XP Expert

Decisões de política monetária e divulgação de dados de emprego na agenda da semana

Estatísticas fiscais de junho e a pesquisa de expectativas Focus são alguns dos temas de maior destaque nesta segunda-feira, 29/07/2024

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no Twitter
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail

Ouça no Spreaker


IBOVESPA +1,22% | 127.492Pontos

CÂMBIO +0,16% | 5,66/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa caiu na semana passada, com queda de 0,1% em reais e 1,4% em dólares, para 127.492 pontos. Globalmente, os destaques da semana foram novamente dados americanos mais positivos, com o PCE de junho melhor do que o esperado, enquanto o PIB do 2° trimestre e a prévia do PMI vieram acima das expectativas. Do lado micro, a rotação do setor de tecnologia para papeis cíclicos continuou, e intensificou após balanços que decepcionaram, levando o Nasdaq a cair 2,6% e o S&P 500 a recuar 0,8%, enquanto o Russell 2000, o índice de small-caps americano, subiu 1,8%.

No mercado doméstico, o foco foi no relatório bimestral de receitas e despesas, confirmando o congelamento de R$ 15 bilhões em gastos, e os dados do IPCA-15, que vieram acima do esperado. A privatização da Sabesp (SBSP3) foi concluída, com o governo de SP vendendo sua participação acionária de 32% por R$ 14,8 bilhões – a ação sobe 15,8% em julho.

O principal destaque positivo da semana foi a Hapvida (HAPV3, +7,5%), com uma recuperação técnica. Já o principal destaque negativo foi a Usiminas (USIM5, -25,6%), após divulgação de resultados decepcionantes no 2T24.

Clique aqui para ver o nosso Resumo Semanal da Bolsa.

Renda Fixa

No comparativo semanal, os juros futuros encerraram forte abertura por toda extensão da curva, com mais intensidade nos vértices intermediários. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro 2026 e 2034 saiu de 64,90 pontos-base (bps) na sexta-feira passada para 39,50 bps nesta semana. A curva, portanto, apresentou perda de inclinação. As taxas de juro real também tiveram novo aumento, com os rendimentos NTN-Bs (títulos públicos atrelados à inflação) se consolidando em patamares próximos a 6,30% a.a. DI jan/25 fechou em 10,76% (7,6bps no comparativo semanal); DI jan/26 em 11,71% (26,6bps); DI jan/27 em 11,96% (25,9bps); DI jan/29 em 12,15% (13,4bps); DI jan/34 em 12,1% (1,2bps).

Mercados globais

Nesta segunda-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,4%; Nasdaq 100: 0,6%), antecipando a semana mais agitada da temporada de resultados do segundo trimestre, quando cerca de 33% da capitalização de mercado do S&P 500 reportará balanços. Big Techs como Microsoft, Apple, Amazon e Meta divulgarão resultados nessa semana. Hoje, o destaque da temporada é Heineken.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,5%), impulsionadas pela expectativa de resultados. Na China, as bolsas fecharam mistas (CSI 300: -0,5%; HSI: 1,3%), com Bolsa de Hong Kong impulsionada pelo setor de óleo e gás.

Economia

Nos Estados Unidos, os dados de deflator das despesas de consumo pessoal (PCE) divulgados na sexta-feira trouxeram uma inflação em queda, com arrefecimento da alta em preços de serviços, o principal foco de preocupação do Fed. A leitura aumentou a chance de uma queda de juros em setembro.

No Brasil, dados do Tesouro Nacional mostraram que o governo central teve em junho um déficit de R$ 38,8 bilhões, encerrando o primeiro semestre deste ano com um déficit de R$ 68,7 bilhões, o pior desde 2020. O resultado coloca pressão sobre o governo depois do anúncio de um congelamento de gastos de até R$ 15 bilhões na segunda-feira.

Na agenda do dia, destaque nesta segunda-feira para a divulgação das estatísticas fiscais do setor público e da pesquisa Focus, ambas divulgadas pelo Banco Central. Na semana, as atenções ficam voltadas para as decisões de política monetária no Brasil (quarta-feira), além dos dados de emprego do Caged (terca-feira) e da Pnad (quarta-feira). Lá fora, o mercado estará atento para as decisões de política monetária no Japão (terça-feira), nos Estados Unidos (quarta-feira) e no Reino Unido (quinta-feira), além dos dados de mercado de trabalho nos Estados Unidos e do PIB da Zona do Euro.

Veja todos os detalhes

Economia

Decisões de política monetária nos EUA, Reino Unido, Japão e Brasil estarão em foco nesta semana

  • A inflação geral dos EUA arrefeceu como esperado em junho. De acordo com dados do Bureau of Economic Analysis divulgados na sexta-feira, o índice de preços de despesas de consumo pessoal (PCE) caiu para 2,5% em junho, de 2,6% no mês anterior, conforme amplamente esperado. Excluindo os itens voláteis, como alimentos e combustíveis, o índice “básico” anual, amplamente conhecido como o índice de inflação preferido do Fed, permaneceu em 2,6%, inalterado em relação ao valor de maio. A expectativa era de uma desaceleração para 2,5%. Na comparação mês a mês, o número principal ficou em 0,1%, enquanto que a divulgação mensal do “núcleo” subiu 0,2%, ambos conforme o esperado. Esse relatório mais fraco do que o esperado fortaleceu as expectativas do mercado de que o Fed está pronto para cortar as taxas em setembro, reduzindo as taxas de juros dos máximos de mais de duas décadas;
  • No Brasil, o governo central registrou um déficit de R$ 38,8 bilhões em junho, de um déficit de R$ 45,1 bilhões em junho de 2023. No acumulado do ano, o governo central acumulou um déficit de R$ 68,7 bilhões, enquanto o resultado acumulado em 12 meses atingiu um déficit de R$ 260,7 bilhões, ou 2,3% do PIB. A receita líquida cresceu 5,8% A/A em termos reais, enquanto a despesa total cresceu 0,3% em termos reais. O governo central alcançou seu pior resultado primário desde 2020 para o primeiro semestre do ano. Isso mostra que, embora a receita esteja crescendo a níveis historicamente altos, isso não tem sido suficiente para compensar o crescimento das despesas. Para os próximos meses, ressaltamos que a incerteza em relação às medidas de aumento de receita continua muito alta, principalmente aquelas relacionadas à recuperação de créditos no CARF e às transações tributárias. Por enquanto, mantemos nossa previsão de um déficit de R$ 54,5 bilhões para 2024;
  • Haverá vários eventos importantes na agenda internacional nesta semana. O destaque será a decisão sobre a taxa de juros pelo banco central dos EUA (Fed) na quarta-feira. As expectativas são de que a taxa de juros de referência permaneça em 5,5%, mas o Fed deve abrir a porta para cortes nas taxas de juros logo após dados de inflação mais benignos. No mesmo dia, a inflação ao consumidor de julho será divulgada na zona do euro, bem como as decisões de política monetária nos países vizinhos (Chile e Colômbia). O principal relatório do mercado de trabalho dos EUA (Nonfarm Payroll) para julho será divulgado na sexta-feira. Na terça-feira, o PIB da Zona do Euro para o segundo trimestre será o destaque, e no Japão, o banco central anunciará sua decisão de política monetária. Na quinta-feira, o foco estará na reunião de política monetária do Banco da Inglaterra;
  • No Brasil, o Banco Central deve publicar as estatísticas fiscais de junho e a pesquisa de expectativas Focus nesta segunda-feira. Mas o destaque da semana é a decisão de política monetária do Copom na quarta-feira – a expectativa unânime é de que a taxa Selic permaneça em 10,50%, embora se espere uma comunicação mais dura, dada a piora das principais condições para a inflação prospectiva. Do lado da inflação, o IGP-M de julho será divulgado na terça-feira e deve mostrar uma desaceleração dos principais componentes. Com relação à atividade econômica, o Caged (relatório de emprego formal) será publicado na terça-feira e a taxa de desemprego medida pela Pnad na quarta-feira; na sexta-feira teremos acesso aos dados da produção industrial de junho, que devem mostrar uma recuperação diante da tragédia climática no Rio Grande do Sul.

Empresas

Sabesp (SBSP3): Estrutura após a privatização; Atualizando estimativas e incorporando o Novo Modelo Regulatório

  • Após a conclusão da oferta pública e a escolha da Equatorial como parceira estratégica, a Sabesp tornou-se uma empresa privatizada;
  • Por isso, estamos atualizando nossas estimativas e incorporando o Novo Modelo Regulatório aprovado com o processo de privatização;
  • Acreditamos que o controle da Equatorial impulsionará o processo de turnaround da Sabesp devido à sua experiência em recuperação operacional no setor;
  • Por outro lado, acreditamos que o principal risco para a Sabesp agora é implementar o agressivo plano de Capex exigido pelas autoridades;
  • Mantemos nossa recomendação de Compra e aumentamos o preço-alvo para R$ 123/ação (vs. R$ 110/ação anteriormente);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bemobi (BMOB3): Na iminência do ponto de inflexão | Update do modelo

  • Estamos atualizando nosso modelo de Bemobi para incorporar novas premissas macro e projeções revisadas para seu business de pagamentos, enquanto atualizamos nosso preço-alvo para o final de 2025 em R$ 25/ação (de R$ 20,0/ação);
  • Depois de experienciar alguns trimestres decepcionantes, especialmente em assinaturas digitais, acreditamos que a Bemobi está perto de alcançar crescimento. Apesar de seu valuation atrativo, a ação foi prejudicada pela falta de visibilidade do crescimento;
  • No entanto, prevemos um ponto de virada iminente, com o 2T potencialmente marcando o início da recuperação. A empresa garantiu contratos significativos no setor de utilities em pagamentos, que devem impulsionar o desempenho futuro. Projetamos um CAGR (23-26) de 13,0%;
  • Em nossa análise, a Bemobi está sendo negociada a um P/L em 2025e com desconto de 9,5x e uma atrativa relação EV/EBITDA de 2,3x;
  • Esperamos que o excesso de capital se traduza parcialmente em dividendos extraordinários e também possa ajudar na reprecificação das ações. Portanto, reiteramos nossa recomendação de compra e elevamos o preço-alvo para R$ 25,0/ação para o final de 2025;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bancos | Data Expert: Dados mensais de crédito (Junho/2024); Análise dos dados do Banco Central

  • Os dados de crédito do BCB referentes a junho, publicados hoje, mostraram tendências positivas;
  • O saldo de crédito atingiu a marca de R$ 6 trilhões, com ritmo de crescimento acelerando (+9,9% A/A comparado a +9,2% A/A em maio e +8,7% A/A em abril). As taxas de inadimplência continuaram caindo, tanto sequencialmente (-2 bps) quanto ano a ano (-28 bps);
  • Apesar da interrupção do ciclo de afrouxamento monetário nacional, mantemos a nossa visão de que a melhoria nas taxas de inadimplência permitirá aos bancos aumentar ligeiramente o seu apetite por risco, levando a um crescimento saudável ao longo de 2024;
  • O saldo de crédito cresceu 9,9% A/A (+1,2% M/M), ficando dentro da faixa sugerida pelo guidance fornecido pelos bancos incumbentes para 2024. Essa estimativa de crescimento também está em linha com a estimativa revisada de crescimento de 10% A/A publicada pela Febraban no início deste mês;
  • As concessões de crédito aumentaram 11% A/A (+2% M/M). As taxas de juro diminuíram em termos homólogos e mensais, continuando a tendência descendente apesar de um cenário macroeconómico menos favorável para cortes nas taxas de juro. O NPL diminuiu 2 bps M/M e caiu 28 bps face a 2023, apresentando uma melhoria adicional face ao mês anterior (-28 bps A/A face a -25 bps em maio);
  • Com isso, mantemos nossa perspectiva positiva para os grandes bancos e reiteramos o Itaú (ITUB4) como nossa principal escolha;
  • Clique aqui acessar o relatório completo.

Grupo SBF (SBFG3): Resultados sólidos à medida que a companhia entrega seu plano estratégico

  • O Grupo SBF divulgou hoje resultados sólidos do 2T24, com destaque para a aceleração do crescimento de ambas as unidades de negócio e para a rentabilidade;
  • Na Fisia, notamos uma forte recuperação no canal atacado e uma redução contínua das remarcações no DTC, porém com aceleração das lojas físicas;
  • Quanto à Centauro, o menor fluxo de pessoas foi compensado por um aumento da conversão e da cesta de compras;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Braskem (BRKM5): Melhores spreads petroquímicos impulsionam a melhoria sequencial dos resultados

  • A Braskem divulgará seus resultados no dia 7 de agosto, após o fechamento do mercado;
  • A dinâmica de preços e spreads continua a se beneficiar de efeitos conjecturais, particularmente o aumento da taxa de frete devido aos conflitos no mar vermelho;
  • Vemos o 2T24 como a continuação de uma trajetória de recuperação para a empresa e esperamos melhores resultados;
  • Prevemos um EBITDA de R$ 1,6 bilhão (US$ 302 milhões), representando um aumento trimestral de 40% e anual +127%;
  • Clique aqui para acessar relatório.

Usiminas (USIM5): 2T24 pouco inspirador, com ventos contrários limitando o potencial de melhoria no 3T24E – Resultados do 2T24

  • A Usiminas reportou resultados pouco inspiradores no 2T24, com EBITDA ajustado de R$ 247 milhões (-40% T/T e -48% vs. XPe), refletindo um fraco desempenho na divisão de aço e parcialmente mitigado por melhores resultados de mineração.
    • Embora os resultados do 2T24 fossem amplamente esperados para serem fracos (em meio a um ambiente de custos pressionado e dinâmica de preços estável, conforme indicado no último trimestre), os investidores esperavam mais detalhes sobre o potencial de melhoria de custos para o 3T24E, que vemos como a principal decepção com os resultados de hoje (USIM5 agora caiu -15%).
    • Nesse sentido, a contínua depreciação do real deve desempenhar outro papel negativo nos custos do 3T24E (mitigada pelas eficiências operacionais) e limitar o potencial de melhoria do EBITDA no próximo trimestre.
    • Reiteramos nossa recomendação Neutra.
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

3Tentos (TTEN3) | Prévia dos resultados do 2T24: Diversos, embora positivos em termos líquidos

  • Esperamos um desempenho diversificado nas unidades de negócios da 3Tentos no segundo trimestre. Esperamos que o segmento de Indústria impulsione o crescimento do EBITDA com base em volumes robustos e melhor margem. Do lado negativo, estimamos que a receita de insumos Ag diminuirá A/A, enquanto a recuperação da margem ainda está atrasada.
  • As despesas de vendas (como % da receita líquida) devem diminuir ligeiramente após o aumento nos últimos trimestres, sugerindo um potencial de normalização. Além disso, após um benefício pontual para a alíquota efetiva de impostos no primeiro trimestre, projetamos aproximadamente 34% no segundo trimestre.
  • Embora esse aumento possa inicialmente preocupar os investidores, enfatizamos que a ETR do primeiro semestre de 2014 deve se alinhar com a orientação anual suave da empresa de 22 a 24%. De modo geral, acreditamos que os resultados do segundo trimestre serão positivos e reiteramos nossa recomendação de compra, antecipando que o segundo semestre de 2014 provavelmente marcará um ponto de inflexão para a empresa.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Brisanet estreia no 5G FWA com modem em comodato e diversos planos (Telesíntese);
    • Publicado acórdão do edital das novas concessões do STFC (Telesíntese);
    • Aumentam conexões de banda larga móvel em 5G nos países da OCDE (Mobiletime);
    • Nova fase da TV aberta promete virar o jogo contra gigantes do streaming (Folha).
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Grupo SBF bate consenso e tem seu melhor 2° tri da história (Brazil Journal);
    • CEO da DPSP deixa cargo após três anos (Panorama Farmacêutico);
    • Olimpíada deve impulsionar venda de roupas esportivas no mundo, com destaque para trajes femininos (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • Heineken’s shares slide as first-half results miss forecasts – Reuters
      • China charge hits Heineken despite profit forecast lift – JustDrinks
    • Alimentos
      • Brazil says Newcastle disease outbreak in poultry has ended – Reuters
      • JBS quadruplica capacidade com nova fábrica na Arábia Saudita – TheAgriBiz
    • Agro
      • Por que o fundo ativista da Fama investiu na SLC – TheAgriBiz
      • Basf tem queda de quase 10% nas vendas no semestre. Agro foi decisivo para o resultado – AgFeed
    •  
    • Biocombustíveis
      • India set to decide soon on sugar selling price, ethanol use – Reuters
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Pesquisa indica 10 medicamentos mais vendidos em 12 meses (Panorama Farmacêutico);
    • Plano de saúde deve cobrir remédio sem registro, mas de importação autorizada (Conjur).
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
    • Multiplan acelera expansão e tem até ‘inadimplência negativa’ de lojista, diz CFO (Bloomberg Linea);
    • Elie Horn entra em cena e ajuda a levar fintech da Cyrela da perda ao lucro (Estadão);
    • Custo da construção desacelera para 0,69% em julho, puxado por mão de obra (Infomoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields fall as investors look to key data, Fed meeting in week ahead (CNBC);
  • Copom deve endurecer o tom e manter Selic em 10,5%; mercado debate chance de alta de juros até o fim do ano (Valor Econômico);
  • Concessão da Light pode não ser renovada após apagões, diz ministro (InfoMoney);
  • Ratings ‘BB’ e ‘brAAA’ da SABESP reafirmados após privatização; perspectiva permanece estável (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • FIIs vivem distorção e abrem oportunidade para “comprar” imóvel com desconto (InfoMoney);
    • FIIs distribuem dividendos de até 1,83% em julho; veja os maiores pagadores do mês (InfoMoney);
    • Fundo imobiliário anuncia nova oferta milionária; valor máximo é de até R$ 625 milhões (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

GM ajusta estratégia de VEs em meio a desaceleração de vendas, diz CEO | Café com ESG, 29/07

  • O Ibovespa e o ISE terminaram a semana passada recuando 0,10% e 0,66%, respectivamente. Já na sexta-feira, o pregão terminou com o IBOV com alta de 1,22% e com o ISE também subindo 1,07%.
  • No Brasil, (i) o governo apresentou nesta sexta-feira (26/7), numa reunião paralela ao encontro dos Ministros das Finanças do G20, a proposta detalhada para criação de um fundo global bilionário para conservação de florestas tropicais – a iniciativa, lançada na COP28, pretende remunerar os países pela conservação desses biomas e tem valor estimado para captação da ordem de R$ 700 bilhões; e (ii) a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast) lançaram na última sexta-feira, a plataforma Recircula Brasil, que permite rastrear e registrar a reutilização de plásticos – segundo a ABDI, essa é a primeira ferramenta brasileira a certificar efetivamente a circularidade dos materiais.
  • No internacional, a CEO da General Motors, Mary Barra, anunciou mudanças na estratégia para o programa de veículos elétricos da montadora americana – segundo ela, a GM voltará atrás na meta inicial de produção de um milhão de veículos elétricos até o fim de 2025, afirmando que a demanda dos clientes ditará a rapidez com que a empresa  atingirá esse objetivo.
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

Agenda internacional em destaque: Kamala Harris e as reuniões do G20 | Brunch com ESG

  • Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado pelo time ESG do Research da XP que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana;
  • Na última semana, destacamos: (i) a possível candidatura de Kamala Harris e seu envolvimento com a agenda climática; e (ii) as reuniões do G20;
  •  Clique aqui para ler o conteúdo completo.  

XPInc CTA

Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Newsletter
Newsletter

Gostaria de receber nossos conteúdos por e-mail?

Cadastre-se e receba grátis nossos relatórios e recomendações de investimentos

Disclaimer:

Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.

O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 598/18 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos. O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.