IBOVESPA -0,2% | 113.633 Pontos
CÂMBIO +0,1% | 5,01/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Em meio à disparada das cotações do petróleo no mercado internacional, pressionadas pela guerra na Ucrânia, A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quinta-feira (10) o texto-base do projeto que determina que os estados e o Distrito Federal adotem uma alíquota única de ICMS sobre cada combustível. Além da alíquota única do ICMS em todo país, o PLP 11/2020 determina também que a cobrança do imposto seja de um valor fixo sobre o litro de cada combustível, sendo a alíquota, atualmente cobrada, um percentual sobre o preço. Ainda sobre a pauta de aumento de combustíveis, o Senado também aprovou hoje (11) um projeto de lei que cria um fundo de estabilização dos preços de combustíveis — chamado de CEP. A proposta também estabelece a ampliação do auxílio-gás para 11 milhões de famílias e cria um auxílio-gasolina entre R$ 100 e R$ 300 para taxistas, mototaxistas e motoristas de aplicativos com renda de até 3 salários mínimos. No cenário internacional, os chefes da diplomacia da Rússia e da Ucrânia se encontraram ontem (10) na Turquia, para negociação sobre um cessar-fogo, porém, contrariando as expectativas internacionais, a reunião não demonstrou avanços significativos.
Brasil
A Bolsa brasileira refletiu a frustração dos investidores com o resultado da reunião entre representantes da Rússia e da Ucrânia, que não apresentou avanços significativos sobre um cessar-fogo. Além disso, os temores sobre uma escalada global da inflação também voltaram a pesar sobre os negócios. O Ibovespa encerrou o dia em baixa de -0,2%, aos 113.663 pontos, depois de oscilar entre 111 e 113 mil pontos. O dólar também refletiu as preocupações dos investidores. A moeda americana fechou em leve alta de +0,1%, a R$ 5,01. No mercado de renda fixa, os juros futuros subiram durante o dia por pressões internas e externas, resultando na queda dos preços dos títulos. Em tom mais defensivo nos Estados Unidos, os títulos de dívida americana contribuíram para a elevação das taxas de longo prazo. Já no Brasil, o reajuste de preços de combustíveis pela Petrobrás pressionou as taxas dos vencimentos mais curtos, refletindo o cenário de preocupação com a inflação acelerando. DI jan/23 fechou em 13,03%; DI jan/24 foi para 12,79%; DI jan/26 encerrou em 12,055%; e DI jan/28 fechou em 12,07%.
Mundo
Mercados globais amanhecem positivos (EUA +0,3% e Europa +0,8%) enquanto se encaminham para concluir mais uma semana de alta volatilidade catalisada pelo conflito entre Rússia e Ucrânia e suas consequências. Nos EUA, a inflação atingiu a marca de 7,9%, no comparativo anual, em linha com as expectativas do consenso, mas ainda assim o seu maior valor desde 1982. Após a divulgação, a secretária do tesouro, Jenet Yellen, afirmou que os americanos deverão ter mais um ano com a inflação em níveis elevados ao passo que a guerra invalida sua previsão anterior de uma melhora no aumento dos preços já no segundo semestre. Na Europa, o Banco Central Europeu apresentou uma postura mais contracionista, antecipando o encerramento das compras de títulos de dívida já no terceiro trimestre deste ano, caso a inflação continue aquecida. Na China, o índice de Hang Seng (-1,6%) encerra em seu patamar mais baixo desde 2016 em consequência de novas pressões regulatórias dos EUA e, algumas empresas poderão ter que encerrar a negociação de suas ações nas bolsas americanas. Por fim, o petróleo (+2,1) amanhece em leve alta, mas encaminha-se para encerrar a semana com perdas após forte rali.
Economia
A perspectiva de política monetária mais restritiva nos mercados desenvolvidos vem causando grande volatilidade ao mercado. O Fed provavelmente começará a subir as taxas na próxima semana. O Banco Central Europeu (BCE) anunciou ontem que reduziria seu programa de compra de títulos antes do planejado inicialmente, em resposta à pior perspectiva de inflação.
Reajuste de combustíveis
No Brasil, a Petrobras anunciou aumento de 18,7% nos preços da gasolina e de 24,9% no diesel para as refinarias. O movimento não foi uma surpresa, dada a alta dos preços internacionais, mas aconteceu mais cedo e mais rápido do que o esperado.
Rússia e Ucrânia
Os chefes da diplomacia da Rússia e da Ucrânia tiveram o primeiro encontro ontem (10) desde o início do conflito, dessa vez realizado na Turquia. A Ucrânia exigiu a retirada das tropas russas. Mas nesta quinta-feira (10) focou em dois pontos: um corredor humanitário, sobretudo em Mariupol, e uma trégua de pelo menos 24 horas para resolver as necessidades urgentes da população. O governo russo deixou claro suas exigências: uma emenda na Constituição ucraniana garantindo que a Ucrânia não vai se juntar a nenhuma aliança militar – três anos atrás o Parlamento ucraniano tornou lei o desejo de entrar na Otan. A Rússia quer ainda o reconhecimento da Crimeia como território russo e da independência de duas regiões separatistas no leste da Ucrânia. O ministro ucraniano deixou claro que as exigências russas equivalem a uma rendição e que a “Ucrânia não se rendeu nem se renderá”. As expectativas da comunidade internacional sobre um cessar-fogo foram frustradas, já que essa nova reunião não demonstrou avanços significativos para o fim da guerra. As sanções econômicas internacionais continuam no país, incluindo a retirada e fim das operações de várias empresas em território russo, deixando a 11ª maior economia do mundo isolada pelo Ocidente.
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Economia
Os mercados globais permanecem voláteis, em meio a ataques aéreos russos na Ucrânia e as expectativas de alta de juros nos EUA e Europa
- A Rússia intensificou o avanço militar à Ucrânia, lançando ataques aéreos no centro do país e convocando voluntários estrangeiros para se juntarem à sua guerra. Ao mesmo tempo, governos e empresas ocidentais continuam a anunciar sanções econômicas à Rússia. De acordo com a agencia de notícias Bloomberg, espera-se que o presidente dos EUA, Joe Biden, anuncie uma mudança nas relações comerciais com o país, abrindo caminho para tarifas de importação mais altas. O rublo russo está se estabilizando, depois de ter enfraquecido 60% desde meados de fevereiro. A guerra está elevando os preços internacionais de matérias primas (commodities), o que pode levar a economia mundial à estagflação;
- Outra fonte de volatilidade é a perspectiva de política monetária mais restritiva nos mercados desenvolvidos. O Fed provavelmente começará a subir as taxas na próxima semana. O Banco Central Europeu (BCE) anunciou ontem que reduziria seu programa de compra de títulos antes do planejado inicialmente, em resposta à pior perspectiva de inflação. O movimento provocou um aumento dos juros dos títulos públicos de países da região. A maioria dos analistas de mercado acredita que agora o BCE começará a elevar as taxas de juros no quarto trimestre deste ano;
- Nos dados econômicos, a inflação ao consumidor nos EUA em fevereiro ficou em elevados 0,8%. Na comparação anual, a inflação atingiu 7,9%. O principal impulsionador foram os preços da gasolina, que aumentaram 6,6% apenas em fevereiro. O núcleo da inflação (ex-alimentos e energia) aumentou 0,5% mês a mês e 6,4% ano a ano. A inflação ao consumidor também está sob pressão na Alemanha. O resultado de fevereiro foi de 0,9%, elevando o número anual para 5,5%;
- No Brasil, a Petrobras anunciou aumento de 18,7% nos preços da gasolina e de 24,9% no diesel para as refinarias. O movimento não foi uma surpresa dada a alta dos preços internacionais, mas aconteceu mais cedo e mais rápido do que o esperado. Elevamos nossas projeções de IPCA de curto prazo, mas mantivemos a projeção do ano em 6,2% por enquanto. Mesmo após o movimento acentuado, os preços internacionais continuam cerca de 10% acima dos preços domésticos. Mas acreditamos que o governo encontrará uma maneira de subsidiar os preços daqui para frente, para evitar novos aumentos nos preços dos combustíveis para os consumidores finais;
- O Congresso aprovou ontem dois projetos que podem ajudar a conter o aumento dos preços do combustível. A primeira, já aprovada nas duas casas, permite que o Executivo corte os impostos federais sobre diesel, gás natural e querosene de aviação. O segundo, aprovado apenas no Senado até agora, cria um fundo de estabilização de combustíveis (não está claro até agora como o fundo funcionaria ou como caberia no orçamento da União).
Empresas
AgF&B Data Expert – Tracker de Fertilizantes
- Atualmente, o Brasil importa mais de 80% de seu uso anual de fertilizantes (ANDA). Devido à relevância desses insumos na produção de commodities agrícolas e na economia, iniciaremos o monitoramento periódico de fertilizantes;
- As questões logísticas globais relacionadas às cadeias de suprimentos afetam diretamente o setor e, mais recentemente, a crise Rússia/Ucrânia acrescentou incertezas. Além do aumento dos preços, há um risco crescente sobre a viabilidade da entrega dos insumos já negociados, principalmente após o anúncio recente de que a Rússia não realizará as exportações de fertilizantes para a maioria dos países (o Brasil não estava na lista de restrições);
- No caso do Brasil, as preocupações estão voltadas para a próxima safra de verão. O impacto na produtividade, no entanto, tende a ser mais relevante se a crise se estender até a safra de inverno do milho de 2023, se houver dificuldade de obtenção de nitrogênio, dado que este último não é necessário na safra de soja;
- As relações de troca entre commodities/fertilizantes eram críticas até o final de 2021, mas desde então os preços das commodities aumentaram em um ritmo mais rápido do que os fertilizantes, então a relação melhorou em favor dos agricultores. No entanto, devido ao risco de não receber novas compras, nenhum negócio está acontecendo agora e a situação se deteriorou em março;
- Clique aqui para acessar nosso relatório completo
Varejo: Arezzo&Co, C&A e Grupo Mateus reportam resultados do 4T21
- Hoje, tivemos mais três empresas da nossa cobertura reportando seus resultados: Arezzo&Co., Grupo Mateus e C&A;
- Do lado positivo, Arezzo&Co. e Grupo Mateus foram os destaques, com um resultado sólido e em linha com nossas expectativas vindo de ARZZ, enquanto o Grupo Mateus surpreendeu positivamente nossas expectativas. A C&A foi o destaque negativo da noite, principalmente frente ao cenário macro mais desafiador que acaba se mostrando um vento contrário à demanda de classes sociais mais baixas;
- Clique nos links a seguir para acessar os relatórios completos de Arezzo&Co., C&A e Grupo Mateus.
Santos Brasil (STBP3) 4T21: EBITDA Atingiu o Topo do Range do Guidance em 2021; Positivo
- Positivos: (i) Sólido desempenho de volume apesar dos desafios impostos pela escassez global de contêineres (contêineres movimentados +6,3% e 20,6% A/A no 4T21 e 2021, respectivamente); (ii) Tecon Santos vem ganhando market share (volumes +22,7% em 2021 vs. 10% do porto como um todo); (iii) TEV (terminal de veículos da Santos Brasil no Porto de Santos) continuou a melhorar seu mix de volume com maior participação de veículos pesados (implicando tarifas médias mais altas); e (iv) Santos Brasil inaugurou em dez ’21 a fase inicial de seu plano de expansão (gerando um acréscimo de 400 mil de TEUs de capacidade);
- Negativos: (i) os volumes de movimentação de contêineres poderiam ter sido ainda maiores se não fosse a atual crise global da cadeia de suprimentos resultante da falta de disponibilidade de contêineres, com impacto mais significativo em rotas secundárias, como as América do Sul; e (ii) o Tecon Vila do Conde sofreu com a falta de contêineres vazios de exportação e o embargo chinês à carne brasileira, fazendo com que os contêineres movimentados caíssem 15% A/A no 4T21;
- Indicações positivas de remuneração aos acionistas: Além dos bons resultados do 4T21, notamos que a Santos Brasil divulgou dois fatos relevantes com indicações positivas de seu conselho de administração: (i) um novo e relevante programa de recompra de até 85 milhões de ações (~10% do total de ações em circulação), que terá validade de 18 meses e, a nosso ver, transmite uma mensagem positiva ao mercado quanto à percepção da administração/conselho sobre o preço atual das ações; e (ii) dividendos extraordinários no valor de ~R$ 34 milhões, perfazendo um total de R$ 258 milhões a serem distribuídos aos acionistas (incluindo dividendos e juros sobre capital próprio), o que implica para 2021 um (a) dividend yield de 4,4%, e (b) payout (índice de distribuição) de 95%;
- Números do 4T21: Receita líquida de R$ 444 milhões (+70% A/A; +12% T/T); EBITDA recorrente de R$ 176 milhões (+116% A/A; +13% T/T); e lucro líquido de R$ 114 milhões (vs. R$ 14 milhões um ano atrás e +71% T/T);
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Tenda (TEND3) – Resultados 4T21: Revisão do orçamento levando a outro trimestre para esquecer
- A Tenda divulgou resultados fracos no 4T21, prejudicados por um aumento de custos bem acima das expectativas, levando a margem bruta ajustada para -10,9% (-42,5 pp A/A / -33,5 pp T/T), bem abaixo da nossa estimativa de 21,9%, e negativamente impactada por uma inflação de custos de construção ainda forte, perda de produtividade mais forte do que o esperado devido à pandemia;
- Os custos de produção tiveram um crescimento significativo no 4T21 atingindo um incremento de R$ 350 milhões vs. R$ 182 milhões nos 9M2021, devido aos efeitos prolongados da pandemia, afetando significativamente a cadeia de suprimentos da empresa, somado a uma maior inflação de custos de construção pressionando ambos os orçamentos estruturais e principalmente os de infraestrutura. Além disso, as despesas operacionais atingiram R$ 169 milhões no 4T21 vs. R$ 124 milhões no 3T21, levando o lucro líquido para -R$ 268 milhões no 4T21 vs. nossa estimativa de R$ 11 milhões e um ROE de -14%. Por fim, a Tenda conseguiu gerar R$ 22 milhões em caixa no 4T21;
- Apesar dos resultados financeiros fracos, no lado operacional (reportado anteriormente) a Tenda apresentou números sólidos, em grande parte impulsionados por lançamentos robustos de R$ 836 milhões no 4T21 (+32% T/T e -6% A/A), totalizando R$ 3,1 bilhões em 2021 vs. R$ 2,7 bilhões em 2020 (+15% A/A). Adicionalmente, as vendas contratadas líquidas atingiram R$ 781 milhões no trimestre (-1,8% A/A e +1,4% T/T), totalizando R$ 3,1 bilhões em 2021 vs. R$ 2,5 bilhões em 2020 (+22% A/A). As vendas contratadas mais fortes foram impactadas principalmente pelo maior volume de lançamentos no período. Assim, a velocidade de vendas permaneceu positiva, em 31,9% no 4T21 (-1,1 pp T/T e -0,6 pp A/A) mesmo com a Tenda elevando seu preço médio por unidade para R$ 158 mil no 4T21 (+11,5% A/A);
- Como resultado, devemos ver uma reação negativa das ações;
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Construtoras: Atualização de CVA deve impulsionar a parte inferior do grupo 2
- Vemos como positivo a recente atualização para o programa Casa Verde e Amarela anunciada ontem (10) para construtoras de baixa renda;
- Os principais destaques foram: (i) Aumento do subsídio suplementar; (ii) Redução da taxa de juros do financiamento imobiliário de 0,5% para a renda familiar de R$2 mil – R$2,4 mil, o que deve melhorar a capacidade de pagamento em 6% e em R$7 mil na disponibilidade geral de financiamento;
- Tenda é o nome mais beneficiado em nossa opinião. No entanto, vemos essas mudanças como positivas para o programa como um todo e reiteramos nossa recomendação de compra para todos os nomes de baixa renda;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e e Fundos Imobiliários (FIIs).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Banrisul quer parceiro para acelerar expansão de maquininhas fora do RS (Estadão);
- Getnet tem expansão forte no lucro, mas reajuste de preço faz total de clientes cair (Valor);
- Goldman Sachs é primeiro gigante de Wall Street a anunciar saída da Rússia (Valor);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Alta dos combustíveis deve adicionar até 0,6 ponto na inflação. (Estado);
- Transportadoras dizem que repasse de alta do diesel ao frete é inevitável. (Folha);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Senado aprova texto-base que cria alíquota nacional do ICMS sobre combustíveis (Infomoney);
- Commodities: Em correção, trigo despenca na bolsa de Chicago (Valor);
- Países sul-americanos pressionam para excluir fertilizantes das sanções à Rússia (Reuters);
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- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Petróleo dispara e força países a conter alta no preço dos combustíveis. (Valor Econômico);
- Privatizada, refinaria na Bahia vende combustíveis 6,4% mais caro que a Petrobras. (g1);
- Petróleo recua pelo 2º dia seguido e se distancia das máximas de 14 anos. (Valor Econômico);
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- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- É possível manter um retorno constante de 1% ao mês com fundos imobiliários? (InfoMoney);
- Ifix fecha sessão desta quinta-feira estável; fundo imobiliário Hospital Nossa Senhora de Lourdes (NSLU11) cai 9% (Valor);
- Fiagro da Itaú Asset chega à bolsa depois de captar R$ 600 milhões (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Mercados
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Amazon (AMZO34) fará divisões de ações
- Amazon anuncia desdobramento de ações e plano de recompras;
- General Electric revisa expectativa de lucro em virtude da guerra;
- Xpeng, rival chinesa da Tesla, continua sua expansão na Europa;
- Dados apontam que interrupções no fornecimento de gás natural deverão causar contração no PIB da zona do euro;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Cenário de conflitos: visão dos gestores de fundos locais
- É um consenso entre gestores que o principal efeito desse evento será uma inflação global ainda mais pressionada, já que tanto a Rússia quanto a Ucrânia são grandes exportadores de commodities, e o atual conflito resulta numa queda de oferta desses produtos, em um momento em que os preços já estavam bastante elevados. Mas quais movimentações foram realizadas em suas carteiras?
- Neste relatório você irá conferir um resumo de como as gestoras Kinea, Legacy, Vista, Kapitalo e Verde estão analisando o atual cenário e se posicionando em seus fundos;
- Clique aqui para conferir o conteúdo completo.
ESG
Governo do RJ e Nasdaq desenvolvem nova bolsa de valores focada em créditos de carbono | Café com ESG, 11/03
- Na quinta-feira, o mercado fechou em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,2% e -1,3%, respectivamente;
- No internacional, do lado das empresas, (i) a Oil and Gas Climate Initiative (OGCI), que inclui 12 das maiores empresas de petróleo e gás do mundo, está se preparando para lançar um novo fundo de mais de US$1bn para investir em novas tecnologias focadas na redução das emissões de gases de efeito estufa do uso de energia; e (ii) a plataforma internacional Bonsucro, de certificação sustentável da produção de cana-de-açúcar, lançou o Bonsucro Impact Fund (BIF), um fundo de impacto para investir em projetos que promovam práticas social e ambientalmente sustentáveis da produção em vários países produtores;
- Do lado das regulações, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) votará uma medida histórica de risco climático em 21 de março, após uma série de atrasos, visando exigir que as empresas listadas nos EUA forneçam aos investidores divulgações detalhadas sobre como as mudanças climáticas podem afetar seus negócios, entre outros detalhes;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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