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O que pode impactar o mercado hoje
Agenda da semana
No cenário internacional, os investidores vão ficar de olho na divulgação do balanços das big techs americanas: Apple, Amazon, Microsoft e Alphabet irão divulgar os resultados do terceiro trimestre. Na agenda econômica, destaque para as divulgações de dados de PMI, PIB do terceiro trimestre e o deflator do PCE dos EUA. Na Europa, além do PMI, teremos decisão de juros pelo Banco Central Europeu.
Já no Brasil, a temporada de resultados do terceiro trimestre também começa a ganhar força, com nomes como Vivo, WEG, Vamos, Vale e Ambev divulgando seus balanços nos próximos dias. A semana também será marcada por mais um anúncio do Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central, que deverá vir sem grandes novidades. De dados econômicos, teremos semana repleta de indicadores com destaque ao IPCA-15 amanhã, para qual é esperada interrupção da sequência de deflações.
Resumo da semana anterior
Em semana de alta nos mercados globais, o Ibovespa encerrou com ganhos de 7,0%, quase aos 120 mil pontos. Dentre as ações que registraram os maiores movimentos ao longo dos dias, destaque para ações da Natura (NTCO3) que saltaram quase 18% após a companhia anunciar um possível IPO ou separação da Aesop. E Banco do Brasil (BBAS3) também subiu 14%, refletindo expectativas quanto às eleições. Na outra ponta, Americanas (AMER3) e MRV (MRVE3) foram as ações que mais caíram com uma piora nas expectativas do resultados para o terceiro trimestre.
Já o Dólar fechou a semana com queda de -3,05% em relação ao Real, em R$ 5,16/US$. Na Renda Fixa, as taxas futuras de juros fecharam a semana anterior perto da estabilidade à medida que os investidores reagiram aos sinais de que as autoridades do Federal Reserve (Fed) podem iniciar uma discussão para reduzir o ritmo atual de alta nas taxas de juros americanas na reunião de dezembro. DI jan/23 fechou em 13,684%; DI jan/24 foi para 12,825%; DI jan/25 encerrou em 11,64%; DI jan/27 fechou em 11,49%; e DI jan/29 foi para 11,63%.
Mercados hoje
As bolsas internacionais amanhecem positivas (EUA +0,2% e Europa +1,2%) enquanto investidores aguardam novas divulgações de resultados. Esta semana será marcada pelos balanços das big techs: Microsoft, Alphabet, Meta, Apple e Amazon reportarão seus números. Até o momento das 99 empresas do S&P 500, que já reportaram seus resultados, 75% superaram as expectativas de lucro do consenso, segundo a Refinitiv. Na Europa, a prévia do PMI composto da Zona do Euro registrou 47,1 pontos vs. 47,5 das estimativas, sugerindo que a atividade econômica da região está contraindo no ritmo mais rápido dos últimos 2 anos e caminha para uma recessão. Ainda em solo Europeu, o ex-ministro das finanças Rishi Sunak, poderá ser anunciado como o novo primeiro-ministro do Reino Unido ainda nesta segunda-feira. Na China, o índice de Hang Seng (-6,4%) encerrou em uma nova mínima dos últimos 13 anos, após o presidente Xi Jinping ser confirmado no poder com novos aliados para cargos de liderança, além disso também sinalizou que não haverá trégua no escrutínio de empresas privadas. Os ruídos políticos compensaram a surpresa positiva no PIB chinês, que cresceu 3,9% a.a. vs. 3,4% do consenso da Reuters.
Temporada de resultados do terceiro trimestre
No Brasil, a temporada de resultados do terceiro trimestre de 2022 (3T22) se iniciou no dia 13 de outubro de 2022, e os mercados vão avaliar os impactos da inflação global em alta, a economia brasileira resiliente e riscos crescentes de uma recessão nos balanços das empresas brasileiras. Em relação ao mesmo período de 2021, o mercado espera um crescimento do Lucro por Ação (LPA) das empresas do Ibovespa em 19%, provavelmente explicado pela recuperação no cenário doméstico e a maior capacidade de repasse da inflação aos consumidores. Já em relação ao Lucro Operacional (EBITDA) das empresas, o mercado espera +25% de crescimento. Para ver os detalhes, veja o relatório completo.
Dados fracos na Europa; Reino Unido deve anunciar um novo primeiro ministro
Dados econômicos divulgados nesta manhã mostraram que o setor manufatureiro alemão recuou ainda mais em território de contração, com o Índice de gerentes de compras (PMI) industrial do país caindo para 45,7 em outubro, de 47,8 no mês anterior. E no Reino Unido, o Partido Conservador deve selecionar um novo líder que se tornará primeiro-ministro, o quinto do país em seis anos, ainda nesta segunda-feira. O ex-chanceler Rishi Sunak é o favorito depois que o ex-primeiro-ministro Boris Johnson desistiu da disputa no domingo.
China cresce mais do que esperado, mas reitera política de zero-Covid
A China se recuperou em um ritmo mais rápido do que o esperado no terceiro trimestre, crescendo 3,9% em relação ao ano anterior, superando a previsão de 3,4%, e mais rápido do que o crescimento de 0,4% em o segundo trimestre. No entanto, a demanda doméstica diminuiu no final do trimestre, à medida que um surto de casos de coronavírus levou a bloqueios, enquanto o crescimento das exportações desacelerou e o principal setor imobiliário esfriou ainda mais, apontando para uma recuperação difícil. E a China parece pronta para continuar com suas políticas rígidas de COVID endossadas pelo Partido Comunista.
Resumo da Semana

Nos EUA, os índices tiveram mais uma semana positiva, apesar da temporada de resultados do 3T22 mista até agora. Como destaque positivo na semana temos o Netflix, que subiu mais de +14%, reportando uma surpresa tanto no crescimento de sua base de usuários quanto em termos de lucratividade. Na ponta negativa temos a Tesla e o Snap, caindo -6,3% e -28% após as divulgações dos balanços. Em relação à Tesla, o mercado reagiu às expectativas mais fracas sobre a demanda futura dos veículos após a empresa decepcionar levemente as projeções de faturamento. Já o Snap apresentou seu menor crescimento de receitas desde o IPO, impactadas por menores gastos de propagandas, o que derrubou também outras empresas de tech americanas.
O rumo da política monetária continuou no radar e as taxas de juros das Treasuries de 10 anos chegaram a atingir quase o maior nível desde 2008. As taxas voltaram a cair com sinais de que o Federal Reserve pode começar a moderar as altas de juros em algum momento. Com isso, os índices americanos registraram um forte rali na sexta-feira e terminaram mais uma semana em território positivo.
Veja todos os detalhes
Economia
PMIs em contração na Europa; PIB chinês melhor que esperado não anima mercado
- Na Alemanha, o mostrou o índice composto de gerentes de compras (PMI) caiu para 44,1, de 45,7 em setembro, a menor desde maio de 2020, quando o país estava sob bloqueio da COVID. Os altos custos de energia foram um fator importante, especialmente na manufatura, onde a taxa de contração foi a mais rápida em dois anos e meio, embora a manufatura também tenha sido afetada pela demanda mais fraca, disse a S&P Global. O PMI de manufatura flash caiu para 45,7 de 47,8 no mês anterior;
- No Reino Unido, o PMI caiu mais do que o esperado para 47,2 em outubro, seu nível mais baixo desde março de 2021, depois que uma tentativa de cortar impostos da então primeira-ministra Liz Truss que prejudicou a libra e os mercados de títulos do Reino Unido, elevando as cotações de juros do mercado;
- O Índice de Gerentes de Compras (PMI) composto da zona do euro, visto como um bom guia para a saúde econômica geral, caiu para 47,1 de 48,1 em setembro, abaixo das expectativas de 47,5 em uma pesquisa da Reuters. Outubro foi o quarto mês abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração e foi a leitura mais baixa desde novembro de 2020. As fábricas foram particularmente atingidas pelos aumentos dos preços da energia e devido às cadeias de suprimentos ainda se recuperando da pandemia de coronavírus, atingidas pela invasão da Ucrânia pela Rússia;
- Já a China se recuperou em um ritmo mais rápido do que o esperado no terceiro trimestre, crescendo 3,9% em relação ao ano anterior, superando a previsão de 3,4%, e mais rápido do que o crescimento de 0,4% em o segundo trimestre. No entanto, a demanda doméstica diminuiu no final do trimestre, à medida que um surto de casos de coronavírus levou a bloqueios, enquanto o crescimento das exportações desacelerou e o principal setor imobiliário esfriou ainda mais, apontando para uma recuperação difícil;
- Na agenda, nos EUA, PMIs de manufatura (exp. 51,0), serviços (exp. 49,5) e composto (exp. 49,3) de outubro;
- No Brasil, teremos semana repleta de indicadores com destaque ao IPCA-15 amanhã, para qual é esperada interrupção da sequência de deflações, e à decisão do Copom na quarta-feira, que deverá vir sem grandes novidades.
Empresas
Pague Menos (PGMN3): Feedback do Investor Day; Integração em foco
- A Pague Menos realizou seu Investor Day na sexta-feira (21/10) para fornecer uma atualização de sua estratégia e perspectivas de negócio;
- As principais mensagens foram: i) o foco no curto prazo é na integração da Extrafarma, com o guidance de sinergias evoluindo conforme esperado e, inclusive, com indicações positivas para eventualmente até superarem as expectativas; ii) expansão orgânica continua, principalmente através das lojas discount nas regiões Norte / Nordeste; e iii) o Hub de saúde é uma alavanca estratégica, com o management vendo muita oportunidade de melhorar a jornada de saúde dos consumidores através de uma proposta de valor mais balanceada e acessível;
- Nós reiteramos nossa recomendação de Compra e preço alvo de R$7,0 por ação;
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Saúde: Destaques do NDR do Analista
- Durante a última semana realizamos um non-deal roadshow (NDR) com investidores de São Paulo e Rio de Janeiro. Os principais destaques de nossas reuniões foram:
- A maioria dos investidores vê negativamente o cenário atual para as empresas de saúde, principalmente considerando as mudanças regulatórias e aparente deslocamento na demanda;
- Em geral, os buy-sides têm baixa convicção e uma visão mais neutra sobre as large caps; e
- Embora alguns investidores vejam algumas small caps específicas como subvalorizadas, a falta de gatilhos de curto prazo os impede de investir nesses nomes.
- No geral, o sentimento do mercado é de maior cautela em relação às empresas de saúde, e esperamos que os resultados positivos do 3T22, bem como uma resolução definitiva para as mudanças regulatórias e legislativas, possam aumentar significativamente o otimismo do mercado;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- BNDES usará FIDC para financiar empresas menores (Valor);
- Com robô, Órama busca escala em tíquete menor (Valor);
- ‘TENHO MAIOR CONVERGÊNCIA COM O ATUAL GOVERNO’, DIZ BANQUEIRO RICARDO (Broadcast);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- TIM registra 2 TB de tráfego com 5G no Maracanã (Teletime);
- Procon-SP volta a notificar teles por ICMS (Valor);
- Cade aprova compra de prédio da Oi por empreendedoras (Telesíntese).
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Assaí prevê faturamento de R$ 100 bilhões em 2024 devido ao plano de expansão (Valor);
- No GPA, “degustação” do balanço desperta apetite dos investidores (Neofeed);
- Carter’s abre mais 4 lojas em São Paulo e ultrapassa a marca de 40 unidades no Brasil (Mercadoeconsumo);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- O que a Minerva viu na Austrália para dobrar a aposta – Pipeline
- Ações de frigoríficos ficam baratas e mercado enxerga upside – Brazil Journal
- Agro
- Plantio de soja atinge 37,6% da área no Brasil e supera 2021, diz Pátria AgroNegócios – Notícias Agrícolas
- Série de quedas faz algodão testar “limite de segurança” – Valor
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- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Consumo de energia deve encerrar outubro com alta de 0,5%, diz ONS. (Valor Econômico);
- Petrobras atinge valor de mercado recorde de R$ 520,6 bilhões. (Valor Econômico);
- ANP estabelece preços de produção do petróleo e gás natural. (Petróleo Hoje).
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Temporada de resultados do 3º trimestre 2022 – o que esperar?
- Em relação ao mesmo período de 2021, o mercado espera um crescimento do Lucro por Ação (LPA) das empresas do Ibovespa em 19%, provavelmente explicado pela recuperação no cenário doméstico e a maior capacidade de repasse da inflação aos consumidores. Já em relação ao Lucro Operacional (EBITDA) das empresas, o mercado espera +25% de crescimento. E para a receita, o consenso também espera sólido crescimento de +23%. Por fim, em relação ao trimestre anterior, o mercado espera certa estabilidade em receita e EBITDA;
- Durante essa temporada de balanços, investidores irão analisar os impactos da inflação e das disrupções nas cadeias de suprimentos globais, e se as empresas estão conseguindo repassar custos maiores adiante. Para exportadores de commodities, preços menores desses materiais durante o terceiro trimestre podem ter um impacto negativo, que pode ser parcialmente compensado pelo dólar mais forte;
- Dentre as empresas que cobrimos na XP, esperamos que os seguintes setores sejam destaques: Bancos, Varejo alimentar, Varejistas de alta renda, Papel e Celulose, Shoppings e Telecom;
- Com riscos maiores de uma recessão econômica nas principais economias do mundo, as projeções de Lucro por Ação para os próximos 12 meses, 2023 e 2024 caíram levemente durante o trimestre. Ao longo do período, as projeções de lucros foram revisados para baixo entre 0,2%-1,8%.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Verizon frustra em crescimento de novos assinantes
- Toyota alerta que pode não atingir a meta de produção por falta de chips
- Mesmo batendo as expectativas, ações da AmEx reagiram em queda com aumento de provisões
- Verizon decepciona mercado com o crescimento de novos assinantes
- Setor de saúde vem apresentando performance superior dentro do S&P 500
- Acesse aqui o relatório internacional.
Criptoativos
- Hoje em Criptos | Hong Kong revela projeto de CBDC
- Hong Kong revela projeto de CBDC (Cointelegraph);
- Reino Unido quer transformar mercado cripto em indústria regulamentada (InfoMoney);
- Gavin Wood deixa o cargo de CEO da Parity (Valor);
- X2Y2 lança empréstimos de NFTs (The Defiant);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
Semana na Renda Fixa
- Ao longo dos últimos dias, as taxas esperadas de juros apresentaram um leve aumento. A semana foi marcada por receios relacionados ao processo de aperto monetário nas economias desenvolvidas devido, principalmente, a pressão inflacionária registrada em muitos países;
- No Brasil, os investidores locais aguardam o desfecho do segundo turno da eleição presidencial, em um cenário em que o IGP-10 de outubro registra deflação e o IBC-BR (proxy do PIB do Banco Central) de agosto apresenta queda da atividade econômica local;
- Para semana que vem, no cenário internacional, o destaque será a divulgação dos dados de PMI e confiança do consumidor para os EUA, Zona do Euro e Alemanha. Além disso, venda de novas moradias, PIB, renda pessoal e deflator do PCE são os destaques para os EUA. Na Alemanha, será divulgado o CPI, PIB, e vendas no varejo. Por fim, há a expectativa da divulgação dos dados de PIB chinês, além de outros dados importantes relacionados à atividade do país, e a decisão de juro na Europa. Já no Brasil, teremos a divulgação do IPCA-15 de outubro, a decisão do Copom acerca da taxa de juros Selic, taxa de desemprego da PNAD contínua, criação de empregos formais do CAGED, o IGP-M de outubro, dados fiscais e dados relacionados ao setor externo;
- Acesse o relatório completo aqui.
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Decisões de juros no Brasil, Japão e zona do euro são destaques da semana (Valor Econômico);
- Maioria prevê início de cortes na taxa Selic a partir de junho (Valor Econômico).
- Noticiário Corporativo
- Semana tem Vale, Carrefour e Ambev entre destaques dos balanços nacionais (Valor Econômico);
- Petrobras tem valor recorde, mas até onde pode ir o rali? (Valor Econômico).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Semana FIIs e Dividendos: aprenda a melhor forma de obter renda passiva (Suno);
- Veja os 10 fundos imobiliários de ‘tijolo’ e de ‘papel’ com maior retorno no ano (Valor);
- FIIs: cinco livros para maratonar no fim de semana e aprender mais sobre os fundos imobiliários (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
10% das empresas globais medem suas emissões de gases de efeito estufa, diz BCG | Café com ESG, 24/10
- O mercado fechou o pregão de sexta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +2,4% e +1,7%, respectivamente. Na semana, o Ibov fechou subindo +7,0%, enquanto o ISE +5,0%;
- No Brasil, (i) fabricantes e varejistas do setor têxtil estão reagindo à pressão para diminuir o uso de recursos naturais, poluir menos e fazer gestão mais eficiente de resíduos – segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção, em 2019 foram descartadas 170 mil toneladas de resíduos têxteis de maneira inadequada em aterros sanitários no país, entretanto, em 2021, das 963 mil toneladas de tecidos usados na produção de vestuário, cerca de 10% foram descartados como resíduos dos cortes; e (ii) segundo especialistas, o Brasil é peça fundamental para figurar como protagonista dos debates, projetos e programas na COP27, no intuito de trazer soluções baseadas na natureza para combater o aquecimento global e os desafios climáticos, de forma concertada, colaborativa e impactante;
- No exterior, uma pesquisa divulgada pela consultoria BCG com mais de 1.600 respondentes de 18 países mostrou que apenas 10% das empresas mediram suas emissões de gases de efeito estufa de forma abrangente (escopo 1, 2 e 3) em 2022, percentual que se compara com 9% em 2021. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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