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Inflação ao consumidor bem acima do esperado nos EUA e no Brasil pressiona a política monetária

Tudo o que você precisa saber sobre os mercados nacional e internacional, com análises econômicas e políticas sobre fatos que podem impactar seus investimentos.

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IBOVESPA +0,4% | 105.968 Pontos

CÂMBIO +0,2% | 5.49/USD

O que pode impactar o mercado hoje

O Ibovespa encerrou a sessão da última quarta-feira (10/11) com alta de 0,41% aos 105.968 pontos, enquanto o dólar que estava em queda durante o dia, inverteu o movimento no final do pregão e fechou próximo da estabilidade, com uma alta de 0,19% aos R$ 5,49.  As taxas futuras de juros fecharam o dia de ontem em alta nos vencimentos mais curtos e queda nos mais longos, em novo dia de perda de inclinação da curva. As taxas curtas subiram após divulgação do IPCA de outubro acima do esperado, de 1,25%, elevando as apostas para a próxima reunião do Copom. Por outro lado, a aprovação da PEC dos Precatórios limitou o movimento e trouxe alívio à parte longa da curva, mitigando inclusive a pressão vinda das Treasuries norte-americanas. DI jan/22 fechou em 8,484%; DI jan/24 encerrou em 12,12%; DI jan/26 fechou em 11,76%; e DI jan/28 fechou em 11,72%.

Nesta quinta-feira, mercados globais amanhecem levemente positivas (EUA +0,3% e Europa +0,1%) enquanto investidores digerem os dados da inflação americana, que vieram acima do esperado (6,2% vs. 5,9% nos últimos 12 meses). O salto da inflação nos EUA, levou a venda generalizada de ações de tecnologia no pregão de ontem, ao passo que investidores agora precificam uma probabilidade maior de um aumento da taxa de juros já em julho de 2022 vs. setembro de 2022, precificados anteriormente.

Com esse resultado da inflação ao consumidor nos EUA, o Fed pode acelerar a redução das compras de títulos, enquanto no Brasil o consenso do mercado está caminhando para uma aceleração do ritmo de alta da taxa Selic para 2,00 pp (ou mais) em dezembro, ante 1.50 pp em outubro. O destaque hoje é o resultado das vendas no varejo no Brasil de setembro. O mercado espera uma queda mensal de 0,6%. A alta dos juros e da inflação limitando o poder de compra do consumidor.

Por fim, na frente ESG, por conta da COP26, a cidade de São Paulo assinou ontem um acordo firmado para coibir a venda de novos carros emissores de gases do efeito estufa após 2040, tendo como objetivo atingir as metas do Acordo de Paris, além de contribuir para a conversão de toda a sua frota de veículos, como ônibus municipais, para versões que não emitam poluentes até o ano de 2035.

Tópicos do dia

Agenda de resultados

Alliar (AALR3): após o fechamento
Orizon (ORVR3):  após o fechamento
Sabesp (SBSP3):  após o fechamento
Americanas (AMER3):  após o fechamento
Bemobi (BMOB3):  após o fechamento
Bradespar (BRAP4):  após o fechamento
CCR (CCRO3):  após o fechamento
Ez Tec (EZTC3):  após o fechamento
G2D (G2DI33):  após o fechamento
Grupo Mateus (GMAT3):  após o fechamento
Multilaser (MLAS3):  após o fechamento
Natura (NTCO3):  após o fechamento
Rumo (RAIL3):  após o fechamento
Grupo Soma (SOMA3):  após o fechamento
Via (VIIA3):  após o fechamento
C&A (CEAB3):  após o fechamento
Cyrela (CYRE3):  após o fechamento
Lojas Americanas (LAME4):  após o fechamento
Westwing (WEST3):  após o fechamento
Simpar (SIMH3):  após o fechamento
B3 (B3SA3): após o fechamento
Cury Construtora (CURY3):  após o fechamento
Plano & Plano (PLPL3):  após o fechamento
Lavvi (LAVV3):  após o fechamento

Calendário do 3T21

Temporada de resultados do 3º trimestre 2021 – o que esperar?

Economia

  1. Inflação ao consumidor bem acima do esperado nos EUA e no Brasil pressionam a política monetária

Política

  1. Atenções sobre a PEC dos Precatórios concentradas no Senado
  2. Joe Manchin, que tem voto chave no Senado, estaria considerando postergar restante de agenda de Biden até 2022 diante de dados de inflação
  3. Xi Jinping deve anunciar nesta quinta-feira (11) uma “resolução histórica”

Empresas

  1. Equatorial (EQTL3): Resultado operacional forte no 3T21
  2. Copel (CPLE6): Performance sólida em um trimestre desafiador; Neutro
  3. JBS (JBSS3) | 3T21: trimestre forte conforme esperado, mas ainda um outlier
  4. GNDI 3T21 – Um trimestre para se esquecer
  5. BRF (BRFS3): resultados mistos no 3T21; pressão de custos persiste, mas cenário de curto-prazo mais favorável
  6. Varejo – Vitrine XP 3T21: Análise dos resultados do 3T21
  7. Tech XP – Inaugurando 3T21 em grande estilo
  8. Taesa (TAEE11): Contratos atrelados ao IGP-M puxaram o resultado do 3T21; Neutro
  9. Banrisul (BRSR6): Resultados fracos com maiores custos de captação e de crédito | Revisão 3T21
  10. Fras-le (FRAS3) 3T21: Corroborando a Resiliência do Mercado de Reposição
  11. Tupy (TUPY3): Melhor Perspectiva de Preços Impulsionando a Melhoria da Margem EBITDA; Positivo
  12. Pardini (PARD3) – 3T21: Neutro; amplamente alinhado com nossa estimativa
  13. Allied (ALLD3): no 3T21, resultados resilientes em meio a cenário desafiador
  14. Estapar (ALPK3), 3T21: o pior parece ter ficado para trás
  15. EVEN (EVEN3) – 3T21: Crescimento sólido de receita compensado por margem bruta abaixo do esperado
  16. Melnick (MELK3) – 3T21: Top line acima do esperado compensado por compressão de margem
  17. Principais notícias dos setores

Mercados

  1. Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Resultados da Disney desapontaram

ESG

  1. Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 11/11

Veja todos os detalhes

Economia

Inflação ao consumidor bem acima do esperado nos EUA e no Brasil pressionam a política monetária

  • A inflação ao consumidor nos EUA ficou muito acima das expectativas, levando os mercados a acreditar que o Fed pode intensificar o ritmo da retirada dos estímulos monetários. O IPC de outubro subiu 0,9%, bem acima do consenso, 0,6%. O núcleo (ex-alimentação e energia) subiu 0,6%, acima do consenso, 0,4%. O núcleo foi puxado pelos aluguéis, que apresentaram a maior alta em 15 anos. Mas muitos outros componentes também estão crescendo fortemente. A possibilidade de uma política monetária apertada à frente levou o dólar americano a novos máximos em 2021;
  • Outra tendência importante da economia americana é a recuperação do mercado de trabalho. Os pedidos de auxílio desemprego atingiram nova-mínima da pandemia, continuando a tendência de queda constante;
  • Os analistas de mercado vão monitorar de perto o relatório mensal da OPEP hoje, que traz dados sobre o equilíbrio entre oferta e demanda no mercado de petróleo;
  • No Brasil, a inflação ao consumidor também foi destaque ontem. O índice de preços ao consumidor IPCA subiu 1,25% em outubro, acima da nossa estimativa e da mediana das expectativas de mercado (1,01% e 1,06%, respectivamente), impulsionado pelas fortes altas dos preços industriais. O índice de preços anual subiu para 10,67%, de 10,25% um mês antes. Os núcleos da inflação saltaram para 0,95% em outubro, após alta de 0,68% em setembro. A comparação anual passou de 6,5% para 7,0%, bem acima da meta de inflação do Banco Central (3,75%). E o índice de difusão chegou a 67%, ante 65% no mês passado. Com isso, revisamos nossa projeção para o IPCA de 2021 de 9,5% para 10,1%;
  • IPCA acima do esperado e a aprovação da Pec dos Precatórios – uma Emenda Constitucional que altera o teto de gastos permitindo que a política fiscal seja mais expansionista no próximo ano – pressiona o Banco Central. O consenso do mercado está caminhando para uma aceleração do ritmo de alta da taxa Selic para 2,00 pp (ou mais) em dezembro, ante 1.50 pp em outubro;
  • As vendas no varejo brasileiras de setembro serão publicadas hoje. O mercado espera uma queda mensal de 0,6%. As vendas no varejo serão importantes para medir o quanto do recente aperto monetário e da alta da inflação afetaram o poder de compra dos consumidores.

Política

Atenções sobre a PEC dos Precatórios concentradas no Senado

  • Vencida a etapa da PEC dos Precatórios na Câmara, as atenções seguem concentradas no Senado. Anunciado relator da proposta, Fernando Bezerra Coelho, líder do governo, prometeu celeridade e disse que a manutenção do texto é uma possibilidade, mas deixou espaço para as mudanças que devem ser demandadas pelos senadores;
  • A ideia dele é que o texto possa ir a plenário na mesma semana em que for votado na CCJ, no dia 24, ou, no limite, até o dia 2 de dezembro;
  • O governo tem pedido pressa ao Senado, vinculando a medida ao pagamento da parcela extra que fará com que o benefício do Auxílio Brasil atinja mínimo de R$ 400 já em dezembro – ontem, João Roma disse ter confiança de que o texto será aprovado pelos senadores sem mudanças, mas mostrou preferência por um calendário mais curto, com a aprovação final antes do fim de novembro.

Joe Manchin, que tem voto chave no Senado, estaria considerando postergar restante de agenda de Biden até 2022 diante de dados de inflação

  • As negociações pelo Build Back Better Act seguem sem registram grandes avanços em semana de recesso parlamentar nos EUA. Ainda, o noticiário destaca que Joe Manchin, que tem voto chave no Senado, estaria considerando postergar o tema até 2022 diante dos dados de inflação divulgados na quarta-feira, que julgou ser preocupantes.

Xi Jinping deve anunciar nesta quinta-feira (11) uma “resolução histórica”

  • No quarto e último dia do plenário do partido comunista, Xi Jinping deve anunciar nesta quinta-feira (11) uma “resolução histórica” que pode consolidar sua posição no poder para o resto da vida.  

Empresas

Equatorial (EQTL3): Resultado operacional forte no 3T21

  • No dia 10 de novembro, a Equatorial Energia divulgou seus resultados do 3T21. O EBITDA ajustado foi de R$ 898,8 milhões, 10,8% acima de nossa estimativa de R$ 810,0 milhões em função de: (i) um crescimento expressivo na energia distribuída e (ii) uma maior contribuição devido aos reajustes tarifários de 2021 no Pará, Maranhão e Alagoas, juntamente com a revisão tarifária extraordinária no Piauí em 20 de dezembro. Por outro lado, conforme o esperado, a consolidação da CEEE-D contribuiu negativamente (R$ 195MM) no trimestre devido ao Programa de Desligamento Voluntário e a natureza de turnaround da companhia;
  • Outros destaques foram a aprovação do reajuste tarifário no período da Equatorial Maranhão (+ 2,79%) e da revisão da RAB para R$ 4,4 bilhões (+ 31,9%) e conforme mencionado em relatórios anteriores, a recente entrada nos negócios de saneamento e renováveis;
  • Temos uma visão positiva dos resultados da Equatorial no 3T21 considerando as melhorias operacionais e ajustes tarifários positivos alcançados pela companhia em seus ativos de distribuição e nossa crença na estratégia de diversificação de receitas. Mantemos nossa recomendação de compra da Equatorial Energia, com um preço-alvo de R$ 31/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Copel (CPLE6): Performance sólida em um trimestre desafiador; Neutro

  • Ontem (10), a Copel apresentou EBITDA Ajustado de R$ 1.071,7 milhões no 3T21, em linha com nossa estimativa de R$ 1.077,6 milhões. O Lucro Líquido foi de R$ 1.723,1 milhões, superando nossa estimativa de R$ 514,2 milhões e o consenso de mercado de R$ 1.234,0 milhões, principalmente devido a ganhos não recorrentes relacionados ao reconhecimento de extensões de concessões de R$ 1.570 milhões;
  • Destaques operacionais da Copel GT: O EBITDA ajustado (R$ 760 milhões) permaneceu estável em um cenário de hidrologia pior (GSF foi de 55% vs 61% no 3T20). O resultado reflete uma combinação de (i) maiores vendas de energia no mercado de curto prazo; (ii) maior despacho da UTE Araucária; (iii) compensado por maiores compras de energia (R$ 592,4 milhões) e custos com combustível de R$ 551,7 milhões;
  • Destaques operacionais da Copel Distribuição: (i) Tarifas médias mais elevadas devido ao 5º ciclo de revisão; (ii) aumento de volume (+ 3,4%) com os volumes comerciais atingindo + 5,0%, consequência da flexibilização das restrições da Covid-19; (iii) o número consolidado de clientes aumentou + 2,2%, principalmente residenciais e comerciais, e por fim (iv) as perdas ficaram estáveis ​​em 7,71% e abaixo do número regulatório de 7,77%. Como resultado, a Copel Distribuição registrou EBITDA ajustado nos últimos 12 meses de R$ 1,506 milhões, 20,2% acima dos números regulatórios;
  • Temos uma avaliação neutra dos resultados da Copel no 3T21, visto que os números do EBITDA Ajustado do período vieram em linha com as nossas expectativas. Mantemos nossa classificação de compra, com preços-alvo de 12 meses com base no DCF de R$8,0/ação para o CPLE6;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

JBS (JBSS3) | 3T21: trimestre forte conforme esperado, mas ainda um outlier

  • No 3T21, a JBS entregou mais um trimestre forte, com a JBS USA Beef novamente em destaque com uma margem EBITDA ajustada de 21,8%! A receita líquida consolidada cresceu 32,2% A/A e a Margem Bruta nos surpreendeu com um aumento de 63,3% A/A;
  • A empresa anunciou mais uma rodada de R$ 2,4bi em dividendos, o que implica um dividend yield atraente de 8% em 2021, mas com lucro líquido acumulado de R$ 14bi e baixo nível de alavancagem atual, não desconsideramos outro anúncio de dividendos.
  • Embora os resultados da JBS tenham sido fortes no geral, a PPC relatou uma margem menor, junto com a JBS Brasil, enquanto a Seara e a JBS USA Pork contraíram ainda mais;
  • No entanto, a alavancagem caiu para 1,52x em BRL (1,49x USD), apesar de um processo contínuo de diversificação geográfica e também na produção de proteínas, junto com o pagamento de dividendos mencionado acima, algo a comemorar;
  • Reiteramos nossa recomendação de Compra com um preço-alvo de R$ 40/ação para 2021YE;
  • Clique aqui para ler o relatório completo.

GNDI 3T21 – Um trimestre para se esquecer

  • A GNDI reportou prejuízo líquido de R$91M no 3T21 (vs. estimativa de zero):
    • O principal detrator foi a sinistralidade caixa de 80,1%, ainda onerada por: (i) altos preços de materiais e medicamentos, (ii) custos relacionados a Covid-19 e (iii) aquisições;
    • A empresa também enfrentou um aumento de R$61M A/A nas despesas financeiras líquidas devido a um aumento de 27% A/A na dívida líquida; e
    • Despesas de IR e CS de R$21M apesar de o lucro antes dos impostos ter sido negativo.
  • Consideramos os resultados negativos, embora ainda não afete nossa visão de longo prazo sobre os fundamentos da empresa;
  • Acesse o relatório completo aqui.

BRF (BRFS3): resultados mistos no 3T21; pressão de custos persiste, mas cenário de curto-prazo mais favorável

  • Em nossa opinião, apesar da margem EBITDA aj. de 11,0% ser estável em relação ao trimestre anterior (+11bps) e pior em relação ao ano anterior (-221bps), e também inferior à nossa projeção de 11,5%, vemos sinais positivos no 3T21 da BRF;
  • Houve aumento do volume (+5,1% A/A) vendido e também nos preços (+18,6% A/A), embora ainda aquém da alta nos custos (+22,3% A/A), mas diante da queda recente nos preços de milho e soja as perspectivas de curto prazo são positivas;
  • Por outro lado, os resultados entre as unidades de negócio da BRF foram mistos, com o segmento Brasil melhorando sequencialmente, mas ainda contraído em relação ao ano anterior, e também com indicador dívida líquida/EBITDA atingindo 3,06x (vs. 2,9x no 3T20). O segmento Halal DDP apresentou forte recuperação, assim como nas Exportações Diretas, mas a performance do segmento Ásia foi uma surpresa negativa;
  • Com isso, mantemos nosso rating de Neutro para BRFS3, com um preço-alvo de R$ 30/ação para 2021YE;
  • Clique aqui para ler o relatório completo.

Varejo – Vitrine XP 3T21: Análise dos resultados do 3T21

  • Três companhias da nossa cobertura reportaram seus resultados essa noite (10/Nov): Via (ecommerce), Vivara (consumo discricionário) e d1000 (farmácias). Os destaque positivo da noite foi Vivara enquanto Via foi o destaque negativo;
  • Além do resultado, a Via também publicou um fato relevante anunciando que está realizando uma provisão adicional de R$1,2bi para refletir uma visão atualizada em relação aos seus processos trabalhistas. Os dois fatores que motivaram o ajuste foram: (i) um aumento de 32% no valor médio pago para os casos sentenciados em 2021; e (ii) um aumento de 82% no número de novas ações trabalhistas no 1º semestre de 2021. Como resultado, houve um descasamento entre os níveis de provisão e pagamentos, o que a levou a conduzir análises mais detalhadas dos processos judiciais;
  • Destacamos que a Via estima que será capaz de monetizar R$9,5bi em créditos fiscais nos próximos anos, o que deve compensar o impacto caixa dos processos em 2022 e mais que compensar a partir de 2023. No entanto, isso vem sendo destacado pela empresa há algum tempo e, portanto, não é exatamente uma informação nova, embora a companhia tenha atualizado o valor estimado do crédito tributário para R$9,5bi (de R$8,4bi no 2º trimestre);
  • Clique aqui para ver o relatório completo.

Tech XP – Inaugurando 3T21 em grande estilo

Taesa (TAEE11): Contratos atrelados ao IGP-M puxaram o resultado do 3T21; Neutro

  • Em 10 de novembro, após o fechamento do mercado, a Taesa reportou um EBITDA Ajustado (incluindo equivalência patrimonial, consistente com nossa metodologia para fins de comparação) de R$ 453,8 milhões, em linha com nossa estimativa de R$ 435,1 milhões e consenso de mercado de R$ 466,7 milhões. O Lucro Líquido foi de R$ 192,1 milhões, também em linha com nossa estimativa de R$ 167,1 milhões;
  • Os destaques positivos foram: (i) reajuste da inflação na RAP do ciclo 2020-2021 (37% IGP-M e 8% IPCA); e (ii) impacto positivo de 19,6 milhões devido ao início da operação antecipada (5,5 meses de antecedência) da concessão de Janaúba. Os destaques negativos foram: (i) despesas gerenciáveis (PMSO) 7% acima de nossas estimativas (R$76,5mi vs. R$71,6mi XPe); e a redução pré-determinada da RAP de algumas concessões;
  • Temos uma avaliação neutra dos resultados da Taesa no 3T21, uma vez que os números do EBITDA Ajustado vieram em linha com nossas estimativas e do consenso de mercado. Embora tenhamos uma visão positiva sobre a estabilidade do segmento de transmissão, com base em uma estrutura de receita fixa, vemos as ações com preços justos;
  • Mantemos nossa recomendação Neutra na TAESA, com um preço-alvo de R$ 38/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Banrisul (BRSR6): Resultados fracos com maiores custos de captação e de crédito | Revisão 3T21

  • O Banrisul apresentou resultados abaixo do esperado para o terceiro trimestre de 2021 (3T21), com Lucro Líquido de R$ 157 milhões, com queda de 41% T/T e 29% abaixo de nossas estimativas, principalmente devido a: i) menor Margem Financeira Bruta (“MFB”), devido ao aumento da taxa Selic que pressionou o custo de captação; ii) maiores despesas operacionais, devido a maiores despesas com provisões trabalhistas; e iii) elevado custo de crédito;
  • Com isso, o spread caiu mais do que o esperado e o Retorno Sobre Patrimônio Líquido (ROE) ficou em 7,2% (286bps abaixo de nossas estimativas). Apesar disso, o banco manteve um índice de cobertura sólido de 315%, que acreditamos ainda ser confortável em relação aos pares, enquanto o Banrisul mantém uma carteira defendida com grande participação de crédito rural e crédito consignado. Dessa forma, reiteramos nossa recomendação de Compra e preço-alvo de R$ 19,0/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Fras-le (FRAS3) 3T21: Corroborando a Resiliência do Mercado de Reposição

  • A Fras-le reportou números sólidos no 3T21, como esperado, com EBITDA ajustado de R$108 milhões ligeiramente acima de nossas estimativas e + 6% T/T;
  • Acreditamos que o 3T21 corrobora o perfil de receita resiliente da Fras-le, com (i) desempenho do mercado de reposição (~88% das vendas) de +11% T/T impulsionando o crescimento da receita e superando os produtos expostos a montadoras (+1% T/T), também refletindo uma combinação positiva de desempenho dos mercados doméstico (+8% T/T) e externo (+16% T/T);
  • Em termos de rentabilidade, vemos reajustes de preços consistentes impulsionando a expansão da margem bruta em ~2p.p. vs. 2T21 (31,0% vs. 29,1%), com pressão nas despesas (+31% T/T) impedindo a expansão da margem EBITDA (16,4% vs. 16,9% no 2T21);
  • Apesar do momento financeiro positivo da Fras-le, reiteramos nossa recomendação Neutra, pois acreditamos que o nível de valuation da companhia já esteja num patamar justo (~ 8x 2022 EV/EBITDA vs. média histórica de ~6x);
  • Clique aqui para ler o relatório completo.

Tupy (TUPY3): Melhor Perspectiva de Preços Impulsionando a Melhoria da Margem EBITDA; Positivo

  • A Tupy reportou resultados sólidos no 3T21, com EBITDA ajustado de R$289 milhões apresentando aumento de 56% T/T;
  • Destacamos: (i) recuperação contínua da receita, com receita líquida de ~R$1,8 bilhão +11% vs. 2T21, refletindo (a) melhor perspectiva de preços após negociações recentes com clientes (receita unitária + 9% T/T) e (b) crescimento moderado de volumes de +2% no trimestre, uma vez que gargalos na cadeia de suprimentos impediram uma maior utilização da capacidade ao longo do 3T21 (fortes indicações de demanda reprimida, no entanto); e (ii) recuperação da rentabilidade, com margem EBITDA ajustada de 15,8% (ou ~14% quando excluído o efeito pontual de algumas negociações de preço) expandindo 4,5p.p. vs. 2T21;
  • Reiteramos nossa recomendação de Compra da Tupy e preço-alvo de R$32,00/ação;
  • Clique aqui para ler o relatório completo.

Pardini (PARD3) – 3T21: Neutro; amplamente alinhado com nossa estimativa

  • O Pardini apresentou lucro líquido de R$53M no 3T21 (3,6% abaixo de nossa estimativa);
    • Receitas aumentaram 13% A/A como resultado de um aumento de 29,5% A/A nos volumes – impulsionado pela aquisição da LPA no 2T21 – parcialmente compensado por uma redução de 12% A/A no ticket médio;
    • Margem EBITDA de 24% (-1,8 p.p. A/ A) devido a mudanças de mix e aumento das despesas de pessoal (de volta aos níveis normalizados);
    • A taxa efetiva de imposto aumentou 8,2 p.p. A/A devido a alguns benefícios fiscais usufruídos pela empresa no 3T20.
  • A empresa apresentou números saudáveis de maneira geral, todavia mantemos nossa visão cautelosa em relação a todo o segmento de laboratórios, uma vez que o crescimento orgânico e a expansão da margem devem permanecer difíceis;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Allied (ALLD3): no 3T21, resultados resilientes em meio a cenário desafiador

  • No 3T21 a Allied apresentou resultados em linha com as nossas expectativas, mas sólidos ainda assim, tendo em vista a forte base comparativa no 3T20. Além disso, entendemos que a empresa demonstrou resiliência frente a um cenário desafiador, tanto do lado da oferta, com dificuldades globais de fornecimento de eletrônicos, quanto do lado da demanda, ainda impactada pela Covid-19 e pelas condições  macroeconômicas no Brasil;
  • Como esperávamos, o crescimento do segmento de Distribuição (+6% A/Al) mais do que compensou a performance dos segmentos de varejo digital (-13% A/A) e varejo físico (-10% A/A). Assim, o lucro líquido recorrente ficou em R$ 62 milhões no trimestre, exatamente conforme esperávamos, apesar da queda de 19% A/A. Destacamos também que a Allied se manteve caixa líquida em R$ 40 milhões, com uma alavancagem em 0,1x dívida líquida/EBITDA;
  • Nesse contexto, mantemos nossa recomendação de Compra para Allied, com preço-alvo de R$38 por ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Estapar (ALPK3), 3T21: o pior parece ter ficado para trás

  • Conforme esperado, a Estapar divulgou resultados em recuperação para o terceiro trimestre de 2021 (3T21), em função da flexibilização das restrições de mobilidade que tem ocorrido nos últimos meses, à medida que o processo de vacinação avança no Brasil;
  • No consolidado, a receita líquida da empresa atingiu R$229 milhões (+69% A/A e em linha com as nossas estimativas). Em outubro, a Estapar publicou sua prévia operacional, na qual já havia afirmado que as vendas mensais no trimestre tinham alcançado cerca de 72% do registrado no mesmo período em 2019;
  • Olhando para frente, a empresa divulgou que as receitas de outubro, em bases comparáveis, já representam 81,4% do período pré-crise, e que nos primeiros dias de novembro essa tendência de alta se manteve. Mantemos nossa recomendação Neutra para Estapar, com preço alvo de R$9,70 por ação, mas reconhecemos o resultado surpreendentemente positivo;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

EVEN (EVEN3) – 3T21: Crescimento sólido de receita compensado por margem bruta abaixo do esperado

  • Even apresentou resultados neutros do 3T21, impulsionados por uma receita líquida acima de nossas estimativas, atingindo R$526 milhões (25% vs. XPe; 21% A/A), mas com uma margem bruta abaixo do esperado de 28,7% (-2,1 p.p vs. XPe; -2,4 p.p. T/T), impactada pela inflação do custo da construção. Como consequência, o Aj. EBITDA de R$65 milhões vs. R$73 milhões no 3T20, e o lucro líquido chegaram a R$ 52 milhões (+3% vs. XPe; 27% y/y), afetados negativamente por despesas operacionais levemente acima do esperado, representando 18.0% da receita líquida no trimestre vs. 16,6% no 2T21. Dito isto, não vemos os resultados do 3T21 como um gatilho para as ações e mantemos nossa classificação neutra e TP de R$13,0/ação;
  • Do lado operacional, Even divulgou números neutros no 3T21, impulsionados principalmente por lançamentos que aumentaram 6% A/A (% EVEN), atingindo R$ 658 milhões no 3T21, totalizando R$ 1,589 bilhão em 9M21 contra R$ 888 milhões em 9M20 (+79% A/A). As vendas líquidas caíram (-21% A/A), atingindo R$ 277 milhões no 3T21 vs. R$ 354 milhões no 2T21, totalizando R$ 1,217 bilhão em 9M21 vs. R$ 1,036 bilhão em 9M20 (+17% A/A). Assim, impactando a velocidade de vendas negativamente no trimestre, atingindo 11% no 3T21 vs. 16% no 2T21. Além disso, o distrato atingiu 16% das vendas brutas no 3T21 vs. 14% no 2T21;
  • No balanço, a Even registrou uma queima de caixa de -R$82 milhões no trimestre vs. +R$10mn no 2T21 devido aos gastos com aquisição de terrenos em dinheiro. Como resultado, a dívida líquida/patrimônio líquido registrou -29,6% no 3T21.

Melnick (MELK3) – 3T21: Top line acima do esperado compensado por compressão de margem

  • Melnick postou resultados mistos do 3T21, explicado pela receita líquida acima de nossas estimativas, atingindo R$187 milhões (7% vs. XPe; 67% y/y), com uma margem bruta inferior ao esperado de 26,6% (-4,5 p.p vs. XPe; +1,9 p.p. QoQ), impactado pela inflação do custo da construção. Como consequência, o lucro líquido de R$20 milhões (-13% vs. XPe; 95% y/y) ficou abaixo das nossas estimativas, prejudicado pela compressão das margens;
  • Do lado operacional, Melnick reportou dados mistos no 3T21, explicados pelos lançamentos que aumentaram 90% A/A (% MELK), atingindo R$ 163 milhões no 3T21 e totalizando R$ 595 milhões em 9M21 vs. R$ 412 milhões em 9M20 (+44% A/A). Além disso, as vendas líquidas caíram (-29% A/A), atingindo R$ 99 milhões no 3T21 vs. R$ 139 milhões 2T21, totalizando R$ 362 milhões em 9M21 contra R$ 478 milhões em 9M20 (-24% A/A), impactando negativamente a velocidade de vendas no trimestre, atingindo 9% no 3T21 vs. 14% no 2T21. Por último, o distrato atingiu 8% das vendas brutas no 3T21 vs. 10% no 2T21;
  • No balanço, Melnick registrou uma queima de caixa de -R$58 milhões no 3T21 vs. +R$23 milhões no 2T21 devido à aquisição de terrenos usando dinheiro. Como resultado, a dívida líquida/patrimônio líquido registrou -41,5% no 3T21. Embora possamos ver uma reação ligeiramente negativa das ações, reiteramos nossa visão favorável para Melnick com base em seu valuation atrativo, negociado a 0,7x P/BV em 2021;
  • Melnick também anunciou uma distribuição de dividendos de R$ 42 milhões no 3T21 (a ser pago em 24 de novembro), implicando em um rendimento de dividendos de 5%.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Bradesco sugere levar banco digital para outros países. Lazari disse que não faria sentido montar uma instituição física nos EUA, mas ter um banco digital chamado ‘Digio’ lá talvez faça. (Valor);
    • Caixa Seguridade tem lucro de R$ 492,1 milhões no 3º trimestre, queda de 3,1%. Já as receitas operacionais subiram 1,5%, para R$ 659,718 milhões. (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Inflação acelera e IPCA acima de 10% no fim do ano entra no radar do mercado (Estadão);
    • País deixa de arrecadar até R$ 125 bilhões em impostos no varejo online, diz IDV (Estadão);
    • Black Friday: inflação em dois dígitos limita promoções e deve tornar data mais ‘morna’ este ano (Estadão);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Incertezas dentro e fora do país desafiam o agro (Valor);
    • Vendas de etanol no país caem e atingem seu menor patamar desde o início da pandemia (Valor);
    • EUA voltam a impulsionar resultados da JBS (Valor);
    • Acesse aqui o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Geração eólica evitou racionamento e apagões em 2021. (Canal Energia);
    • Gasolina, energia e gás de botijão somam mais de um terço da inflação de 10,67%. (Valor Econômico);
    • Petrobras propõe aumentar em até quatro vezes o preço do gás natural em 2022. (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Mercados

Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Resultados da Disney desapontaram

  • Disney decepciona em seus resultados com desaceleração no crescimento do Disney+;
  • Google perde processo de apelação contra multa de US$ 2.8 bilhões em batalha antitruste;
  • Ações da Rivian, montadora de carros elétricos, sobem 53% em estreia na Nasdaq;
  • Dados apontam um cenário ainda desafiador para o turismo global;
  • Acesse aqui o relatório internacional.

ESG

Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 11/11

  • Ontem o mercado encerrou em território positivo, com o Ibov e o ISE em leve alta de +0,4% e +0,5%, respectivamente;
  • No Brasil, por conta da COP26, a cidade de São Paulo assinou ontem um acordo firmado para coibir a venda de novos carros emissores de gases do efeito estufa após 2040, tendo como objetivo atingir as metas do Acordo de Paris, além de contribuir para a conversão de toda a sua frota de veículos, como ônibus municipais, para versões que não emitam poluentes até o ano de 2035;
  • No internacional, ainda no tema COP26, dois principais destaques: (i) um dos assuntos mais difíceis da Conferência, o artigo 6 do Acordo de Paris, pode estar chegando a um bom termo, segundo alguns negociadores, entretanto, o tópico que trata dos mercados de carbono ainda tem alguns cenários possíveis de desfecho e é um dos temas mais aguardados por todas as partes; e (ii) os Estados Unidos e a China, os dois principais países emissores de gases do efeito estufa do planeta, divulgaram ontem um acordo de compromisso para trabalharem juntos contra a liberação de carbono na atmosfera, além de reconhecem que a eliminação do desmatamento ilegal do planeta contribui significativamente para os objetivos firmados durante as conferências climáticas e, por isso, se comprometeram em aplicar leis de proibição de importações ilegais. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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