabalho apertado e à taxa de câmbio mais desvalorizada aumenta assim a probabilidade de o Banco Central aumentar a taxa Selic nos próximos meses, embora este ainda não seja o cenário base;
  • O jornal Folha de S. Paulo noticiou hoje que os senadores brasileiros consideram certo que o diretor do banco central, Gabriel Galípolo, será nomeado o próximo presidente da instituição. O mandato do atual presidente Campos Neto termina em dezembro. Galípolo fez um discurso duro na semana passada, afirmando que vê o balanço de riscos para a inflação como “assimétrico” para cima.

Empresas

Plano&Plano (PLPL3): A forte expansão da receita impulsiona a melhoria do lucro líquido

  • A Plano&Plano registrou resultados sólidos no 2T24;
  • Observamos:
    • Forte crescimento da receita (+44% A/A) devido à sólida produção, fortes vendas líquidas e relevante reversão de provisões para distrato de vendas;
    • A margem bruta continuou a diminuir (-3,0 p.p. A/A e -0,3 p.p. T/T) devido à ainda alta relevância das unidades vendidas no programa Pode Entrar no P&L;
    • O adj. EBITDA aumentou (+32% A/A) devido à diluição de SG&A e menor PDD;
    • O lucro líquido expandiu solidamente para R$ 95 milhões (+38% A/A e 16% acima de nossas estimativas), levando a um ROE (12M) de 47,7% (+1,2 p.p. A/A), que consideramos forte;
  • Mantemos nossa recomendação de compra e preço alvo de R$ 18,0/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Construtoras: Preocupações orçamentárias de curto prazo do FGTS abordadas

  • O Conselho Curador do FGTS aprovou hoje (8 de agosto) a suplementação do orçamento do FGTS para 2024;
  • A suplementação foi de R$ 23 bilhões, composta por:
    • R$ 21,9 bilhões para a área de habitação;
    • R$ 1,1 bilhão para o orçamento de subsídios;
  • O orçamento da área habitacional atingiu R$ 127,6 bilhões (vs. R$ 105,6 bilhões anteriormente);
  • Os conselheiros do FGTS também comentaram sobre as novas regras para imóveis usados, sendo os destaques:
    • O limite para LTV, orçamento e preço devem permanecer para 2025;
    • Eles esperam que essas condições rigorosas se reflitam em concessões mais brandas para imóveis usados de 19%;
  • Observamos que ambas as notícias parecem ser positivas para o segmento de baixa renda;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Priner (PRNR3): Resultado 2Q24 – Resultado fraco, mas com expectativa de melhora para o 2S24

  • A Priner reportou resultados fracos no 2T24, com prejuízo líquido consolidado de R$ 3 milhões (vs. XPe R$ 2 milhões);
  • As principais conclusões são:
    • Resultados mais fracos de R$ 205 milhões (-19% A/A; -5% T/T), parcialmente explicados por um importante adiamento de contrato, que começou apenas no final do 2T24;
    • Desempenho operacional abaixo das nossas expectativas com EBITDA de R$ 18 milhões (-28% XPe);
    • Aumento da alavancagem financeira com dívida líquida/EBITDA de 2,2x (vs. 1,6x no 1T24);
  • Por outro lado, a margem bruta consolidada resiliente de 19% (-2,6p.p. A/A e -1,1p.p. T/T), indica controle de custos;
  • Reiteramos nossa recomendação de compra para Priner;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Boa Safra (SOJA3) | Revisão dos resultados do 2T24: Resultados mistos em meio a um mercado desafiador

  • O principal KPI do resultado do 2T é a carteira de pedidos da Companhia, que veio fraca como esperado – a carteira de pedidos (considerando julho) ficou em R$ 1,1 bi (de lado A/A e +14% T/T), desacelerando seu ritmo de crescimento à medida que os produtores continuam adiando as compra de insumos.
  • O principal KPI do resultado do 2T é a carteira de pedidos da Companhia, que veio fraca como esperado – a carteira de pedidos (considerando julho) ficou em R$ 1,1 bi (de lado A/A e +14% T/T), desacelerando seu ritmo de crescimento à medida que os produtores continuam adiando as compra de insumos.
  • Do lado positivo, não observamos nenhuma deterioração significativa na linha de contas a receber (o que era uma preocupação devido ao atraso no farmer selling dos produtores), embora notemos necessidades mais altas de capital de giro devido à menor antecipação dos clientes – o que tentaremos entender se está mais ligado a uma mudança na política da empresa ou devido ao atraso nas vendas.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo

Armac (ARML3): Resultado 2Q24 – Resultados em linha com nossas estimativas

  • A Armac reportou resultados em linha com nossas estimativas, com lucro líquido de R$ 50 milhões (vs. XPe R$ 49 milhões).
  • Destacamos a expansão contínua da receita líquida da Armac (+31% A/A) à medida que a empresa continua a expandir sua base de contratos (backlog +156% A/A) e aumentar a produtividade (em 61% vs. 52% no 1T23).
  • Por outro lado, vimos outro trimestre com menor margem EBITDA (-4p.p. T/T) à medida que a empresa continuou a se concentrar em contratos de longo prazo que naturalmente carregam margens menores (margem EBITDA de 35% vs. curto prazo em 71%).
  • Reiteramos nossa classificação de Compra.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Simpar (SIMH3): 2T24 – Resultados em linha; Movida e Vamos são os destaques

  • A Simpar reportou resultados em linha com o esperado, com aumento do lucro líquido para R$ 185 milhões (vs. R$ 97 milhões no 1T24);
  • Os destaques positivos foram:
    • Forte desempenho de locação da Movida, tanto em RaC quanto em Gestão de Frotas, impulsionado pelos contínuos esforços de reprecificação e expansão da base de contratos;
    • Desempenho positivo de locação da Vamos, apesar dos resultados mais fracos das Concessionárias e dos altos níveis de cancelamentos de aluguel;
  • Os destaques negativos foram:
    • Margem EBITDA pressionada da Automob devido aos esforços de consolidação das empresas recém-adquiridas;
  • Reiteramos nossa classificação de Compra para Simpar;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Méliuz (CASH3): Trimestre positivo ofuscado por eventos não recorrentes; Revisão do Resultado do 2T24

  • Em mais um trimestre marcado por eventos não recorrentes, a Méliuz (CASH3) apresentou números operacionais animadores;
  • O GMV do Shopping Brasil ficou estável em T/T e caiu apenas 1,2% A/A. Do lado do take rate, a empresa conseguiu manter um nível saudável de 6,9%. Apesar do desempenho ainda fraco no segmento internacional (Picodi), a melhora no Shopping Brasil levou a Receita Líquida a um segundo trimestre recorde;
  • A fraqueza da operação internacional afetou não apenas as receitas, mas também os custos. No segundo trimestre, o Méliuz registrou impairment de R$ 82,8 milhões. Consideramos o ajuste justo, já que o Picodi vem apresentando resultados ruins há algum tempo. Com isso, o EBITDA consolidado encerrou o trimestre com R$ 68 milhões negativos e prejuízo líquido de R$ 61 milhões;
  • Fora deste evento não monetário, a empresa teria entregue R$ 15 milhões e R$ 22 milhões em EBITDA e lucro líquido, respectivamente. Em paralelo, a companhia informou que após a aprovação da Redução de Capital os acionistas da Companhia terão direito a receber o valor de ~R$ 2,53 por ação;
  • Com base no preço de fechamento de ontem (08), isso deve representar um rendimento de 44,8%. No geral, embora não vejamos os resultados do 2º trimestre como um gatilho para as ações da CASH3, vemos a empresa evoluindo na frente operacional. No entanto, reafirmamos nossa recomendação Neutra.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Frigoríficos | “Deal” mais próximo de ser fechado

  • A Superintendência Geral do CADE acaba de divulgar uma sugestão de aprovação para a compra das plantas da Marfrig pela Minerva, um passo importante para a aprovação final do “Deal”, que pode ocorrer no aniversário de um ano, em 28 de agosto.
  • A aprovação sem restrições significativas às operações adquiridas ou à venda forçada de quaisquer ativos deve ser vista como melhor do que o esperado, especialmente porque o prazo de um ano desde o anúncio, juntamente com a qualificação de “alta complexidade” pelo CADE, aumentou a possibilidade de um resultado negativo.
  • No entanto, devido aos juros mais altos em função do aumento da alavancagem, juntamente com a incerteza sobre o preço pago e a perda de parte do melhor momento do ciclo do gado, isso deve deixar um sabor agridoce. Esperamos uma reação positiva na ação para a Minerva no próximo pregão, especialmente devido à cobertura de posições vendidas.
  • Clique aqui e acesse o relatório completo

M. Dias Branco (MDIA3) | Revisão dos resultados do 2T24: Resultados fracos; catalisador negativo

  • M. Dias Branco apresentou números fracos em seus resultados do 2T. Os principais destaques foram (i) menor margem bruta T/T, principalmente devido a preços mais baixos (parcialmente explicado pelo mix), maiores custos de óleo de palma e pior taxa de câmbio; (ii) despesas de vendas persistentemente altas; (iii) marcket share de biscoitos ligeiramente menor, mesmo com uma queda significativa nos preços; e (iv) maiores despesas financeiras atribuídas a variações cambiais. O EBITDA ajustado foi de R$ 337 milhões (-2% vs. XPe e -5% vs. Consenso) e o (lucro por ação) LPA foi de R$ 0,56/sc (-14% vs. XPe e -23% abaixo do Consenso).
  • Embora o MDIA mostre que os preços médios em junho foram 6,7% acima da média da empresa no segundo trimestre, sugerindo espaço para um maior otimismo no 3T, achamos que é cedo para ficar mais otimista e esperamos uma reação negativa no pregão de amanhã, já que o segundo trimestre provavelmente levará a revisões de lucros para baixo por parte do mercado.
  • Clique aqui e acesse o relatório completo

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Bradesco – Comunicado ao Mercado;
    • Mercado se movimenta e antecipa lançamento do Pix por aproximação (Valor);
    • Maior parte dos homens contrata seguro de vida com coberturas para uso ainda em vida, mostra pesquisa (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Oi rebate à Ligga e diz que rival pode reapresentar proposta pela ClientCo na 2ª rodada (Telesíntese);
    • Anatel aprova R$ 250 milhões para leilões reversos de cobertura móvel (Teletime);
    • Google compra tecnologia de empreendedor brasileiro por US$ 3 bi, mas dispensa empresa (Folha);
    • Anatel é afetada pelo contingenciamento do governo federal (Telesíntese);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Kruglensky diz que fica (Neofeed);
    • Entra em vigor acordo assinado por acionistas de referência do bloco Soma na Azzas 2154 (Valor Econômico);
    • Lojas Renner conclui entrega do novo centro de distribuição de Cabreúva, SP (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • Coca-Cola Co. to sell euro debt to help pay possible US tax charge – JustDrinks
      • Wine Suffers as Younger Drinkers Opt for Beer and Seltzer – Bloomberg
    • Alimentos
      • Superintendente do Cade recomenda aprovação do M&A entre Minerva e Marfrig – TheAgriBiz
      • Exportação de carne bovina tem alta de 22% e bate recorde em julho – O Globo
    • Agro
      • Ukraine boosts grain exports despite intensified Russian attacks – Reuters
      • A Boa Safra ainda não cresceu, mas promete vingar no segundo semestre – TheAgriBiz
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Hapvida planeja construção de mais hospitais no modelo ‘sob demanda’ (Valor Econômico);
    • Amil fecha unidades próprias de atendimento à saúde (O Globo);
    • Aumentam síndromes respiratórias por covid, aponta Fiocruz (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
    • Cyrela vê custos com preocupação, mas cenário não deve impactar margens, diz CFO (Infomoney);
    • Vendas de imóveis novos registram crescimento de 45,3%, revela indicador ABRAINC-Fipe (Abrainc);
    • Vendas de imóvel de luxo batem recorde no país (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Pendências com ‘posições técnicas’ impedem portaria do leilão de capacidade (MegaWhat);
    • ONS: projeções da demanda de carga para agosto são de crescimento em todas as regiões (Energia Hoje);
    • Na guerra da energia limpa, hidrelétricas defendem mudança de regras de leilão (Estadão);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Estratégia

O mercado está mais arisco? | Gráfico da Semana

  • Com a turbulência vista nos mercados globais nos últimos dias, o VIX, índice de volatilidade da Bolsa americana, chegou ao nível mais alto em quase quatro anos na última segunda-feira (5);
  • Este pico no VIX, também conhecido como “índice do medo”, é explicado por uma combinação de fatores:
    • Primeiro, a crescente preocupação com a desaceleração econômica global, alimentada por sinais de fraqueza em várias economias importantes — inclusive Estados Unidos e China;
    • Outro fator que influenciou a alta da volatilidade foi a elevação de juros e anúncio de redução de compras de ativos pelo banco central japonês. Esse movimento fez investidores desmontarem suas posições de carry trade de iene japonês, que consiste na venda de uma moeda com juros baixos para investir em outra que tenha juros mais elevados (como a moeda brasileira);
    • Clique aqui e acesse relatório completo.

Factor Pulse: A rotação chegou aos fatores

  • Neste relatório, atualizamos nossos modelos de fatores e apresentamos uma lista atualizada de cestas de fatores, resultados do nosso modelo proprietário, oferecendo insights sobre seus desempenhos recentes;
  • Os principais destaques incluem:
    • Em julho, observamos uma mudança significativa no desempenho dos fatores, com Tamanho (Small vs. Large Caps) registrando ganhos no mês e Qualidade apresentando o melhor desempenho;
    • Como esperávamos, Momentum passou por queda acentuada na primeira metade de julho, mas se recuperou à medida que o sentimento no mercado piorou novamente;
    • Com rápidas mudanças de narrativa nos mercados recentemente, investigamos como os fatores se relacionam com os retornos das ações brasileiras; descobrimos que o Baixo Risco tem a relação mais forte (ainda que negativa) com o Ibovespa.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields rise as attention turns to inflation data (CNBC);
  • Inflação de julho bate na meta e joga pressão sobre o BC (O Globo);
  • Justiça decreta fim de recuperação judicial da Eternit (Valor Econômico);
  • Moody’s Local Brasil atribui rating de BBB+.br à Agrolend (Moody’s Local);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Tudo sobre Renda Fixa no mês (e o que esperar)

  • No mercado primário, as emissões de crédito privado (Debêntures, CRIs e CRAs) totalizaram R$ 52,8 bilhões em junho (+1,67x A/A). O volume de debêntures atingiu R$ 46,1 bilhões, um dos maiores volume mensal desde o início da série, em 2018. Em relação aos títulos públicos federais, os leilões de junho arrecadaram um volume total de R$ 133,0 bilhões, +94% M/M);
  • No mercado secundário de crédito privado, o mês de junho de 2025 apresenta a maior quantidade de debêntures a vencer dentro dos próximos doze meses, com cerca R$ 10 bilhões. Por fim, destacamos a concentração de vencimentos a partir de fevereiro de 2025;
  • Acerca dos spreads, vimos a continuidade do processo de redução dos spreads para todos os ratings;
  • Quanto aos ratings corporativos, em julho de 2024 houve novamente uma reversão da tendência positiva em relação às movimentações de notas de crédito realizadas pelas agências para os emissores. Dessa vez, o número de upgrades (elevações) foi superado pelo de downgrades (rebaixamentos);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • RBVA11 fecha compra de seis imóveis locados à Pernambucanas (FIIs);
    • FOFs dominam altas; IFIX sobe, mas fecha semana em queda de 0,56% (FIIs);
    • Juros Alto e ocupação baixa levam empresas a reavaliarem projetos na Chácara Santo Antônio e da Chucri Zaidan (SiiLa);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

China em foco: Empréstimo de baixo carbono e queixa à OMC sobre as taxas da UE aos veículos elétricos | Café com ESG, 12/08

  • O Ibovespa e o ISE terminaram a semana passada em território positivo, com alta de 3,79% e 4,26%, respectivamente. Em linha, o pregão de sexta-feira terminou com o IBOV subindo 1,51% e o ISE 1,95%.
  • No internacional, a BHP, a Rio Tinto e a Qantas investirão um total de US$ 52,7 milhões como investidores em estágio inicial em um fundo australiano de créditos de carbono que visa investir em projetos de reflorestamento de terras, de acordo com declarações do fundo e das empresas na segunda-feira – o fundo, administrado pela Silva Capital, tem como objetivo levantar recursos para gerar e administrar Unidades de Crédito de Carbono Australiano (ACCUs) de iniciativas de reflorestamento. 
  • Na China, (i) o país apresentou uma queixa à Organização Mundial do Comércio (OMC) sobre a decisão da União Europeia de impor taxas aos veículos elétricos chineses – Pequim levou o caso ao mecanismo de resolução de litígios da OMC, de acordo com um comunicado do Ministério do Comércio chinês, com o objetivo de “salvaguardar os direitos e interesses de desenvolvimento” da indústria de veículos elétricos; e (ii) o banco central do país asiático estenderá um programa que fornece às instituições financeiras empréstimos de baixo custo com o objetivo de ajudar as empresas a reduzir as emissões de carbono – a política de apoio se estenderá até o final de 2027, segundo o Conselho de Estado da China, além do país ter se comprometido com o desenvolvimento de políticas fiscais e de investimento para apoiar o que Pequim chama de “transformação verde”. 
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

BEEF3 descontinua exportação de gado vivo; POMO4 avança com 1° ônibus híbrido a etanol | Brunch com ESG

  • Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado pelo time ESG do Research da XP que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana;
  • Na última semana, destacamos: (i) a descontinuação da exportação de gado vivo por parte da Minerva; e (ii) a apresentação da Marcopolo do 1° ônibus híbrido movido a etanol do Brasil;
  •  Clique aqui para ler o conteúdo completo.  

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As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


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