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O que pode impactar o mercado hoje
Agenda do dia
A semana chega ao fim com a divulgação de indicadores relevantes tanto no Brasil quanto no exterior. Na agenda doméstica, os principais pontos de atenção serão o IGP-10 de junho e o IBC-Br, que é uma proxy mensal do Produto Interno Bruto (PIB) calculada pelo Banco Central, referente ao mês de abril. Nos Estados Unidos, destaca-se a divulgação da sondagem do consumidor da Universidade de Michigan para o mês de junho, que traz informações sobre o índice de sentimento econômico e as expectativas de inflação para um e cinco a dez anos.
Taxas de juros na Europa
O Banco Central Europeu (BCE) aumentou suas três taxas de juros de referência em 0,25 pontos percentuais, em conformidade com as expectativas do mercado. Durante o atual ciclo de aperto monetário, o banco central já elevou as taxas em um total de 4 pontos percentuais, alcançando os níveis mais altos dos últimos 22 anos.
As projeções para o núcleo da inflação da zona do euro nos próximos três anos foram revisadas significativamente para cima, enquanto as estimativas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) foram ligeiramente revisadas para baixo. A comunicação do BCE, incluindo as declarações da Presidente Christine Lagarde, indica que são necessários aumentos adicionais das taxas de juros. Portanto, a equipe de economia da XP mantém a perspectiva de que o banco central elevará suas taxas de referência em mais 0,50 ponto percentual antes de encerrar o atual ciclo de aperto.
Setor de serviços no Brasil
No Brasil, as receitas reais do setor de serviços apresentaram uma queda de 1,6% em abril em relação a março, ficando abaixo das expectativas de estabilidade no período. Esse resultado interrompeu uma sequência de dois meses consecutivos de ganhos na comparação mensal. Quatro das cinco categorias de serviços registraram queda em relação ao mês anterior. Com base nisso, a equipe de economia da XP projeta uma desaceleração gradual do setor de serviços este ano, refletindo a dissipação do impulso pós-pandemia, o enfraquecimento da demanda industrial e a estabilização do mercado de trabalho.
Mercado no Brasil ontem
No pregão de ontem (15), o índice Ibovespa registrou alta de 0,13%, alcançando 119.221 pontos. No mesmo dia, o dólar apresentou desvalorização em relação ao real, caindo 0,09% e sendo cotado a R$ 4,80.
As taxas futuras de juros fecharam de forma mista, à medida que os agentes econômicos equilibraram o otimismo do pregão anterior. Os vértices mais curtos da curva tiveram uma queda, após a Petrobras reduzir novamente os preços da gasolina, o que gerou expectativas de uma inflação mais moderada este ano. Por outro lado, nos vértices intermediários e nas taxas mais longas, houve uma elevação devido a movimentos técnicos, como o rebalanceamento de fundos. O DI jan/24 caiu de 13,04% para 13,025%; o DI jan/25 subiu de 11,125% para 11,145%; o DI jan/26 avançou de 10,525% para 10,555%; e o DI jan/27 passou de 10,615% para 10,62%.
Mercados globais
Os mercados iniciaram o dia com uma leve tendência positiva. Os futuros americanos do S&P 500 estão estáveis, enquanto o Nasdaq registra um aumento de 0,1%, aguardando os dados de confiança do consumidor nos Estados Unidos. O índice S&P 500 está prestes a completar a quinta semana consecutiva de ganhos, algo que não ocorria desde novembro de 2021, mesmo após as declarações mais firmes de Jerome Powell indicando a possibilidade de futuros aumentos de juros.
Na Europa, as principais bolsas estão em alta, com o índice Stoxx 600 apresentando um aumento de 0,4%. Essa tendência é reflexo da decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) de elevar a taxa de juros em 25 pontos-base, para 3,5%. Além disso, o índice de inflação ao consumidor (CPI) da zona do euro desacelerou para 6,1% em maio, em comparação com 7% em abril, em linha com as estimativas do consenso.
Na Ásia, os principais mercados encerraram o pregão em alta, com o Nikkei e o CSI 300 registrando ganhos de 0,7% e 1,0%, respectivamente. No Japão, o banco central decidiu manter sua taxa de juros em níveis acomodatícios de -0,1%. A entidade monetária comunicou que manterá essa postura de forma paciente e não hesitará em adotar medidas adicionais, se necessário.
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Economia
Banco Central Europeu (BCE) eleva taxas de juros para o maior patamar em 22 anos; no Brasil, setor de serviços decepciona em abril
- O Banco Central Europeu (BCE) elevou suas três taxas de juros de referência em 0,25pp, em linha com as expectativas do mercado. O banco central já aumentou as taxas em 4pp durante o atual ciclo de aperto monetário. A taxa de juros de refinanciamento atingiu 4,00%, enquanto a taxa de depósitos subiu para 3,5% e a taxa de empréstimos marginais chegou a 4,25% (os níveis mais altos em 22 anos). As projeções para o núcleo da inflação nos próximos três anos foram revisadas consideravelmente para cima, ao passo que as estimativas de crescimento do PIB foram revisadas marginalmente para baixo. A comunicação do BCE, incluindo o pronunciamento da Presidente Christine Lagarde, sugere que altas adicionais de juros são necessárias. Com isso, mantemos o cenário de que o banco central elevará suas taxas de referência em mais 0,50pp antes de encerrar o atual ciclo de aperto, embora reconheçamos riscos inclinados para cima;
- Nos Estados Unidos, as vendas no varejo cresceram 0,3% em maio ante abril, conforme divulgado ontem pelo Departamento de Comércio. A mediana das estimativas do mercado indicava ligeira queda de 0,1%. As vendas subiram 1,6% em relação ao mesmo mês do ano passado. A demanda sólida na economia americana pode levar o Federal Reserve (Fed, banco central local) a aumentar sua taxa de juros de referência em julho, embora tal decisão dependa, em grande medida, dos resultados de emprego e inflação de junho. A medida de núcleo das vendas varejistas – exclui automóveis, materiais de construção, gasolina e serviços de alimentação – avançou 0,2% na base de comparação mensal. Esse indicador tem maior aderência ao componente de consumo das famílias do PIB dos Estados Unidos, que apresentou no 1º trimestre a taxa de crescimento mais forte em quase dois anos. Ainda sobre a atividade econômica americana, duas sondagens industriais regionais foram publicadas na quinta-feira. O índice de atividade manufatureira do Fed da Filadélfia recuou de -10,4 em maio para -13,7 em junho, a décima leitura negativa consecutiva. O consenso de mercado apontava para -14,8. Por sua vez, o índice Empire State do Fed de Nova Iorque saltou de -31,8 no mês passado para +6,6 no mês corrente, muito acima da expectativa do mercado (-16,0). Leituras abaixo de zero indicam deterioração das condições no setor industrial. Em resumo, o cenário para a indústria americana continua desafiador, mas a melhoria das cadeias de suprimentos vem trazendo alívio no período recente;
- No Brasil, as receitas reais do setor de serviços recuaram 1,6% em abril ante março, abaixo das expectativas de virtual estabilidade no período. Este resultado interrompeu uma sequência de dois ganhos consecutivos na comparação mensal, levando a uma queda de 0,3% no trimestre móvel encerrado em abril. No que diz respeito aos dados desagregados, quatro entre as cinco categorias principais da PMS (Pesquisa Mensal de Serviços) registraram queda. Em linhas gerais, acreditamos que a maioria das atividades de serviços perderá força (gradualmente) em 2023, como reflexo da dissipação do “impulso pós-Covid”, enfraquecimento da demanda industrial e estabilização do mercado de trabalho. Projetamos elevação anual de 3% para as receitas reais de serviços;
- Conforme já publicado nesta manhã, a leitura final do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro mostrou estabilidade em maio ante abril. No acumulado em 12 meses, a inflação da região cedeu de 7,0% para 6,1%, em linha com a estimativa inicial e o consenso de mercado. Enquanto isso, a medida de núcleo da inflação ao consumidor – exclui energia e alimentos – exibiu variação mensal de 0,2%. Já a taxa anual declinou de 5,6% para 5,3%, confirmando também a leitura prévia. Por fim, o Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) manteve as principais referências que balizam a política monetária no país, segundo decisão divulgada nesta madrugada. A manutenção das taxas de juros (por exemplo, a taxa de depósitos seguiu em -0,1%) não surpreendeu os analistas. Isto posto, o banco central japonês pode realizar alterações na próxima reunião, em julho;
- Na agenda econômica internacional desta sexta-feira, destaque para a divulgação da sondagem do consumidor da Universidade de Michigan referente a junho, que traz índice de sentimento econômico e expectativas de inflação (de 1 ano e 5-10 anos). Na agenda doméstica, por sua vez, atenções voltadas ao IGP-10 de junho e ao IBC-Br – proxy mensal do PIB calculada pelo Banco Central – de abril. Em relação ao último, XP e mercado estimam aumento modesto na comparação com março, o que corrobora o cenário de desaceleração gradual da atividade doméstica em 2023.
Empresas
AmBev (ABEV3): três razões para brindar com ABEV3
- Atualizamos nossas estimativas e aumentamos nosso preço-alvo de R$ 18,1/ação para R$ 18,7/ação para o fim de 2024. Reiteramos nossa recomendação de Compra e destacamos três razões para comprar ABEV3, as quais devem atrair tanto investidores de curto quanto de longo prazo, na nossa visão;
- nosso índice XP AmBev Commodities COGs nos faz entender que a Companhia deve enfrentar um sólido momento nos resultados à frente;
- ABEV3 sofreu um rebaixamento de múltiplos devido às curvas de juros mais altas, underperformando os pares globais e hoje está com valuation muito atrativo para ser deixada de lado- vemos ABEV3 sendo negociada a 14,9x P/L para 2024 contra a média de 8 anos de 20,2x; e
- o BEEs já provou ser transformacional para a Companhia e deve continuar a aumentar as vantagens competitivas da AmBev, em nossa opinião;
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Construtoras | Atualizando nossas estimativas para o segmento de média/alta renda
- Estamos revisando nossas estimativas para o segmento das construtoras de média/alta renda, atualizando nossos preços-alvo para 2023, ao mesmo tempo em que elevamos EVEN3 para Compra e rebaixamos EZTC3 e TRIS3 para Neutro;
- Esperamos uma combinação negativa de (i) financiamento de poupança (SBPE) sob pressão; (ii) menor poder de precificação, com taxas de juros imobiliárias mais altas afetando o poder de compra; e (iii) níveis mais altos de estoque em São Paulo;
- Por outro lado, esperamos (i) desaceleração nos custos; (ii) vendas líquidas saudáveis mantendo uma VSO razoável; (iii) maior seletividade nos novos lançamentos, com foco na rentabilidade; e (iv) distratos sob controle;
- Dessa forma, temos visões mistas para o segmento e acreditamos que uma seleção mais detalhada das ações do setor é merecida, favorecendo nomes de alta qualidade, com a Cyrela (preço-alvo R$ 26,00/ação) como nossa principal escolha;
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Pesquisa de Posicionamento no Varejo: Melhora no sentimento ainda não totalmente refletida no posicionamento
- Realizamos uma pesquisa com investidores institucionais para mapear seu posicionamento no setor varejista, bem como possíveis gatilhos e principais riscos;
- As principais conclusões foram: (i) a melhora do sentimento dos investidores ainda não está totalmente refletida em suas posições; (ii) melhores fundamentos são o principal gatilho para o setor, enquanto a deterioração macroeconômica é o maior risco; (iii) varejistas de alta renda e LREN são as principais convicções no setor; e (iv) ASAI é a ação que mais está no radar dos investidores para um potencial ponto de entrada;
- Mantemos SOMA e VIVA como nossas principais escolhas no setor e observamos ASAI e LREN como boas opções para se posicionar para o segundo semestre de 2023;
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Itaú Unibanco (ITUB4): Transformação digital e cultural continua sendo o pilar central; Feedback sobre o Itaú Day
- O título do relatório reflete sucintamente a visão do comitê executivo sobre o desafio de manter a liderança em uma indústria que deve continuar sendo alvo de tentativas de disrupção por parte de agressivos concorrentes nos próximos anos;
- O evento reforçou nossa perspectiva positiva em relação ao Itaú, especialmente, devido às transformações culturais e digitais em andamento, que devem permitir ao banco manter sua posição dominante em termos de eficiência, qualidade da carteira e disciplina na alocação de capital;
- Como resultado, reafirmamos nossa visão positiva sobre as ações do Itaú, com uma recomendação de compra e um preço-alvo de R$34,0 por ação;
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Petrobras (PETR4) |Petrobras anuncia redução de preço da gasolina: Isso é uma mudança de PPI para PPE?
- Hoje (15 de junho), a Petrobras anunciou uma redução de R$ 0,13/L (~5%) nos preços da gasolina, que entrará em vigor amanhã;
- De acordo com nossa metodologia, essa redução coloca a Petrobras aproximadamente R$ 0,40/L (~15%) abaixo do PPI;
- Antes do anúncio, a Petrobras já estava abaixo do PPI na gasolina, então os participantes do mercado não esperavam essa redução ocorrer neste momento e neste relatório, apresentamos três possíveis explicações para esse movimento;
- Parece que, com essa redução, a Petrobras agora está mais próxima do PPE do que do PPI para a gasolina (enquanto para o diesel parece estar mais próxima do PPI);
- Embora marginalmente negativo, ainda consideramos esse resultado como esperado. Com a nova política de preços em vigor, espera-se que a Petrobras alcance taxas de utilização de refinaria mais altas e faixas de preços que flutuam entre o PPE e o PPI;
- Clique aqui para o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- PicPay incorpora clientes pessoa física do Banco Original (Valor);
- XP busca ativos de esportes nos EUA e na Europa (Valor);
- Santander vai fundir duas empresas de cobrança (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Intelbras: investidor vende 2,5% da companhia (BrazilJournal);
- Oi pode fazer acordo com trio de teles fora da arbitragem (Valor);
- Vivo promete uso imediato de 700 MHz da Winity em 98% dos casos (TELETIME);
- Brisanet oferece cibersegurança para mercado corporativo e governos (TELETIME);
- Clique Aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Análise: Por que o varejo ainda não ‘comprou’ toda a tese de fraude na Americanas (Valor);
- Entenda os planos da Shein com processo de produção no Brasil (Metrópoles);
- Análise: Por que a nova aposta do Walmart em marcas de moda e decoração ameaça redes especializadas (Reuters);
- Alibaba lançará versões locais de seu site de comércio eletrônico chinês na Europa (CNBC);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Equatorial coloca 95,2% do aumento de capital aprovado. (Canal Energia);
- Energisa prevê investir mais de R$ 570 milhões no Acre. (Canal Energia);
- Por aprendizado, Petrobras cogita parcerias no exterior em H2V e eólicas offshore. (Canal Energia);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Combustível vendido nas refinarias terá redução de R$ 0,13 a partir desta sexta (O Globo);
- Entre o real, o artificial e o fictício (Valor Econômico);
- Petrobras é ‘negligente’ em política para gás, diz Silveira (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Gestoras de ‘situações especiais’ se multiplicam no Brasil (Valor Econômico);
- Perspectiva dos ratings na escala global de entidades corporativas e de infraestrutura brasileiras alterada para positiva após ação similar nos ratings soberanos (S&P Global);
- Perspectiva dos ratings na escala global de 16 instituições financeiras brasileiras alterada para positiva após ação similar nos ratings soberanos (S&P Global);
- Fitch Rebaixa Rating da BBF para ‘BB(bra)’; Observação Negativa (Fitch);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Com resultados do setor agropecuário favoráveis, o que esperar dos FIAgros?
- Enquanto o setor agropecuário representava 15% do PIB nos anos 2000, agora representa em torno de 30%;
- FIAgros proporciona oportunidade para que investidores participem do agronegócio;
- Gestores seguem com otimismo quanto ao desenvolvimento da classe;
- Clique aqui para o relatório completo.
Após período de evolução, qual o futuro dos fundos listados?
- CVM busca promove rum mercado de capitais mais inclusivo e democrático;
- Objetivo de proteger o investidor do modelo em vez de impor limitações excessivas;
- Aumento do protagonismo da indústria de fundos;
- Clique aqui para o relatório completo.
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- HGRE11 VENDE IMÓVEL PARA INCORPORAÇÃO NA CIDADE DE SÃO PAULO POR R$ 70 MILHÕES (ClubeFII);
- Fundo imobiliário volta atrás e aceita oferta milionária para vender imóvel (Money Times);
- Ao menos 3 FIIs negociam venda de imóveis por valores até 20% acima do preço justo; saiba quais (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Itaú (ITUB4): Feedback ESG do Itaú Day 2023
- O Itaú realizou seu evento anual para investidores (Itaú Day 2023) hoje, com a presença de Milton Filho (CEO) e executivos da alta liderança, destacando a integração sistemática da agenda ESG em sua estratégia de negócios;
- De forma geral, o evento focou no pilar social (S), com destaque para os esforços do Itaú em política e segurança de dados e diversidade e inclusão, enquanto o aspecto ambiental (E) recebeu pouca atenção e a governança (G) foi apontada como fundamental para uma base sólida na construção de uma estratégia orientada por ESG, com foco na transparência;
- Assim, saímos do dia com uma visão positiva dos avanços ESG do Itaú, reforçando o nome como nossa preferência dentre os bancos. Temos recomendação de compra e um preço-alvo de R$34,0 por ação, destacando que a companhia faz parte da carteira XP ESG;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Brasil perto de emitir títulos públicos soberanos sustentáveis | Café com ESG, 16/06
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +0,12% e +0,36%, respectivamente;
- No Brasil, (i) o diretor de transição energética e sustentabilidade da Petrobras, Mauricio Tolmasquim, disse que a companhia vai investir R$ 3 bilhões para elevar a produção de diesel vegetal – o executivo aproveitou para reforçar o plano estratégico da Petrobras para 2024-2028 de investir de 6% a 15% do capex em iniciativas de baixo carbono; e (ii) o governo está na fase final de elaboração do arcabouço que balizará a emissão de títulos públicos soberanos sustentáveis, ou seja, papéis que ajudarão a financiar ações e projetos ligados à temática ambiental e social – o documento apresentará aos investidores as diretrizes e os critérios que a União adotará para emitir os títulos, além de como será feito o monitoramento da aplicação dos recursos;
- No internacional, o secretário-geral da ONU Antonio Guterres disse ontem que os países devem começar a eliminar gradualmente o petróleo, o carvão e o gás, não apenas as emissões – o comunicado foi visto como uma resposta aos Emirados Árabes Unidos, sede da COP28 no final deste ano, que afirmaram que as negociações devem se concentrar na eliminação gradual de emissões, não de combustíveis fósseis;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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