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Bolsas em alta e ata do Copom em foco; veja os destaques dos mercados nesta terça

PMIs nos EUA e Japão e estímulo à economia chinesa são alguns dos temas de maior destaque nesta terça-feira, 24/09/2024

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IBOVESPA -0,38% | 130.568 Pontos

CÂMBIO +0,20% | 5,53/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou em queda de 0,4% ontem, aos 130.568 pontos, refletindo uma deterioração do cenário macro doméstico, após a publicação do Relatório bimestral de receitas e despesas, que decepcionou, e do boletim Focus, que mostrou um novo aumento das expectativas de inflação e de Selic (veja aqui o nosso comentário).

O principal destaque positivo do dia na Bolsa brasileira foi Santos Brasil (STBP3, +16,4%), repercutindo o anúncio da venda da participação de 48% da gestora Opportunity na empresa a um prêmio de 21% (leia aqui a nossa análise). Já a Usiminas (USIM5, -4,8%) ficou entre os principais destaques negativos, após um banco de investimentos rebaixar a recomendação dos papéis de compra para venda. 

Nesta terça-feira, teremos, no Brasil, a divulgação da ata da reunião do Copom e o índice de confiança do consumidor de setembro. No cenário internacional, destaque para dados de confiança do consumidor dos EUA.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira com abertura nos vértices intermediários e longos. No Brasil, o mercado elevou a cautela com a política fiscal, após relatório do governo apontar menor redução de gastos que o relatório anterior. DI jan/25 fechou em 11,03% (queda de 0,5bp vs. pregão anterior); DI jan/26 em 12,24% (alta de 5bps); DI jan/27 em 12,345% (alta de 12bps); DI jan/29 em 12,475% (alta de 10bps). Nos EUA, os investidores deram continuidade ao movimento de tomada de risco após a decisão de juros do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA). Os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de dois anos fecharam em 3,57% (+2,0bps) e os de dez anos em 3,75% (+2,0bps).

Mercados globais

Nesta terça-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,2%; Nasdaq 100: 0,3%. Ao longo da semana, são esperadas falas de dirigentes do Fed e a divulgação de dados de atividade econômica, que devem ditar a tônica das expectativas do mercado quanto aos próximos passos do ciclo de afrouxamento monetário.

Na Europa, as bolsas sobem (Stoxx 600: 0,8%), impulsionadas pela alta na China, onde as bolsas fecharam em forte ganho (CSI 300: 4,3%; HSI: 4,1%), após anúncio de estímulos do governo para a região de magnitude surpreendente. O banco central (PBoC) anunciou corte de requerimentos de reservas bancárias em 50 bps, sinalizou corte de juros, redução das taxas de hipotecas, redução do mínimo de entrada em novas compras de imóveis, assim como apoio ao mercado de ações entre outras medidas.

Economia

Nos Estados Unidos, o PMI de setembro – indicador que reflete a percepção dos empresários sobre as condições econômicas e de negócios — apontou que o setor de serviços continuou a crescer, embora de forma um pouco mais lentamente (55,4 pontos em setembro contra 55,7 em agosto), enquanto a contração na manufatura se aprofundou (47 pontos em setembro contra 47,9 em agosto). No Japão, o indicador composto caiu para 52,5, em comparação com 52,9 em agosto. Quando acima de 50, indica expansão. Na China, o banco central anunciou seu maior pacote de estímulo desde a pandemia, com o objetivo de reativar a economia e alcançar a meta de crescimento de 5%. No entanto, apesar da importância do pacote, ele pode não ser suficiente sem um estímulo fiscal adicional, devido à fraca demanda por crédito no país.

No Brasil, a coletiva de imprensa sobre o quarto Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias (RARDP) de 2024 apresentou detalhes do documento divulgado na sexta-feira. Elaborado pelo Poder Executivo, o relatório contém projeções fiscais com o objetivo de acompanhar o cumprimento da meta fiscal. O documento anunciou um bloqueio adicional de R$ 2,1 bilhões, mas também a reversão de todos os R$ 3,8 bilhões contingenciados em julho. Acreditamos que a meta de resultado primário está comprometida, devido ao otimismo ainda presente em relação aos efeitos das medidas de aumento de receita e à subestimação das despesas com seguridade social. Além disso, ela pode estar perdendo relevância como indicador de esforço fiscal, em virtude do crescente número de exceções que não são consideradas no cálculo para a apuração da meta.

Na agenda doméstica, grande destaque para a divulgação da ata do Copom. O documento detalhará a decisão de aumento da taxa Selic de 10,50% para 10,75% na semana passada. No calendário internacional, os mercados estarão atentos aos comentários da governadora do Fed, Michelle Bowman – a única dissidente quanto à magnitude do corte de juros da semana passada.

Veja todos os detalhes

Economia

Atenções voltadas para a ata do Copom

  • Nos Estados Unidos, o PMI composto — indicador que reflete a percepção dos empresários sobre as condições econômicas e de negócios — caiu ligeiramente para 54,4 pontos em setembro, em comparação a 54,6 em agosto, mas superou as previsões do mercado, que eram de 54,3. O setor de serviços continuou a crescer, embora de forma um pouco mais lenta (55,4 em setembro contra 55,7 em agosto), enquanto a contração na manufatura se aprofundou (47 em setembro contra 47,9 em agosto). No Japão, o PMI composto caiu para 52,5 pontos, em comparação com 52,9 em agosto, que havia sido o maior valor em 15 meses. Apesar da queda, este foi o oitavo mês consecutivo de crescimento na atividade do setor privado no Japão, impulsionado principalmente pelo setor de serviços, enquanto a atividade manufatureira encolheu pelo terceiro mês consecutivo. Vale destacar que valores acima de 50 indicam expansão da atividade econômica.
  • Na China, o banco central anunciou seu maior pacote de estímulo desde a pandemia, com o objetivo de reativar a economia e alcançar a meta de crescimento de 5%. O pacote inclui cortes nas taxas de juros e uma injeção de liquidez de 1 trilhão de yuan (cerca de 142 bilhões de dólares) por meio da redução do coeficiente de reserva obrigatória dos bancos em 0,50 p.p.. A taxa de recompra reversa de sete dias – que serve como referência para empréstimos de curto prazo entre o banco central e as instituições financeiras – será reduzida em 0,2 p.p.. Ambas as medidas visam aumentar a liquidez no sistema financeiro, permitindo que os bancos ofereçam crédito à economia para incentivar o consumo e o investimento. No entanto, apesar da importância do pacote, ele pode não ser suficiente sem um estímulo fiscal adicional, devido à fraca demanda por crédito no país.
  • No calendário internacional, os mercados estarão atentos aos comentários da governadora do Fed, Michelle Bowman – a única dissidente quanto à magnitude do corte de juros da semana passada. Bowman afirmou, na semana passada, que preferia um corte de 0,25 p.p., preocupada que uma redução maior pudesse ser mal interpretada pelo público como um sinal de que a longa batalha do Fed contra a inflação já teria sido vencida.
  • No Brasil, a coletiva de imprensa sobre o quarto Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias (RARDP) de 2024 apresentou detalhes do documento. Elaborado pelo Poder Executivo, o relatório contém projeções fiscais com o objetivo de acompanhar o cumprimento da meta fiscal. O documento prevê um acréscimo de R$ 4,4 bilhões nas receitas líquidas, decorrente de novas medidas de arrecadação e dos dividendos extraordinários do BNDES, além de um aumento de R$ 11,8 bilhões nos gastos públicos, principalmente em razão de créditos extraordinários relacionados ao auxílio ao Rio Grande do Sul e a outras emergências climáticas. Contudo, esses créditos não estão incluídos no teto de gastos, o que significa que não requerem bloqueios adicionais. Como resultado, o relatório de setembro anunciou um bloqueio adicional de R$ 2,1 bilhões, em função do aumento das despesas com seguridade social, mas também a reversão de todos os R$ 3,8 bilhões contingenciados em julho. O bloqueio é utilizado para controlar o crescimento das despesas obrigatórias, enquanto o contingenciamento visa lidar com a falta de receitas. Acreditamos que a meta de resultado primário está comprometida, devido ao otimismo ainda presente em relação aos efeitos das medidas de aumento de receita e à subestimação das despesas com seguridade social. Além disso, essa meta pode estar perdendo relevância como indicador de esforço fiscal, em virtude do crescente número de exceções que não são consideradas no cálculo para a apuração da meta. Mesmo que o governo atinja o limite inferior da meta (equivalente a um déficit de R$ 28,8 bilhões), o déficit fiscal real será significativamente maior, alcançando R$ 68,8 bilhões.
  • A contenção de despesas ficou abaixo do esperado pelo mercado, levando a uma reação negativa que impactou nossa moeda. O Real iniciou o dia de ontem com uma desvalorização superior a 1% (é importante destacar que o relatório foi divulgado na sexta-feira, após o fechamento do mercado, com a coletiva de imprensa agendada para ontem), mas, no final da tarde, enfraqueceu 0,5%, cotado a R$ 5,54.
  • Ademais, o Boletim Focus, que apresenta as expectativas dos analistas de mercado sobre a economia brasileira, indicou que a inflação permanece pressionada em todo o horizonte relevante. Os movimentos de alta para 2024, 2025 e 2026 merecem atenção, uma vez que demonstram a desancoragem das expectativas no horizonte relevante de política monetária e criam pressão para uma taxa Selic mais alta. Em relação à atividade econômica, a previsão para o crescimento real do PIB deste ano aumentou de 2,96% para 3,00%. Ou seja, o mercado prevê crescimento econômico ao redor de 3% pelo terceiro ano consecutivo. A força do consumo das famílias, na esteira do impulso fiscal e do mercado de trabalho aquecido, é um dos fatores que explicam as recentes revisões altistas. A atividade doméstica aquecida e as expectativas de inflação desancoradas refletiram em elevações nas projeções de juros pelo mercado: de 11,25% para 11,50% neste ano. Para maiores detalhes, leia a publicação “Boletim Focus: Mercado espera taxa Selic em 11,50% no final deste ano | 23.09.2024”;
  • Na agenda, grande destaque para a divulgação da ata do Copom. O documento detalhará a decisão de aumento da taxa Selic de 10,50% para 10,75% na semana passada.


Empresas

Camil (CAML3) | Prévia do 2T24 (Ago/24): Tendência Sólida Continua

  • Esperamos que a Camil entregue um trimestre robusto, liderado por um sólido crescimento da receita, principalmente impulsionado por preços mais altos de arroz no Brasil. A recuperação de volume também deve contribuir, após a temporada de plantio de arroz atrasada e impactos pontuais das enchentes no Rio Grande do Sul.
  • Estimamos uma receita de R$ 3,1 bilhões (+8% A/A) e um EBITDA ajustado de R$ 270 milhões (+27% A/A). A Camil tem mostrado consistentemente uma melhora no desempenho financeiro, com o EBITDA LTM do 2T24E da XPe esperado para aumentar ~40% A/A. No entanto, o desempenho das ações (+11% no mesmo período) tem sido um tanto contido, o que atribuimos à menor liquidez das ações e ao aumento da alavancagem devido a aquisições recentes.
  • No entanto, antecipamos resultados fortes contínuos ao longo de 2024, com o processo de desalavancagem da empresa já em andamento (XPe ND/EBITDA em 2,8x até o final de 2024), o que acreditamos que deve fornecer suporte para as ações.
  • Clique aqui e acesse o relatório completo

Saúde: Casos diferentes, perspectivas diferentes

  • Estamos atualizando nossas estimativas e introduzindo os preços-alvo para o final de 2025E para Hypera, Blau e Viveo:
    • Ainda vemos diferentes dinâmicas afetando cada empresa sob nossa cobertura, embora as três estejam enfrentando pressões;
    • Apesar disso, vemos a Blau apresentando sinais positivos, com a recuperação da receita e das margens, e a Hypera reduzindo gradualmente seu capital de giro líquido;
    • Por outro lado, a alavancagem e as pressões de margem da Viveo exercem uma pressão extrema sobre os resultados e o fluxo de caixa.
  • Estamos elevando a recomendação da BLAU para Compra e rebaixando a classificação da VVEO para Neutro. Destacamos que nossas preferências setoriais continuam sendo HAPV e RDOR;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Santos Brasil (STBP3): Como analisar a Santos Brasil a partir de agora?

  • O preço das ações da Santos Brasil subiu 16% hoje, após o acordo de M&A anunciado ontem;
  • Esperamos que a ação seja negociada na forma de um veículo de “renda fixa”, com a diferença entre o preço atual e o preço proposto para a transação implicando:
    • Um custo de oportunidade livre de risco de agora até a data de fechamento;
    • Um prêmio pela probabilidade/risco implícito de o negócio não se concretizar (já que ainda depende de condições precedentes habituais);
  • Ao preço atual de R$14,71/ação, calculamos implicitamente:
    • Um retorno total atrativo de pelo menos 5,88% até o fechamento (150% do CDI);
    • 87% de probabilidade de concretização da transação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Feedback do Non-Deal Roadshow – Principais mensagens da nossa rodada de discussões com investidores | Setor Financeiro

  • Na semana passada, realizamos um roadshow em São Paulo para discutir as perspectivas do setor financeiro. Os investidores parecem estar overweight no setor, que é visto como um porto seguro em meio ao aumento das taxas de juros e à diminuição das taxas de inadimplência. Os principais destaques incluem:
  • i) Itaú continua sendo uma escolha consensual, embora alguns investidores estejam realizando lucros após uma recente alta;
  • ii) O forte desempenho do Bradesco no segundo trimestre melhorou o sentimento, mas o foco agora está no ROE de médio prazo;
  • iii) Inter e Nu ainda são populares, com investidores expressando preocupações sobre o apetite ao risco da Inter e sentimentos mistos em relação ao patamar de precificação do Nu;
  • iv) O sentimento nos Mercados de Capitais é positivo, enquanto o ceticismo em Pagamentos está crescendo. No geral, essas discussões reforçaram nossa perspectiva positiva para o setor, com preferência particular pelo Itaú.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Acordo entre Oi e AGU será assinado até o dia 30 de setembro (Teletime);
    • Na reta final do acordo com a Oi, Casa Civil pede informações à Anatel (Teletime);
    • Três empresas concentram 70% do tráfego móvel na América Latina, aponta GSMA (Telesíntese);
    • As regras da cautelar da Anatel contra golpes e fraudes por telefone (Telesíntese);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • TotalPass, da Smart Fit, “aperta o passo” e mira base de 25 mil academias na perseguição à Wellhub (Neofeed);
    • Assaí diversifica receita e traz uma “pitada de shopping” para o seu negócio (Neofeed);
    • Os preparativos do varejo para turbinar as vendas na Black Friday (Veja Negócios);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos
      • China Unleashes Stimulus Package to Revive Economy, Markets – Bloomberg
      • US meat giant sued over ‘net zero’ targets – BeefCentral
    • Agro
      • Wheat Extends Gains on Tight Supply Outlook Due to Poor Weather – Bloomberg
      • Juíza determina que Agrogalaxy divulgue lista de bens de sócios – GloboRural
    • Biocombustíveis
      • Raízen (RAIZ4): ‘Minha maior preocupação fica para continuidade da seca na safra do ano que vem’, diz CEO – MT
      • ANP divulga distribuidoras revogadas por não cumprirem metas do RenovaBio – NovaCana
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Rede D’Or (RDOR3) aprova emissão bilionária de debêntures (Estadão);
    • Rede D’Or (RDOR3) vai pagar R$ 350 milhões em juros sobre o capital próprio (Valor Econômico);
    • Blau (BLAU3) vai pagar R$ 15 milhões em JCP (SpaceMoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório.


Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields rally as investors await Fed speeches and a fresh batch of economic data (CNBC);
  • Desconfiança do mercado com a política fiscal aumenta e juros futuros saltam ao maior nível do ano (Valor Econômico);
  • Rede D’Or aprova emissão no valor de R$ 5,9 bilhões de debêntures (E-Investidor);
  • Fitch Afirma Ratings da Rede D’Or e Revisa Perspectiva do IDR em Moeda Local Para Estável (Fitch);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

XP Short Scout: Monitor de short selling no Brasil – 20/setembro/2024

  • O short interest (SI) mediano do Ibovespa aumentou para 5,9%, em comparação com 5,5% em 6 de setembro. O valor total das posições em aberto subiu 5,1%, alcançando R$ 97,6 bilhões.
  • Nesta semana, destacamos movimentos relevantes nas vendas a descoberto de ações do setor de Transportes. As posições em aberto de Gol (GOLL4) aumentarem 24,3%, totalizando R$ 40,9 bilhões, o que representa 21,3% de seu free float. Outra companhia aérea, Azul (AZUL4) teve uma leve queda no SI nas duas últimas semanas, chegando a 13,6%; no entanto, sua taxa de aluguel continua subindo, e está atualmente em 51,7%.
  • Além disso, notamos uma diminuição no SI mediano de Varejo, agora em 5,9%, contra 7,1% em 6 de setembro, impulsionada principalmente por Vivara (VIVA3) e Assaí (ASAI3).
  • Outras ações para ficar de olho: AMBP3, CMIN3, CRFB3, EZTC3, MOVI3, MRVE3, PETZ3, SIMH3, VAMO3.
  • Clique para aqui acessar o relatório

Alocação & Fundos

Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias

  • FII quer pagar R$ 182 milhões por participação em shopping na Bahia (InfoMoney);
  • Investimentos em Fiagros sofrem perdas com crise da AgroGalaxy (O Globo);
  • Fundos imobiliários valem a pena com Selic em alta? Veja opinião do especialista (FIIs);
  • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Decisão sobre Margem Equatorial deve sair até o fim do ano, diz Alexandre Silveira | Café com ESG, 24/09

  • O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,37% e 0,59%, respectivamente;
  • Do lado das empresas, a Securities and Exchange Commission (SEC) encerrou as atividades de uma força-tarefa que combatia o greenwashing nos EUA – criada em março de 2021, a unidade foi responsável pela punição de bancos e gestoras que desrespeitaram normas ESG da agência;
  • Na política, (i) o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse esperar “com otimismo” uma decisão sobre o licenciamento de perfuração de um poço de petróleo na bacia da foz do Amazonas até o fim do ano – contudo, ressaltou que o desfecho sobre a exploração da Margem Equatorial não depende apenas do parecer dos órgãos ambientais, destacando que ainda não há previsão de reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) sobre o tema; e (ii) o governador do Pará, Helder Barbalho, deve anunciar hoje uma operação de venda de créditos de carbono no valor de R$ 1 bilhão, durante o evento Casa Amazônia Nova York – se confirmada, a operação, de 12 milhões de toneladas de carbono comercializadas a US$ 15 por tonelada, é a maior do gênero já registrada;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG. 

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