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IBOVESPA +0,07% | 100.998 Pontos
CÂMBIO +0,05% | 5,25/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Nesta “super quarta”, as atenções do mercado seguem voltadas às decisões dos comitês de política monetária tanto no Brasil (Copom) quanto nos Estados Unidos (Fomc). Por aqui, também compõem a agenda do dia as discussões do arcabouço fiscal, que segundo o ministro Haddad devem “recompor” os gastos com saúde e educação, e para o possível anúncio de dois novos diretores do Banco Central. Tanto o arcabouço fiscal quanto os nomes dos novos diretores só devem ser confirmados após a viagem do presidente Lula à China.
Brasil
A bolsa brasileira encerrou o pregão da terça-feira (21) sem movimentos expressivos, com leve alta de +0,07%, aos 100.998 pontos. Por mais um dia o Ibovespa se descolou do exterior, em meio ao noticiário político doméstico, com novas críticas ao Banco Central por parte do presidente Lula. O dólar seguiu a mesma tendência e encerrou com alta de 0,05%, cotado a R$ 5,24 / US$. Já as taxas futuras de juros fecharam em leve alta às vésperas da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC). O ajuste nos juros globais, especialmente nos títulos do Tesouro americano (Treasuries), proporcionou um viés altista às taxas futuras no Brasil. Assim como no exterior, a maior intensidade se deu nos vértices curtos da curva de juros. DI jan/24 subiu de 12,98% para 13,02%; DI jan/25 avançou de 12,085% para 12,125%; DI jan/26 passou de 12,195% para 12,20%; DI jan/27 foi de 12,44% para 12,435%.
Mundo
Bolsas internacionais amanhecem mistas (EUA -0,1% e Europa +0,1%) enquanto investidores aguardam a decisão de política monetária do Federal Reserve. Além disso, o discurso do Powell, após a decisão, deverá dar pistas de como o banco central americano se comportará em relação à crise bancária e o controle da inflação. Na Europa, a inflação ao consumidor (CPI) do Reino Unido registrou uma variação anual de 10,4%, superando as estimativas de 9,9%. Como resultado, investidores agora esperam uma decisão de política monetária mais contracionista por parte do Banco da Inglaterra nesta quinta-feira. Na China, o índice de Hang Seng (+1,8%) encerra em alta, anulando as perdas da semana.
Decisão de juros nos EUA
Lá fora, o Fed tenta se equilibrar entre as preocupações com a saúde financeira dos bancos regionais de médio porte e o controle da inflação, que continua mostrando sinais de força, com um mercado de trabalho que continua aquecido e leituras que continuam mostrando pressão sobre preços. A situação é hoje considerada menos tensa que na semana passada, dadas as medidas tomadas pelo Fed e pelos reguladores suíços para proteger o sistema bancário e manter o fluxo de liquidez. Assim, a aposta majoritária é de que o Banco Central norte-americano aumente a taxa básica de juros em 0,25 pp., embora uma parcela (menor) acredite em uma possível pausa nessa reunião. Do lado dos indicadores econômicos, a venda de residências usadas nos Estados Unidos mostrou um salto em fevereiro, subindo 14,5% em relação ao mês anterior e encerrando um ciclo de 2 anos e meio de quedas nas vendas, graças a uma redução nas taxas de hipoteca e nos preços de imóveis. A avaliação geral é de que o setor imobiliário encontrou um piso, mas não deve mostrar uma recuperação sólida enquanto as taxas de juros e os preços permanecerem pressionados.
Reunião do Copom
No Brasil, hoje o Copom decide sobre a taxa de juros sob pressão política do governo. Apesar disso, não há perspectiva de que o Banco Central possa reduzir os juros nesse momento. A expectativa fica por conta do comunicado pós-copom, que deve indicar os próximos passos da política monetária. Nossa leitura é de que o Banco Central optará por deixar as portas abertas para ajustes na taxa básica de juros nas próximas reuniões. Os desenvolvimentos da crise bancária e a apresentação do novo arcabouço fiscal podem dar espaço para uma antecipação dos cortes de juros, mas isso ainda não está claro no horizonte.
Veja todos os detalhes
Agenda de resultados
PetroReconcavo (RECV3): Depois do fechamento
Sequoia (SEQL3): Depois do fechamento
Calendário do 4T22
Temporada de resultados do 4º trimestre 2022 – o que esperar?
Economia
Decisões de política monetária nos EUA e no Brasil no centro das atenções hoje
- A reunião do Federal Reserve é o principal foco dos investidores hoje. O banco central dos EUA entrega seu veredicto sobre a taxa de juros com a inflação bem acima da meta, mas em declínio, o mercado de trabalho mais forte em anos, mas com perdas, os mercados de renda fixa dos EUA mais voláteis em décadas e os empréstimos que devem desacelerar graças a uma crise bancária que eclodiu apenas duas semanas atrás. Os traders estão colocando uma probabilidade de 80% em um aumento de taxa de 25 bps e 20% em uma pausa. Ainda há apelos para que o Fed faça uma distinção clara entre preços e estabilidade financeira e prossiga com um aumento de 50 bps para reduzir a inflação. A decisão do Fed e as últimas projeções econômicas vêm dias depois de uma ação coordenada das autoridades dos EUA para proteger os bancos domésticos, um impulso renovado para uma ampla reforma do sistema bancário e uma ação global coordenada para manter o fluxo global de dólares. No entanto, persistem as preocupações com a saúde dos bancos de médio porte dos EUA, principalmente da First Republic. Por enquanto, o resgate do Credit Suisse parece ter acalmado os piores temores de contágio sistêmico, impulsionando as ações de bancos europeus e credores regionais dos EUA;
- As vendas de residências usadas nos EUA se recuperaram mais do que o esperado em fevereiro. Taxas de hipoteca mais baixas e a primeira queda anual nos preços em 11 anos levaram os compradores de volta ao mercado, mais uma evidência de que o mercado imobiliário está se estabilizando em níveis baixos. o salto nas vendas de casas usadas, que foi relatado pela Associação Nacional de Corretores de Imóveis na terça-feira, foi o maior em mais de 2 anos e meio e pôs fim a 12 quedas mensais consecutivas nas vendas, a mais longa desde 1999. O mercado imobiliário tem sido a maior vítima dos aumentos agressivos das taxas de juros feitos pelo Federal Reserve em sua batalha para domar a alta inflação. O aumento nas vendas somou-se aos dados sobre construção de moradias e confiança das construtoras, sugerindo que o mercado imobiliário provavelmente estava encontrando um piso. As vendas de casas existentes subiram 14,5 no mês passado, provavelmente refletindo contratos assinados alguns meses atrás. As taxas de hipoteca diminuíram de meados de novembro até o início de fevereiro, antes de subir novamente. Economistas consultados pela Reuters previam que as vendas de casas se recuperariam 5,0%, para uma taxa de 4,20 milhões de unidades;
- No Brasil, o Copom deve manter a taxa Selic em 13,75%. Ressaltamos que os dados divulgados desde o último Copom sugerem um cenário de inflação desafiador, embora as incertezas financeiras e bancárias também tenham aumentado. Os recentes choques financeiros domésticos e externos podem alterar as perspectivas macroeconômicas mais amplas, mas ainda é muito cedo para avaliar o impacto sobre a dinâmica da inflação no Brasil. Mais importante, o comunicado pós-copom será fundamental para indicar os próximos passos da política monetária. Novos desenvolvimentos sobre os recentes choques financeiros e o novo arcabouço fiscal podem abrir espaço para o banco central iniciar sua trajetória de flexibilização monetária, mas ainda não estão claros neste momento. Assim, esperamos a decisão seguida de um comunicado que deixe a porta aberta para a manutenção ou corte dos juros nas próximas reuniões;
- Na agenda de hoje, além das decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos, o mercado continuará a observar discussões sobre a nova estrutura fiscal. O Ministério das Finanças, Sr. Haddad, disse ontem que um aumento nas despesas com saúde e educação está em discussão e deve ser incluído na proposta. Por sua vez, o Presidente Lula anunciou que a apresentação da proposta será adiada para a próxima semana, a fim de garantir “apoio político”. Finalmente, os jornais relatam hoje que o Presidente Lula escolheu Rodolfo Froes e Rodrigo Monteiro para o Conselho de Política e Inspeção Monetária, respectivamente. Mas a nomeação oficial deve ser confirmada na próxima semana.
Empresas
JBS (JBSS3): uma tempestade perfeita no 4T22
- A JBS apresentou resultados fracos no 4T22, uma vez que uma tempestade perfeita se formou em toda a empresa. Embora os resultados tenham ficado acima de nossas estimativas, vieram abaixo do consenso, o que a nosso ver pode desencadear novas reações negativas nos preços das ações;
- Saudamos a diversificação geográfica e de proteínas da JBS, pois essa estratégia provou ser acertada, uma vez que a diversificação ajudou a compensar a queda nas margens de US Beef nos últimos trimestres. No entanto, no 4T22 todas as operações pioraram, o que levou a JBS a reportar um EBITDA Aj. de R$ 4,5 bilhões, queda de 65% A/A, (+10% vs. XPe, mas 20% abaixo do consenso);
- Seguimos cautelosos com os frigoríficos diante de um cenário mais desafiador no curto prazo, com overhangs que devem continuar afetando negativamente as ações, como o recente caso atípico de mal da vaca louca no Brasil, além do avanço da gripe aviária em países da América Latina;
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Bancos & Instituições Financeiras: Extrato da Temporada de Resultados do 4T22
- Vemos a temporada de resultados do 4T22 como mista;
- Apesar de todo o setor bancário ter sido atingido pelo evento da Americanas, alguns dos grandes bancos brasileiros ainda conseguiram entregar resultados resilientes e forte rentabilidade (nomeadamente Itaú e BB), enquanto outros apresentaram impactos mais elevados da Americanas, NII mais suave e NPL crescente e o consequente aumento das provisões;
- No segmento de Mercado de Capitais, os resultados foram impulsionados pela atividade mais fraca. No entanto, essas empresas poderiam compensar isso com outra fonte de receita;
- Por fim, Neobanks & Fintechs apresentaram algumas melhorias sequencialmente. Este desempenho deveu-se, em grande parte, à maior base de clientes, bem como à maior receita média por cliente (ARPAC);
- Embora os resultados gerais mistos impliquem em uma grande dispersão entre os desempenhos de ações do setor neste mês, em resumo, o setor teve um desempenho inferior ao IBOV (-3,8% MTD), ainda vemos oportunidades atraentes no setor, com ITUB4 (Top Pick) e BBAS3 sendo nossos nomes preferidos devido ao seu impulso de ganhos positivos e avaliações com desconto;
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Allied (ALLD3): Resultados desafiadores no 4T22, conforme esperado
- A Allied reportou outro trimestre de resultados fracos. A empresa ainda está enfrentando pressões de margem no curto prazo devido ao aumento da concorrência e da inflação, juntamente com a normalização da margem principalmente no canal de atacado;
- A Allied reportou resultados negativos no quarto trimestre, entregando uma receita de R$ 1,4 milhão (-22% A/A), principalmente devido à queda das vendas de distribuição em -31% A/A. O EBITDA ajustado foi de R$ 72 milhões, uma queda de -44% A/A. Além disso, os níveis de rentabilidade caíram, com as margens diminuindo -2,2pp, refletindo despesas operacionais mais altas impactadas por maiores taxas pagas às plataformas de comércio eletrônico;
- Com isso, mantemos nossa recomendação Neutra e preço alvo de R$ 7,5 / ação para o final de 2023;
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Positivo (POSI3): Dinâmica operacional ofuscada por deterioração no capital de giro
- Positivo reportou boa dinâmica operacional no 4º trimestre, mas ofuscada pelo deterioração no capital de giro e tímido guidance;
- A empresa continua a se beneficiar de sua crescente diversificação, compensando a desaceleração do segmento de consumo. A Receita Líquida ficou em linha com a nossa, entregando um forte crescimento de 18% A/A. Surpreendentemente, a empresa reportou uma margem EBITDA ajustada de 19,1%, +7,1pp acima das nossas estimativas, dada a entrega de projetos de margem alta para instituições públicas que foram adiados ao longo do ano;
- No entanto, a relação Dívida Líquida/EBITDA de 1,6x continua sendo uma preocupação, juntamente com a deterioração do capital de giro. Mantemos nossa recomendação de Compra e o preço-alvo de R$16,0/ação para o final de 2023 para POSI3;
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Copasa (CSMG3): Resultados 4T22 – Resultados Sólidos
- A Copasa divulgou seus resultados do 4T22 um pouco acima de nossas estimativas, refletindo o aumento do volume faturado na comparação anual (+5,4% para água e +5,9% para esgoto) e uma disciplina de controle de custos, que mitigou a postergação do reajuste tarifário. A margem EBITDA melhorou A/A principalmente devido a uma redução de Opex de -3,9%;
- Temos uma avaliação positiva do resultado da Copasa no 4T22. Ainda assim, continuamos vendo um risco-retorno pouco atrativo e mantemos nossa recomendação de Venda, com preço-alvo de R$ 17/ação;
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Copel (CPLE6): Resultados 4T22 – Copel GeT impulsionando os resultados do 4T22
- A Copel apresentou resultados neutros no 4T22, em linha com nossas expectativas;
- O destaque positivo veio da Copel GeT devido ao cenário hidrológico mais favorável na comparação anual e à redução de -49% A/A nos custos com pessoal como resultado de um programa de PDV bem-sucedido. O EBITDA ajustado do braço de Distribuição aumentou 10% A/A, também refletindo os resultados do PDV parcialmente compensados pela redução de 2,4% na energia faturada;
- Mantemos nossa recomendação de Compra na Copel, com preço-alvo de R$ 8,0/ação;
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Santos Brasil (STBP3) – 4T22 – Performance fraca de volumes leva a resultado fraco (como esperado)
- STBP relatou resultados fracos como esperado, com Adj. EBITDA de R$ 167 milhões (-5% A/A), devido a um cenário desafiador de volumes (movimentação de contêineres -8% A/A e armazenagem -9% A/A);
- Volumes fracos devem-se (a) ao retorno do 4T à sua sazonalidade original após desempenho anormal durante a pandemia; e (b) redução das importações de bens de consumo;
- Por outro lado, (i) a continuação da dinâmica positiva de preços, com aumentos de tarifas em Operações Portuárias e Logística compensando os volumes mais fraco;
- Reiteramos nossa recomendação de Compra para a Santos Brasil, mas continuamos cautelosos com os volumes de curto prazo;
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Principais notícias dos setores
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Novo teto de juros do consignado do INSS deve ficar entre 1,9% e 2% ao mês ( O Globo);
- Novas concessões acirram a disputa por financiamento (Valor);
- Federal Reserve e Copom devem decepcionar o mercado e o governo (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Aprovação pela Anatel do acordo Winity/Vivo pode passar pelo fim da exclusividade (Telesíntese);
- Os remédios que a Allied está tomando para superar a ressaca de “2022” (Neofeed);
- Receita da Positivo sobe 48% e chega a R$ 5 bi (Valor);
- Baigorri não vê necessidade de intervenção na relação entre empresas de torres e teles (Teletime);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Americanas pode vender marcas em processo de recuperação (Valor);
- Varejista deve ter novo empréstimo de R$ 500 milhões (Pipeline Valor);
- Lucro da Nike cai 11% no 3º trimestre fiscal, para US$ 1,24 bilhão (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Lula diz que Eletrobras sofreu crime com a privatização e que entrará na Justiça para retomar a empresa (Valor Econômico);
- Projeto para gás retoma proposta do ‘Brasduto’ já rejeitada pelo Congresso (Valor Econômico);
- Eletrobras compra participação de 23% da Madeira Energia por R$ 168 mi (Canal Energia);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
Estamos em um “credit crunch”?
- Uma expressão que vem ganhando popularidade é o “credit crunch”, que nada mais é do que uma forte contração no mercado de crédito (como em 2008, por exemplo). E vem relacionada à dúvida: estamos em um credit crunch? Confira aqui nossa análise sobre o mercado de crédito.
- Americanas, a pedra no caminho: No “ano da renda fixa”, o mercado de crédito corporativo brasileiro está passando por um momento de prova. A magnitude do caso da varejista Americanas, envolvendo inconsistências contábeis na ordem de R$ 20 bilhões, dívida total de R$ 42,5 bilhões e mais de 9 mil credores, afetou o mercado de maneira relevante.
- O que diz o Banco Central: a maior preocupação de crédito atualmente se refere às pessoas físicas/famílias, e não a empresas, principalmente as de grande porte. Além disso, provisões de bancos relacionadas à Americanas não devem impactar o Sistema Financeiro Nacional de maneira relevante.
- Observando o mercado de renda fixa: o volume de emissões de debêntures em 2023 tem sido baixo, inferior à média dos últimos 16 anos. Entretanto, menos de três meses é um período relativamente curto para afirmar ser uma tendência. Sendo assim, é possível que haja reversão, caso o ambiente negativo se dissipe ou seja minimizado.
- Não estamos em 2015: Na nossa visão, as empresas que acessam o mercado estão com métricas de crédito mais confortáveis do que em 2015 para passar pelo momento atual mais volátil. Isto se deve principalmente aos elevados volumes de emissões vistos em 2021 e 2022, que permitiram alongamento das dívidas a taxas mais baixas, em boa parte.
- Clique aqui para acessar o conteúdo completo.
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- “Super quarta” nos mercados com Fed e Copom; FTSE cai após inflação no Reino Unido e mais destaques do mercado hoje (Infomoney);
- Manutenção de taxa de juros nos níveis atuais poderá afetar saúde do setor produtivo, diz Ibef-SP (Valor Econômico).
- Noticiário Corporativo
- “É um cabo de guerra”, diz CFO da Americanas (Piprline);
- Fusões e aquisições no país de ativos de energia podem atingir até R$ 30 bi (Valor Econômico).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fundos imobiliários: Aluguel de imóvel por 10 anos e busca por recuperação após quedas (MoneyTimes);
- Descentralização da logística ganha força no País e Nordeste supera região Sul em estoque de galpões (InfoMoney);
- Após RECR11 e OUJP11, outro fundo imobiliário tem problemas com inadimplência em títulos em 2023; Veja qual (FIIs);
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ESG
Vendas de licença de carbono atingem US$63 bilhões em 2022 | Café com ESG, 22/03
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território misto, com o Ibov em alta de +0,07% e o ISE em queda de -0,33%;
- No Brasil, passados dois anos da formação atual do conselho da Vale, a mineradora anunciou uma nova troca de 50% de sua composição, ensejando críticas de que a alta rotatividade pode ser prejudicial à continuidade dos trabalhos – a chapa montada, que será votada em assembleia de acionistas no dia 28 de abril, também despertou preocupações com a recuperação da influência da Previ;
- No internacional, (i) governos ao redor do mundo arrecadaram um recorde de US$63 bilhões com a venda de licenças de carbono ao longo de 2022, impulsionado pelo crescente número de países que aumentaram suas metas de redução de emissões – a principal mensagem por trás do número recorde é que, em vez de enfraquecer as ambições climáticas, a crise energética levou os governos a acabar com sua dependência de combustíveis fósseis mais rapidamente, apoiados por políticas como o comércio de emissões; e (ii) a petrolífera francesa TotalEnergies, que possui operações no Brasil, antecipou que não prevê uma redução significativa de emissões de gases de efeito estufa até 2030, dado o interesse da companhia em ampliar sua produção de de gás natural liquefeito em 40% ainda nesta década – em comunicado, executivos da companhia informaram que esse movimento é apenas uma adaptação da estratégia climática, e não um abandono;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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