IBOVESPA +1,2% | 106.924 Pontos
CÂMBIO -1,4% | 5,06/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaques da semana
Dados econômicos fracos da China estão levando a ações, e commodities metálicas e de energia para baixo esta manhã. A desaceleração substancial demonstra os danos das políticas de controle de pandemia da China. Por outro lado, as commodities agrícolas estão em alta expressiva hoje devido à dificuldades de produção de fertilizantes e grãos na Ucrânia, e à proibição de exportações de trigo na Índia.
No restante da semana, o destaque da agenda será a atividade econômica dos EUA em abril, com a divulgação das vendas no varejo e a produção industrial. Além disso, o mercado também fica atento aos discursos de dirigentes do Federal Reserve. No Brasil, a equipe do Banco Central continua em greve, então nenhum indicador econômico do Banco Central – como a pesquisa de projeções Focus e indicadores de balanço de pagamentos – será divulgado nesta semana.
Resumo da semana anterior
Em semana marcada por dados de inflação no Brasil e nos EUA, e muita volatilidade nos mercados globais, o Ibovespa encerrou em alta de +1,7% aos 107 mil pontos. Lá fora, os índices fecharam mais uma semana em território negativo, mesmo após uma forte recuperação na sexta-feira. O Dólar fechou a semana com queda de -0,36% em relação ao Real, em R$ 5,06/US$.
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Mercados hoje
Os mercados globais amanhecem negativos (EUA -0,4% e Europa -0,2%) após dados fracos da China revelarem como os bloqueios para conter a Covid-19 pesaram na segunda maior economia do mundo, aumentando as preocupações dos investidores em relação ao crescimento econômico global. Nos EUA, a temporada de resultados segue com grandes varejistas nesta semana, como Walmart, Home Depot, Lowe’s, Target e Ross. Na Europa, o foco ficará por conta das tensões geopolíticas locais à medida que a Finlândia confirmou sua candidatura para entrada na Otan. Serguei Riabkov, ministro das Relações Exteriores da Rússia, afirmou que o nível de tensão entre a Rússia e o ocidente aumentará caso a nova adesão ocorra. Na China (-0,8%) o mercado encerra em baixa, reverberando os dados econômicos negativos.
Dados econômicos da China desapontam
Os dados de atividade na China ficaram muito abaixo das expectativas, revelando que a economia está pagando o preço pela política Zero-Covid. A produção industrial caiu 2,9% ano a ano, enquanto economistas consultados pela Bloomberg esperavam um leve aumento de 0,5%. As vendas no varejo caíram 11,1% (-6,6% esperado). A desaceleração foi especialmente aguda no setor imobiliário: as vendas caíram 39% em volume e 47% em valor. A desaceleração substancial demonstra os danos das políticas de controle de pandemia da China. Como medidas de estímulo, o PBoC cortou as taxas hipotecárias para auxiliar o mercado imobiliário, mas mantiveram a taxa de referência de 1 ano estável em 2,85%. Esses números fracos na China estão levando as ações, e as commodities metálicas e de energia para baixo esta manhã.
Commodities agrícolas pressionadas
As commodities agrícolas estão subindo hoje devido às notícias da Ucrânia e da Índia. A guerra persistente na Ucrânia está afetando a capacidade do país de exportar fertilizantes e manter a plenitude de sua produção de grãos. Na Índia, o governo proibiu as exportações de trigo para manter o mercado interno abastecido. Os preços do milho estão 2% acima hoje, enquanto os preços do trigo saltam 4%.
Temporada de resultados do 1º trimestre
Por fim, a temporada de balanços das empresas continua. 88% das empresas do Ibovespa já reportaram seus resultados e, até agora, vemos os resultados como sólidos, já sendo uma temporada melhor que a anterior. 62% das empresas reportaram Lucros Operacionais (EBITDA) acima do que esperávamos, 8% foram em linha, e os 31% restantes abaixo do que esperávamos. Quanto à receita, 40% das empresas superaram nossas expectativas, 17% foram em linha e 42% vieram abaixo. Clique aqui para acessar o relatório completo.
Veja todos os detalhes
Agenda de resultados
AgroGalaxy (AGXY3): Após o fechamento
Hidrovias do Brasil (HBSA3): Após o fechamento
Equatorial (EQTL3): Após o fechamento
Magazine Luiza (MGLU3): Após o fechamento
Oncoclínica (ONCO3): Após o fechamento
Desktop (DESK3): Após o fechamento
Boa Safra (SOJA3): Após o fechamento
Orizon (ORVR3): Após o fechamento
Ambipar (AMBP3): Antes da abertura
Calendário do 1T22
Temporada de resultados do 1º trimestre 2022 – o que esperar?
Economia
Lockdowns atingem atividade econômica na China
- Os dados de atividade na China ficaram muito abaixo das expectativas, revelando que a economia está pagando o preço pela política Zero-Covid. A produção industrial caiu 2,9% ano a ano, enquanto economistas consultados pela Bloomberg esperavam um leve aumento de 0,5%. As vendas no varejo caíram 11,1% (-6,6% esperado). A desaceleração foi especialmente aguda no setor imobiliário: as vendas caíram 39% em volume e 47% em valor. A desaceleração substancial demonstra os danos das políticas de controle de pandemia da China. No fim de semana, as autoridades chinesas anunciaram um corte de 20 pb no limite inferior das taxas de hipoteca para compradores de primeira casa para ajudar a sustentar o mercado imobiliário. O Banco Central manteve a linha de crédito de médio prazo de 1 ano constante em 2,85%, mas provavelmente reduzirá a taxa básica de empréstimo de referência na quinta-feira. Números fracos na China estão levando as ações e as commodities metálicas e de energia para baixo esta manhã;
- O governo chinês indicou a intenção de aliviar as restrições de bloqueio anti-Covid em 20 de maio. O plano é reabrir as lojas físicas em fases, depois que Xangai não relatou novos casos de Covid fora da quarentena;
- As commodities agrícolas estão subindo hoje devido às notícias da Ucrânia e da Índia. A guerra persistente na Ucrânia está afetando a capacidade do país de exportar fertilizantes e manter a plenitude de sua produção de grãos. Na Índia, o governo proibiu as exportações de trigo para manter o mercado interno abastecido. Os preços do milho estão 2% acima hoje, enquanto os preços do trigo saltam 4%;
- No Brasil, sem notícias econômicas relevantes hoje. A equipe do Banco Central continua em greve, então nenhum indicador econômico do Banco Central – como a pesquisa de projeções Focus e indicadores de balanço de pagamentos – será divulgado nesta semana.
Empresas
Raízen (RAIZ4): resultados abaixo das nossas estimativas no 4T22 (ano-fiscal 1T22), mas mantemos otimismo
- A Raízen apresentou resultados fracos no 4T22 (FY1T22). Marketing & Serviços está se recuperando gradualmente e EBITDA ajustado ficou em linha com nossas estimativas, enquanto Açúcar e Renováveis foram afetados negativamente por pressões de custos e os resultados ficaram abaixo de nossas projeções, embora os números do 4T sejam mais voláteis por não haver produção;
- No total, a empresa registrou receita líquida de R$ 53,4 bilhões (+58% A/A e +19% vs. XPe), com margem bruta de 5,0% (-230bps A/A e -190bps vs. XPe), impactada negativamente pelas pressões de custos. As despesas com SG&A também nos surpreenderam negativamente pelo efeito da inflação, e EBIT ajustado e EBITDA ajustado foram de R$ 748 milhões (-49% A/A e -60% vs. XPe) e R$ 1,7 bilhão (-15% A/A e -33% vs. XPe), respectivamente;
- No entanto, continuamos confiantes nas perspectivas de longo prazo da empresa e é nossa opinião que a Raízen é a empresa mais preparada e impactada positivamente com a contínua mudança mundial de fontes de energia. Portanto, reiteramos nossa recomendação de Compra em RAIZ4 e nosso preço-alvo de R$ 9,6/ação;
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Cemig (CMIG4): Resultados neutros no 1T22
- Os resultados da Cemig no 1T22 ficaram em linha com nossas estimativas em função de:
- (i) uma estratégia bem-sucedida de alocação de energia que resultou em maior margem na Cemig GT;
- (ii) OPEX e EBITDA superiores aos parâmetros regulatórios na Cemig D; e
- (iii) queda de -21,6% no volume médio diário de gás vendido pela Gasmig, impactado pelo menor despacho das térmicas.
- Destaques Financeiros: a Cemig reportou um EBITDA Ajustado de R$ 1.916 milhões no 1T22, em linha com nossa estimativa de R$ 1.785 milhões (+7%). O Lucro Líquido foi de R$ 1.456 milhões, superando nossa estimativa de R$ 1.111 milhões;
- Mantemos nossa recomendação Neutra, com preço-alvo de 12 meses de R$ 13/ação;
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Auren (AURE3): Resultados sólidos no 1T22, destaque para geração hídrica e eólica
- Desempenho financeiro. O EBITDA ajustado atingiu R$ 340 milhões, em linha com nossas estimativas de R$ 337 milhões e abaixo do valor pro-forma do 1T21. A fonte hídrica gerou um impacto positivo de R$ 39 milhões no EBTIDA ajustado devido ao melhor GSF, que foi parcialmente compensado por maiores preços de energia, foram adquiridos 191 MWm de energia (versus 361MWm no 1T21) ao preço de R$ 315/MWh ( versus R$ 208/MWh no 1T21). A Trading teve uma contribuição negativa de R$ 30 milhões pelo mesmo motivo – vemos o braço de Trading da Auren como um instrumento de hedge; assim, esse movimento foi antecipado. Os custos de holding aumentaram R$ 32 milhões devido à reorganização – esperamos que isso não seja recorrente nos próximos trimestres;
- Atualização sobre eventos recentes. O parques Eólicos Ventos do Piauí II e III iniciaram os testes operacionais dos primeiros aerogeradores, o que nos faz acreditar no cumprimento do cronograma original de construção. A Vivest deve começar a migrar os beneficiários que aderiram ao plano até 1º de julho de 2022 (~17,6% do passivo atuarial total, totalizando R$ 1,4 bilhão de RMI. A dívida líquida ficou em 1,5x, considerando a capitalização de R$ 1,5 bilhão do CPPIB. Além disso, Auren anunciou dividendos de R$ 100 milhões ou R$ 0,10 por ação;
- Temos uma avaliação positiva dos resultados da Auren no 1T22 e mantemos nossa recomendação de Compra para Auren, com preço-alvo de R$21/ação;
- Acesse o relatório completo aqui.
Cyrela (CYRE3) – Resultados do 1T22: Neutros, majoritariamente em linha com nossas estimativas
- A Cyrela apresentou resultados neutros e praticamente em linha com nossas estimativas no 1T22. Do lado positivo, a receita líquida foi de R$ 1,23 bilhão (+22,7% A/A e -6,5% T/T), acima de nossas estimativas de R$ 1,1 bilhão. Além disso, a receita foi positivamente impactada pelo maior andamento da construção das unidades já vendidas, impulsionando o reconhecimento de receita no trimestre (POC);
- No entanto, a Cyrela apresentou margem bruta abaixo do esperado em 31,1% (-1,7 p.p. vs. XPe e -2,3 p.p. T/T), prejudicada por (i) projeto Wave by Yoo, devido aos níveis de permuta mais elevados, levando a uma queda de -1,2 p.p. na margem bruta da Cyrela, o que vemos como um evento não recorrente; e (ii) pressão inflacionária dos custos de construção. Ainda assim, a margem backlog da empresa permaneceu estável em 36,5% (-0,5 p.p. vs. 4T21);
- Assim, o lucro líquido foi de R$ 162 milhões (-15,9% A/A e -25,6% T/T), ligeiramente abaixo de nossas estimativas de R$ 172 milhões, prejudicado pela compressão da margem bruta. Como resultado, o ROE caiu para 14,7% (-0,9 p.p. T/T). Além disso, a Cyrela reportou uma queima de caixa de R$ 53 milhões vs. uma geração de caixa de R$ 100 milhões no 4T21, levando a um aumento da alavancagem (dívida líquida/patrimônio líquido) para 4,8% vs. 4,1% no 4T21, embora ainda vejamos estes níveis como saudáveis;
- Dessa forma, não esperamos grandes reações do mercado para CYRE3;
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Kora Saúde (KRSA3) – 1T22: Focando no crescimento
- A Kora Saúde apresentou resultados positivos no 1T22, com lucro líquido ajustado de R$47M;
- A receita líquida aumentou 121% A/A devido à sua agressiva estratégia de consolidação;
- A margem EBITDA caiu 3,8 p.p. A/A dado que os ativos adquiridos ainda estão sendo integrados;
- O resultado foi pressionado por despesas financeiras líquidas de R$47M devido à alta alavancagem.
- Reiteramos a nossa visão positiva sobre o papel com base nas perspectivas de crescimento e rentabilidade da empresa;
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Allied (ALLD3): Resultados do 1T22; Receita líquida Crescendo e Margens Pressionadas
- A Allied reportou resultados ligeiramente negativos no primeiro trimestre, com um EBITDA ajustado de R$ 76 milhões, queda de -10% A/A. A empresa apresentou receita líquida de R$ 1,3 bilhão (+9% A/A), favorecida por preços médios mais altos devido ao melhor mix de produtos, bem como vendas de B&M mais fortes à medida que o fluxo dos shoppings volta aos níveis normais;
- Por outro lado, os níveis de rentabilidade caíram, com margens caindo 2,0pp A/A, refletindo um cenário mais competitivo e maiores despesas com comissões de parceiros de e-commerce;
- Por fim, mantemos cautelosos, mas com uma visão construtiva da Allied e suas perspectivas de crescimento;
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G2D (G2DI33): Resultados neutros no 1T22, refletindo pequenos ajustes
- A G2D reportou resultados neutros no 1T22, uma vez que houve pequenos impactos nos eventos anunciados neste trimestre;
- O Valor Patrimonial Líquido (NAV) total atingiu R$ 1.014,3 milhões no 1T22 e o NAV Justo R$ 1.003,5 milhões. A queda do NAV no trimestre deve-se basicamente à valorização do real frente ao dólar, além de outros pequenos ajustes;
- Portanto, estamos ajustando nosso preço-alvo para refletir o NAV, alterando o preço-alvo para R$ 9,5/ação (de 11,0/ação);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- BMP faz intermediação de R$ 10 bi em crédito (Valor);
- Com fintechs, número de instituições cresce no país (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Empresas tentam fusões após IPOs e queda em suas ações. (Valor);
- Moda dá sinais de retomada, mas há descompasso entre varejo e indústria. (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- CBios já fazem a diferença na vantagem do etanol sobre o açúcar (Valor);
- Trigo sobe em risco de inflação de alimentos à medida que a Índia restringe exportações (Bloomberg);
- Coluna: Fundos esperam soja considerável, venda de farelo de soja antes dos dados do USDA (Reuters);
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- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Bolsonaro diz que Sachsida tem carta branca para definir futuro do presidente da Petrobras. (Valor Econômico);
- Carga de energia deve ter queda de 0,2% em maio, aponta ONS. (Valor Econômico);
- Petróleo fecha em alta em dia de dólar fraco no exterior e ante preocupação com oferta. (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Resumo dos resultados do 1º tri de 2022: 62% dos resultados acima das nossas expectativas
- A divulgação dos resultados do 1° trimestre de 2022 (1T22) das empresas listadas na Bolsa começou no dia 20 de abril e 88% das empresas do Ibovespa já reportaram seus resultados;
- Nesse último trimestre, o Brasil se destacou como a melhor bolsa dentre as principais do mundo. Apesar das preocupações quanto ao conflito entre Rússia e Ucrânia, riscos de uma política monetária mais apertada em meio a disparada de preços de commodities de energia e de alimentos, o mercado brasileiro tem ido na contramão de 2021, quando o Ibovespa terminou como uma das piores bolsas do mundo;
- Em 2022, o Brasil tem se beneficiado de uma combinação de: 1) rotação global de ações de crescimento para ações de valor; 2) uma forte exposição do país a commodities e bancos; 3) valuation ainda muito atrativos apesar do rali recente; 4) fluxos de outros Mercados Emergentes para o Brasil; 5) por fim, o país, está chegando ao fim de seu ciclo de alta de juros, enquanto o Fed e outros bancos centrais de mercados desenvolvidos estão apenas começando subir os juros;
- Até agora, vemos os resultados do primeiro trimestre como sólidos, já sendo uma temporada melhor que a anterior. 62% das empresas reportaram Lucros Operacionais (EBITDA) acima do que esperávamos, 8% foram em linha, e os 31% restantes abaixo do que esperávamos. Quanto à receita, 40% das empresas superaram nossas expectativas, 17% foram em linha e 42% vieram abaixo;
- Quanto aos setores, até agora, empresas de Papel e Celulose, Educação e Small Caps reportaram EBITDA acima das nossas expectativas. De destaques negativos, tivemos BRF (BRFS3) no setor de Agro, Alimentos e Bebidas, com resultado muito abaixo do esperado;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Samsung discute aumento do preço de chips em até 20%
- Renault se prepara para dividir os negócios de veículos elétricos e combustíveis fósseis;
- Holcim vende sua participação na Índia seguindo a estratégia de centralização regional;
- Samsung pretende aumentar o preço de seus chips em até 20%;
- Maiores quedas do S&P 500 são provenientes das ações de tecnologia;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Pessoa física domina investimentos em Fiagro e ETF de criptoativos (Valor);
- Fundos para investir no agro atraem 50 mil pessoas em 6 meses (Folha);
- Vendas dos shoppings crescem 28% no Dia das Mães e reforçam expectativa de retomada dos FIIs do segmento (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
Cbios já têm peso relevante na remuneração das usinas de etanol | Café com ESG, 16/05
- O mercado fechou o pregão de sexta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +1,2% e +2,0%, respectivamente. Na semana, o ISE avançou +2,4%, enquanto o Ibov fechou em alta de +1,7%;
- No Brasil, os Créditos de Descarbonização (CBios), vendidos por produtores de biocombustíveis no Brasil, já têm um peso relevante na remuneração que o etanol está oferecendo às usinas, na comparação com os ganhos que elas podem ter com a venda de açúcar – os preços médios dos CBios voltaram a ultrapassar na semana passada a marca de R$ 100, após quase dois meses de ligeira pressão sobre as cotações;
- No internacional, (i) o Grupo das Sete principais economias (G-7) vai fornecer apoio financeiro e técnico para ajudar os países em desenvolvimento a fazer a transição de sua principal geração de energia a carvão para energia renovável em um esforço para acelerar a descarbonização; e (ii) o ministério da indústria do Japão disse que os setores público e privado do país precisarão investir um total de 150 trilhões de ienes (1,2 trilhão de dólares) em descarbonização nos próximos 10 anos para ajudar a alcançar a meta ambiciosa do país de se tornar neutro em carbono até 2050. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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