XP Expert

Expresso Alimentos & Bebidas #29

Confira os destaques do setor de Alimentos e Bebidas nesta semana.

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail
Onde Investir em 2025 banner

Confira os destaques do setor de Agro, Alimentos & Bebidas nesta semana

Quais tópicos costumamos abordar? Preços das principais proteínas (boi, suíno e frango vivos, bem como suas respectivas carcaças); exportações brasileiras semanais de commodities selecionadas; preços de milho e soja, além de açúcar e etanol; dados do mercado norte-americano de proteínas; dados de fluxo e performance das ações na semana.

Por que esses dados são importantes? Porque eles podem impactar os preços de ações como ABEV3, BRFS3, JALL3, MEAL3, MRFG3 e SMTO3. No momento, estamos restritos em JBSS3 e BEEF3 por determinação da nossa área de Compliance. Ou seja, não podemos realizar comentários sobre essas duas empresas por enquanto.

  • Gostaria de receber nossos relatórios por email de Agro, Alimentos & Bebidas (em inglês)? Clique aqui.
  • Quaisquer críticas, dúvidas ou sugestões são bem vindas: basta deixar um comentário no final do post.
  • Para conferir nossas teses de investimento, basta clicar nos links abaixo. Nossas top picks são Marfrig e Jalles.

AmBev (ABEV3): recomendação de Compra, preço-alvo de R$ 17 por ação

BRF (BRFS3):
recomendação de Compra, preço-alvo de R$ 30 por ação

IMC (MEAL3):
recomendação de Neutro, preço-alvo de R$ 4 por ação

Marfrig (MRFG3): recomendação de Compra, preço-alvo de 24 por ação

Jalles Machado (JALL3): recomendação de Compra, preço-alvo de R$ 14 por ação

São Martinho (SMTO3): recomendação de Compra, preço-alvo de R$ 38 por ação


#1 Relatórios Recentes: Resultado de AmBev e Prévia de Marfrig

AmBev (ABEV3): resultados sólidos em meio a cenário ainda desafiador; volume de cerveja Brasil cresce 16% na comparação anual

A AmBev registrou mais um trimestre sequencialmente forte, com um EBITDA normalizado de R$ 5,38 bilhões (+26% A/A e +22% versus XPe) e uma margem EBITDA de 32% (-157 bps A/A e + 169 bps versus XPe). Mantendo a excelência operacional como sua vantagem competitiva principal, acreditamos que a inovação no portfólio e a estratégia digital estão dando cada vez mais frutos, impulsionando o desempenho da empresa.

Por exemplo: produtos lançados há apenas um ano já teriam garantido uma posição entre os top 5 mais vendidos pela empresa, a exemplo da Brahma Duplo Malte, que contribui positivamente para um crescimento de 16% A/A nos volumes de Cerveja Brasil. Em resumo: mantemos nossa classificação de Compra para ABEV3, com preço-alvo de R$ 17,15 por ação e seguimos otimistas com o papel, apesar de esperarmos volatilidade no curto prazo.

Clique aqui para acessar o relatório completo sobre o resultado da AmBev no 1T21

Marfrig (MRFG3) - Brasil com desempenho pressionado, América do Norte deve seguir excepcional

No geral, apesar dos primeiros trimestres tenderem a ser mais fracos para os frigoríficos, acreditamos que o 1T21 deve marcar um início de ano robusto para a Marfrig, principalmente com base no forte desempenho da operação na América do Norte, enquanto a América do Sul deve apresentar margens mais pressionadas. Essa visão mista entre geografias deve garantir que os EUA represente um percentual ainda maior dos resultados da empresa, chegando em 86% do EBITDA consolidado, o qual estimamos que fique em torno de R$ 1,8 bilhão (+ 52% A/A) com uma margem de 10,6% (+154 bps A/A).

Na nossa visão, a sazonalidade deve dar o tom do resultado, uma vez que a demanda doméstica na América do Sul costuma ser fraca no primeiro trimestre e as exportações estão apenas começando a apresentar uma tendência positiva. Também agregaríamos a esse cenário a situação desafiadora da oferta de gado, principalmente no Brasil, com preços que seguem em alta apesar da contínua destruição da demanda, aumentando os custos do frigorífico. Devido a essa perspectiva negativa, esperamos um EBITDA de R$ 263 milhões para a América do Sul no trimestre (-43% A/A) e margem de 6,0% (-632 bps A/A). Entendemos que só haveria espaço para uma recuperação significativa na região apenas a partir de 2022.

A América do Norte, por outro lado, estaria se beneficiando de um cenário diametralmente oposto, com oferta de gado saudável ainda devido ao acúmulo criado em 2020, além da demanda crescendo em função dos estímulos governamentais e da recuperação do setor de food service nos EUA. Em linhas gerais, estamos bastante otimistas com as perspectivas do 1T21 nos Estados Unidos e esperamos um EBITDA de cerca de R$ 1,6 bilhão para a região (+111% A/A) com uma margem de 12,1%, quase estável versus o trimestre anterior mas 433 pontos base acima na comparação anual.


#2 Veja os Gráficos Chave para Entender o Setor

Performance das Ações

Proteínas nos EUA

Seguimos observando o preço da carne bovina nos EUA atingindo patamares surpreendentes e embasando nossa expectativa de margens altas para o segmento, conforme comentamos na nossa prévia de resultados da Marfrig (MRFG3)

Açúcar & Etanol

No setor sucroalcooleiro, preocupações com a seca no Centro-Sul seguem em alta; segundo o Valor, a quebra na safra 2021/22 poderia ser de 6% versus o período anterior

Grãos: Brasil & Chicago

Segundo a Reuters, alta nos preços de milho e soja em Chicago estaria impulsionando o plantio nos EUA, apesar de condições climáticas desfavoráveis. No caso do milho, o plantio atingiu 46% no domingo, versus 36% para a média do período nos últimos cinco anos

Exportações de Proteínas

Bovino e Suíno seguem em alta, enquanto frango mostra recuperação: em abril, preços em dólares crescem para as três categorias e ainda são impulsionados pelo câmbio fraco

Proteínas no Brasil

Pressão nos Custos segue preocupando: arroba fecha a semana em R$ 313 (+57% versus 2020), frango vivo em alta de 56% A/A e suíno vivo em alta de 50% versus abril


#3 Confira as Principais Notícias da Semana

Sexta, 7 de Maio

Destaque para: (i) ABEV3 salta 9% após divulgação do resultado do 1T21; (ii) Doukeris é o novo CEO da AB InBev; (iii) Arábia Saudita tira Seara do mercado local; (iv) índice de prçeos da FAO atinge pico desde 2014; (v) Camil, Ourofino e Zoetis divulgam balanços

Ambev mostra sua força e ações saltam 8,88% após balanço - InfoMoney

Para quem já esperava um resultado forte da Ambev, com expectativa de ganho de participação de mercado após os fracos números da Heineken no Brasil, os números da companhia brasileira de bebidas não decepcionaram – muito pelo contrário. Após o resultado, as ações chegaram a saltar 9,62%, a R$ 16,29 na máxima do dia, fechando a sessão desta quinta em alta de 8,88%, a R$ 16,18, com números que chegaram a superar as estimativas mais otimistas.

Brasileiro compra mais cerveja da Ambev - Valor Econômico

O ano começou com o pé direito para o grupo cervejeiro AB InBev e sua controlada brasileira Ambev. No caso da holding, o patamar de venda de cervejas cresceu 2,8% a mais do que no primeiro trimestre de 2019, período sem as restrições e dificuldades impostas pela covid-19. O desempenho positivo permitiu até mesmo reverter o prejuízo de US$ 2,25 bilhões de um ano antes e terminar os três primeiros meses de 2021 com lucro líquido de US$ 595 milhões.

Doukeris, o novo CEO da AB InBev - Valor Econômico

Michel Doukeris, nascido na cidade catarinense de Lages, vai comandar a partir de julho a AB InBev, a maior fabricante de cerveja do mundo. Tem perfil parecido ao de Carlos Brito, que comanda a companhia há 15 anos: sério e muito focado no trabalho. A expectativa de fontes que acompanham de perto a empresa é que o novo CEO use de forma mais eficiente ferramentas atreladas à internet, como a tecnologia de dados. Isso pode deixar o consumidor mais perto da AB InBev e a operação, mais ágil.

Arábia Saudita tira Seara do mercado e irrita governo brasileiro - Valor Econômico

Em busca de autossuficiência no abastecimento de carne de frango, a Arábia Saudita disparou contra os frigoríficos brasileiros, tirando a Seara — subsidiária da JBS — do cobiçado mercado. Numa decisão que irritou o Itamaraty e o Ministério da Agricultura, os árabes retiraram 11 frigoríficos da lista de estabelecimentos autorizados a exportar carne de frango ao país. Sete são da JBS.

Commodities: Soja volta a subir, e preço é o maior desde 2012 - Valor Econômico

A soja fechou em alta na bolsa de Chicago nesta quinta-feira, sua terceira seguida. Os futuros do grão para julho, contrato de maior liquidez atualmente, avançaram 1,77% (27,25 centavos de dólar), a US$ 15,5950 o bushel, seu maior valor desde 24 de outubro de 2012, de acordo com levantamento do Valor Data.

Câmara aprova projeto que muda compras públicas de leite - Valor Econômico

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira projeto de lei para que 40% dos recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) utilizados para aquisição de leite sejam destinados a compra de leite líquido de pequenos produtores regionais e que acaba com a prioridade para aquisição da produção indígena ou quilombola. A proposta causou divergências entre os parlamentares, mas segue para o Senado Federal.

Índice de preços de alimentos da FAO atinge pico desde maio de 2014 - Valor Econômico

O índice de preço dos alimentos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) subiu pelo 11º mês consecutivo em abril e atingii 120,9 pontos, com altas de 1,7% em relação a março e de 30,8% em comparação a abril do ano passado. O patamar alcançado é o mais elevado desde maio de 2014. Em termos nominais, o índice está apenas 12% abaixo da máxima histórica, de fevereiro de 2011.

Acordo reduz multas por queima de cana - Valor Econômico

Em março, 32 usinas e produtores de cana de São Paulo aderiram a um acordo extrajudicial com a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) e diminuíram em R$ 4,8 milhões o valor que deviam em multas ambientais por queima de cana sem autorização - que, de acordo com dados levantados pelo Valor com a estatal paulista de licenciamento e fiscalização ambiental, chegava a quase R$ 6,5 milhões.

Operações com juros livres movem bancos privados no segmento agro - Valor Econômico

A nova Lei do Agro, que completou um ano em abril, e o momento ímpar vivido pelo setor agropecuário brasileiro, com sucessivas safras recordes de grãos e fortes altas de preços das commodities, abriram novas oportunidades para a atuação dos bancos privados no segmento de crédito rural, com desempenhos que foram destaque nos balanços divulgados nos últimos dias.

Camil lucrou R$ 462,7 milhões no ano fiscal 2020 - Valor Econômico

A Camil Alimentos informou hoje que registrou lucro líquido de R$ 85,1 milhões no quarto trimestre do ano fiscal 2020, encerrado em fevereiro, uma alta de 1,7% na comparação com o mesmo período de 2019. Com isso, no ano fiscal 2020, a empresa lucrou R$ 462,7 milhões, alta de 93,1% em relação ao exercício anterior.

Ouro Fino ampliou sua receita em 50,8% no primeiro trimestre - Valor Econômico

A indústria veterinária brasileira Ouro Fino informou hoje que encerrou o primeiro trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 9,6 milhões. No mesmo período de 2020, a empresa teve prejuízo de R$ 3,1 milhões. A receita líquida subiu 50,8% nos três primeiros meses de 2021, para R$ 168,8 milhões.

Lucro líquido da Zoetis cresceu 32% no 1º trimestre - Valor Econômico

A americana Zoetis, maior indústria veterinária do mundo, lucrou US$ 559 milhões no primeiro trimestre deste ano, ou US$ 1,17 por ação, o que representou avanço de 32% em relação ao mesmo período do ano passado (US$ 423 milhões). A receita, por sua vez, cresceu 22% na mesma base de comparação, de US$ 1,53 bilhão para US$ 1,87 bilhão.

CBOT corn futures overpower soybeans as supply fears smolder - Reuters

Chicago-traded November soybeans on Thursday topped $14 per bushel for the first time in eight years, having surged 27% since the start of 2021. That is the best performance for the contract during that period in nearly 50 years, but it has still staged historic losses relative to corn.

High prices drive Argentina agricultural exports to record high - Reuters

High international grain and oilseed prices drove Argentine agricultural exports to a record high $9.755 billion in the first four months of 2021, the CIARA-CEC chamber of export companies said on Thursday. The previous record was $8.408 billion reported in January-April 2016, the chamber said in a report. The South American grains powerhouse is the world’s No. 3 corn exporter and its top supplier of soymeal livestock feed used to fatten hogs and poultry from Europe to Southeast Asia.

High Package Costs Hit Food Makers as Recycled Paper, Corn Soar - Bloomberg

In a year of food supply-chain disruptions hitting from all angles, here are two more things for producers and consumers to worry about: recycled paper and corn, and how they affect packaging. Prices have spiked for both recycled paper — an important source of wood fiber for the packaging industry and used to make boxes — and corn, a main ingredient in the starch used in the glue that holds the containers together. That’s adding to headaches in an industry already struggling with high costs due to tight supplies and surging pandemic-era demand for shipments of all types.

The US and China offer resilience and opportunity for drinks groups - ISWR

The latest influx of financial results from the world’s biggest drinks firms have painted a similar picture: positive organic sales, with the US and China driving growth and mitigating losses incurred by the pandemic. Together, the markets account for a third of global alcohol volume and over 40% of global value, according to IWSR data.

How will the on-premise business model change post-Covid-19? - IWSR

Whether moving to retail, delivering bottled cocktails, or hosting virtual masterclasses, bar owners have had to find new means to stay afloat during the Covid-19 pandemic. Business owners have been forced out of their comfort zones to generate revenue in ways they could not have previously anticipated. IWSR explores which of these pivots have proved to be most successful, and which will remain in the mid- and long-term.

Quinta, 6 de Maio

Destaque para: (i) milho fecha acima de US$ 7 em Chicago pela primeira vez desde 2013, conforme notícia do Valor; (ii) baixa no rio Paraná pode dificultar exportações argentinas de grãos, segundo a Reuters

Aplicativo de fretes da Bunge cresce e se torna uma empresa - Valor Econômico

Pouco mais de um ano depois ser lançado pela Bunge para digitalizar a contratação de fretes rodoviários da multinacional americana no Brasil, o aplicativo Vector está se transformando em uma empresa independente. Em uma joint venture com a Target, companhia de origem argentina e operações na Argentina, no Brasil e nos EUA com foco em soluções de logística e tecnologia, a Bunge apresentará a nova Vector hoje ao mercado.

Líder em feijão no Sul, Caldo Bom chega a SP e MS - Valor Econômico

No ano em que completa seu cinquentenário, a Caldo Bom, indústria de alimentos do grupo paranaense Stival, segue em busca de novidades. Líder em vendas de feijão no Sul do país - seu faturamento cresceu 40% no ano passado, para R$ 130 milhões -, a companhia prepara o lançamento de uma linha de produtos prontos para o consumo. Esse é mais um passo de modernização da empresa, que, em 2020, incluiu a criação de uma linha plant-based.

Minerva vê cenário favorável a embarques - Valor Econômico

A maré favorável aos exportadores de carne bovina, que garantiu à Minerva resultados financeiros no primeiro trimestre acima dos previstos pelo mercado e deve permitir a continuidade de sua política de distribuir ao menos 50% do lucro em dividendos, deve prosseguir no curto prazo, na avaliação dos executivos da companhia. O otimismo, segundo eles, está amparado no impulso que o avanço da vacinação em vários países tem dado à recuperação do consumo.

Desembolsos do Plano Safra 2020/21 cresceram 22% até abril - Valor Econômico

O desembolso de crédito rural do Plano Safra chegou a R$ 190,5 bilhões de julho de 2020 a abril de 2021, montante 22% maior que o do mesmo período da temporada passada, quando foi de R$ 155,2 bilhões. O valor está próximo do volume total repassado aos produtores durante os 12 meses do ciclo 2019/20 (julho a junho), quando eles acessaram R$ 191,8 bilhões pelas linhas de financiamento.

Agrishow é adiada para abril de 2022 - Valor Econômico

A organização da Agrishow, maior feira agrícola do país, anunciou nesta quarta-feira que o evento foi adiado para os dias entre 25 e 29 de abril de 2022, em virtude das restrições relacionadas à pandemia da covid-19. A expectativa era de que a exposição ocorresse em junho deste ano.

Commodities: Milho fecha acima de US$ 7 em Chicago pela primeira vez desde 2013 - Valor Econômico

Nesta quarta-feira, as cotações do milho voltaram a subir na bolsa de Chicago e fecharam acima de US$ 7 por bushel, o que não ocorria há mais de oito anos. Os futuros para julho, os mais negociados no momento, subiram 1,69% (11,75 centavos de dólar), a US$ 7,0850 o bushel, cotação próxima dos US$ 7,16 do dia 27 de março de 2013, segundo o Valor Data.

Governo vive "dilema" na montagem do novo Plano Safra, diz ministra - Valor Econômico

O cobertor curto do orçamento e o atraso na votação do projeto de crédito suplementar têm dificultado a construção do Plano Safra 2021/22, segundo a ministra da Agricultura, Tereza Cristina. Ela disse que enfrenta um “dilema” para definir as prioridades para o próximo ciclo com o esgotamento das linhas de investimentos nesta temporada, mas quer incentivar a armazenagem de grãos e ao menos manter os juros para a agricultura familiar. A meta é enviar as propostas para análise do Conselho Monetário Nacional (CMN) no fim de maio.

Lab-grown chicken start-up slashes production costs - Financial Times

Israeli start-up Future Meat has claimed a huge leap towards commercial viability for its lab-grown chicken, slashing production costs by almost half in just a few months. The company, whose backers include Archer Daniels Midland, Tyson Foods and S2G, said it was now producing a 110 gramme chicken breast for just under $4, down from $7.50 announced at the start of the year.

Low Parana river level 'trims' Argentine farm exports - Reuters

Argentina’s Parana River, the grains superhighway that takes soy and corn from the Pampas farm belt to the world, has gotten so shallow that it has started “trimming” international shipments just as the country’s export season gets underway. The level of the Parana at the export hub of Rosario, home to some of the biggest soy crushing plants in the world, was a scant 0.90 meters on Wednesday, according to the Coast Guard.

Crop Rally Seen Powering On as Buyers Shrug Off High Prices - Bloomberg

Crop prices are already at the highest levels in more than eight years, and with meat and fuel markets running hot, the rally may still have further to go. Meat producers and biofuel makers have so far seen a bull market of their own, passing on the increase in grain costs as the world emerges from the pandemic. Executives from Archer-Daniels-Midland Co. and Bunge Ltd., two of the world’s top agricultural commodities traders, say there are very few signs the rally is curbing demand. And the U.S. is approaching summer -- peak time for grilling and driving -- which should only boost consumption further.

Carnivorous Argentines Told to Forgo Beef as Climate Fears Grow - Bloomberg

Some of the planet’s most voracious beef eaters are being told to cut back to help the environment. The government in Argentina, a ranching heartland that’s traditionally vied with neighboring Uruguay as the world’s red-meat capital, wants people to stop feasting on beef for one day a week as it tries to achieve climate goals.

Quarta, 5 de Maio

Destaque para: (i) Minerva apresenta resultados acima da expectativa do consenso; (ii) BRF vai investir quase R$ 300 milhões no Paraná; (iii) plantio de milho e soja nos EUA está à frente do esperado para o mês em função da alta nos preços, apesar do clima

Minerva contorna boi caro e lucra R$ 260 milhões no 1º trimestre - Valor Econômico

A Minerva Foods contornou o impacto negativo da disparada do boi gordo no Brasil e conseguiu entregar um resultado expressivo no primeiro trimestre. O lucro líquido, de R$ 259,5 milhões, representou uma redução de 4,3% na comparação anual, mas o resultado do início do ano passado já havia sido forte para a média da companhia dos Vilela de Queiroz.

BRF vai investir R$ 292 milhões em unidades do Paraná até 2022 - Valor Econômico

A BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, informou hoje que vai investir R$ 292 milhões na modernização e na ampliação de suas unidades no Paraná até 2022. O anúncio foi feito por videoconferência pelo CEO da companhia, Lorival Luz, que também confirmou a retomada da produção de perus em Francisco Beltrão, no sudoeste paranaense.

Bunge ampliou receita em 41% no primeiro trimestre - Valor Econômico

A americana Bunge, uma das maiores empresas de agronegócios do mundo, informou ontem que registrou lucro líquido de US$ 831 milhões no primeiro trimestre de 2021, ante prejuízo de US$ 184 milhões no mesmo período de 2020. O lucro por ação ficou em US$ 5,52, ante perda de US$ 1,46 um ano antes.

Arco Norte ampliou participação no escoamento de grãos em 2020, confirma CNA - Valor Econômico

Os portos do Arco Norte do país aumentaram sua participação nas exportações do complexo soja e milho, chegando próximo a um terço dos embarques dessas culturas em 2020, confirmou estudo da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

De saída, WWF critica ‘Pecuária Sustentável’ - Valor Econômico

O combate ao desmatamento no Brasil - e não apenas o permitido pela lei - foi o epicentro da saída do WWF-Brasil do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável, o GTPS, que a ONG ajudou a fundar há mais de 12 anos. “O GTPS não está conseguindo demonstrar resultados, ser um fórum que faça o setor avançar em práticas de sustentabilidade” diz Maurício Voivodic, diretor executivo do WWF Brasil. “O segundo ponto que explica a nossa saída é que o desmatamento foi tirado da pauta. Era uma prioridade desse grupo eliminar o desmatamento da cadeia produtiva”, continua.

Projeto de lei quer proibir abates de pintinhos machos em São Paulo de forma cruel - Valor Econômico

As organizações Animal Equality Brasil, Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal e Sinergia Animal elaboraram um projeto de lei, que foi apresentado pelo deputado estadual Carlos Giannazi (PSOL), para proibir que pintinhos machos sejam mortos de forma cruel em São Paulo — triturados ou por asfixia, por exemplo.

Rumo a IPO, gaúcha 3tentos vai investir em Mato Grosso - Valor Econômico

Maior cadeia gaúcha de distribuição de insumos agrícolas, a 3tentos, com sede em Santa Bárbara do Sul e faturamento de mais de R$ 3 bilhões no ano passado, continua expandindo a rede em seu Estado natal e está colocando em marcha um plano de expansão em Mato Grosso, que lidera a produção brasileira de grãos.

Wetter May pattern might not impede U.S. farmers' corn plans - Reuters

U.S. farmers are ahead of schedule in planting the 2021 corn and soybean crops to kick off May, the busiest planting month. The weather forecast is not exactly wide open to facilitate seamless planting in the coming weeks, but attractive prices may override those imperfections.

Corteva raises 2021 sales forecast on strong demand for herbicides, insecticides - Reuters

Pesticide and seed maker Corteva Inc  on Tuesday reported better-than-expected profit and revenue and raised its net sales forecast for the year, helped by strong demand for its herbicides and insecticides. The company, spun off in 2019 after a merger of Dow Chemical and Dupont, has laid off employees and retired some assets to cut costs as it faces increased competition in North America, a weaker Brazilian real and sharper focus from shareholders after a battle with activist investor Starboard Value LP.

Nestle Introduces Plant-Based Milk Brand to Rival Oatly, Alpro - Bloomberg

Nestle SA is introducing a plant-based milk brand to compete with Danone’s Alpro and Oatly AB in the growing market for dairy substitutes. The pea-based milk alternative, called Wunda, will be available in France, the Netherlands and Portugal in the coming weeks, the Swiss maker of Nespresso coffee and Purina pet food said in a statement Wednesday.

Global Hunger Hits Highest in Years After Pandemic Hurts Incomes - Bloomberg

The world faced its worst hunger problem in at least five years in 2020 on the back of the coronavirus crisis, and the outlook remains grim again this year. Some 155 million people across 55 countries -- more than the population of Russia -- suffered from issues ranging from a food crisis to famine, according to a report with data from more than a dozen agencies. That’s up 20 million from 2019, with economic shocks overtaking extreme weather as the No. 2 cause.

Terça-feira, 4 de Maio

Destaque para: (i) impactos do Covid nas cervejarias; (ii) seca afetando safra de cana no Centro-Sul; (iii) preços do milho quebram recordes em Chicago; (iv) preços dos créditos de carbono na Europa também quebram recordes

Covid em alta atrapalha o verão das cervejarias - Valor Econômico

"O primeiro trimestre deste ano não foi fácil para o setor cervejeiro. Não houve carnaval e o verão teve parte de seus dias com bares e restaurantes, seus principais canais de consumo, sem funcionar devido a novas restrições nos municípios brasileiros pela escalada da covid-19. Por isso, a estação, ao contrário do que costuma acontecer, terminou com estoques de produção."

Seca histórica golpeia nova safra de cana do Centro-Sul - Valor Econômico

"As águas de março e abril de 2021 foram escassas como pouco se viu até hoje. Elas fecharam o terceiro verão mais seco em um século e abriram o período tradicional de estiagem com umidade à míngua, afetando o principal período de crescimento da cana na região Centro-Sul do país para a safra 2021/22. Com a deterioração das lavouras, tradings e casas de análise estão reduzindo suas projeções para a temporada."

Cresce o uso de inoculante biológico da Embrapa nas lavouras - Valor Econômico

"O BiomaPhos, inoculante biológico desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para absorção de fósforo pelas plantas, foi utilizado em 1,5 milhão de hectares de lavouras em todo o país na safra 2020/21, um avanço de 426% em relação à temporada passada, quando foi lançado."

Área de soja em Mato Grosso deverá crescer 2,8% na próxima safra, prevê Imea - Valor Econômico

"A área de soja na safra 2021/22 em Mato Grosso – que lidera a produção nacional do grão – deverá crescer 2,8% em relação ao ciclo atual, informou hoje o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea). Segundo o órgão, ligado à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Famato), a área chegará a 10,75 milhões de hectares."

Commodities: Em dia de correção técnica, açúcar recua em NY - Valor Econômico

"O açúcar demerara fechou em baixa na bolsa de Nova York nesta segunda-feira. Os contratos futuros com entrega para julho, os mais negociados no momento, caíram 1,47% (25 pontos), a 16,73 centavos de dólar por libra-peso. A queda sugere um movimento de correção técnica, já que os fundamentos de oferta seguem apontando novas altas para a commodity."

Commodities: Milho sobe, e preço em Chicago é o maior em oito anos - Valor Econômico

"Nesta segunda-feira, o milho manteve sua trajetória de valorização na bolsa de Chicago. Os contratos para julho, os mais negociados no momento, subiram 0,93% (6,25 centavos de dólar), a US$ 6,7950 o bushel, maior patamar desde 27 de março de 2013, quando chegaram a US$ 7,16 por bushel, de acordo com levantamento do Valor Data."

Usinas veem conexão entre lavouras e indústria como nova frente de inovação - Valor Econômico

"A conexão entre os sistemas já automatizados da produção agrícola e das indústrias de processamento é vista por usinas sucroalcooleiras como a nova demanda por inovação para o setor. No grupo São Martinho, um dos principais do segmento e que tem suas quatro usinas conectadas em tempo real, o principal desafio de inovação atual é fazer com que a indústria seja adaptada para processar a cana-de-açúcar de acordo com a qualidade que a matéria-prima chega do campo, disse Walter Maccheroni, gerente de inovação da companhia, durante o congresso virtual AGROtic 2021."

Global climate schemes putting a price on carbon emissions - Reuters

"Benchmark prices in Europe's carbon market hit a record 50 euros a tonne on Tuesday on expectations a tougher European climate target will lead to higher demand and scarcity of permits. The European Union's carbon market, its Emissions Trading System, is the bloc's flagship tool to curb greenhouse gases, covering the power, industrial and aviation sectors, representing around 40% of its emissions."

Funds unexpectedly sell CBOT corn as end users face unpleasant price tag - Reuters

"Speculators were expected last week to have gone on a record buying spree in Chicago corn, but it was a commercial short squeeze that seemed to better explain the highly volatile price activity. In the week ended April 27, money managers reduced their net long in CBOT corn futures and options to 378,663 contracts from 383,998 in the prior week according to data published on Friday by the U.S. Commodity Futures Trading Commission."

Canada's Nutrien boosts earnings outlook, posts bigger than expected quarterly profit - Reuters

"Canada’s Nutrien Ltd, the world’s biggest fertilizer producer by capacity, raised its full-year profit guidance and swung to a bigger than expected quarterly profit on Monday, as crop prices climb. Prices of potash, Nutrien’s core crop nutrient, have risen this year in Brazil and the United States. Higher prices of corn and canola give farmers more incentive to apply fertilizer to maximize production."

U.S. pork processor seeks to delay court decision limiting slaughter speeds - Reuters

"U.S. pork processor Seaboard Foods wants to pursue a 10-1/2-month delay to a federal court decision that would force it to slow the speed of hog slaughtering at a massive Oklahoma pork plant, according to court documents. The second-biggest U.S. pig producer seeks to intervene in the line speed case after a federal judge ruled against a Trump administration policy allowing pork plants to run slaughter line speeds as fast as they want, as long as they prevent fecal contamination and minimize bacteria."

Bugs for piglets: Cargill and InnovaFeed extend insect feed deal - Reuters

"U.S. agriculture giant Cargill and French biotech firm InnovaFeed said they aim to feed 20 million piglets with insect oil by 2026 as part of a wider alternative protein deal. Insect feed has become an increasingly popular alternative in agriculture and aquaculture as demand for animal feed surges, pushing feed grain prices higher, and as more companies work toward reducing their carbon footprint."

Spies, satellites, subpoenas: soy buyers play hardball with Brazilian farmers - Reuters

"Global grains merchants are using satellites and spies to surveil Brazil’s soybean heartland and deploying an army of lawyers to ensure farmers deliver promised crops instead of finding a different buyer at prices that have doubled since deals were made. At stake are billions of dollars and the sanctity of crop contracts in Brazil, the world's top soy exporter accounting for roughly 50% of the global trade."

Impossible Foods Wins Ruling to Continue Use of Key Additive - Bloomberg

"Impossible Foods won a court ruling that allows it to continue using a key additive in its popular meat substitute over the objections of a food safety group. The federal appeals court in San Francisco on Monday upheld a decision by the USDA to approve the use of soy leghemoglobin as a color additive in Impossible’s imitation beef patties. "

America’s Biggest Meat Company Gives Faux Burgers Another Shot - Bloomberg

"There’s no other way to put it: Tyson Foods Inc.’s first attempt at an alt-meat burger was a flop. Two years ago, the biggest U.S. meat company marketed a mix of real beef and pea protein to consumers with a “flexible diet.” But the half-vegan, half-not patty proved a tough sell. Tyson eventually discontinued it, saying only that it “constantly evaluates products.” Now it’s back and trying again."

Blistering Pace for U.S. Corn Planting Signals Supply Relief - Bloomberg

"U.S. corn farmers are planting at the fastest pace since 2015, a move that could finally bring some relief to a market that’s battling tight supplies. Sowing of America’s most widely grown crop is 46% complete, the U.S. Department of Agriculture said Monday. That marks an increase of 29 percentage points versus last week, the biggest such advance in six years."

Segunda-Feira, 3 de Maio

Após alta de 6%, exportação deve bater novo recorde - Valor Econômico

Empurradas pelo agronegócio, as exportações de Mato Grosso caminham neste ano para bater os números recordes alcançados em 2020, quando as vendas externas aproximaram-se de US$ 18,23 bilhões, avançando quase 6% em relação aos US$ 17,21 bilhões exportados no ano anterior. A soja deverá desempenhar papel central na trajetória antecipada para o setor externo.

Andali cresce no mercado de fertilizantes - Valor Econômico

A Andali S/A, uma joint venture formada por CHS Agronegócios (50%), braço brasileiro da maior cooperativa agrícola dos Estados Unidos, BRFértil Fertilizantes (26,5%) e holdings de dois dos fundadoras (23,5%), deverá investir R$ 150 milhões na construção e operação de um terminal de fertilizantes para transbordo ferroviário e em uma misturadora de adubos em Rio Verde, Goiás. Com os aportes, a companhia tem a expectativa de dobrar de tamanho nos próximos anos.

‘Superciclo’ de soja e milho se acentuou em abril - Valor Econômico

Se realmente há um novo superciclo de commodities na praça, como defendem muitos analistas, milho e soja são a face agrícola desse fenômeno, como foram em picos observados nos anos 2000 e no início da década passada. Básicos na alimentação humana e animal, esses grãos continuaram a subir na bolsa de Chicago em abril, e não há no radar sinais de de queda. Embalados pelo aumento das apostas dos investidores em ativos de risco, pela piora das relações entre oferta e demanda (que segue aquecida na pandemia, sobretudo na China) e por incertezas climáticas nos EUA e no Brasil, que lideram as exportações, a expectativa é que as cotações até subam um pouco mais antes de cair - o que poderá acontecer no início do segundo semestre, com a entrada no mercado da colheita da próxima safra americana (2021/22).

Ricardo Mussa, CEO da Raízen, fala sobre Inovação - Grupo Idea

Em entrevista à Quem Inova, o CEO da Raízen, Ricardo Mussa, falou sobre como a tecnologia avançada tem ajudado a empresa a responder a necessidades do mercado. Além disso, a companhia, uma das maiores produtoras de cana de açúcar no mundo e licenciada da marca Shell no Brasil, usa a inovação aberta para antecipar potenciais demandas ao longo de sua cadeia produtiva e a criação de ofertas ainda inexistentes em seus segmentos de atuação.

Argentine meat exports make history - Euromeat News

In March, the volume shipped registered a monthly improvement of 13% and the accumulated since April 2020 reached 930 thousand to, an amount never reached in the last half century. The average price grew 5% in relation to February, due to the improvement in the European market, although it was 12% lower than a year ago. Only the US exceeds the price of the previous year and the quota to that destination may be met.

Broad commodities price boom amplifies ‘supercycle’ talk - Financial Times

A broad and powerful rally in commodities markets has gathered steam in recent weeks, fuelling expectations among some traders and analysts that a “supercycle” has kicked off as big global economies rev up in tandem. Strong demand from China, a boom in government spending on post-pandemic recovery programmes and bets on the “greening” of the world economy have lifted the price of many important raw materials.

The Price of the Stuff That Makes Everything Is Surging - Bloomberg

From steel and copper to corn and lumber, commodities started 2021 with a bang, surging to levels not seen for years. The rally threatens to raise the cost of goods from the lunchtime sandwich to gleaming skyscrapers. It’s also lit the fuse on the massive reflation trade that’s gripped markets this year and pushed up inflation expectations. With the U.S. economy pumped up on fiscal stimulus, and Europe’s economy starting to reopen as its vaccination rollout gets into gear, there’s little reason to expect a change in direction.

Fried-Chicken Craze Is Causing U.S. to Run Low on Poultry - Bloomberg

The popularity of chicken -- from sandwiches and tenders to nuggets and wings -- is fueling such demand for fried poultry that America is starting to run short. KFC says it’s struggling to keep up with soaring demand for its new sandwich, while North Carolina-based chicken-and biscuits-chain Bojangles reported outages of tenders across its 750 locations.

Molson Coors Sees Strong Demand for Beer, Hard Seltzer - Bloomberg


#4 Perdeu uma edição do Expresso? Confira o histórico

11 de Janeiro
Expresso #18

15 de Fevereiro
Expresso #22

15 de Março
Expresso # 26

18 de Janeiro
Expresso #19

22 de Fevereiro
Expresso #23

22 de Março
Expresso #27

1 de Fevereiro
Expresso #20

1 de Março
Expresso #24

29 de Março
Expresso #28

8 de Fevereiro
Expresso #21

8 de Março
Expresso #25

XPInc CTA

Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Newsletter
Newsletter

Gostaria de receber nossos conteúdos por e-mail?

Cadastre-se e receba grátis nossos relatórios e recomendações de investimentos

Disclaimer:

Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.

O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 598/18 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos. O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.