IBOVESPA -1,29% | 113.301 Pontos
CÂMBIO +0,42% | 5,01/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou a semana em leve alta de 0,1% em reais e 1,5% em dólares, aos 113.301 pontos. Destaque pra queda forte de 1,3% na sexta-feira após fala do presidente Lula de que a meta de déficit zero em 2024 não seria alcançada. Clique aqui para conferir nosso resumo semanal da Bolsa.
Confira todos os resultados do 3º trimestre de 2023
Renda Fixa
Ao final da semana, a curva de juros encerrou em queda ao longo de toda a sua estrutura a termo, porém, com mais intensidade nos vértices de médio e de longo prazo, conferindo, assim, perda de inclinação. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro 2025 e 2033 saiu de 85 pontos-base na sexta-feira passada para 70 pontos nesta semana. Tanto o cenário externo quanto o local influenciaram o movimento. DI jan/24 fechou em 10,99% (-4,9bps no comparativo semanal); DI jan/25 em 10,97% (-17,8bps); DI jan/27 em 11,37% (-21,1bps); DI jan/33 em 11,69% (-19,9bps); DI jan/37 em 11,74% (-22,3bps).
Mercados globais
Nos Estados Unidos, os futuros apresentam alta nesta segunda-feira (S&P 500: 0,6%; Nasdaq 100: 0,7%), no aguardo de semana marcada pela decisão de juros do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) na quarta-feira e resultados de Apple na quinta-feira. Hoje, McDonald’s reportou resultados de receita e lucros acima das expectativas, impulsionados por aumentos de preços. As ações da companhia sobem cerca de 2% nas negociações pré-mercado. Veja todas as análises da temporada de resultados internacional.
Na Europa, os mercados operam em alta (Stoxx 600: 0,8%). Na China, o índice de Xangai fechou em alta (CSI 300: 0,6%), enquanto o índicede Hong Kong permaneceu de lado (HSI: 0,0%).
Economia
Divulgado na sexta-feira nos EUA, o núcleo do deflator das despesas de consumo pessoal subiu 0,30% em setembro em relação a agosto, em linha com as expectativas do mercado (consenso: 0,3%). A inflação acumulada em doze meses recuou de 3,84% para 3,68%, porém permanece acima da meta de 2,0%.
Divulgado esta manhã em Espanha, o índice de inflação ao consumidor de outubro registou uma variação mensal de 0,2%, abaixo do esperado (consenso: 0,6%). Na Alemanha, o PIB contraiu 0,1% no terceiro trimestre face ao trimestre anterior (consenso: -0,3%).
Na agenda da semana, destaque para decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos na quarta-feira, e no Reino Unido na quinta-feira. Destaques também ao índice de inflação ao consumidor de outubro e o resultado do PIB do terceiro trimestre na zona do euro, e o Nonfarm Payroll de outubro nos EUA.
Veja todos os detalhes
Economia
Semana de decisões de política monetária no Brasil e no mundo
- Divulgado na sexta-feira nos EUA, o núcleo do deflator das despesas de consumo pessoal (PCE, em inglês) – a medida de inflação preferida do Fed – subiu 0,30% em setembro em relação a agosto, em linha com as expectativas do mercado (consenso: 0,3%). A inflação acumulada em doze meses recuou de 3,84% para 3,68%, porém permanece acima da meta de 2,0%. Os resultados mostram que apesar da inflação continuar em tendência de queda, o estágio final do processo de desinflação deve ser mais complicado.
- Divulgado esta manhã em Espanha, o índice de inflação ao consumidor de outubro registou uma variação mensal de 0,2%, abaixo do esperado (consenso: 0,6%), e a variação acumulada em 12 meses ficou estável em 3,5%. O núcleo da inflação cedeu de 5,8% para 5,2%, embora permaneça bem acima da meta de 2%.
- Na Alemanha, o PIB contraiu 0,1% no terceiro trimestre face ao trimestre anterior (consenso: -0,3%). Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, o PIB contraiu 0,3%. Apesar dos resultados ligeiramente melhores do que o esperado, os dados continuam a apontar para uma economia alemã fraca.
- Na agenda internacional, os índices PMI de outubro serão divulgados ao longo da semana na China, Estados Unidos, zona do euro e Reino Unido. Na 3ª-feira, destaque para ao índice de inflação ao consumidor de outubro e o resultado do PIB do terceiro trimestre na zona do euro. Na 4ª-feira, haverá a publicação do relatório JOLTS de setembro, que traz a abertura de vagas e a oferta de mão de obra no mercado de trabalho dos EUA. No mesmo dia, teremos o principal evento da semana – a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). A expectativa é de manutenção da taxa de juros de referência em 5,5%. Na 5ª-feira, será a vez do Banco da Inglaterra (BoE) anunciar sua decisão de política monetária para o Reino Unido. Por último, na 6ª-feira, o protagonismo fica com o Nonfarm Payroll de outubro, o principal relatório de emprego da economia americana.
- No Brasil, o destaque é a reunião do Copom na quarta-feira, para a qual a virtual totalidade dos agentes de mercado esperam redução da taxa Selic em 0,50 pp para 12,25%. Além disso, a agenda traz uma série de indicadores de atividade econômica. O Caged (2ª-feira) deve apresentar desaceleração suave na geração líquida de empregos formais em setembro ante agosto (208 mil vs. 220 mil), enquanto a Pnad Contínua (3ª-feira) provavelmente exibirá recuo adicional – ainda que modesto – da taxa de desemprego no período (de 7,8% para 7,7%). Em relação à produção industrial (4ª-feira), nossas estimativas indicam virtual estabilidade em setembro contra agosto (-0,1%) e baixo crescimento na comparação anual (0,4%). Por fim, o Congresso Nacional deve ter pauta esvaziada devido ao feriado de finados.
Empresas
Braskem (BRKM5) | Revisão do Relatório de Produção e Vendas do 3T23 + Prévia dos Resultados Financeiros
- Na última sexta-feira (26), a Braskem divulgou o seu Relatório de Produção e Vendas do 3T23;
- O setor continuou sofrendo os impactos da menor demanda global e do excesso de oferta, resultando em baixas taxas de utilização de capacidade e spreads fracos. Adicionalmente, instabilidades operacionais causadas por fatores externos reduziram o volume de produção das unidades do Brasil e México;
- No entanto, as vendas vieram acima da produção para as três unidades de negócio da Braskem (Resinas +8% T/T, +4% A/A);
- Também estamos divulgando nossas estimativas para os resultados do 3T23 da Braskem;
- Estimamos um impacto positivo de ~R$ 320 milhões no EBITDA se a empresa registrar o benefício do REIQ, elevando o EBITDA ajustado no trimestre para R$ 916 milhões (+30% T/T e -53% A/A);
- Excluindo o REIQ, vemos um EBITDA ajustado de R$ 599 milhões (-15% T/T e -70%);
- Clique aqui para o relatório completo.
Neobanks & Fintechs: O que esperar da temporada de resultados do 3T23?
- À exemplo do primeiro semestre, este trimestre foi marcado por: i) taxas de juro elevadas; ii) sinais de estabilização da inadimplência, ainda que em patamar elevado; e iii) melhoria do índice de eficiência através do controle de custos e alavancagem operacional;
- Espera-se que os neobanks continuem a monetizar a sua base de clientes, a reprecificar as carteiras de crédito e a implementar iniciativas para melhorar os custos de financiamento e o custo de serviço (CTS). No geral, os neo-banks deverão reportar resultados sólidos, com a Nu provavelmente apresentando um forte desempenho e o Inter&Co se destacando;
- Méliuz poderá ter mais um trimestre desafiador devido ao estágio inicial da parceria BV. Embora o segundo semestre apresente historicamente melhores métricas de comércio eletrônico, pode levar algum tempo até que o impacto total da parceria se materialize;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Suzano (SUZB3) | Feedback do Investor Day: Ambiente de custo pressionado gerando resultados mais fracos do que o esperado
- Hoje (27), Hoje, a Suzano sediou o Investor Day 2023, oferecendo insights sobre o direcionamento estratégico da empresa, iniciativas de crescimento e oportunidades de alocação de capital. As principais conclusões incluem:
- (i) indicações de condições robustas do mercado de celulose na China e de um mercado em recuperação na Europa;
- (ii) uma curva de aprendizado prevista de 9 meses para o Projeto Cerrado, com volumes vendáveis de 700kt esperados em 2024E;
- (iii) vontade de explorar a diversificação geográfica em busca de escala e diferenciação; e
- (iv) uma estratégia de crescimento que vai desde a otimização da produtividade operacional da madeira até a expansão para novos mercados como Eucafluff e produção de tissue.
- Mantemos nossa perspectiva positiva para a Suzano;
- Clique aqui para o relatório completo.
Usiminas (USIM5) | Resultados do 3T23: Ambiente de custo pressionado gerando resultados mais fracos do que o esperado
- Hoje (27), a Usiminas reportou resultados melhores que o esperado no 3T23. Destacamos:
- EBITDA Aj. foi negativo em R$ 20 milhões refletindo o fraco desempenho amplamente esperado no 3T23;
- A produção de aço em Ipatinga ainda foi afetada pela reforma em curso do AF#3, com o ambiente de custos pressionado como principal ponto negativo nos resultados de hoje (embora esperados), com maior volume de placas compradas em meio a um cenário desafiador de preços, levando as margens do aço para patamar negativo de 4,4% no 3T23;
- Como nota positiva, destacamos a maior posição de caixa (+16% T/T) dada a redução do capital de giro (R$ 1,5 bilhão);
- Embora esperemos que os custos melhorem progressivamente após a conclusão da reforma do AF#3, mantemos nossa visão cautelosa sobre os preços no mercado interno no curto prazo e reiteramos nossa recomendação Neutra para a Usiminas;
- Clique aqui para o relatório completo.
Minerva (BEEF3) | Prévia do 3T23: sequencialmente melhor apesar das fracas operações internacionais
- Projetamos que a BEEF reporte resultados sequencialmente melhores, refletindo margens sólidas no Brasil como resultado da dinâmica positiva do ciclo pecuário, mais do que compensando os preços de exportação mais baixos;
- Do lado negativo, projetamos operações fracas no Paraguai devido ao clima adverso, o que deve diminuir a receita da unidade de negócios em 20% t/t, limitando a capacidade da Companhia de aproveitar a tendência de alta nas margens no Brasil, já que o Paraguai mantém margens acima da média da Companhia;
- No geral, projetamos receita líquida de R$ 7,3 bilhões (+1% t/t e -13% a/a em base difícil de comparação) e EBITDA ajustado de R$ 760 milhões (+7% t/t e -6% a/a). Apesar da melhoria sequencial, acreditamos que os lucros do 3T23 podem decepcionar o mercado, já que parte foi surpreendida pelo difícil momentum do Paraguai;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Setor de pagamentos não estava acostumado com competição, diz Worldpay (Valor);
- Febraban elogia decisão do STF sobre retomada de imóveis (Valor);
- Neurotech: busca por crédito no País aumenta 5% em agosto ante julho (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Oi assina com V.tal ‘contrato sucata’ para venda de cabos de rede de cobre com exclusividade (Valor);
- ISPs estreiam uso do Fust para conectar escolas; veja projetos (telesintese);
- ‘Big techs’ apertam o cinto e lucro dá um salto no trimestre (Valor);
- Na publicidade, WPP encolhe e Amazon cresce (Valor);
- Clique Aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Natura negocia venda da Body Shop para o Aurelius Group, diz Sky News (Bloomberg Línea);
- Benefícios e brechas reduzem tributação do lucro das empresas em quase 50% (Folha);
- Reforma Tributária: Com exceções inseridas no texto, efeito positivo na economia cai de 90% para 75%, diz Appy (O Globo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Retailer, bottler Femsa’s profit hit by strong peso (Reuters);
- O recente aumento da produção de cevada no Brasil (Guia da Cerveja);
- Alimentos
- Halloween Candy Costs Are Surging This Year (Bloomberg);
- JBS anuncia investimentos de R$ 15 bi no Brasil até 2026 (InfoMoney);
- Agro
- Dire Argentine crop spells opportunity for US soymeal exporters (Reuters);
- Ritmo do plantio de soja desacelera e tem pior desempenho desde 2015 (Globo Rural);
- Biocombustíveis
- Argentina says fuel shortages should ease soon, imports arriving (Reuters);
- ICMS dos combustíveis vai subir em 2024 (epbr);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Sanofi planeja cindir unidade de cuidados com saúde, que inclui Buscopan e Dorflex (Valor Econômico);
- Hapvida vende empresa de tecnologia de gestão Maida Health (Valor Econômico);
- Venda da Amil já tem mais de seis propostas e deve superar R$ 10 bilhões (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Salto da produção de petróleo consolida o Brasil na exportação (Valor Econômico);
- “Os gargalos a serem superados no choque de oferta de gás, segundo a PUC” (EPBR);
- ANP aprova projeto-piloto para avaliar qualidade da mistura entre biometano e gás natural (Petroleo Hoje);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- DI só com título público ainda atrai (Valor);
- Ofertas de debêntures voltam, mas ainda trazem desconfiança (Valor);
- Suze Orman: ‘Big mistake if you park your money forever in bonds’ (CNBC);
- Fitch Eleva Rating Nacional de Longo Prazo do Banco Sicoob, Sicredi e Rodobens para ‘AA+(bra)’; Perspectiva Estável (Fitch);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Os fundos imobiliários deixaram de ser ‘bola da vez’ ou é apenas correção? (Money Times);
- Fiagros despertam curiosidade entre investidores (Valor);
- TGAR11 tem queda de 14,5% em seu lucro, mas FII aumenta dividendos; O que aconteceu? (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
A 1 mês da COP28, acordo sobre aumento da capacidade renovável em destaque | Café com ESG, 30/10
- O mercado fechou a semana passada em território neutro, com o IBOV andando de lado (+0,1%) e o ISE registrando leve queda de -0,4%. Já o pregão de sexta-feira fechou com o IBOV e ISE recuando -1,28% e -2,5%, respectivamente;
- No Brasil, o desenvolvimento da agenda ESG na indústria de fundos de investimentos ganhou um reforço relevante com a publicação da Resolução CVM 175, o novo marco regulatório do setor com artigos específicos sobre o tema – focadas nos fundos sustentáveis, as regras visam dar transparência para o investidor e evitar o “greenwashing;
- No internacional, (i) de acordo com um estudo realizado pela consultoria Infosys, a cada 10% de aumento nos investimentos para a agenda ESG, corporações podem perceber um crescimento de 1% em seus lucros – o levantamento ouviu mais de 2,5 mil executivos e gerentes de empresas do mundo todo com faturamento acima de US$500 milhões por ano; e (ii) a presidência da COP28, juntamente com a Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA) e a Aliança Global de Renováveis, fizeram um apelo para que os governos tripliquem a capacidade de energia renovável até 2030, como parte dos esforços para limitar o aquecimento global a 1,5 graus Celsius – países como China, Estados Unidos e Índia esperam chegar a um acordo sobre o aumento da capacidade durante a conferência;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Como a Faria Lima está vendo a agenda ESG? Feedback da rodada de reunião com investidores
- Na última semana, realizamos uma rodada de reuniões (non-deal roadshow, em inglês) com clientes institucionais em São Paulo, visando discutir os principais desdobramentos da agenda ESG, com foco no plano de transição ecológica do governo e nas expectativas para a Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas (COP28);
- De forma geral, destacamos como principais pontos dos encontros: (i) crescente interesse dos investidores no mercado regulado de carbono, visando entender seu potencial impacto nas empresas brasileiras; (ii) discussões sobre o papel dos combustíveis fósseis diante da COP28, impulsionado pela exploração de petróleo na Margem Equatorial por parte da Petrobras; (iii) ganho de escala na eletrificação dos transportes; e (iv) falta de políticas sólidas de governança como uma preocupação contínua que reduz a confiança dos investidores;
- Clique aqui para ler o conteúdo completo.
Empresas se posicionam pré COP28; H2V e fundo verde no Brasil em destaque | Brunch com ESG
- Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado todos os domingos pelo time ESG do Research da XP que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana;
- Na última semana, destacamos: (i) Como o tema dos combustíveis fósseis pode tomar conta da COP28? Empresas pedem acordo sobre seu uso e produção; (ii) Marco legal do hidrogênio de baixo carbono na mira do Congresso; e (iii) Fundos verdes geram debate sobre gastos no Brasil;
- Clique aqui para ler o conteúdo completo.
O que as pontuações do CDP sobre clima nos dizem sobre as empresas brasileiras?
- O Carbon Disclosure Project (CDP) utiliza uma metodologia proprietária para avaliar as empresas com base no nível de divulgação de informações ambientais, além da própria performance nesse pilar, visando auxiliar o processo de tomada de decisão dos investidores;
- Neste relatório, ao examinar os dados de 2022 para as empresas brasileiras – uma vez que as notas de 2023 ainda não foram divulgadas -, destacamos cinco principais mensagens: (i) crescimento nos pedidos (por parte de investidores e consumidores) para que empresas divulguem informações ambientais, embora 34% dessas solicitações tenham ficado sem resposta; (ii) 30% das empresas receberam pontuações entre A e B-, enquanto 20% obtiveram pontuações entre C e D-; (iii) o setor de Materiais foi o melhor posicionado, enquanto Serviços obteve a pontuação mais baixa; (iv) já numa perspectiva de evolução (vs. 2021), Varejo registrou a maior melhoria, enquanto a pontuação do setor de Infraestrutura foi a que mais piorou; e (v) empresas que vale destacar;
- Clique aqui para ler o conteúdo completo.