IBOVESPA -0,64% | 126.139 Pontos
CÂMBIO -0,15% | 5,61/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em queda ontem, de 0,6%, aos 126.139 pontos, repercutindo uma baixa no preço das commodities, como o Brent (-0,7%) e o minério de ferro (-0,1%), que provocou um desempenho negativo para Vale (VALE3, -2,2%) e Petrobras (PETR3, -0,7%; PETR4, -0,6%). A petroleira também divulgou ontem, pós-mercado, os seus dados de produção do segundo trimestre deste ano, que vieram sequencialmente mais fracos (leia nosso relatório).
Entre os principais destaques negativos da Bolsa na terça-feira esteve São Martinho (SMTO3, -4,4%), após redução de recomendação de compra para neutro pela XP (leia nosso relatório). O destaque positivo foi o segmento de frigoríficos, com Marfrig (MRFG3, +3,0%) e JBS (JBSS3, +2,9%) liderando após projeções positivas por bancos de investimentos para o resultado do segundo trimestre (leia nossa prévias de JBS e Marfrig).
Para o pregão desta quarta-feira, teremos as decisões de juros no Brasil e nos Estados Unidos, além de PMI na China e CPI na Zona do Euro. Para a temporada de resultados do 2T24, no Brasil, teremos Ecorodovias, Gerdau, Irani, ISA Cteep, Kepler Weber e Weg. Já pela temporada internacional, teremos Boeing, HSBC, Mastercard e Meta. Veja aqui o nosso calendário de resultados do Brasil e o calendário de resultados internacionais.
Como investir agora? Assista nesta superquarta, às 19h30
Renda Fixa
Os juros futuros encerraram a sessão de ontem com fechamento por toda extensão da curva. No Brasil, o Caged mostrou a abertura de 201.705 vagas formais de emprego, acima das 165 mil esperadas pelo consenso. Além disso, os investidores reduziram a precificação de risco nos ativos locais, em espera pelas decisões de juros do Federal Reserve e Copom.
Internacionalmente, o mercado adotou cautela após a intensificação das tensões no Oriente Médio. Nos EUA, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de 2 anos fecharam em 4,35% (-1,0bps) e as de 10 anos em 4,15% (-2,0bps). DI jan/25 fechou em 10,71% (queda de 2,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 11,66% (queda de 7bps); DI jan/27 em 11,92% (queda de 8bps); DI jan/29 em 12,08% (queda de 10bps).
Mercados globais
Nesta quarta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em forte alta (S&P 500: 1,0%; Nasdaq 100: 1,5%), na semana mais agitada da temporada de resultados do segundo trimestre, quando cerca de 33% da capitalização de mercado do S&P 500 reporta balanços. Ontem, Microsoft divulgou resultados abaixo do esperado, e cai cerca de 3% no pré-mercado. Hoje, Meta é o principal destaque da temporada, e o mercado também espera o anúmcio da decisão de política monetária do Federal Reserve, que deve sinalizar cortes de juros já em setembro.
Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 1,0%), impulsionadas por tecnologia após notícia de que ASML pode estar isenta de restrições de exportação para a China. A notícia favoreceu mercados chineses, cujas bolsas fecharam em alta forte (CSI 300: 2,2%; HSI: 2,0%).
Economia
No cenário internacional, o Banco do Japão aumentou a taxa de juro de referência de 0,0-0,1% para 0,25% e delineou um plano de aperto quantitativo, que reduzirá a compra mensal de títulos para cerca de ¥3 trilhões – metade da meta atual, até o início de 2026. Na Zona do Euro, a inflação ao consumidor superou as expectativas, enquanto na China, o índice PMI Composto caiu para o nível mais baixo desde dezembro de 2022, refletindo um crescimento econômico mais fraco. Ademais, os preços do petróleo dispararam após a morte do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, intensificando as tensões no Oriente Médio.
Na agenda, o destaque é a decisão de política monetária pelo Copom, com expectativa de manutenção da taxa Selic em 10,50%. Nos Estados Unidos, o Fed também deve manter a taxa de referência em 5,5%. Também haverá decisões de política monetária em países vizinhos e divulgação dos números de emprego do setor privado pelo ADP.
Veja todos os detalhes
Economia
Superquarta: Bancos centrais dos EUA e do Brasil definirão as taxas de juros de referência
- O Banco do Japão iniciou a série de reuniões de bancos centrais nesta quarta-feira, aumentando a taxa de juros de referência de 0,0 – 0,1% para 0,25%. Além disso, a autoridade monetária delineou um plano detalhado de aperto quantitativo (movimento que consiste na retirada de reservas financeiras em circulação no mercado), que reduzirá a compra mensal de títulos para cerca de ¥3 trilhões – metade da meta atual, até o início de 2026. A decisão ocorreu em meio a algumas melhorias na inflação japonesa nos últimos dois meses – tendência que reforçou a previsão do banco central de que a inflação atingirá de forma sustentável sua meta anual de 2%.
- Os preços do petróleo dispararam após a morte do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, no Irã, o que aumentou as tensões no Oriente Médio e elevou as perspectivas de um conflito mais amplo. As mídias indicaram que Ismail Haniyeh foi morto em um ataque israelense. O evento pode significar uma potencial escalada na guerra entre Israel e Hamas, com a retomada das tensões entre Irã e Israel, após uma série de ataques com mísseis entre os países no início deste ano, aumentando os temores de uma guerra no Oriente Médio.
- A inflação ao consumidor na Zona do Euro medida pelo HICP ficou estável em julho, acima das expectativas. No acumulado em 12 meses, o indicador aumentou de 2,52% para 2,60% (consenso: 2,5%). O núcleo de inflação – que exclui os preços voláteis, como alimentos e energia – caiu 0,2%, também acima das expectativas e da média de 2012-21 para o mês (média de julho: -0,59% m/m). Mais uma vez, a diferença em relação às expectativas foi explicada pela persistência da inflação nos serviços. No geral, os dados não devem impedir que o Banco Central Europeu reduza as taxas de juros pela segunda vez na reunião de setembro, embora a inflação mais alta nos serviços exija cautela no processo.
- Nos Estados Unidos, o relatório JOLTS mostrou que o número de vagas de emprego em aberto ficou estável em 8,2 milhões em junho de 2024, superando as expectativas de 8 milhões. Tanto o número de contratações como o de desligamentos permaneceram praticamente inalterados, situando-se em 5,3 milhões e 5,1 milhões, respetivamente. O indicador é o primeiro de três dados relevantes sobre o mercado de trabalho americano nesta semana. As vagas de emprego em aberto têm diminuído moderadamente desde que atingiram o recorde de 12,182 milhões em março de 2022.
- O Índice PMI Composto na China – uma sondagem com empresários sobre as condições econômicas e de negócios no país – caiu de 50,5 em junho para 50,2 em julho, apontando para o nível mais baixo desde dezembro de 2022, à medida que a confiança em uma forte recuperação econômica diminuiu em meio a riscos contínuos de deflação, demanda persistentemente fraca e enfraquecimento prolongado no setor imobiliário. A atividade industrial encolheu pelo terceiro mês em julho, enquanto o setor de serviços expandiu no menor ritmo em oito meses. Os dados corroboram o crescimento mais fraco da economia chinesa, que mostrou leituras fracas do PIB do 2º trimestre e dados mistos de atividade em junho.
- No calendário internacional hoje, o grande destaque será a decisão de juros pelo banco central dos Estados Unidos. A expectativa é de manutenção dos juros de referência em 5,5%, porém a autoridade monetária deve abrir as portas para cortes de juros em breve após dados mais benignos de inflação. Também teremos decisão de política monetária em países vizinhos (Chile e Colômbia) e os números de emprego do setor privado de julho em relatório produzido pela Automatic Data Processing (ADP).
- No Brasil, O relatório do Caged mostrou criação líquida de 201,7 mil empregos formais em junho, acima das expectativas de mercado de 165 mil. Todos os setores se recuperaram em junho. No primeiro semestre deste ano, a adição líquida de empregos totalizou 1,300 milhão, significativamente acima dos 1,030 milhão registrados no mesmo período de 2023 – destacamos principalmente a maior contratação de trabalhadores no setor de serviços. Ao todo, nosso cenário base considera uma desaceleração moderada da atividade doméstica nos próximos trimestres, porém, sem reverter a solidez do mercado de trabalho.
- No calendário de hoje, destaque para a decisão de política monetária pelo Copom – esperamos a manutenção da taxa Selic em 10,50%, embora seja esperada comunicação mais dura, tendo em vista a piora dos principais condicionantes para a inflação prospectiva (entenda melhor em nosso último relatório “Esquenta do Copom”). Em relação à atividade econômica, teremos a divulgação da taxa de desemprego.
Empresas
Klabin (KLBN11): Sólido desempenho de custos em todos os segmentos gerando fortes resultados no 2T24
- A Klabin reportou resultados sólidos, com EBITDA ajustado de R$ 2.052 milhões, +24% T/T e +53% A/A (+4% vs. XPe), com melhorias contínuas de custos como principal destaque sobre os resultados de hoje (custos caixa/t -3% T/T e -6% vs. XPe). Notamos:
- (i) menores custos caixa consolidados (-3% T/T), impulsionados por menores custos na divisão ex-celulose e com indicações positivas de custos caixa na produção de celulose (-5% T/T, apoiado pela redução de madeira de terceiros);
- (ii) melhores preços da celulose de fibra curta (+19% T/T, +4% XPe); e
- (iii) um desempenho decente para a divisão de papel, na melhoria dos volumes de vendas (+16% T/T), dado o ramp-up do MP#28.
- Por fim, a Klabin anunciou ~R$ 410 milhões em dividendos, implicando em um yield anualizado de ~6,8%. Reiteramos nossa recomendação Neutra.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Intelbras (INTB3): Sinais positivos que apontam para a recuperação da rentabilidade; Destaques da teleconferência de resultados
- Hoje, a Intelbras realizou sua teleconferência de resultados do 2T24 e os principais destaques foram:
- (i) o segmento de segurança apresentou forte crescimento devido à melhoria na disponibilidade de produtos; (ii) o segmento de TIC se beneficiou de novas parcerias em estágios iniciais; (iii) o segmento de energia demonstrou robusto crescimento de receita e foco na rentabilidade sustentável; (iv) ajustes de preços em julho devido às taxas de câmbio, com níveis de estoque mais altos esperados; (v) discussões sobre a sucessão do CEO; e (vi) crescimento estratégico pela frente;
- As ações da Intelbras, que inicialmente caíram ~8% no dia, recuperaram significativamente durante a teleconferência;
- No geral, mantemos nossa recomendação de Compra e preço-alvo para o final de 2024 de R$29,0/ação;
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Saúde: Mesmo palco; mesmos atores
- A Rede D’Or (RDOR3) não atenderá mais os beneficiários da Amil em três de seus hospitais no Rio de Janeiro:
- Essa não é a primeira vez que as duas partes se desentendem nessa cidade, já que em 2019 a Amil decidiu retirar os hospitais da Rede D’Or no Rio de Janeiro de sua rede de prestadores terceirizados;
- Destacamos que os dois players são relevantes para o mercado local, mas acreditamos que o caminho que cada empresa está seguindo pode tornar limitado qualquer impacto negativo de tal evento.
- Em suma, acreditamos que as notícias são um sinal de que a RDOR pode estar buscando melhores termos para seus contratos com pagadores;
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Data Expert | Carrinho XP: Redes sociais se tornando plataformas de e-commerce?
- Nesta edição do Carrinho XP, analisamos mais de perto o social commerce um modelo emergente que conecta transações comerciais e plataformas de redes sociais;
- Este modelo já representa 14-5% das vendas da China/EUA e deve atingir um mercado global endereçável de US$ 1 trilhão até 2025;
- O Tik Tok Shop é líder no setor, com vendas de US$ 18 bilhões em 2024 nos EUA, se beneficiando de recursos especiais para aumentar as conversões, enquanto testa sua solução de logística para vendedores (Fulfillment) no Reino Unido;
- Embora o Brasil/América Latina deva ser um próximo passo, acreditamos que esses planos de expansão podem estar “em pausa”, já que a empresa está atualmente se concentrando em resolver as questões regulatórias nos EUA;
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Mineração e Siderurgia: Vale e Usiminas apresentaram resultados mais fracos do que o esperado no 2T24; Preços do Minério de Ferro -1% S/S
- Os principais temas da semana foram os resultados da Vale e da Usiminas no 2T24.
- A Vale reportou resultados ligeiramente mais fracos do que o esperado no 2T24, com resultados fracos refletindo um desempenho de custos pressionado, em parte devido a um mix de volume mais pobre;
- A Usiminas reportou resultados pouco inspiradores no 2T24, refletindo um desempenho fraco na divisão siderúrgica e parcialmente mitigado por melhores resultados da mineração, enquanto as indicações mais fracas do que o esperado para o 3T24E levaram a uma forte queda das ações após a publicação dos resultados;
- Por fim, vemos as ações da Vale precificando um minério de ferro implícito a US$ 92/t, um desconto de 9% em relação aos preços spot de US$ 101/t, enquanto as ações da CMIN estão precificando um minério implícito de US$ 107/t, um prêmio de 5% em relação aos preços spot.
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Cury (CURY3): Os lançamentos continuam crescendo; mantendo a recomendação de compra
- Tivemos uma reunião com os executivos de engenharia da Cury, Paulo Sérgio Beyruti Curi, Giuseppe F. Vergara e David A. Nonno;
- As principais conclusões foram:
- Os fortes lançamentos da Cury devem impulsionar um crescimento significativo da produção, com unidades em construção atingindo um pico de 38,1 mil em 2024 e ~43 mil em 2025 (aumentos de 5% e 18% em relação ao 2T24);
- O número atual de empreiteiras da empresa é potencialmente suficiente para suportar a expansão da produção em 2025;
- A escassez de mão de obra qualificada parece ser um ponto de atenção em São Paulo e no Rio de Janeiro, embora os orçamentos de construção da Cury pareçam estar em linha com o INCC;
- Também aproveitamos a oportunidade para incorporar premissas de lançamento mais fortes em nosso modelo, introduzindo nosso preço alvo de R$ 30,0 para o ano de 2025, enquanto mantemos uma recomendação de compra e nossa preferência pela ação entre as construtoras de baixa renda;
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Copasa (CSMG3): Resultado do 2T24; Volumes fortes
- Os resultados da Copasa no 2T24 vieram acima de nossas expectativas;
- A empresa reportou receitas fortes, suportada por maiores volumes medidos (+7,3% e +7,7% A/A para água e esgoto, respectivamente), o que foi parcialmente compensado pela tarifa média mais baixa;
- A empresa continua pagando dividendos robustos, apesar de manter um plano de Capex robusto e um balanço sólido;
- Dito isso, temos uma avaliação positiva do resultado da Copasa no 2T24 e mantemos nossa recomendação de Compra com preço-alvo de R$ 26,0/ação;
- Nosso valuation pressupõe que a empresa continuará sendo uma empresa estatal;
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TIM (TIMS3): Resultados sólidos no 2T24 com lucro líquido acima do esperado
- A TIM reportou resultados sólidos no 2T, em linha com nossas estimativas, mas o lucro líquido ficou acima do esperado;
- As receitas de Serviços Móveis totalizaram R$ 5,8 bilhões no 2T, crescendo 7,3% A/A e o ARPU Móvel atingiu R$ 31,2, um aumento de 6,8% A/A;
- Em relação à rentabilidade, a margem EBITDA atingiu 50,0%, aumento A/A de 30bps e ficou 50bps acima da nossa. Por fim, o Lucro Líquido normalizado totalizou R$ 781 milhões, 22,4% A/A e 10,2% acima do nosso, devido a despesas financeiras abaixo do esperado;
- Mantemos nossa recomendação de compra e preço-alvo para o final de 2024 de R$ 24/ação e reforçamos o TIMS3 como nosso Top-pick em nossa cobertura do setor de Telecom.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Caixa deverá começar a ofertar crédito pelo Procred 360 na quinta-feira, diz ministro (Valor);
- Itaú Empresas volta ao mercado após cinco anos com ex-jogador Ronaldo como garoto-propaganda (Estadão);
- Google Pay adiciona pagamento por Pix na sua carteira digital (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Credores da Oi rejeitam proposta da Ligga de comprar a base de clientes de fibra (Valor);
- Algar Telecom tem novo CEO (Telesíntese);
- Com fixo e móvel em alta, TIM tem lucro recorde no segundo trimestre (Telesíntese);
- Supercomputador, cursos e apoio a empresas: conheça o plano de R$ 23 bi para desenvolvimento da IA no Brasil (Valor)
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Parcerias com a Wellhub são questionadas no Cade (valor Econômico);
- PMEs online movimentam R$ 1 bilhão no Dia dos Pais em 2023 (Mercado&Consumo);
- Afinal, quanto vale a Americanas? Após aporte, papel aguarda seu dia D (Exame);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Amstel cresce e Devassa perde mercado em semestre com prejuízo do Grupo Heineken – Guia da Cerveja
- A ressaca da Diageo, dona da Johnny Walker e da Ypióca – PipeLine
- Alimentos
- USDA proposes new standards to curb Salmonella contamination in raw poultry – FoodIngredients
- US to spend $10 million to curb bird flu in farm workers, including vaccine push – Reuters
- Agro
- New Top Russian Grain Trader Emerges as Rival Falls Out of Favor – Bloomberg
- Retenciones: “Com muita sorte serão retiradas da soja no ano que vem”, diz consultor argentino – NotíciasAgrícolas
- Biocombustíveis
- Preço do açúcar no mercado interno remunera mais do que as vendas externas – GloboRural
- Para onde vai o açúcar? Na falta de consenso, XP rebaixa São Martinho – TheAgribiz
- Clique aqui para acessar o relatório completo
- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Rede D’Or descredencia planos de saúde da Amil para três de seus hospitais (O Globo);
- Planos de saúde: dados mostram pequena redução no reajuste médio de planos coletivos e maior oferta de planos individuais (ANS);
- Distribuidoras de remédios sofrem de asfixia com prazos de pagamento (Folha);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Mercado imobiliário aponta custos de produção como principal desafio do setor (Estadão);
- Instituições defendem manter saque-aniversário e empréstimo consignado (Metrópoles);
- Fed ‘suave” e BC ‘duro’? O que esperar da Super Quarta (Infomoney);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Dívida de MG e participação na Eletrobras ficam nas mãos de Nunes Marques (Valor Econômico);
- Governo quer vaga em conselho fiscal da Eletrobras e acordo pode ser adiado (Estadão);
- Aneel mantém Amapá sem reajuste de energia até dezembro (Epbr);
- Clique aqui para acessar o relatório
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Treasury yields hold steady ahead of Fed rate decision, policy guidance (CNBC);
- Sob pressão, IPCA pode chegar ao teto da meta (Valor Econômico);
- Energisa (ENGI11) aprova emissão de notas comerciais no valor de R$ 1 bilhão (E-Investidor);
- Fitch Afirma Rating Nacional ‘AAA(bra)’ do Novo Banco Continental S.A.; Perspectiva Estável (Fitch);
- Clique aqui para acessar o clipping.
CDCA é opção para investir no Agro; conheça
- Em um cenário em que a taxa básica de juros brasileira (Selic) segue acima dos dois dígitos, a renda fixa mantém seu destaque entre as opções de investimentos;
- Além dos ativos disponíveis em CDB, Tesouro Direto, LCI, LCA e outras classes já conhecidas, é possível investir em CDCA – Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio, financiando o relevante setor que é o agronegócio;
- O Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) é um instrumento financeiro usado em negócios entre produtores rurais, cooperativas e terceiros;
- Clique aqui para entender melhor sobre este novo instrumento de Renda Fixa e descubra como ele pode beneficiar seus investimentos e o agronegócio.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- HGBS11 suspende oferta de R$ 500 milhões; veja o que aconteceu (FIIs);
- RBRL11: fundo imobiliário fecha venda milionária de imóvel; veja o lucro projetado FIIs);
- Fundo imobiliário vende imóvel por R$ 6,584 milhões; veja detalhes (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Natura (NTCO3) inaugura 1ª frota de carretas movidas a biometano | Café com ESG, 31/07
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,64% e 0,49%, respectivamente.
No Brasil, (i) a partir dessa semana, a população poderá participar de debates em plenárias com entidades da sociedade civil e especialistas sobre a elaboração do Plano Clima – segundo o Secretário Nacional de Participação Social, Renato Simões, o Plano Clima vai consolidar em um único documento os compromissos internos e externos do governo brasileiro para enfrentar as mudanças climáticas; e (ii) a Natura iniciou a operação da sua primeira frota de 20 novas carretas movidas a gás biometano – com essa troca, a empresa espera diminuir as emissões de gases poluentes em até 85% no transporte de cargas.
No internacional, o International Accounting Standards Board (IASB) propôs hoje uma nova consulta pública sobre como as empresas podem fazer mais para mostrar o impacto da mudança climática em seus relatórios financeiros – segundo o IASB, órgãos reguladores ao redor do mundo já começaram a implementar divulgações de sustentabilidade para empresas listadas, embora elas sejam publicadas fora das demonstrações financeiras e auditadas com menos rigor. - Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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