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Bolsas em queda, com inflação ao consumidor nos EUA no radar

Dados positivos do IPCA no Brasil e Inflação ao consumidor nos EUA são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 13/09/2023

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IBOVESPA +0,93% | 117.968 Pontos

CÂMBIO +0,45% | 4,95/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa teve alta de 0,93% na terça-feira, fechando aos 117.968 pontos. O principal destaque do dia foi a divulgação do IPCA de julho, que veio abaixo do consenso e reforçou visão de que o Banco Central deve continuar cortando os juros. Com isso, ativos do setor de varejo foram impulsionados, com Petz (PETZ3) e Assaí (ASAI3) subindo 5,8% e 5,3%, respectivamente. A alta do minério de ferro continuou beneficiando ações da Vale (VALE3), que valorizaram 1,4% no dia.

Renda Fixa

Por mais um dia, a curva de juros futuros encerrou a sessão em queda, principalmente nos vencimentos curtos e intermediários, que melhor refletem as expectativas do mercado acerca da política monetária. Os dados benignos da inflação trouxeram alívio ao mercado doméstico, com o IPCA de agosto mostrando desaceleração do setor de serviços, corroborando para o ciclo de queda da Selic. Fica no radar dos agentes os dados da inflação ao consumidor dos EUA (CPI), a serem divulgados nesta quarta-feira. DI Jan/24 passou de 12,315% para 12,30%; DI Jan/25 recuou de 10,48% para 10,435%; DI Jan/27 cedeu de 10,385% para 10,30% e DI Jan/31 caiu de 11,210% para 11,160%.

Mercados globais

Nos Estados Unidos, os futuros negociam em queda nesta quarta-feira (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,3%), no aguardo de dados da inflação ao consumidor (CPI). Ontem, a Apple divulgou novos lançamentos de iPhones, sendo o principal destaque a manutenção de alguns preços. Os preços do petróleo avançaram após relatório da IEA apontar para risco elevado de pressões na oferta devido aos cortes de produção pela Arábia Saudita e Rússia.

Na Europa, os mercados caem (Stoxx 600: -0,9%) devido ao aumento de probabilidade de uma alta adicional na taxa de juros na decisão de amanhã do Banco Central Europeu (BCE). A mudança de expectativas se deve a uma notícia que aponta que as projeções do BCE devem apontar para uma inflação acima de 3% em 2024. No Reino Unido, a libra se depreciou após dados de atividade de julho terem vindo mais fracos que o esperado, com a maior desaceleração em sete meses. Do lado positivo, a União Europeia anunciou uma investigação em relação aos subsídios chineses para carros elétricos, o que provocou um rali nas ações das montadoras Volvo, Renault e Volkswagen.

Na China, a Bolsa de Shangai fechou em queda (CSI 300: -0,2%), enquanto a Bolsa de Hong Kong ficou estável (HSI: 0,0%). A investigação da União Europeia sobre os subsídios aos carros elétricos e o aumento nos preços de energia contribuem para a performance das bolsas no dia.

Economia

O IPCA subiu 0,23% em agosto ante julho, em linha com a nossa expectativa (0,24%) e abaixo do consenso de mercado (0,28%). Com isso, a inflação brasileira chegou a 4,61% no acumulado dos últimos 12 meses. A abertura do IPCA reforçou o cenário de desinflação no Brasil, com destaque aos sinais adicionais de alívio nas medidas de núcleo e de serviços subjacentes. A despeito disso, acreditamos que o Copom continuará a reduzir a taxa Selic em 0,50 p.p. em suas próximas reuniões, em linha com a resiliência da atividade doméstica, a recente depreciação da taxa de câmbio e elevação dos preços do petróleo. Projetamos o IPCA em 4,8% em 2023 e em 3,9% em 2024.

Na agenda econômica desta quarta-feira, destaque para a divulgação da inflação ao consumidor nos EUA em agosto. Os resultados podem recalibrar as expectativas para as próximas decisões de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central americano). A nosso ver, a autoridade decidirá pela manutenção de sua taxa de juros de referência – no intervalo entre 5,25% e 5,50% – na semana que vem.    

Veja todos os detalhes

Economia

IPCA de agosto reforça cenário de desinflação no Brasil; na agenda de hoje, destaque para os dados de inflação ao consumidor nos EUA                     

  • Conforme publicado ontem (12) pelo IBGE, o IPCA subiu 0,23% em agosto ante julho, em linha com a nossa expectativa (0,24%) e abaixo do consenso de mercado (0,28%). Com isso, a inflação brasileira chegou a 4,61% no acumulado dos últimos 12 meses, vindo de 3,99% na leitura anterior. A abertura do IPCA trouxe sinais adicionais de desinflação no Brasil. Por exemplo, o núcleo da inflação – exclui os itens mais voláteis – cedeu de 3,4% em julho para 3,3% em agosto com base na média móvel de três meses anualizada e dessazonalizada (útil para avaliação da tendência de curto prazo). Além disso, a inflação de serviços subjacentes recuou de 5,4% para 4,1% na mesma base de comparação. A despeito desses sinais de alívio na inflação corrente, acreditamos que o Copom continuará a reduzir a taxa Selic em 0,50pp em suas próximas reuniões, em linha com a resiliência da atividade doméstica, a recente depreciação da taxa de câmbio e elevação dos preços do petróleo. Por fim, mantemos as projeções para o IPCA em 4,8% este ano e 3,9% no ano que vem;
  • Na agenda econômica desta quarta-feira (13), destaque para a divulgação da inflação ao consumidor nos EUA em agosto. Para o índice cheio, as projeções indicam elevação de 0,6% ante julho e de 3,6% no acumulado dos últimos 12 meses. Para a medida de núcleo da inflação, por sua vez, as previsões indicam aumento de 0,2% na margem e de 4,3% na base anual. Os resultados podem recalibrar as expectativas para as próximas decisões de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central americano). A nosso ver, a autoridade decidirá pela manutenção de sua taxa de juros de referência – no intervalo entre 5,25% e 5,50% – na semana que vem.  

Empresas

Cosan (CSAN3) | O grande ciclo de investimentos está próximo do fim

  • Hoje (12), a Cosan realizou o Investor Day 2023. a gestão reforçou que o portfólio atual é ideal em termos de tamanho e composição;
  • A alavancagem sempre será um ponto de atenção, mas a situação agora é mais confortável;
  • A Cosan está caminhando para o final deste ciclo de investimentos de crescimento (com apenas Raízen e Rumo ainda perto do pico), reduzindo assim o risco de execução e abrindo espaço para mais geração de caixa (e pagamentos de dividendos);
  • A administração também acredita que as ações da holding e das investidas listadas estão sendo negociadas a “múltiplos baixos” e a recompra de ações é um dos melhores usos do capital. Qualquer oferta de ações (citando exemplos específicos de Rumo, Compass e Moove) não deve ocorrer neste nível de valuation;
  • Clique aqui para o relatório completo.

BR Partners (BRBI11): Ficando Maior

  • Estamos atualizando nossas estimativas para BR Partners (BRBI11), considerando os últimos resultados e previsões macroeconômicas, e introduzindo nosso preço-alvo para o ano de 2024;
  • Desde o nosso último relatório, as ações BRBI11 subiram (+55%) impulsionadas em grande parte pela melhoria nas atividades do mercado de capitais. Além disso, vemos os ventos contrários trazidos por eventos corporativos adversos durante o 1S23 finalmente desaparecendo;
  • Paralelamente, analisamos mais de perto o recentemente anunciado segmento de Gestão de Fortunas;
  • No geral, vemos o banco bem posicionado para aproveitar as oportunidades criadas pelas taxas de juros mais baixas, bem como pela menor incerteza no cenário macroeconômico. Assim, estamos rolando nosso preço-alvo para R$ 20,0/unit para o ano de 2024 (de R$ 14,2/unit para o ano de 2023) e mantendo nossa recomendação de Compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Rumo (RAIL3): Feedback do Investor Day da Cosan

  • Hoje participamos do Investor Day anual da Cosan com os principais executivos da empresa abordando os principais temas operacionais das empresas investidas;
  • Para a Rumo destacamos:
    • Redução das preocupações com segurança, já que os problemas operacionais do 1T23 já estão sob controle;
    • Perspectivas positivas de preços para 2024, uma vez que o cenário competitivo permanece construtivo;
    • Sólida carteira de projetos para melhorar a capacidade do sistema ferroviário global;
    • Forte disciplina de capital (uma transação subsequente está descartada por enquanto);
    • Visão atualizada sobre os principais temas regulatórios;
  • Reiteramos nossa visão positiva para a Rumo em meio a um ambiente construtivo de S&D;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Oncoclínicas (ONCO3): Construindo outra Fortaleza

  • Estamos atualizando as nossas estimativas para Oncoclínicas (ONCO3) e introduzindo um preço-alvo de R$18,6/ação para o final de 2024, mantendo a recomendação de Compra;
    • Continuamos a ver a Oncoclínicas como a melhor combinação de crescimento e perfil defensivo no setor da saúde, à medida que a empresa continua a construir uma rede forte combinada com parcerias com instituições regionalmente relevantes;
    • Além disso, esperamos que os números da empresa apresentem melhorias no futuro, com uma conversão de caixa em média de 78% entre 2024 e 2028 e alavancagem (considerando arrendamentos) diminuindo para 2,2x o EBITDA ajustado até o final de 2025.
  • Reiteramos a ONCO como nossa favorita do setor de saúde, apoiada por seus fortes fundamentos de crescimento e um perfil defensivo;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Lojas Renner (LREN3): Entenda por que a Shein não vai dominar o mercado

  • Estamos revisitando a tese de investimento das Lojas Renner, enquanto atualizamos nossas estimativas e nosso preço-alvo, agora em R$19,0/ação, para incorporar premissas mais conservadoras;
  • Trazemos no relatório três principais temáticas para a discussão: 1) Dinâmicas de clima e de preços de algodão; 2) Olhando para Shein com mais profundidade, principalmente em relação a preços e logística; e 3) Potencial de crescimento de lojas de rua;
  • No geral, apesar de vermos um cenário competitivo mais desafiador a frente, continuamos construtivos com LREN em meio a tendências de resultados melhores e um valuation atrativo;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Data Expert | Análise do WASDE – Set/23

  • Apesar de cortes de produtividade nos EUA, futuros de soja e milho retraíram. A área de milho surpreendeu nos EUA, enquanto safra e exportações aumentaram no Brasil. Para a soja, a redução na safra dos EUA foi compensada por cortes no esmagamento Argentino;
  • Perspectiva altista para o trigo deve ser limitada no curto prazo, pelas exportações recordes da Rússia. Já o algodão pode ver preços mais fortes, suportado também pelo petróleo nas máximas do ano;
  • Reforçamos nossa visão Neutra para SLC (SLCE3) e BrasilAgro (AGRO3), enquanto indústrias como BRF (BRFS3) e M. Dias Branco (MDIA3) – nossa top pick – devem ser favorecidas;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Raízen (RAIZ4): estratégia se provando assertiva; resultados recuperando no 2T24

  • Participamos de duas reuniões com o CEO (Sr. Ricardo Mussa) e o CFO (Sr. Carlos Moura) da Raízen realizadas no Cosan Day com investidores locais. Em nossa opinião, a principal conclusão foi o mea-culpa da administração em relação à estratégia de fornecimento de combustíveis no 1T24 (com foco no fornecimento da Petrobrás), o que levou a resultados ruins à medida que a Raízen se tornou menos competitiva em relação aos preços de importação;
  • Porém, a administração reforçou que esta estratégia está se mostrando assertiva à medida que as condições de mercado mudam, o que deve levar à melhoria dos resultados no 2T (principal razão pela qual a empresa manteve seu guidance);
  • A recuperação dos resultados da unidade de Mobilidade reforçam nossa visão de que as perspectivas estão melhorando, mas continuamos cautelosamente otimistas, pois ainda não devemos ver uma forte recuperação nas margens, enquanto uma perspectiva melhor para o açúcar (preços, produtividade e custos) ainda não foi 100% refletida e margens fracas para o etanol devem prejudicar os resultados;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Com melhora da economia, fila de M&A destrava (Valor);
    • Nubank expande crédito e lança antecipação de saque-aniversário do FGTS (O Globo);
    • Teto de juros para rotativo pode afetar receita de instituições financeiras, alerta Fitch (InfoMoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Teles defendem dividir custos com ‘big techs’ (Valor);
    • Fust: Plano aprovado prevê investir R$ 2,74 bilhões até 2025 (telesintese);
    • Gebara: remédios para Vivo podem inviabilizar acordo com Winity (telesintese);
    • América Latina na contramão: e-commerce avança na região e supera média global de vendas (ecommercebrasil);
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Lula vai antecipar R$ 10 bi em compensação de perda do ICMS para socorrer prefeituras (Estadão);
    • Receita diz que uma única pessoa enviou mais de 16 milhões de pacotes do exterior ao Brasil (Estadão);
    • TikTok Shop é lançada nos EUA (Retail Dive);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • Inflação da cerveja no varejo é igual ao IPCA e fica estável nos bares em agosto (Guia da Cerveja);
    • Alimentos
      • Tyson Foods começa a transportar alimentos em caminhões autônomos (A.I.);
      • Chegou a vez dos frigoríficos – (TheAgriBiz);
    • Agro
      • Ukraine increases farm exports by rail and truck as Black Sea ports blocked (Reuters);
      • Chevron vai encher o tanque de diesel verde. E a soja brasileira pode ganhar com isso (AgFeed);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Marco legal das eólicas em alto-mar sai até o fim do ano, promete ministro de Minas e Energia (Valor Econômico);
    • Regras para renovação de distribuição chegam ao TCU esta semana, diz Silveira (Canal Energia);
    • Governo apresentará proposta de regras para o setor elétrico este ano, diz Silveira (Canal Energia);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • Prates precisa explicar acordos com a China aos conselheiros (Valor Econômico);
    • A vagarosa transição energética: A ideia de que reservas disponíveis devam ser logo exploradas, senão jamais serão aproveitadas, é equivocada, pois implica em antecipar o aquecimento global e suas consequências (Valor Econômico);
    • Marco legal das eólicas em alto-mar sai até o fim do ano, promete ministro de Minas e Energia  (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Sentimento de aversão à China leva investidores às ações dos EUA, diz pesquisa do BofA (Valor);
  • Surpresa no IPCA dá sustentação à queda das taxas futuras (Valor);
  • Análise: Smurfit WestRock nasce gigante global em papelão, mas ainda longe da líder no Brasil (Valor);
  • Fitch Atribui, Pela Primeira Vez, Rating ‘AA-(bra)’ à Intelbras; Perspectiva Estável (Fitch);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Fundo vende imóveis na Vila Olímpia e levanta mais de R$ 100 milhões; Ifix fecha em leve queda (InfoMoney);
    • Fundo imobiliário de logística recebe notícia nada agradável; Papel faz Ifix cair de novo (Money Times);
    • IRDM11 anuncia menor dividendo de 2023; o que está acontecendo? (Suno);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

MME quer acelerar aprovação do marco legal das eólicas offshore | Café com ESG, 13/09

  • O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE em alta de +0,92% e +1,33%, respectivamente;
  • Do lado das empresas, (i) a AES Brasil prevê que um novo projeto eólico pode operar por volta de 2027, acreditando em uma melhora nos preços da energia e no aumento do interesse de clientes por energia limpa e renovável – trata-se do parque eólico de Cajuína 3, no Rio Grande do Norte, com pipeline a ser desenvolvido de 739,5 megawatts (MW); e (ii) segundo o diretor executivo da Agência Internacional de Energia (AIE), Fatih Birol, a demanda por combustíveis gerada pela queima de petróleo, carvão e gás natural irá atingir o pico antes de 2030 e deverá começar a cair nos anos seguintes – de acordo com informações de um estudo da AIE que será publicado no mês que vem, o consumo de carvão, que se mantém forte mesmo em momento de transição climática, tende a diminuir na próxima década, especialmente devido ao fim de investimentos no produto fora da China;
  • Na política, convencido de que a edição de um decreto presidencial não é suficiente para viabilizar os investimentos na eólica em alto mar (offshore), o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, decidiu apoiar a articulação feita por deputados na Câmara para aprovar o marco legal do setor ainda neste ano – o texto começou a tramitar no Senado, com o projeto PL 576/21, onde já foi aprovado;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG. 

Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day

  • A Cosan realizou hoje a 13ª edição de seu Investor Day, que contou com a presença de seu Presidente, Sr. Luis Henrique Guimarães, bem como dos CEOs de cada subsidiária. O evento reforçou o caso de sucesso da Cosan enquanto holding em implementar uma estratégia ESG robusta em todo seu portfólio, ao mesmo tempo em que alcança marcos próprios;
  • De forma geral, destacamos os principais temas ESG discutidos para cada subsidiária: (i) Rumo: Liderando a segurança ferroviária; (ii) Raízen: Abrindo caminho para remodelar o futuro da energia; (iii) Compass: Explorando o biometano; (iv) Moove: Buscando reduzir emissões; e (v) Cosan Investimentos: Alocando capital em tecnologias de ponta.
  • Temos uma recomendação de Compra para CSAN3, com preço-alvo de R$31,8/ação. Clique aqui para acessar o relatório completo.

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