IBOVESPA -1,0% | 114.827 Pontos
CÂMBIO +1,6% | 5,27/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Destaque para a divulgação, nesta manhã, do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos referente a setembro. Também na agenda econômica desta quinta-feira, os agentes de mercado irão monitorar os pedidos iniciais de seguro-desemprego nos Estados Unidos na última semana e os índices de inflação ao consumidor e ao produtor da China relativos a setembro. No Brasil, IPCA recua pelo terceiro mês consecutivo.
Brasil
O principal índice da bolsa brasileira encerrou o pregão da terça-feira (11) pré-feriado com uma variação negativa de 1,0%, aos 114.827 pontos. Enquanto o dólar subiu 1,6% frente ao real, encerrando o pregão aos R$ 5,27. As taxas futuras de juros fecharam em alta, contrariando a tendência do pregão anterior. Os investidores adotando uma postura mais cautelosa à medida que os números do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) vieram ligeiramente acima das expectativas de consenso e o ambiente externo segue bastante avesso a ativos de risco. DI jan/23 fechou em 13,682%; DI jan/24 foi para 12,815%; DI jan/25 encerrou em 11,66; DI jan/27 fechou em 11,54%; e DI jan/29 foi para 11,69%.
Mundo
Bolsas internacionais sem movimentos expressivos (EUA +0,4% e Europa 0%) enquanto investidores aguardam a divulgação dos dados da inflação ao consumidor (CPI) nos EUA, que poderá influenciar a trajetória da política monetária do país. O consenso projeta uma desaceleração no índice de preços de 8,5% para 8,1%, no acumulado de 12 meses, segundo a Bloomberg. Nesta quarta-feira, a ata do FOMC também revelou que a postura dos membros do banco central americano deverá permanecer contracionista até que a inflação comece a arrefecer. Na Europa, a inflação ao consumidor na Alemanha veio em 10%, no acumulado anual, em linha com as expectativas do consenso. Na China, o índice de Hang Seng encerra em forte baixa (-1,9%) ao passo que os casos da Covid-19 aumentam novamente e novas restrições de mobilidade são impostas no país. Ainda em solo chinês, o mercado também aguarda o início do Congresso do Partido Comunista da China, que começa no domingo e poderá fornecer informações sobre novos estímulos econômicos.
Economia Mundo
Na reunião de setembro, os membros do comitê de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) concordaram em levar as taxas de juros em território restritivo para garantir a convergência da inflação à trajetória de metas. De acordo com a ata da última reunião do comitê, divulgada ontem (12), os membros votantes reconheceram o cenário de inflação ainda bastante pressionada na economia local. Além disso, os dirigentes afirmaram que os riscos para a economia global aumentaram, enfatizando a importância de calibrar o ritmo de aperto da política monetária com o objetivo de mitigar o risco de efeitos adversos significativos no cenário econômico. As próximas decisões do colegiado dependerão da evolução dos dados econômicos. Atualmente, o mercado precifica elevação de 0,75pp na taxa de juros de referência em novembro, seguida de alta adicional de 0,50pp em dezembro (chegando ao intervalo entre 4,25% e 4,50%).
O Índice de Preços ao Produtor dos Estados Unidos (PPI, na sigla em inglês) subiu 0,4% entre agosto e setembro, acima do consenso de mercado (alta de 0,2%), de acordo com os dados publicados ontem. Considerando os últimos 12 meses, o índice acumulou alta de 8,5%, uma desaceleração sutil ante a variação de 8,7% observada na leitura anterior. Por sua vez, a medida de núcleo da inflação ao produtor – exclui os voláteis itens de alimentos e energia – avançou 0,4% na comparação mensal e 5,6% em 12 meses (mesmo patamar registrado em agosto).
No Brasil, conforme divulgado na última terça-feira (11), o IPCA recuou 0,29% entre agosto e setembro, marcando a terceira leitura seguida de deflação mensal. O time econômico da XP e o consenso de mercado esperavam maior deflação no período (-0,34% e -0,33%, respectivamente). Os declínios nos preços de alimentação no domicílio e combustíveis explicaram, em grande medida, a variação negativa do IPCA em setembro. Com isso, o índice registrou elevação de 4,1% no acumulado do ano e de 7,2% no acumulado dos últimos 12 meses (abaixo dos 8,7% observados na divulgação anterior). O índice de difusão mostrou nova queda, ao passar de 65% em agosto para 62% em setembro. Ademais, a medida de núcleo da inflação (média entre diferentes tipos de cálculo) cedeu de 0,65% para 0,41%. Da mesma forma, a medida de serviços subjacentes, mais sensíveis ao ciclo econômico, arrefeceu de 0,73% para 0,61%. Portanto, apesar da surpresa altista com o resultado do índice geral, os dados desagregados do IPCA de setembro exibiram sinais adicionais de alívio. A equipe econômica da XP manteve a projeção de alta de 5,6% para o IPCA em 2022.
Agenda do dia
Ainda no campo da inflação, grande destaque para a divulgação, nesta manhã, do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos referente a setembro. Os dados de inflação no mês passado serão importantes para a definição da política monetária americana no curto prazo. A mediana das estimativas do mercado indica elevação mensal de 0,2% para o índice geral e de 0,4% para a medida de núcleo da inflação (excluindo alimentos e energia), culminando em taxas de variação anual de 8,1% e 6,5%, respectivamente. Por sua vez, a equipe de estratégia global macro da XP prevê ligeira queda de 0,1% para o índice geral e aumento de 0,2% para o núcleo da inflação. Também na agenda econômica desta quinta-feira, os agentes de mercado irão monitorar os pedidos iniciais de seguro-desemprego nos Estados Unidos na última semana e os índices de inflação ao consumidor e ao produtor da China relativos a setembro.
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Economia
Mercados globais atentos aos dados de inflação nos EUA; no Brasil, IPCA recua pelo terceiro mês consecutivo
- Conforme divulgado na última terça-feira (11), o IPCA recuou 0,29% entre agosto e setembro, marcando a terceira leitura seguida de deflação mensal. O time econômico da XP e o consenso de mercado esperavam maior deflação no período (-0,34% e -0,33%, respectivamente). Os declínios nos preços de alimentação no domicílio e combustíveis explicaram, em grande medida, a variação negativa do IPCA em setembro. Com isso, o índice registrou elevação de 4,1% no acumulado do ano e de 7,2% no acumulado dos últimos 12 meses (abaixo dos 8,7% observados na divulgação anterior). O índice de difusão mostrou nova queda, ao passar de 65% em agosto para 62% em setembro. Ademais, a medida de núcleo da inflação (média entre diferentes tipos de cálculo) cedeu de 0,65% para 0,41%. Da mesma forma, a medida de serviços subjacentes, mais sensíveis ao ciclo econômico, arrefeceu de 0,73% para 0,61%. Portanto, apesar da surpresa altista com o resultado do índice geral, os dados desagregados do IPCA de setembro exibiram sinais adicionais de alívio. A equipe econômica da XP manteve a projeção de alta de 5,6% para o IPCA em 2022;
- Na reunião de setembro, os membros do comitê de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) concordaram em levar as taxas de juros em território restritivo para garantir a convergência da inflação à trajetória de metas. De acordo com a ata da última reunião do comitê, divulgada ontem (12), os membros votantes reconheceram o cenário de inflação ainda bastante pressionada na economia local. Além disso, os dirigentes afirmaram que os riscos para a economia global aumentaram, enfatizando a importância de calibrar o ritmo de aperto da política monetária com o objetivo de mitigar o risco de efeitos adversos significativos no cenário econômico. As próximas decisões do colegiado dependerão da evolução dos dados econômicos. Atualmente, o mercado precifica elevação de 0,75pp na taxa de juros de referência em novembro, seguida de alta adicional de 0,50pp em dezembro (chegando ao intervalo entre 4,25% e 4,50%);
- O Índice de Preços ao Produtor dos Estados Unidos (PPI, na sigla em inglês) subiu 0,4% entre agosto e setembro, acima do consenso de mercado (alta de 0,2%), de acordo com os dados publicados ontem. Considerando os últimos 12 meses, o índice acumulou alta de 8,5%, uma desaceleração sutil ante a variação de 8,7% observada na leitura anterior. Por sua vez, a medida de núcleo da inflação ao produtor – exclui os voláteis itens de alimentos e energia – avançou 0,4% na comparação mensal e 5,6% em 12 meses (mesmo patamar registrado em agosto);
- Ainda no campo da inflação, grande destaque para a divulgação, nesta manhã, do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos referente a setembro. Os dados de inflação no mês passado serão importantes para a definição da política monetária americana no curto prazo. A mediana das estimativas do mercado indica elevação mensal de 0,2% para o índice geral e de 0,4% para a medida de núcleo da inflação (excluindo alimentos e energia), culminando em taxas de variação anual de 8,1% e 6,5%, respectivamente. Por sua vez, a equipe de estratégia global macro da XP prevê ligeira queda de 0,1% para o índice geral e aumento de 0,2% para o núcleo da inflação. Também na agenda econômica desta quinta-feira, os agentes de mercado irão monitorar os pedidos iniciais de seguro-desemprego nos Estados Unidos na última semana e os índices de inflação ao consumidor e ao produtor da China relativos a setembro.
Empresas
Vivara (VIVA3): Aditivo no Acordo Acionistas anunciado
- A Vivara (VIVA3) publicou um fato relevante na terça-feira (11/out) anunciando um aditivo em seu Acordo de Acionistas;
- A principal mudança sendo uma redução das ações vinculadas ao acordo para 39,7% (de 57,9% antes) com a redução da participação do Márcio Kaufman (ex-CEO) sendo o principal destaque (de 20% para 2%);
- Apesar que isso pode ser visto como um risco negativo para a dinâmica do papel dado um potencial evento de liquidez a caminho, o acordo traz diversas condições para uma potencial venda ocorrer, enquanto o principal desconforto dos investidores com o papel é sua baixa liquidez. Dessa forma, mantemos nossa recomendação de Compra;
- Veja o relatório completo aqui.
EZTec (EZTC3) | Prévia 3T22 – Desempenho de vendas melhor do que o esperado impulsionado pelo Unique Green
- A EZTec reportou uma recuperação significativa das vendas brutas em sua prévia operacional do 3T22, atingindo R$481 milhões (+72% A/A e +80% T/T). Como resultado, as vendas líquidas atingiram R$426 milhões (+72% A/A e +84% T/T), levando a uma forte recuperação da velocidade de vendas (VSO), atingindo 13,3% (+4,0 p.p. A/A e + 5,5 p.p. T/T);
- Em nossa visão, as vendas de estoque em construção foram o destaque, atingindo níveis recorde de R$ 361 milhões (75% das vendas brutas), impulsionadas pelo projeto Unique Green, que representou ~40% das vendas brutas. Além disso, excluindo o efeito do projeto Unique Green, as vendas do estoque em construção aumentaram 52% e 65% em relação ao 3T21 e 2T22, respectivamente, motivadas (i) pela abertura da Home Store by EZTec; e (ii) mudanças nas taxas de alienação do projeto Cidade Maia, em nossa opinião;
- Por fim, os lançamentos mantiveram um desempenho estável, atingindo R$ 410 milhões (-10,8% A/A e -0,9% T/T), totalizando R$ 1,3 bilhão em 2022 (-7,3% vs. 9M2021);
- Dito isso, podemos ver uma reação positiva do mercado para EZTC3;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Sala de Espera XP (Parte 1): Prévia de resultados do 3T22
- Na primeira parte da nossa prévia de resultados do setor de saúde, apresentamos as nossas expectativas para o segmento de indústria farmacêutica: Hypera e Blau;
- Dentre as duas empresas, esperamos que a Hypera seja o destaque positivo, uma vez que deve, mais uma vez, apresentar um sólido crescimento de receita e margens saudáveis;
- Por outro lado, a Blau deve apresentar resultados negativos devido a venda de imunoglobulina abaixo do esperado, pressionada pela forte concorrência.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
M. Dias Branco (MDIA3): sólido crescimento de receita deve compensar os custos adversos no 3T22
- Estamos esperando margens menores devido à alta do trigo como resultado da crise entre Rússia/Ucrânia;
- Embora com margens afetadas, projetamos resultados positivos dado que o sólido crescimento de topline deve mais do que offsetar custos mais altos;
- As ações subiram 65% YTD e atualmente a empresa negocia a 13.9x EV/EBITDA para 2023 vs. média de 8 anos de 12x. Entendemos que a melhora dos fundamentos já está precificada e reiteramos nossa recomendação de Neutro para o papel.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Aura Minerals (AUA33)| Resultados Preliminares de Produção do 3T22: outro trimestre suave, com melhores perspectivas para o futuro
- A Aura Minerals divulgou seus números preliminares de produção para o 3T22. Excluindo Gold Road, a produção a preços correntes foi -2% A/A, enquanto a preços constantes foi de +2% A/A (afetado por menores preços de cobre no trimestre). O efeito do preço do cobre explica a discrepância entre o aumento de +9% A/A de Aranzazu na produção a preços constantes do 3T22 vs. -2% A/A medidos a preços correntes;
- EPP foi o destaque positivo do trimestre, com a produção crescendo 18% A/A, com maiores teores;
- Por outro lado, a produção de San Andrés ficou abaixo das expectativas da administração, em -20% A/A, afetada por fortes chuvas e a transição para um novo empreiteiro de mina;
- Mantemos nosso preço alvo de R$ 50/BDR.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- BC pretende mudar regras do Pix para coibir golpes e uso de ‘conta laranja’ (Valor);
- Postura monetária é a mais restritiva desde 2003 (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Valor de mercado global do setor de chips recua US$ 240 bilhões (Valor);
- Algar Telecom ativa usina fotovoltaica em Goiás em parceria com Athon Energia (Valor);
- IPCA cai pelo 3º mês seguido, com influência de telecom (Telesíntese);
- Anatel antecipa limpeza da faixa de 3,5 ghz nas regiões metropolitanas (Telesíntese);
- Clique aqui para acessar.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Vivara pode ter follow-on de até 13,2% do capital (BrazilJournal);
- Mateus compra mais oito lojas do Carrefour (Valor);
- Dia das Crianças deixa shoppings lotados pelo país (Folha);
- “Inflação do Dia das Crianças” sobe 6,11%; elevação mais intensa que IPC-DI (Mercadoeconsumo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Como a tecnologia ajuda a Ambev a definir estratégias do seu portfólio – Guia da Cerveja;
- PepsiCo sinaliza demanda resiliente ao elevar projeção de aumento de preço – Reuters;
- Agro
- USDA corta previsão para safra nos EUA e soja sobe em Chicago – Valor;
- Lavoro compra a NS Agro e chega a Peru e Chile, diz agência – Valor;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Setor eólico europeu sofre com aumento de custos. (Valor Econômico);
- Balcão de comercialização de energia tem alta de 36,2% nas negociações em setembro. (Valor Econômico);
- Opep reduz previsão de demanda de petróleo e crescimento do PIB global para 2022 e 2023. (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | General Motors lança armazenamento de energia, aumentando sua rivalidade com a Tesla
- PepsiCo aumenta previsão para o ano com a subida de preços impulsionando a receita;
- General Motors está lançando um negócio de armazenamento de energia, aumentando sua rivalidade com a Tesla;
- ASML diz aos funcionários dos EUA que parem de trabalhar com clientes na China;
- Ações do S&P 500 se movem em sincronia à medida que o Fed aumenta a taxa de juros;
- Acesse aqui o relatório de internacional.
Apesar de cenário de aversão à risco, Brasil segue com saldo de aportes positivo – Fluxo em foco
- A Bolsa brasileira continua com um desempenho superior aos índices internacionais. No ano, o Ibovespa acumula uma alta de quase +10% em reais, e +20% em dólares. Enquanto isso, os mercados globais acumulam quedas de 20% a 35% em 2022. Esse desempenho pode ser explicado por: 1) grande exposição aos setores mais buscados por investidores globais como commodities e bancos, 2) múltiplos bastante atrativos, e 3) altas nas taxas de juros, atraindo o fluxo de investidores estrangeiros tanto para a renda fixa e também para a Bolsa;
- Setembro foi um mês positivo para o fluxo de capital estrangeiro na Bolsa brasileira em 2022, com uma entrada líquida de R$ 600 milhões. O total acumulado de 2022 é de +R$ 89,9 bilhões;
- O investimento em ações feito via fundos teve um fluxo positivo de R$ 8,2 bilhões em agosto, último dado disponível, chegando a R$ 604,6 bilhões alocados em ações. Isso é um aumento de aproximadamente 0,1 p.p. M/M no patrimônio líquido das gestoras, representando apenas 10,4% do total;
- Quando olhamos apenas para os fundos de pensão, segundo dados mais recentes disponíveis de maio de 2022 da Abrapp, o fluxo de alocação em ações diretamente foi de R$3,4 bilhões em relação à dezembro de 2021. Já o fluxo para fundos de renda variável foi negativo em maio, quando comparado com o final de 2021, em R$-5,8 bilhões (+0,0p.p. M/M), chegando a R$70,1bilhões. Juntos, investimentos em ações e fundos de renda variável representam 14,8% da carteira desses fundos de pensão, resultando em um total de R$161 bilhões;
- Os principais investidores da Bolsa brasileira são: 1) investidores estrangeiros (55,8%), 2) instituições (25,1%) e 3) pessoas físicas (14,7%). Juntos, eles representam 95,6% dos participantes do mercado acionário;
- Clique aqui para o relatório completo.
Desaceleração econômica global é visto como maior risco, sentimento com relação à Bolsa permanece cauteloso – Pesquisa com assessores XP
- Alocação em Renda Variável continua em baixa. Segundo os assessores, 65% de seus clientes possuem entre 0% e 25% de alocação em Renda Variável (-1p.p. M/M), 30% possui entre 25% e 50% (+5p.p. M/M), 4% entre 50% e 75% (-3p.p. M/M) e por fim, 2% entre 75% e 100% (+0p.p. M/M). O percentual dos assessores que disseram que seus clientes visam diminuir a alocação em Renda Variável caiu em -13p.p. M/M atingindo um patamar de 10%. Enquanto isso, os investidores interessados em manter seus investimentos em nessa classe de ativos ficou em 57%, -4p.p. M/M. Por fim, 34% dos clientes pretendem aumentar seus investimentos na classe de ativos, +17p.p M/M;
- Além de Renda Variável, as classes de ativos que os assessores e seus clientes se mostraram mais interessados foram: 1) Tesouro Direto e Renda Fixa (78%, +6p.p. M/M); 2) Fundos Imobiliários (67%, +2p.p. M/M); 3) Fundos de Renda Fixa (61%, -2p.p. M/M); 4) Fundos Multimercado (57%, +1p.p. M/M); 5) Investimentos Internacionais (25%, +5p.p. M/M); 6) Fundos de Renda Variável (23%, +5p.p. M/M); 7) Criptoativos (17%, +4p.p. M/M); e 8) Ouro (4%, +1p.p. M/M);
- 49% dos assessores acreditam que o Ibovespa ficará entre os 120.000 e 130.000 pontos até o final de 2022, um aumento de +6p.p. com relação a última pesquisa realizada em agosto. Em seguida, 32% acreditam que o índice deve fechar o ano entre 110.000 e 120.000 pontos, uma queda de -1p.p. M/M. A média de palpites calculada foi de 123.582 pontos, um aumento de +0,9% em relação a agosto (122.473 pontos na pesquisa passada);
- Em relação aos riscos, o destaque agora é a desaceleração econômica, chegando a 39%, um aumento de +14 p.p. M/M. Riscos relacionados as eleições presidenciais foram vistos como a segunda maior preocupação em 24% (-8p.p. M/M), seguido de aumento das taxas de juros nos Estados Unidos com 16% (+1p.p. M/M).
- Clique aqui para o relatório completo.
Criptoativos
Principais notícias
- Hoje em Criptos: Notícias diárias do universo de criptoativos | Google começa a aceitar criptomoedas
- BNY Mellon lança serviços de criptomoedas (Cointelegraph);
- Google faz parceria com a Coinbase e começa a aceitar criptomoedas (InfoMoney);
- Mango Markets perde US$100 milhões em ataque hacker (Portal do Bitcoin);
- Microsoft e Meta traz aplicativos do Office 365 para o Metaverso (Cointelegraph);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda Fixa
Principais notícias
- De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Postura monetária é a mais restritiva desde 2003 (Valor Econômico);
- Anbima lança novos índices de debêntures (Valor Econômico).
- Noticiário Corporativo
- Ben & Jerry’s x Unilever: como uma ótima aquisição se tornou um pesadelo jurídico (Valor Econômico);
- Latam levanta US$ 2,2 bi em acordo nos EUA (Valor Econômico).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Quanto investir em KNRI11 para ter uma renda de R$ 1000 por mês? (Suno);
- Como ganhar R$ 10 mil todos os meses com fundos imobiliários sem trabalhar (Uol);
- Mordida da deflação: dividendos de FIIs de “papel” caem até 88% após três meses de IPCA negativo (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU; O que esperar do maior evento do mundo sobre clima?
- Daqui um mês, entre os dias 6 e 18 de novembro, representantes dos governos ao redor do mundo participarão da próxima conferência anual da ONU sobre clima (COP27), que acontecerá no Egito;
- A COP27 reunirá lideranças mundiais para acelerar os esforços no combate ao aquecimento global e reafirmar o compromisso das nações com a transição energética, ao mesmo tempo em que as expectativas para a COP27 são ponderadas por uma crise energética global que corre o risco de desencadear uma recessão econômica e uma potencial desordem social;
- Faltando apenas um mês, nesse relatório nós aproveitamos para relembrar os resultados da COP26 e trazer os principais tópicos esperados para serem discutidos na edição deste ano: (i) créditos de carbono; (ii) financiamento climático; e (iii) obstáculos geopolíticos;
- Clique aqui para ler o relatório completo.
Arezzo se compromete com meta de rastreabilidade total da cadeia até 2024 | Café com ESG, 13/10
- Mercado fechado ontem devido ao feriado, enquanto na terça-feira o Ibov e o ISE fecharam em leve queda de -1% e -0,5%, respectivamente;
- No Brasil, a Arezzo &Co, assim como os frigoríficos brasileiros, também quer retraçar o caminho dos fornecedores indiretos para chegar à origem da sua principal matéria-prima, o couro, com a companhia se comprometendo a ter a rastreabilidade completa da cadeia até 2024;
- No internacional, (i) a União Europeia está longe de conseguir cumprir seu objetivo de cortar em 30% suas emissões de metano até 2030, conforme se comprometeu a fazer na COP26 ao lado de 100 outros países, incluindo o Brasil – segundo documento da Comissão Europeia, a região está a caminho de um corte de 23% até o fim da década; e (ii) a consultoria internacional Oliver Wyman divulgou um relatório em que analisou-se mais de 2,5 mil ratings e scores de desempenho ESG das empresas – a conclusão é que, apesar de já existir muitas opções no mercado, elas não conseguem ainda atender a todas as necessidades da agenda de sustentabilidade corporativa, reforçando, porém, que parte do problema está na própria mensuração e disponibilidade de dados pelas empresas, levando ao caminho natural de que as instituições financeiras criem elas mesmas ferramentas internas, mais personalizadas e avançadas;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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