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Decisões de política monetária no Brasil e nos EUA em destaque na semana

PMI na China e resultados no Brasil são alguns dos temas de maior destaque nesta segunda-feira, 30/10/2023

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IBOVESPA -1,29% | 113.301 Pontos

CÂMBIO +0,42% | 5,01/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou a semana em leve alta de 0,1% em reais e 1,5% em dólares, aos 113.301 pontos. Destaque pra queda forte de 1,3% na sexta-feira após fala do presidente Lula de que a meta de déficit zero em 2024 não seria alcançada. Clique aqui para conferir nosso resumo semanal da Bolsa.

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Confira todos os resultados do 3º trimestre de 2023

Renda Fixa

Ao final da semana, a curva de juros encerrou em queda ao longo de toda a sua estrutura a termo, porém, com mais intensidade nos vértices de médio e de longo prazo, conferindo, assim, perda de inclinação. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro 2025 e 2033 saiu de 85 pontos-base na sexta-feira passada para 70 pontos nesta semana. Tanto o cenário externo quanto o local influenciaram o movimento. DI jan/24 fechou em 10,99% (-4,9bps no comparativo semanal); DI jan/25 em 10,97% (-17,8bps); DI jan/27 em 11,37% (-21,1bps); DI jan/33 em 11,69% (-19,9bps); DI jan/37 em 11,74% (-22,3bps).

Mercados globais

Nos Estados Unidos, os futuros apresentam alta nesta segunda-feira (S&P 500: 0,6%; Nasdaq 100: 0,7%), no aguardo de semana marcada pela decisão de juros do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) na quarta-feira e resultados de Apple na quinta-feira. Hoje, McDonald’s reportou resultados de receita e lucros acima das expectativas, impulsionados por aumentos de preços. As ações da companhia sobem cerca de 2% nas negociações pré-mercado. Veja todas as análises da temporada de resultados internacional.

Na Europa, os mercados operam em alta (Stoxx 600: 0,8%). Na China, o índice de Xangai fechou em alta (CSI 300: 0,6%), enquanto o índicede Hong Kong permaneceu de lado (HSI: 0,0%).

Economia

Divulgado na sexta-feira nos EUA, o núcleo do deflator das despesas de consumo pessoal subiu 0,30% em setembro em relação a agosto, em linha com as expectativas do mercado (consenso: 0,3%). A inflação acumulada em doze meses recuou de 3,84% para 3,68%, porém permanece acima da meta de 2,0%.

Divulgado esta manhã em Espanha, o índice de inflação ao consumidor de outubro registou uma variação mensal de 0,2%, abaixo do esperado (consenso: 0,6%). Na Alemanha, o PIB contraiu 0,1% no terceiro trimestre face ao trimestre anterior (consenso: -0,3%).

Na agenda da semana, destaque para decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos na quarta-feira, e no Reino Unido na quinta-feira. Destaques também ao índice de inflação ao consumidor de outubro e o resultado do PIB do terceiro trimestre na zona do euro, e o Nonfarm Payroll de outubro nos EUA.

Veja todos os detalhes

Economia

Semana de decisões de política monetária no Brasil e no mundo

  • Divulgado na sexta-feira nos EUA, o núcleo do deflator das despesas de consumo pessoal (PCE, em inglês) – a medida de inflação preferida do Fed – subiu 0,30% em setembro em relação a agosto, em linha com as expectativas do mercado (consenso: 0,3%). A inflação acumulada em doze meses recuou de 3,84% para 3,68%, porém permanece acima da meta de 2,0%. Os resultados mostram que apesar da inflação continuar em tendência de queda, o estágio final do processo de desinflação deve ser mais complicado. 
  • Divulgado esta manhã em Espanha, o índice de inflação ao consumidor de outubro registou uma variação mensal de 0,2%, abaixo do esperado (consenso: 0,6%), e a variação acumulada em 12 meses ficou estável em 3,5%. O núcleo da inflação cedeu de 5,8% para 5,2%, embora permaneça bem acima da meta de 2%.
  • Na Alemanha, o PIB contraiu 0,1% no terceiro trimestre face ao trimestre anterior (consenso: -0,3%). Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, o PIB contraiu 0,3%. Apesar dos resultados ligeiramente melhores do que o esperado, os dados continuam a apontar para uma economia alemã fraca.
  • Na agenda internacional, os índices PMI de outubro serão divulgados ao longo da semana na China, Estados Unidos, zona do euro e Reino Unido. Na 3ª-feira, destaque para ao índice de inflação ao consumidor de outubro e o resultado do PIB do terceiro trimestre na zona do euro. Na 4ª-feira, haverá a publicação do relatório JOLTS de setembro, que traz a abertura de vagas e a oferta de mão de obra no mercado de trabalho dos EUA. No mesmo dia, teremos o principal evento da semana – a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). A expectativa é de manutenção da taxa de juros de referência em 5,5%. Na 5ª-feira, será a vez do Banco da Inglaterra (BoE) anunciar sua decisão de política monetária para o Reino Unido. Por último, na 6ª-feira, o protagonismo fica com o Nonfarm Payroll de outubro, o principal relatório de emprego da economia americana.
  • No Brasil, o destaque é a reunião do Copom na quarta-feira, para a qual a virtual totalidade dos agentes de mercado esperam redução da taxa Selic em 0,50 pp para 12,25%. Além disso, a agenda traz uma série de indicadores de atividade econômica. O Caged (2ª-feira) deve apresentar desaceleração suave na geração líquida de empregos formais em setembro ante agosto (208 mil vs. 220 mil), enquanto a Pnad Contínua (3ª-feira) provavelmente exibirá recuo adicional – ainda que modesto – da taxa de desemprego no período (de 7,8% para 7,7%). Em relação à produção industrial (4ª-feira), nossas estimativas indicam virtual estabilidade em setembro contra agosto (-0,1%) e baixo crescimento na comparação anual (0,4%). Por fim, o Congresso Nacional deve ter pauta esvaziada devido ao feriado de finados.

Empresas

Braskem (BRKM5) | Revisão do Relatório de Produção e Vendas do 3T23 + Prévia dos Resultados Financeiros

  • Na última sexta-feira (26), a Braskem divulgou o seu Relatório de Produção e Vendas do 3T23;
  • O setor continuou sofrendo os impactos da menor demanda global e do excesso de oferta, resultando em baixas taxas de utilização de capacidade e spreads fracos. Adicionalmente, instabilidades operacionais causadas por fatores externos reduziram o volume de produção das unidades do Brasil e México;
  • No entanto, as vendas vieram acima da produção para as três unidades de negócio da Braskem (Resinas +8% T/T, +4% A/A);
  • Também estamos divulgando nossas estimativas para os resultados do 3T23 da Braskem;
  • Estimamos um impacto positivo de ~R$ 320 milhões no EBITDA se a empresa registrar o benefício do REIQ, elevando o EBITDA ajustado no trimestre para R$ 916 milhões (+30% T/T e -53% A/A);
  • Excluindo o REIQ, vemos um EBITDA ajustado de R$ 599 milhões (-15% T/T e -70%);
  • Clique aqui para o relatório completo.

Neobanks & Fintechs: O que esperar da temporada de resultados do 3T23?

  • À exemplo do primeiro semestre, este trimestre foi marcado por: i) taxas de juro elevadas; ii) sinais de estabilização da inadimplência, ainda que em patamar elevado; e iii) melhoria do índice de eficiência através do controle de custos e alavancagem operacional;
  • Espera-se que os neobanks continuem a monetizar a sua base de clientes, a reprecificar as carteiras de crédito e a implementar iniciativas para melhorar os custos de financiamento e o custo de serviço (CTS). No geral, os neo-banks deverão reportar resultados sólidos, com a Nu provavelmente apresentando um forte desempenho e o Inter&Co se destacando;
  • Méliuz poderá ter mais um trimestre desafiador devido ao estágio inicial da parceria BV. Embora o segundo semestre apresente historicamente melhores métricas de comércio eletrônico, pode levar algum tempo até que o impacto total da parceria se materialize;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Suzano (SUZB3) | Feedback do Investor Day: Ambiente de custo pressionado gerando resultados mais fracos do que o esperado

  • Hoje (27), Hoje, a Suzano sediou o Investor Day 2023, oferecendo insights sobre o direcionamento estratégico da empresa, iniciativas de crescimento e oportunidades de alocação de capital. As principais conclusões incluem:
  • (i) indicações de condições robustas do mercado de celulose na China e de um mercado em recuperação na Europa;
  • (ii) uma curva de aprendizado prevista de 9 meses para o Projeto Cerrado, com volumes vendáveis de 700kt esperados em 2024E;
  • (iii) vontade de explorar a diversificação geográfica em busca de escala e diferenciação; e
  • (iv) uma estratégia de crescimento que vai desde a otimização da produtividade operacional da madeira até a expansão para novos mercados como Eucafluff e produção de tissue.
  • Mantemos nossa perspectiva positiva para a Suzano;
  • Clique aqui para o relatório completo.

Usiminas (USIM5) | Resultados do 3T23: Ambiente de custo pressionado gerando resultados mais fracos do que o esperado

  • Hoje (27), a Usiminas reportou resultados melhores que o esperado no 3T23. Destacamos:
  • EBITDA Aj. foi negativo em R$ 20 milhões refletindo o fraco desempenho amplamente esperado no 3T23;
  • A produção de aço em Ipatinga ainda foi afetada pela reforma em curso do AF#3, com o ambiente de custos pressionado como principal ponto negativo nos resultados de hoje (embora esperados), com maior volume de placas compradas em meio a um cenário desafiador de preços, levando as margens do aço para patamar negativo de 4,4% no 3T23;
  • Como nota positiva, destacamos a maior posição de caixa (+16% T/T) dada a redução do capital de giro (R$ 1,5 bilhão);
  • Embora esperemos que os custos melhorem progressivamente após a conclusão da reforma do AF#3, mantemos nossa visão cautelosa sobre os preços no mercado interno no curto prazo e reiteramos nossa recomendação Neutra para a Usiminas;
  • Clique aqui para o relatório completo.

Minerva (BEEF3) | Prévia do 3T23: sequencialmente melhor apesar das fracas operações internacionais

  • Projetamos que a BEEF reporte resultados sequencialmente melhores, refletindo margens sólidas no Brasil como resultado da dinâmica positiva do ciclo pecuário, mais do que compensando os preços de exportação mais baixos;
  • Do lado negativo, projetamos operações fracas no Paraguai devido ao clima adverso, o que deve diminuir a receita da unidade de negócios em 20% t/t, limitando a capacidade da Companhia de aproveitar a tendência de alta nas margens no Brasil, já que o Paraguai mantém margens acima da média da Companhia;
  • No geral, projetamos receita líquida de R$ 7,3 bilhões (+1% t/t e -13% a/a em base difícil de comparação) e EBITDA ajustado de R$ 760 milhões (+7% t/t e -6% a/a). Apesar da melhoria sequencial, acreditamos que os lucros do 3T23 podem decepcionar o mercado, já que parte foi surpreendida pelo difícil momentum do Paraguai;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Setor de pagamentos não estava acostumado com competição, diz Worldpay (Valor);
    • Febraban elogia decisão do STF sobre retomada de imóveis (Valor);
    • Neurotech: busca por crédito no País aumenta 5% em agosto ante julho (InfoMoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Oi assina com V.tal ‘contrato sucata’ para venda de cabos de rede de cobre com exclusividade (Valor);
    • ISPs estreiam uso do Fust para conectar escolas; veja projetos (telesintese);
    • ‘Big techs’ apertam o cinto e lucro dá um salto no trimestre (Valor);
    • Na publicidade, WPP encolhe e Amazon cresce (Valor);
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Natura negocia venda da Body Shop para o Aurelius Group, diz Sky News (Bloomberg Línea);
    • Benefícios e brechas reduzem tributação do lucro das empresas em quase 50% (Folha);
    • Reforma Tributária: Com exceções inseridas no texto, efeito positivo na economia cai de 90% para 75%, diz Appy (O Globo);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • Retailer, bottler Femsa’s profit hit by strong peso (Reuters);
      • O recente aumento da produção de cevada no Brasil (Guia da Cerveja);
    • Alimentos
      • Halloween Candy Costs Are Surging This Year (Bloomberg);
      • JBS anuncia investimentos de R$ 15 bi no Brasil até 2026 (InfoMoney);
    • Agro
      • Dire Argentine crop spells opportunity for US soymeal exporters (Reuters);
      • Ritmo do plantio de soja desacelera e tem pior desempenho desde 2015 (Globo Rural);
    • Biocombustíveis
      • Argentina says fuel shortages should ease soon, imports arriving (Reuters);
      • ICMS dos combustíveis vai subir em 2024 (epbr);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Sanofi planeja cindir unidade de cuidados com saúde, que inclui Buscopan e Dorflex (Valor Econômico);
    • Hapvida vende empresa de tecnologia de gestão Maida Health (Valor Econômico);
    • Venda da Amil já tem mais de seis propostas e deve superar R$ 10 bilhões (Estadão);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • Salto da produção de petróleo consolida o Brasil na exportação  (Valor Econômico);
    • “Os gargalos a serem superados no choque de oferta de gás, segundo a PUC” (EPBR);
    • ANP aprova projeto-piloto para avaliar qualidade da mistura entre biometano e gás natural (Petroleo Hoje);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • DI só com título público ainda atrai (Valor);
  • Ofertas de debêntures voltam, mas ainda trazem desconfiança (Valor);
  • Suze Orman: ‘Big mistake if you park your money forever in bonds’ (CNBC);
  • Fitch Eleva Rating Nacional de Longo Prazo do Banco Sicoob, Sicredi e Rodobens para ‘AA+(bra)’; Perspectiva Estável (Fitch);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Os fundos imobiliários deixaram de ser ‘bola da vez’ ou é apenas correção? (Money Times);
    • Fiagros despertam curiosidade entre investidores (Valor);
    • TGAR11 tem queda de 14,5% em seu lucro, mas FII aumenta dividendos; O que aconteceu? (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

A 1 mês da COP28, acordo sobre aumento da capacidade renovável em destaque | Café com ESG, 30/10

  • O mercado fechou a semana passada em território neutro, com o IBOV andando de lado (+0,1%) e o ISE registrando leve queda de -0,4%. Já o pregão de sexta-feira fechou com o IBOV e ISE recuando -1,28% e -2,5%, respectivamente;
  • No Brasil, o desenvolvimento da agenda ESG na indústria de fundos de investimentos ganhou um reforço relevante com a publicação da Resolução CVM 175, o novo marco regulatório do setor com artigos específicos sobre o tema – focadas nos fundos sustentáveis, as regras visam dar transparência para o investidor e evitar o “greenwashing;
  • No internacional, (i) de acordo com um estudo realizado pela consultoria Infosys, a cada 10% de aumento nos investimentos para a agenda ESG, corporações podem perceber um crescimento de 1% em seus lucros – o levantamento ouviu mais de 2,5 mil executivos e gerentes de empresas do mundo todo com faturamento acima de US$500 milhões por ano; e (ii) a presidência da COP28, juntamente com a Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA) e a Aliança Global de Renováveis, fizeram um apelo para que os governos tripliquem a capacidade de energia renovável até 2030, como parte dos esforços para limitar o aquecimento global a 1,5 graus Celsius – países como China, Estados Unidos e Índia esperam chegar a um acordo sobre o aumento da capacidade durante a conferência;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

Como a Faria Lima está vendo a agenda ESG? Feedback da rodada de reunião com investidores

  • Na última semana, realizamos uma rodada de reuniões (non-deal roadshow, em inglês) com clientes institucionais em São Paulo, visando discutir os principais desdobramentos da agenda ESG, com foco no plano de transição ecológica do governo e nas expectativas para a Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas (COP28);
  • De forma geral, destacamos como principais pontos dos encontros: (i) crescente interesse dos investidores no mercado regulado de carbono, visando entender seu potencial impacto nas empresas brasileiras; (ii) discussões sobre o papel dos combustíveis fósseis diante da COP28, impulsionado pela exploração de petróleo na Margem Equatorial por parte da Petrobras; (iii) ganho de escala na eletrificação dos transportes; e (iv) falta de políticas sólidas de governança como uma preocupação contínua que reduz a confiança dos investidores;
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo.

Empresas se posicionam pré COP28; H2V e fundo verde no Brasil em destaque | Brunch com ESG

  • Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado todos os domingos pelo time ESG do Research da XP que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana;
  • Na última semana, destacamos: (i) Como o tema dos combustíveis fósseis pode tomar conta da COP28? Empresas pedem acordo sobre seu uso e produção; (ii) Marco legal do hidrogênio de baixo carbono na mira do Congresso; e (iii) Fundos verdes geram debate sobre gastos no Brasil;
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo.  

O que as pontuações do CDP sobre clima nos dizem sobre as empresas brasileiras?

  • O Carbon Disclosure Project (CDP) utiliza uma metodologia proprietária para avaliar as empresas com base no nível de divulgação de informações ambientais, além da própria performance nesse pilar, visando auxiliar o processo de tomada de decisão dos investidores;
  • Neste relatório, ao examinar os dados de 2022 para as empresas brasileiras – uma vez que as notas de 2023 ainda não foram divulgadas -, destacamos cinco principais mensagens: (i) crescimento nos pedidos (por parte de investidores e consumidores) para que empresas divulguem informações ambientais, embora 34% dessas solicitações tenham ficado sem resposta; (ii) 30% das empresas receberam pontuações entre A e B-, enquanto 20% obtiveram pontuações entre C e D-; (iii) o setor de Materiais foi o melhor posicionado, enquanto Serviços obteve a pontuação mais baixa; (iv) já numa perspectiva de evolução (vs. 2021), Varejo registrou a maior melhoria, enquanto a pontuação do setor de Infraestrutura foi a que mais piorou; e (v) empresas que vale destacar;
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo.

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