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Bolsas: temporada de resultados no radar; veja o que move os mercados nesta terça

Expectativa para a Selic e balanços do 1º trimestre são alguns dos temas de maior destaque nesta terça-feira, 06/05/2025

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IBOVESPA -1,22% | 133.491 Pontos

CÂMBIO +0,07% | 5,69/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na segunda-feira, o Ibovespa fechou em queda de 1,2%, aos 133.491 pontos. O desempenho do índice foi pressionado por Petrobras (PETR3, 2,8%; PETR4, -3,7%), além de um ISM de serviços acima das expectativas nos EUA, reduzindo as perspectivas de cortes de juros por lá.

O principal destaque positivo do dia na Bolsa brasileira foi Cogna (COGN3, +8,8%), em meio ao retorno de notícias de uma possível fusão da companhia com a YDUQS (YDUQ3, +2,1%). Já as petroleiras como Brava, PetroReconcavo e Petrobras (BRAV3, -4,3%; RECV3, -4,2%; PETR4, -3,7%) caíram, repercutindo a queda do preço do Brent, após a OPEP+ anunciar que deve acelerar o aumento de produção de petróleo.

Nesta terça-feira, teremos o PMI de serviços na Zona do Euro. Pela temporada de resultados do 1T25, teremos Blau, Caixa Seguridade, Carrefour, Embraer, JSL, Pão de Açúcar, PRIO, Raia Drogasil, Vamos, Vibra Energia e Vulcabras. Já pela temporada internacional, os principais balanços serão de AMD e Constellation Energy.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira com abertura ao longo da curva. No Brasil, notícias apontaram que o governo estuda a concessão de linha de crédito para entregadores de aplicativo, o que foi considerado uma potencial nova pressão inflacionária para a economia por parte do mercado. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 14,73% (+4,1bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,05% (+9,2bps); DI jan/29 em 13,69% (+9,8bps); DI jan/31 em 13,87% (+6,4bps).

Nos EUA, os investidores diminuíram suas apostas em uma recessão econômica, após os dados dos PMIs de serviços (51,6) serem vistos como positivos. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,83% (-1,0bp), enquanto os de dez anos em 4,35% (+3,5bps). 

Mercados globais

Nesta terça-feira, os futuros dos EUA operam em queda (S&P 500: -0,7%; Nasdaq 100: -0,9%), com os mercados à espera da decisão do Federal Reserve nesta quarta-feira. Na véspera, o S&P 500 interrompeu sua sequência de nove altas consecutivas, caindo 0,6%. O Nasdaq recuou 0,7% e o Dow, 0,2%, com os investidores reagindo à falta de anúncios concretos sobre acordos comerciais. Apesar de autoridades como o secretário do Tesouro, Scott Bessent, e o próprio Trump indicarem que acordos com parceiros como Índia e Malásia podem sair “esta semana”, o mercado ainda opera com cautela. O Fed inicia hoje sua reunião de dois dias, e embora apenas 2,7% do mercado projete corte de juros, os comentários de Jerome Powell serão monitorados de perto.

As Treasuries operam mistas, com o a taxa do título de 10 anos subindo +2 bps, enquanto a de 2 anos recua -2 bps.

Na Europa, as bolsas operam em baixa (Stoxx 600: -0,7%), pressionadas por incertezas políticas e perdas no setor de mineração. O DAX caiu 1,1% após Friedrich Merz não obter maioria para se tornar chanceler da Alemanha, frustrando as expectativas de estabilidade política no curto prazo.

Na China, os mercados subiram com a retomada do otimismo sobre as negociações com os EUA e reabertura após o feriado (HSI: +0,7%; CSI 300: +1,0%). Mesmo com o PMI de serviços Caixin vindo abaixo do esperado (50,7), os investidores reagiram bem à sinalização de tom mais conciliador entre Pequim e Washington.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) iniciou a semana em queda de 0,81%, interrompendo a sequência de quinze altas consecutivas que havia levado o índice a se aproximar de sua máxima histórica de 3.424 pontos, registrada em abril de 2024. Tanto os FIIs de Tijolo quanto os de Papel apresentaram desempenhos negativos na sessão, com desvalorizações médias de 0,91% e 0,27%, respectivamente. Entre os destaques positivos, destacaram-se XPCI11 (+1,8%), VGRI11 (+1,7%) e TVRI11 (+1,3%). Por outro lado, entre os destaques negativos, figuraram URPR11 (-5,0%), TGAR11 (-4,7%) e BBIG11 (-3,5%).

Economia

Nos Estados Unidos, o índice ISM de serviços avançou de 50,8 pontos em março para 51,6 pontos em abril, acima do esperado. O índice é uma pesquisa sobre o clima dos negócios com as empresas do setor. O destaque foi o índice de preços, que avançou para 65,1 pontos, bem acima do projetado pelos analistas, provavelmente refletindo as altas tarifárias recentes. Outro ponto de atenção foi que o índice de novas encomendas avançou em vez de recuar, como o mercado esperava. No geral, a pesquisa mostrou pressões inflacionárias crescentes, mas sem prejuízo relevante para a atividade econômica.

Na Zona do Euro, o índice de preços ao produtor (PPI, em inglês) recuou 1,6% m/m, condizente com alta de 1,9% a/a – a desaceleração ficou por conta da queda nos preços de energia, principalmente petróleo.

No Brasil, não há divulgação de indicadores nessa terça-feira, ao passo que jornais não trazem grandes novidades.

Veja todos os detalhes

Economia

ISM de serviços surpreende nos EUA; preços aos produtores arrefecem na Zona do Euro

  • Nos Estados Unidos, o índice ISM de serviços avançou de 50,8 pontos em março para 51,6 pontos em abril, acima do esperado. O índice é uma pesquisa sobre o clima dos negócios com as empresas do setor.
  • O destaque foi o índice de preços, que avançou para 65,1 pontos, bem acima do projetado pelos analistas, provavelmente refletindo as altas tarifárias recentes. Outro ponto de atenção foi que o índice de novas encomendas avançou em vez de recuar, como o mercado esperava. No geral, a pesquisa mostrou pressões inflacionárias crescentes, mas sem prejuízo relevante para a atividade econômica.
  • Na Zona do Euro, o índice de preços ao produtor (PPI, em inglês) recuou 1,6% m/m, condizente com alta de 1,9% a/a – a desaceleração ficou por conta da queda nos preços de energia, principalmente petróleo. É imaginado que tal queda se reverta em alívio nos preços ao consumidor, especialmente em combustíveis e bens industrializados intensivos em petróleo. Na região, a leitura final do PMI de serviços ficou em 50,1 pontos, levemente acima da prévia, indicando expansão da atividade.
  • No Brasil, não há divulgação de indicadores nessa terça-feira, ao passo que jornais não trazem grandes novidades.

Empresas

GPA (PCAR3): Resultados mistos no 1T

  • O GPA reportou outro conjunto de resultados mistos, como esperado, com efeitos de calendário e maior alavancagem ofuscando as melhorias operacionais:
  • As vendas líquidas consolidadas aumentaram em +4% a/a, impactadas por efeitos de calendário (o adiamento da Páscoa para o 2T e o ano bissexto de 2024), o que prejudicou a comparabilidade do SSS;
  • Nesse sentido, ajustando por efeitos de calendário, o SSS atingiu +7,3%, ainda desacelerando t/t (-230bps), principalmente nos formatos Pão de Açúcar (-370bps) e Extra Mercado (-380bps), enquanto Proximidade (+300bps) e Aliados (+43bps) foram os destaques;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Pague Menos (PGMN3): Resultados fortes no 1T

  • A Pague Menos divulgou resultados sólidos no 1T, com crescimento sólido da receita e melhoria da lucratividade com a alavancagem operacional:
  • As vendas consolidadas aumentaram em +17%, apoiadas por um SSS sólido (+17%), apesar de um efeito de calendário negativo (-0,7% a/a);
  • O desempenho foi forte em geral, com SSS em DD em todos os estados e acima de 15% em todas as regiões, com destaque para o Sul (MSSS em +25%);
  • Como resultado, a PGMN3 registrou ganhos de market share em todas as regiões (Brasil +40bps a/a), com o Nordeste (+80bps) e o Centro-Oeste (+40bps) como os destaques;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Grupo Mateus (GMAT3): Resultados mistos no 1T25

  • O Grupo Mateus reportou resultados mistos no primeiro trimestre, como esperado, com o crescimento da receita impactado pelo efeito calendário e por um cenário macroeconômico ainda desafiador, mas com uma melhora nos indicadores de maturação da expansão;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia

  • TIM (TIMS3): Resultados do 1T em linha | Forte desempenho no pós-pago com geração de FCL sustentada por operações eficientes
    • A TIM divulgou resultados sólidos no 1T25, majoritariamente em linha com nossas estimativas. As receitas de serviços totalizaram R$6,2 bilhões no trimestre (+5,6% A/A), impulsionadas pelo forte desempenho do segmento pós-pago, cuja receita aumentou 13,9%, compensando a queda de 10,9% no pré-pago;
    • A margem EBITDA foi um destaque positivo, atingindo 48,2%, representando expansão de 0,8 p.p. A/A e 0,3 p.p. acima de nossa estimativa;
    • Por fim, o lucro líquido foi de R$810 milhões, alta de 56% A/A e 15% acima da nossa projeção, principalmente devido a uma taxa efetiva de imposto positiva;
    • Mantemos nossa recomendação de compra com preço-alvo de R$21/ação para o final de 2025;
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Vivara (VIVA3): XP Monitor de Preços de Joias #2
      • Na segunda edição do nosso XP Monitor de Preços de Joias, observamos que: 1) Em ouro, a Vivara está liderando os aumentos de preços na maioria dos SKUs rastreados (+17% em média), enquanto a H. Stern manteve os preços estáveis em todos os SKUs;
      • Mesmo assim, a Vivara continua sendo a alternativa mais barata entre as marcas monitoradas, com um desconto de aproximadamente 40%; 2) Em prata, a Life aumentou os preços dos Charms (+7% no mês), embora os preços da Pandora ainda sejam 1,7 vezes mais altos; e 3) Em novas linhas, os preços médios dos itens de diamantes de laboratórios e Duo aumentaram em +5% no mês;
      • Resumindo, nossa análise mostra que a VIVA3 aparentemente está se concentrando em ser mais ágil no repasse dos custos aos preços para sustentar as margens, embora permaneça como a alternativa mais barata entre os pares mapeados;
      • Clique aqui para acessar o relatório completo.

  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Os principais temas abordados neste relatório são:
    • O consumo de energia diminuiu em todo país, -5,1% A/A semanal em maio de 2025;
    • Os reservatórios do SIN permaneceram estáveis em aproximadamente 71%;
    • A Energia Natural Afluente (ENA) apresentou um perfil misto em seus níveis atuais entre os subsistemas na última semana;
    • Os preços de energia de curto prazo diminuíram em todos os subsistemas S/S, atingindo os níveis regulatórios mínimos nos subsistemas do norte;
    • Os preços de energia de longo prazo apresentaram leve aumento em comparação com a semana anterior;
    • Um resumo dos eventos mais relevantes da semana passada;
    • A agenda semanal da Aneel, que entre vários assuntos inclui o recurso administrativo interposto pela Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A. – Eletronorte contra o Auto de Infração nº 17/2023; e
    • Valuation atraente para empresas de utilities, com uma TIR real implícita média de aproximadamente 10,4% para o setor.
    • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields hold steady as investors await Fed’s policy meeting (CNBC);
  • IR: projeto para isentar quem ganha até R$ 5 mil começa a tramitar sob resistência em compensação (Estadão);
  • Queda do petróleo por incerteza tarifária é um verdadeiro problema para a Petrobras, diz Magda (Estadão);
  • Moody’s Ratings Affirms Rumo’s Ba2 Ratings; stable outlook (Moody´s Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

XP Short Scout: Monitor de short selling no Brasil – 02/05/2025

  • No relatório de hoje, atualizamos os dados de short selling dos ativos brasileiros com os dados de fechamento de 2 de maio de 2025.
  • O short interest (SI) mediano do Ibovespa caiu significativamente para 5,6%, em comparação a 6,4% em 17 de abril. O valor das posições em aberto também teve redução, totalizando R$ 105,5 bilhões.
  • Sabesp (SBSP3) registrou uma forte alta na taxa de aluguel na semana passada, com os contratos fechados na última sexta-feira atingindo uma taxa média de 10.4%. O SI, no entanto, ficou estável em 3,9%.
  • A taxa de aluguel da Azul (AZUL4) também disparou, subindo 82,8 p.p. e alcançando 119,9%, com um pico no dia 29 de 312,7%. Por outro lado, o SI caiu 12,5 p.p., para 13,1%.
  • Outras ações para ficar de olho: AMBP3, AURE3, BHIA3, CRFB3, GFSA3, INTB3, ORVR3, RADL3, RAPT4, SMFT3, TUPY3, VIVT3.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • IFIX interrompe série positiva e tem 3ª maior queda do ano às vésperas do Copom;
    • Guarulhos lidera ranking de valor de mercado logístico no estado de SP e setor logístico de alto padrão expande no primeiro trimestre;
    • Com guerra comercial, mercado vê chance de cortes na Selic ainda em 2025;
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Haddad confirma a desoneração de investimentos ligados a data centers no Brasil | Café com ESG, 06/05

  • O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em queda, com o IBOV e o ISE caindo 1,2% e 1,1%, respectivamente;
  • No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda (5/5) que o governo federal vai propor a desoneração total de investimentos e exportações de serviços ligados a data centers no país em texto que será enviado ao Congresso Nacional – a desoneração, segundo ele, antecipa os efeitos da reforma tributária já aprovada pelo Congresso Nacional e integra o lançamento da Política Nacional de Data Centers;
  • No internacional, (i) o setor de data centers dos EUA alertou que a repressão do governo Trump às energias renováveis ​​pode desacelerar seu crescimento e minar o objetivo de Washington de vencer a corrida global pela inteligência artificial – segundo especialistas, para as empresas de tecnologia que buscam garantir a oferta de energia para alimentar a IA, a resistência às energias renováveis ​​pode criar gargalos de energia, aumentar os custos e empurrar as operadoras para uma energia mais poluente; e (ii) a empresa de baterias Novo Energy, da Volvo Cars, disse ontem que cortará sua força de trabalho em 50% para reduzir custos após falência da Northvolt da Suécia, que originalmente era coproprietária do empreendimento – em comunicado, Adrian Clarke, CEO da Novo Energy, reforçou que os atuais desafios econômicos e as condições de mercado tornaram impossível manter as operações na escala atual;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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