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O que pode impactar o mercado hoje
Destaques do dia
Mercados amanhecem em queda, reverberando os dados abaixo do esperado de importação da China, e também aguardando os dados do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) da economia americana, que serão divulgados na quarta-feira (10). Na agenda internacional de hoje, teremos discursos de alguns membros do Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos. No Brasil, as atenções estarão voltadas para a divulgação da ata do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom).
Hoje, nomes importantes como Minerva, Yduqs e Vivo reportam resultados.
Mercados globais
Bolsas internacionais amanhecem em queda (EUA -0,33%, Europa -0,62%), aguardando a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) americano amanhã. Também pressiona os mercados o impasse da dívida americana. O presidente Biden deve se reunir com líderes do legislativo americano hoje, após a secretária do Tesouro dizer na véspera que não há boa opção, a menos que o Congresso eleve o teto da dívida.
A crise bancária ainda preocupa reguladores: em relatório publicado na segunda-feira, o Federal Reserve disse que um corte mais abrangente da oferta de crédito ainda é um risco de curto prazo para o setor, aumentando custos para empresas e famílias, resultando em uma desaceleração da atividade econômica.
Seguindo a temporada de balanços, o Airbnb divulga seu resultado nesta terça-feira após o fechamento do mercado.
Na China, dados de saldo comercial piores que a expectativa mostraram uma diminuição nas importações e crescimento mais lento das exportações — o que foi visto como mais um sinal de que a recuperação no país ainda não engrenou como se esperava. Refletindo as preocupações, o índice de Shangai caiu -1,10% ontem. Em Hong Kong, a bolsa teve queda de -2,12%.
Balança comercial da China
Ainda na China, a balança comercial registrou superávit de US$ 90,21 bilhões em abril. As exportações aumentaram 8,5% em relação ao mesmo mês do ano anterior, impulsionadas principalmente por efeitos de base favoráveis do ano passado. Enquanto isso, as importações caíram significativos 7,9%, bem abaixo das expectativas dos analistas, de -0,2%. Os resultados do setor externo têm sido mais fracos do que o esperado, refletindo a desaceleração da atividade econômica global, e sugerem sinais conflitantes sobre a força da recuperação econômica da China após três anos de restrições pandêmicas. Nosso time de Economia da XP acredita que a China deve crescer acima da meta de 5% estabelecida pelo governo para 2023, embora a recuperação deva ser impulsionada principalmente pelo consumo, que continua moderado.
Nomeação para o Banco Central
O presidente Lula nomeou Gabriel Galipolo para a diretoria do Banco Central. O cargo estava aberto desde o término do mandato do ex-diretor Bruno Serra, em fevereiro passado. Atualmente, Galipolo é Secretário Executivo do Ministério da Fazenda, e teve papel fundamental nas discussões do novo arcabouço fiscal. Ele estabeleceu uma comunicação fluida com os participantes do mercado desde que Lula foi eleito e tem sido visto como uma ponte entre o Ministro da Fazenda e o Banco Central independente. A imprensa local relata que ele tende a ser a favor do corte das taxas de juros mais cedo ou mais tarde.
Veja todos os detalhes
Agenda de resultados
Brasil Agro (AGRO3): Depois do fechamento
Fras-Le (FRAS3): Depois do fechamento
BTG Pactual (BPAC11): Depois do fechamento
Cury (CURY3): Depois do fechamento
Enjoei (ENJU3): Depois do fechamento
Telefônica Brasil (VIVT3): Depois do fechamento
Camil (CAML3): Depois do fechamento
Minerva (BEEF3): Depois do fechamento
YDUQS (QDUQ3): Depois do fechamento
Ecorodovias (ECOR3): Depois do fechamento
Temporada de Resultados 1º trimestre de 2023: veja todas as análises
Calendário do 1T23
Temporada de resultados do 1º trimestre 2023 – o que esperar?
Economia
Dados comerciais mais fracos do que o esperado na China
- Na China, a balança comercial registrou superávit de US$ 90,21 bilhões em abril. As exportações aumentaram 8,5% em relação ao mesmo mês do ano anterior, impulsionadas principalmente por efeitos de base favoráveis do ano passado. Enquanto isso, as importações caíram significativos 7,9%, bem abaixo das expectativas dos analistas de -0,2%. Os resultados do setor esterno tem sido mais fracos do que o esperado, refletindo a desaceleração da atividade econômica global, e sugerem sinais conflitantes sobre a força da recuperação econômica da China após três anos de restrições pandêmicas. Ainda acreditamos que a China deve crescer acima da meta de 5% estabelecida pelo governo para 2023, embora a recuperação deva ser impulsionada principalmente pelo consumo, que continua moderado;
- Com uma agenda econômica relativamente calma hoje, os mercados aguardam os números do CPI (dados de inflação) referentes a abril a serem publicados amanhã nos Estados Unidos. Após o (provável) fim do ciclo de aperto monetário, os próximos dados de preços podem ser relevantes para quando o Fed eventualmente encontrará espaço para começar a cortar as taxas. Além disso, representantes de diferentes bancos centrais falarão hoje, incluindo o membro do conselho do Federal Reserve, Philip Jefferson, e do conselho do Banco Central Europeu, Isabel Schnabel;
- No Brasil, a ata da reunião do Copom será publicada às 8h de hoje, repercutindo os principais pontos discutidos na decisão tomada na última quarta-feira (3). O Copom manteve a taxa juros Selic em 13,75%, conforme amplamente esperado. O comunicado pós-decisão reforçou a necessidade de “paciência e serenidade na condução da política monetária” para a convergência da inflação à meta. Acreditamos que o comunicado pós-reunião foi consistente com uma taxa Selic estável para os próximos meses. Em nossa visão, à medida que a inflação global desacelere e a demanda doméstica perca força, o Copom iniciará um ciclo de flexibilização gradual no segundo semestre. Antevemos um corte de 0,25pp na reunião de agosto, seguido de sucessivos cortes de 0,50pp até a taxa básica atingir 12,00% no final de 2023 e 11,00% no primeiro semestre de 2024. A ata a ser publicada nesta manhã pode dar mais orientações sobre a trajetória futura da política monetária;
- O presidente Lula nomeou Gabriel Galipolo para a diretoria do Banco Central. O cargo estava aberto desde o término do mandato do ex-diretor Bruno Serra, em fevereiro passado. Galipolo é atualmente Secretário Executivo do Ministério da Fazenda, e teve papel fundamental nas discussões do novo arcabouço fiscal. Ele estabeleceu uma comunicação fluida com os participantes do mercado desde que Lula foi eleito e tem sido visto como uma ponte entre o ministro da Fazenda e o Banco Central independente. A imprensa local relata que ele tende a ser a favor do corte das taxas de juros mais cedo ou mais tarde. No setor privado, Galipolo esteve na academia e foi CEO do Banco Fator (2017-2021).
Commodities
Data Expert | Exportações de Carne Brasil – Abr/23
- Bovino. Exportações em abril caíram 30% vs. 2022, mas espera-se uma recuperação em maio, após liberação pela China de exportação dos estoques produzidos antes do embargo;
- Suíno. Exportações cresceram 14% vs, abr/22, com destaque para o Sudeste Asiático, onde a PSA continua sendo um problema. A China planeja aumentar as reservas do governo para dar suporte aos preços dos produtores de suínos;
- Frango. Retração de 1% vs. abr/22, mas com volumes fortes, 400 mil t entre carne fresca e processada e recuperação de 1,6% no preço de exportação após cinco meses de quedas;
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Empresas
Oncoclínicas (ONCO3): Integrando os cuidados no DF
- A Oncoclínicas (ONCO3) divulgou um fato relevante informando que fará uma parceria com o Grupo Santa Lúcia (GSL) para cuidados oncológicos no Distrito Federal (DF);
- O acordo envolve uma participação nos lucros em que cada empresa obtiver à um valor proporcional à contribuição do EBITDA;
- Vemos um potencial para a Oncoclínicas adicionar R$58M ao seu EBITDA em 2025 – um aumento de 3,7% em relação à nossa estimativa.
- Vemos o anúncio de forma positiva e continuamos com uma visão otimista em relação às ações principalmente devido às perspectivas de crescimento e rentabilidade;
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XP Short Scout: Monitor de short selling de ações brasileiras
- Nesse relatório, atualizamos os dados de short selling dos ativos brasileiros com os dados de fechamento de 5 de maio de 2023;
- Entre os principais destaques das últimas duas semanas, ressaltamos:
- Nas últimas duas semanas, 12 dos 18 setores que monitoramos tiveram um aumento em seu short interest médio (SI). O SI médio do Ibovespa, no entanto, permaneceu estável em 4,9%;
- Olhando para os setores, o SI de Agro aumentou mais 0,9 p.p. e está em 5,2% atualmente, enquanto o SI de Saneamento aumentou 1,1 p.p. nas últimas duas semanas. Propriedades Comerciais, setor que tinha o segundo maior short interest médio em nosso último relatório, teve uma queda de 0,6 p.p. no seu Si desde então, ocupando agora o 4º lugar em nosso ranking.
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Construção Civil | Data Expert: Monitor de indicadores de mercado de abril de 2023
- Neste relatório, apresentamos nosso monitor do mercado de construção civil de abril/2023;
- Nesta edição, destacamos o cenário desafiador para o segmento de média e alta renda com (i) estoques chegando a 55 mil unidades em jan/23, embora o crescimento A/A pareça ter desacelerado (+2% A/A); e (ii) saques mais elevados de contas poupança (-R$ 42 bi no 1T23 vs. -R$ 31 bi no 1T22);
- Por outro lado, continuamos a ver um cenário positivo para construtoras de baixa renda, explicado pelas concessões do MCMV (acumulado no ano) acelerando para 37% do orçamento anual (vs. 25% na média dos últimos 8 anos), impulsionado por SP atingindo 52% (vs. 27% da média histórica);
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São Martinho (SMTO3): Adoçando os gatilhos
- As ações da São Martinho acumulam alta de 37% no ano, outperformando o setor em 25% e o IBOV em 39;
- Embora haja um consenso positivo de que a empresa provavelmente experimentará um earnings momentum positivo à frente, recebemos alguns pushbacks de investidores em relação ao atual nível de preço das ações, limitando potenciais upsides à frente;
- No nosso relatório, analisamos as principais variáveis do nosso modelo e concluímos que ainda há um potencial de upside interessante pela frente, menos na safra 2023/24, mas principalmente na safra 2024/25, o que pode desencadear uma revisão positiva dos resultados. Mantemos nossa recomendação de Compra em SMTO3, como nossa Top Pick dentro da cobertura de Açúcar e Etanol;
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Data Expert | The Wood Digester: Visão geral da XP sobre os mercados globais de celulose e papéis de embalagem no Brasil para maio
- Em abril, os preços da celulose de fibra curta caíram novamente na China, com preços para maio em US$ 450-480/t, enquanto os preços da fibra longa caíram para US$ 660-720/t. O mercado de BCP continuou impactado pela fraqueza da demanda, com preços caindo para todas as fibras: os últimos 2 meses foram a queda mais rápida nos preços de celulose desde a crise financeira de 2008 (os preços de BHKP caíram ~US$ 130/t líquida);
- O mercado BCP continuou impactado pela fragilidade da demanda, com queda de preços para todas as fibras;
- Destacamos: (i) apesar da contínua fraca demanda por papel e celulose, a demanda por fibra curta na China melhorou significativamente nos últimos dias, de acordo com as indicações do mercado; (ii) a HW espera que a oferta e a demanda melhorem no terceiro trimestre dese ano, devido ao deslocamento da celulose integrada para celulose de mercado e ao reabastecimento de estoques dos consumidores; e (iii) as importações chinesas de fibra longa aumentaram 40% no mês, com a Finlândia e a Rússia como principais fornecedores incrementais;
- Reiteramos nossa visão positiva sobre as ações, com Suzano como nossa top pick;
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TOTVS (TOTS3): Resultados mistos e uma parceria positiva com a Shopify
- A TOTVS reportou resultados mistos no 1T23, majoritariamente em linha com nossas estimativas, mas com uma queda no EPS. A Receita Líquida Consolidada (líquida de funding) atingiu R$ 1,1 bilhão (+18% A/A e 4% T/T), em linha com a XPe. As receitas recorrentes cresceram 22% A/A, com um ARR de R$ 4,2 bilhões (+25% A/A e 5% T/T). O ARR de Gestão alcançou R$ 3,8 bilhões, com uma adição líquida no valor de R$ 164 milhões no trimestre (R$ 130 milhões ex-corporativo). A margem de contribuição aumentou 0,6pp A/A, atingindo 54,3%;
- A margem EBITDA aumentou +1,5pp A/A, impulsionada pelas margens de contribuição mais altas nos segmentos de Gestão e Business Performance. No lado negativo, o lucro líquido do controlador atingiu R$ 94 milhões, -39% abaixo do nosso, devido a impostos mais altos e um impacto negativo de R$ 20 milhões na receita de investimento financeiro, referente à perda calculada pelo fundo de investimento exclusivo que tinha exposição a títulos de dívida da Americanas S.A.;
- Além disso, a empresa anunciou uma parceria estratégica entre RD Station e Shopify no Brasil, a fim de distribuir seu software de e-commerce e expandir a presença no segmento de PMEs. Vemos este anúncio como positivo. Com isso, mantemos nossa recomendação de Compra e preço-alvo para o final de 2023 de R$ 39,0/ação para TOTS3;
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Cosan (CSAN3): A Máquina de Alocação de Capital
- Estamos iniciando a cobertura da Cosan com recomendação de compra e um preço-alvo de R$ 31,80 por ação para o final de 2023 (potencial de valorização de 108%);
- Nosso preço-alvo é baseado em uma avaliação de Soma das Partes (Sum of the Parts – “SOTP”), que é composta pelas participações da Cosan na Raízen, Vale, Compass, Rumo, Moove e Cosan Investimentos;
- A tese de investimento pode ser resumida da seguinte forma:
- (i) uma plataforma diversificada de ativos únicos e irreplicáveis;
- (ii) um histórico excepcional de alocação eficiente de capital;
- (iii) uma mentalidade de longo prazo, com várias opções de crescimento entre seus ativos.
- Em geral, vemos boas razões para investir diretamente na Cosan, para além do valor de suas partes. O investimento direto é a melhor maneira de se alinhar com o acionista controlador e se beneficiar de sua expertise em alocação de capital. Além disso, a Cosan é o único veículo disponível para investir na Compass e Moove;
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Iochpe-Maxion (MYPK3): Revisão do 1T23 – Resultados pouco inspiradores, refletindo desafios de curto prazo
- A Iochpe-Maxion continuou apresentando resultados pressionados no 1T23, com EBITDA de R$ 282 milhões -50% A/A e levemente acima do 4T22;
- Do lado positivo, notamos um desempenho relativamente melhor da Europa, impulsionado principalmente por veículos leves, à medida que os gargalos relacionados à cadeia de suprimentos diminuem;
- No entanto, a recuperação da região foi mais do que compensada por: (i) vendas pressionadas de veículos pesados no Brasil, à medida que a produção despenca com a implementação do Euro 6, e (ii) condições cambiais desfavoráveis;
- Quanto à rentabilidade, a margem EBITDA manteve-se pressionada em 7,1%, apesar da melhoria contínua dos custos das matérias-primas (efeito de +3p.p. na margem EBITDA T/T). Por fim, vemos a piora dos níveis de alavancagem da companhia como um destaque negativo, com a dívida líquida/EBITDA UDM aumentando para 2,77x (vs. 2,06x no 1T22);
- Reiteramos nossa recomendação Neutra para Iochpe-Maxion;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Direcional (DIRR3) | Forte crescimento de receita, mantendo margem bruta resiliente
- A Direcional apresentou resultados robustos no 1T23;
- A receita líquida aumentou 19% em relação ao ano anterior, impulsionada por vendas líquidas sólidas (+27% A/A), sugerindo uma recuperação de receita (receita bruta vs. volume de vendas líquidas) ao longo do ano;
- A margem bruta manteve níveis saudáveis, atingindo 35,5% (+30bps A/A), devido a um controle consistente de orçamento, agora ajudando a margem bruta reportada devido à desaceleração na inflação de custos de construção;
- Além disso, destacamos o lucro líquido de R$ 59 milhões (lucro líquido ajustado de R$ 70 milhões);
- Portanto, reiteramos nossa recomendação de compra para DIRR3 com um preço-alvo de R$ 22,00/ação;
- Clique aqui para o relatório completo.
Itaú Unibanco (ITUB4): Resultados sólidos… de novo! | Revisão 1T23
- Mais uma vez, vemos os resultados do 1T23 do Itaú (ITUB4) como sólidos. Embora em linha com nossas estimativas, o lucro líquido recorrente alcançou R$ 8,4 bilhões (o mais alto desde 2015 – o início da série histórica), +10% T/T e +14,6% A/A, com um ROAE de 20,7% (+140 bps T/T e +30bps A/A);
- A carteira de crédito total aumentou +11,7% A/A, em grande parte devido ao segmento de pessoas físicas. As receitas operacionais aumentaram em +13,4%, impulsionadas pelo NII com clientes, tarifas, e seguros;
- Vemos a diminuição do NII com o mercado (-36,0% A/A e -13,8%) como o destaque negativo. A inadimplência permaneceu estável sequencialmente, enquanto as Provisões para Perdas aumentaram dois dígitos A/A (-7,3% T/T) e ficaram 7% acima do nosso número;
- Como resultado, vemos os resultados gerais do banco como robustos e reiteramos nossa visão positiva sobre a instituição;
- Clique aqui para acessar o conteúdo completo.
TIM (TIMS3): Resultados do 1T23 em linha, mas com lucro acima do esperado
- A TIM reportou sólidos resultados no primeiro trimestre, majoritariamente, em linha com nossas estimativas, acompanhado por um aumento no EPS. As receitas de serviço cresceram 20% em relação ao ano anterior, em linha com nossos números;
- As receitas de serviços móveis (MSR) totalizaram R$5,2 bilhões no 1T, crescendo 21% em relação ao ano anterior, enquanto as receitas do segmento fixo reportaram um crescimento de 6%. O sólido crescimento da receita móvel foi impulsionado principalmente pelas receitas geradas pela base móvel adquirida da Oi e também, pelo desempenho dos segmentos pré e pós-pago;
- Mantemos nossa classificação de compra e nosso preço-alvo YE23 de R$19/ação para a TIMS3 e reforçamos a TIMS3 como nossa escolha principal dentro da nossa cobertura do setor de telecomunicações do Brasil;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
CBA (CBAV3) | Resultados do 1T23: Desempenho operacional pressionado levou a outro trimestre fraco
- Hoje (08), a CBA apresentou resultados fracos, ligeiramente abaixo de nossas estimativas;
- O EBITDA ajustado ficou em R$ 84 milhões, -9% abaixo dos nossos números, refletindo uma estrutura de custos pressionada em meio aos baixos preços do alumínio;
- Os principais destaques são: (i) resultados abaixo do esperado no segmento de energia; (ii) queima de FCL de R$ 475 milhões, principalmente devido ao maior capital de giro de R$ 313 milhões impactado por um aumento de estoques de R$ 188 milhões com previsão de reversão nos próximos trimestres; e (iii) menores vendas de alumínio primário (-14% T/T), que foram compensadas pelo maior comércio de lingotes (+7kt no 1T23) para atender a demanda de clientes;
- Embora continuemos vendo valor de longo prazo na CBA, reconhecemos que as perspectivas de curto prazo devem permanecer pressionadas pelos atuais preços spot do alumínio;
- Mantemos nossa recomendação de compra em CBAV3;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Natura &Co. (NTCO3): Resultados do 1º trimestre melhores, porém mistos
- Forte expansão de margem mas desafios em Avon/TBS continuam;
- Mantemos nossa recomendação de compra e preço-alvo de R$22,0/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Grupo SBF (SBFG3): Resultados fracos no 1T23
- EBITDA acima das expectativas, mas negativamente compensado por despesas e queima de caixa;
- Mantemos nossa recomendação de compra e preço-alvo de R$16,0/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Pague Menos (PGMN3): Resultados fracos do 1T23
- Resultados fracos como o esperado; revisão do plano de expansão mas indicativos positivos para a Extrafarma;
- Mantemos nossa recomendação de compra e preço-alvo de R$7,0/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Pela 1ª vez, Itaú tem lucro maior que Bradesco e Santander somados (Valor);
- Inter anuncia ex-Safra e Itaú como diretor de concessão e recuperação de crédito (Valor);
- Aplicativo do PicPay vira agregador financeiro para movimentação de contas bancárias (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório completo
- Radar TMT: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Totvs: Lucro cresce 18,5% no 1º tri, para R$ 94 milhões; receita avança (valor);
- Lucro da TIM no 1º trimestre soma R$ 412 milhões (valor);
- MCom libera R$ 1,17 bi do Fust para BNDES operacionalizar linhas de créditos (teletime);
- Vendas na internet caem 4,3% (valor);
- Clique Aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Pague Menos corta projeção de novas lojas em 2023 em 66% por cenário macro e estoques (Folha);
- Alpargatas: os desafios de sucessão de liderança que não cabem em um só cargo (Exame);
- STF mantém revogação de decreto que reduzia tributos de grandes empresas (Folha);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Tyson Foods shares plunge after surprise loss, revenue forecast cut – Reuters;
- África do Sul abre mercado para subprodutos de origem animal do Brasil – Broadcast.
- Agro
- Raízen lança nova marca para atuar no setor de energia elétrica – Raízen;
- Fertilizantes: entrega ao mercado cresce 6,8% em fevereiro – Broadcast.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- AES contrata Itaú BBA para buscar sócio no Brasil. (Valor Econômico);
- Governo questiona regra na Eletrobras e ações caem. (Valor Econômico);
- Cemig GT e fundações de previdência complementar fecham acordo de R$ 781 milhões. (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Produção da 3R Petroleum sobe em abril. (Valor econômico);
- Termos de oferta da Apollo e da Adnoc por Braskem dividem opiniões, dizem fontes. (Valor econômico);
- Oil prices ease in cautious trade ahead of U.S. inflation data. (Reuters);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
Tudo sobre Renda Fixa no mês (e o que esperar)
- A curva de juros encerrou o mês de abril com leve alta nos vértices mais curtos e queda nos vencimentos mais longos, reduzindo a inclinação. As principais diretrizes foram (i) os indicadores econômicos sinalizando resistência da economia aos efeitos da política monetária; e (ii) o texto do arcabouço fiscal enviado pelo governo ao Congresso. Acreditamos que as taxas de renda fixa continuam atraentes, mas há a necessidade de cautela em relação ao prazo do investimento, dados os riscos ainda presentes;
- No mercado primário, houve aumento das emissões de debêntures no mês de abril frente a março. Entretanto, o volume ainda permanece abaixo no comparativo anual. Para debêntures incentivadas, o volume de março somou R$ 1 bilhão, com apenas uma emissão no mês. Já para os leilões de títulos públicos, nenhum papel conseguiu demanda equivalente a sua oferta em todas as semanas do mês de abril;
- Enquanto isso, no mercado secundário, todos os títulos públicos terminaram o mês com valorização em decorrência da queda das taxas no período. Em relação aos próximos vencimentos de debêntures, dentro dos próximos seis meses, destacamos o mês de junho com a maior concentração, com R$ 5,2 bilhões a vencer;
- Para maio, as atenções nos mercados permanecem na política fiscal do novo governo e na ata da última decisão de política monetária do Copom. Além disso, na seara internacional, os mercados permanecem atentos à saúde financeira dos bancos regionais nos EUA e aos dados de inflação nos EUA, China e Europa;
- Acesse aqui o relatório completo.
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Light e Amazonas Energia correm o risco de não ter concessões renovadas, diz ministro (Valor Econômico);
- Galípolo representa ‘mudança gradual’ no BC (Valor Econômico);
- Setor de fundos tem novo mês negativo e acumula saques de R$ 118 bi no ano (Valor Econômico);
- OPINIÃO: Muito ruído e pouco rumo, os males do Governo são (Brazil Jounal);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fundos imobiliários mudam código de negociação e Ifix alcança marca após 6 meses (MoneyTimes);
- FII de “papel” deixa 107 mil investidores sem dividendos pelo terceiro mês seguido (InfoMoney);
- Fundos imobiliários têm boas perspectivas para maio; entenda os motivos (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Radar ESG | Cosan (CSAN3): Fortalecendo governança e impulsionando a agenda ESG em suas subsidiárias
- Com um modelo de gestão de ‘Holding’, a Cosan desempenha ativamente um papel de influência nas políticas de suas subsidiárias no que tange à agenda ESG, definindo direcionadores para os negócios do grupo, visando destravar valor e consolidar uma visão única;
- No pilar (E), a Cosan vem buscando a diversificação do portfólio para gradualmente estar mais exposta à negócios de baixo carbono, além de buscar fortalecer medidas de mitigação das mudanças climáticas em suas subsidiárias, com metas de redução de emissões e investimento em tecnologia limpa. Na frente (S), destacamos o progresso na melhoria dos programas de gestão da força de trabalho, com uma abordagem de gestão transversal, enquanto no pilar (G), o mais relevante para a empresa, o progresso é evidente, principalmente frente à conclusão da reorganização corporativa, em resposta à pressão dos investidores por uma simplificação, além do desenvolvimento de comitês corporativos, de uma política de remuneração vinculada à critérios ESG, bem como a presença de uma equipe de gestão altamente qualificada, com habilidades complementares;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Fundo ambiental global com US$ 1,3 bilhão para projetos se reunirá no Brasil em junho | Café com ESG, 09/05
- O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +0,8% e +0,7%, respectivamente;
- No Brasil, o conselho do Global Environment Facility, mais antigo fundo ambiental global e conhecido pela sigla em inglês GEF, fará sua primeira reunião fora de Washington em junho – o encontro será sediado em Brasília, onde deve ser anunciado US$ 1,3 bilhão em projetos ambientais em vários países, podendo marcar o início do fundo para biodiversidade, o primeiro do gênero;
- No internacional, (i) o financiamento para a Missão de Inovação Agrícola para o Clima (AIM for Climate), uma iniciativa lançada em 2021 e liderada pelos Estados Unidos e Emirados Árabes Unidos alcançou compromissos de mais de US$ 13 bilhões – o objetivo do fundo é contribuir para tornar a agricultura mundial mais sustentável e resiliente às mudanças climáticas; e (ii) os executivos-chefes (CEOs) dos cinco principais grupos de tecnologia da União Europeia pediram que Bruxelas altere a proposta de legislação sobre compartilhamento de dados, com o argumento de que as novas regras obrigariam suas empresas a revelarem segredos comerciais e dariam uma vantagem competitiva à China;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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