IBOVESPA +0,2% | 127.395 Pontos
CÂMBIO +1,40% | 5,74/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Na quinta-feira, o Ibovespa fechou em queda de 0,2%, aos 127.395 pontos, com o dólar em alta, atingindo o patamar de R$ 5,73 no fim do pregão. O resultado negativo repercutiu a publicação do PMI de manufatura nos Estados Unidos, que mostrou uma atividade econômica mais fraca do que o esperado pelo mercado.
O principal destaque positivo na Bolsa brasileira do dia foi Vivo (VIVT3, +4,3%), após reportar bons resultados para o segundo trimestre de 2024 (veja aqui nossa análise sobre os resultados do segundo trimestre da empresa). Já o principal destaque negativo foi Dexco (DXCO3, -4,4%), que sofreu por conta da primeira prévia do rebalanceamento do Ibovespa indicar exclusão do ativo em sua carteira teórica (veja aqui nosso comentário sobre a primeira prévia do Ibovespa).
Para o pregão de sexta-feira, teremos a publicação do relatório de produção industrial de junho no Brasil e o relatório de emprego de julho nos Estados Unidos. Pela temporada internacional de resultados, teremos Chevron e Exxon Mobil. Veja aqui o nosso calendário de resultados internacionais e também o nosso calendário de resultados do Brasil.
Renda Fixa
As taxas do Tesouro Direto encerraram a sessão de ontem com fechamento da curva até a parte intermediária, e abertura da longa. Domesticamente, o tom restritivo do Copom e a perspectiva de corte de juros em breve pelo Fed ajudaram a reduzir o prêmio de risco nos ativos locais. Contudo o cenário internacional acabou por impactar a parte longa da curva e a taxa de câmbio, após intensificação das tensões no Oriente Médio.
Nos EUA, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de 2 anos fecharam em 4,16% (-13,0bps) e as de 10 anos em 3,99 % (-10,0bps). DI jan/25 fechou em 10,685% (queda de 3,9bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 11,56% (queda de 6bps); DI jan/27 em 11,81% (queda de 3bps); DI jan/29 em 12,02% (alta de 4bps).
Mercados globais
Nesta sexta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em forte queda (S&P 500: -1,2%; Nasdaq 100: -1,8%), após divulgações de resultados de Apple, Amazon e Intel, sendo as duas últimas piores que o antecipado.
Ações globais sentem o efeito negativo proveniente das Big Techs e da Bolsa americana. Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -1,9%), com baixas disseminadas entre as principais regiões e setores. Na China, as bolsas fecharam em queda (CSI 300: -1,0%; HSI: -2,1%), enquanto no Japão, o principal índice teve a maior queda entre as bolsas asiáticas (Nikkei: -5,8%).
Economia
Em decisão dividida, o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) reduziu sua taxa de juros de referência em 0,25 p.p., para 5,00%. Cinco membros do comitê de política monetária do banco central votaram a favor desta decisão, enquanto quatro membros preferiram manter a taxa básica em 5,25%. O comunicado pós-decisão indicou que será apropriado deixar a política monetária “restritiva por tempo suficiente”. Acreditamos que o banco central do Reino Unido promoverá três cortes em sua taxa básica de juros este ano. Em 2025, o grau de flexibilização monetária dependerá da evolução do cenário econômico. A nosso ver, a taxa de juros terminal do BoE ficará entre 3,25% e 3,50%.
Na agenda econômica de hoje, atenções voltadas ao principal relatório sobre o mercado de trabalho dos EUA (nonfarm payroll). A mediana das projeções aponta para criação líquida de 175 mil ocupações em julho, após 206 mil em junho, com a taxa de desemprego estável em 4,1%. O rendimento médio por hora subiu 0,3% na comparação mensal, segundo as expectativas de mercado (3,7% ante o mesmo período de 2023). No Brasil, destaque para os dados de produção industrial. Estimamos crescimento de 2,6% em junho, após a contração de 0,9% em maio com o impacto das enchentes no Rio Grande do Sul.
Veja todos os detalhes
Economia
Banco da Inglaterra reduz juros em decisão dividida; Relatório de emprego dos EUA em destaque hoje
- Em decisão dividida, o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) reduziu sua taxa de juros de referência em 0,25 p.p., para 5,00%. Cinco membros do Comitê de Política Monetária do banco central votaram a favor desta decisão, enquanto quatro membros preferiram manter a taxa básica em 5,25%. Isto posto, o comunicado pós-decisão indicou que será apropriado deixar a política monetária “restritiva por tempo suficiente” (tradução própria). Além disso, o Presidente do BoE, Andrew Bailey, disse em entrevista coletiva que a autoridade monetária não pretende “cortar os juros muito rápido”. Em nossa opinião, o banco central britânico não reduzirá a taxa de juros na próxima reunião, que será realizada em setembro. O PIB da região vem mostrando bom desempenho, o que respalda o ritmo de flexibilização gradual da política monetária. Ademais, prevemos que o Federal Reserve (Fed) reduzirá sua taxa juros duas vezes este ano, enquanto o Banco Central Europeu (BCE) deve promover três cortes. Ou seja, adotar um afrouxamento monetário rápido poderia aumentar as preocupações do BoE com a dinâmica da taxa de câmbio. Acreditamos que esses três bancos centrais reduzirão suas taxas de juros a um ritmo trimestral até o final do ano. Em 2025, o grau de flexibilização monetária dependerá da evolução do cenário econômico. A nosso ver, a taxa de juros terminal do BoE ficará entre 3,25% e 3,50%;
- Nos EUA, o Índice de Gerentes de Compras (PMI, em inglês) ISM da indústria recuou de 48,5 em junho para 46,8 em julho, o menor patamar em oito meses. Leituras abaixo de 50 indicam contração no setor manufatureiro. A mediana das projeções de mercado apontava para 48,8. O componente de novas encomendas declinou de 49,3 em junho para 47,4 em julho, enquanto a métrica de produção corrente caiu de 48,5 para 45,9. Ainda sobre a atividade econômica dos EUA, os pedidos iniciais de auxílio-desemprego aumentaram em 14 mil na semana passada, totalizando 249 mil (com ajuste sazonal), o maior nível desde agosto de 2023. O consenso de mercado indicava 236 mil solicitações. Esses números sugerem enfraquecimento no mercado de trabalho americano, embora os pedidos de auxílio-desemprego tendam a ser voláteis nesta época do ano. Os sinais recentes de desaceleração da atividade reforçam nosso cenário de que o Fed iniciará seu ciclo de flexibilização monetária em setembro;
- Na agenda econômica de hoje, atenções voltadas ao principal relatório sobre o mercado de trabalho dos EUA (nonfarm payroll). As estatísticas devem mostrar crescimento moderado do emprego e dos salários em julho. A mediana das projeções aponta para criação líquida de 175 mil ocupações no mês passado, após 206 mil em junho, com a taxa de desemprego estável em 4,1%. O rendimento médio por hora subiu 0,3% na comparação mensal, segundo as expectativas de mercado (3,7% em termos interanuais);
- No Brasil, destaque para os dados de produção industrial em junho. Estimamos crescimento de 2,6% em relação a maio, após contração de 0,9% na divulgação anterior, que refletiu o impacto das enchentes no Rio Grande do Sul. A expectativa de mercado considera elevação de 2,3% na comparação mensal.
Commodities
Papel e Celulose: Tom positivo reforçado durante teleconferência da Klabin no 2T24; Futuros para Set’24 a US$ 716/t
- Nesta semana, observamos:
- Os estoques portuários de celulose europeus caíram 2% M/M em jun’24;
- Teleconferência de resultados da Klabin no 2T24 indicando um tom geral positivo, com indicações decentes em relação a custos, preços e demanda;
- A Irani reportou resultados em linha, com resultados apoiados principalmente por outro desempenho de custo decente, compensando o aumento do custo de aparas e gerando uma margem EBITDA resiliente de 30,0% no 2T24.
- Futuros chineses de BHKP atualmente em US$ 716/t para set’24 (+1% S/S) e abaixo dos preços spot de BHKP de US$ 734/t na China; e, finalmente,
- A Suzano está sendo negociada a 5,3x EV/EBITDA futuro excluindo Cerrado, um desconto de 24% quando comparado à sua média histórica de 7,0x e -10% vs. players do mercado de celulose.
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Empresas
Saúde: Data Expert | Acompanhamento de Preços da ANS de Maio de 2024
- Este é o nosso Acompanhamento de Preços da ANS, no qual acompanhamos e analisamos os dados de reajuste de preços de planos coletivos fornecidos pela ANS. O órgão regulador divulga os dados a cada três meses, e o último conjunto disponível refere-se ao período compreendido entre março de 2023 e maio de 2024. Os destaques dessa edição são:
- O mercado de planos de saúde tem aumentado os preços em mais de 14% nos últimos meses;
- Na média, a Hapvida está aumentando os preços um pouco abaixo dos níveis de mercado, mas notamos a precificação mais agressiva nas operadoras do GNDI;
- SULA, Bradesco e Amil estão aumentando os preços acima da média já alta do mercado, mas com comportamentos diversos; e
- Os aumentos de preços no mercado de planos odontológicos permanecem em níveis de um dígito.
- Esperamos que os aumentos de preços de dois dígitos permaneçam durante esse ciclo, pois as operadoras ainda estão apresentando alta sinistralidade. No entanto, destacamos o menor aumento médio em maio, o que pode estar indicando uma desaceleração;
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Azzas 2154 (AZZA3): Entenda nossa visão após o primeiro dia de negociação da AZZA3
- Hoje foi o primeiro dia de negociação da Azzas 2154 (AZZA3), com os acionistas da SOMA3 tendo direito a 0,1217 ação da AZZA3 por 1 SOMA3, com o novo acordo de acionistas da companhia também divulgado;
- Neste relatório, resumimos os principais destaques desses documentos e as possíveis implicações para o desempenho da ação;
- Além disso, apresentamos nosso preço alvo para o final de 2025 de R$ 70,0/ação e estimativas para a nova companhia, incorporando os últimos resultados, premissas atualizadas de custo de capital/macro e uma visão mais conservadora para os próximos trimestres;
- Mantemos nossa recomendação de Compra, pois acreditamos que a fusão será transformacional, enquanto o valuation é atrativo (~ 11,0x P/L 2025e com sinergias);
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Marcopolo (POMO4): Todos a bordo!; Revisão do 2T24
- A Marcopolo apresentou resultados mais fortes do que o esperado no 2T24 (novamente), com EBITDA ajustado de R$ 392 milhões +15% vs. nossas estimativas já acima do consenso (+127% A/A e +37% T/T).
- O aumento das entregas do programa Caminho da Escola, além da recuperação estrutural da demanda por ônibus rodoviários, levou a uma melhora nos volumes e nos preços, com receitas consolidadas de +43% A/A e gerando uma margem EBITDA otimista de 20,0%, o principal destaque dos resultados de hoje, além de ser apoiada por um melhor mix e pela recuperação das operações internacionais.
- Acreditamos que os altos números de rentabilidade dos resultados do 2T24 ilustram a solidez do atual ambiente de demanda, do qual a Marcopolo deve continuar se beneficiando.
- Esperamos que o momentum positivo continue nos próximos trimestres, reiterando POMO4 como uma de nossas top-picks no universo de cobertura de Bens de Capital.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Santos Brasil (STBP3) – Novo guidance da Maersk pode ser positivo para a Santos Brasil
- Destacamos hoje três desenvolvimentos importantes para a Santos Brasil:
- A Maersk (principal cliente da STBP; Não Coberta) revisou para cima seu guidance para o ano fiscal de 2024 (EBITDA de US$ 9-11 bilhões, de US$ 7-9 bilhões), implicando, em nossa opinião, uma leitura positiva do volume para a STBP e para as próximas renegociações tarifárias;
- A STBP anunciou publicamente o volume de movimentação do Tecon Santos de 121,8 mil cont. (+18% A/A e +4% T/T), o qual consideramos forte e provavelmente indicando uma temporada de pico mais cedo para este ano;
- A Autoridade Portuária de Santos (APS) reiterou em reunião coberta pela mídia sua visão de que o Porto de Santos pode suportar o crescimento da demanda por movimentação de contêineres até 2035 sem o projeto STS-10 (positivo para a dinâmica de S&D);
- Reiteramos nossa recomendação de Compra;
- Clique aqui para acessar o relatório completo
Santos Brasil (STBP3) – Acompanhamento Mensal do Setor Portuário | Julho de 2024
- Em nosso acompanhamento mensal de operadores portuários de julho de 24, destacamos os volumes totais da STBP aumentaram 18% A/A, para 136 mil contêineres, e vemos este número provavelmente refletindo um início antecipado para a alta temporada deste ano. Este desempenho reforça nossas fortes estimativas de volume para o ano de 2024;
- Destacamos também:
- Fortes volumes de armazenagem (+36% A/A);
- TEV reportou uma melhoria nos volumes, com 17 mil veículos movimentados (+15% A/A), embora ainda implicando apenas uma utilização da capacidade LTM de 63%;
- O Porto de Santos reportou aumento na utilização da capacidade em jun/24 (87% LTM vs 80% em 23 e 87% em 22);
- Reiteramos nossa recomendação de Compra;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
EZTEC (EZTC3): Forte expansão de lucro apesar da compressão de margem bruta
- A EZTEC registrou resultados positivos no 2T24;
- Notamos:
- Sólida expansão da receita (+71% A/A) apoiada por fortes vendas de unidades concluídas com POC de 100%;
- Margem bruta caindo 1p.p. A/A (160bps abaixo da nossa estimativa), prejudicada por ajustes de preços tanto nas unidades performadas, quanto nas novas vendas da Lidenberg Ibirapuera;
- Maiores despesas de vendas (+27% A/A) compensadas por um forte resultado de equivalência patrimonial (+107% T/T);
- Expansão positiva do lucro líquido para R$89 milhões (+18% A/A), 11% acima da nossa estimativa, também ajudado por receitas financeiras acima do esperado;
- Acreditamos que os resultados da EZTEC mostraram efeitos positivos de uma estratégia recentemente implementada para acelerar o giro de estoques, embora ainda vejamos retornos pressionados com ROE (12M) em 5,7%;
- Mantemos nossa recomendação neutra e preço-alvo de R$ 18,0/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
LOG CP (LOGG3): Dados operacionais positivos compensados por um P&L moderado
- A LOG CP apresentou resultados neutros no 2T24;
- Do lado positivo, os dados operacionais foram sólidos com:
- Um forte aumento na capacidade de produção (+24% T/T);
- Entregas em linha em 63 mil m² (79% pré-locados);
- Vacância estabilizada saudável de 1,65% (+93 bps A/A);
- Sólido crescimento do ticket médio para R$ 19,53/m² (+5,7% A/A);
- Além disso, as vendas de ativos atingiram ~R$ 510 milhões no trimestre, o que deve continuar apoiando o plano de expansão da LOG;
- Do lado negativo, continuamos vendo resultados pressionados (embora em linha), explicados por:
- Receita mais branda (-7% A/A) dada uma menor ABL;
- Queda do EBITDA das operações de locação (-11% A/A);
- Menor FFO das operações de locação de R$10mn (-45% A/A);
- Mantemos nossa recomendação neutra e preço alvo de R$26,5/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
AES Brasil (AESB3): Resultados do 2T24; Outro trimestre desafiador
- A AES Brasil reportou resultados abaixo de nossas expectativas;
- Os resultados foram prejudicados pelo menor despacho de energia do ONS para as UHEs da Companhia (-37%);
- Por outro lado, a geração eólica aumentou 32% A/A, principalmente devido a start-up de Tucano e Cajuína;
- Esse melhor desempenho foi parcialmente compensado pelos curtailments do ONS, que atingiram 91,8 GWh no 2T24 (vs. 18,4 GWh no 2T23);
- O lucro bruto (receita líquida – energia comprada e custos de transmissão) ficou abaixo das nossas estimativas, refletindo o cenário operacional ruim;
- No entanto, a empresa compensou com um Opex abaixo do esperado;
- A fusão com a Auren ainda está em andamento e o fechamento está previsto para outubro;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Auren (AURE3): Resultados do 2T24; Margens brutas mais baixas
- Temos uma avaliação negativa dos resultados do 2T24 da Auren;
- O EBITDA ficou abaixo de nossas estimativas devido a margens brutas mais baixas, enquanto as despesas financeiras líquidas e o imposto de renda ficaram acima de nossas estimativas, afetando o resultado;
- A empresa emitiu nova dívida (R$ 1,9 bilhão) para preparar a fusão com a AES Brasil, que deve ocorrer em out/24;
- Mantemos nossa recomendação Neutra para Auren, com preço-alvo de R$ 15/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Nubank cai 5% na Bolsa de Nova York após dados do BC sobre qualidade de crédito (Estadão);
- Pedidos de indenizações de seguros no Rio Grande do Sul atingem R$ 5,6 bilhões, diz CNseg (Valor);
- Nubank tem prejuízo no México; próximo alvo de expansão pode ser Ásia, dizem analistas (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Brasil tem 341,7 milhões de assinaturas em serviços de telecom: queda de 1% no mês (Telesíntese);
- Após mudanças na Itália, Brasil será um terço da receita do Grupo TIM (Teletime);
- Anthropic, rival da OpenAI, desembarca no Brasil (Valor);
- IA afetará de forma moderada ou alta 92% dos empregos em TIC, diz estudo (Telesíntese);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Em estreia na Bolsa, Azzas ainda não quantifica sinergias – mas reforça aposta no cross-sell (Exame);
- Empresa resultante da fusão entre Arezzo e Soma estuda lançar programa prime para clientes (Valor Econômico);
- O que fez a Vulcabras triplicar a receita da Under Armour e duplicar a da Mizuno (Neofeed);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Alimentos
- Só uma marolinha? Exportação de frango deve bater recorde – TheAgriBiz
- Unidade da BRF pega fogo no Paraná – GloboRural
- Agro
- China to Stockpile More Wheat as Heavy Rains Force Local Sales – Bloomberg
- Lei (que falta) para biológicos deixa empresas em alerta e dá um nó no setor – AgFeed
- Biocombustíveis
- Ethanol production capacity in India increases to 1,589 crore litre – ChiniMandi
- Imposto de importação para carros elétricos poderia ser mais severo, diz Mercadante – NovaCana
- Clique aqui para acessar o relatório completo
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Log alcança “velocidade de cruzeiro de 500 mil metros quadrados de ABL por ano” (Neofeed);
- Reforma tributária: ‘Em nenhum momento reivindicamos redução de impostos’, diz presidente do Secovi (Estadão);
- Cyrela lança fundo de laje corporativa com estúdio que desenhou Ferrari (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Estratégia
Carteiras Recomendadas + Perspectivas por Classe de Ativo: Ago/2024
- Atualizamos as nossas perspectivas por classe de ativo, levando em conta nossa visão do cenário macroeconômico atual, bem como apresentamos as carteiras recomendadas para agosto/2024;
- Neste mês, reduzimos a exposição em Renda Fixa Pós-fixada para financiar um novo aumento em Renda Fixa Inflação, que vem apresentando uma relação risco x retorno bastante atrativa com as taxas nos atuais patamares.
- Além disso, tivemos uma redução nos prêmios de risco da Renda Fixa Global mais curta, nos motivando a uma redução nessa classe de ativo em favor da Renda Variável Global.
- Acesse aqui o conteúdo completo.
Carteiras Recomendadas Pessoa Jurídica Ago/2024
- Publicamos nossas carteiras para pessoas jurídicas para agosto de 2024, com as alocações recomendadas;
- Neste mês, seguimos sem alterações nos percentuais alocados por classe de ativo;
- Confira as carteiras pelos links abaixo:
Como tem sido o sentimento do mercado? | Gráfico da Semana
- O desempenho dos ativos brasileiros sofreu uma rápida mudança nos últimos meses, com grandes perdas acumuladas no 1º semestre de 2024, uma forte recuperação no início do mês passado, antes de entregar parte dos ganhos mais recentemente;
- Para quantificar o sentimento de otimismo e pessimismo dos investidores, criamos um Índice de Sentimento “Bull & Bear” para as ações brasileiras, incorporando indicadores técnicos, fundamentalistas e proprietários. A agregação dos indicadores resultou na construção de um índice que avalia o sentimento atual em relação à bolsa por meio de uma abordagem quantitativa;
- Nos últimos 12 meses, esse índice se mostrou um indicador robusto, antecipando com precisão o pico do Ibovespa em dezembro de 2023 e a mínima recente em junho de 2024. No mês passado, o sentimento atingiu seu ponto mais baixo do ano, antes de subir significativamente até o início de julho. No entanto, ainda não alcançou os níveis otimistas vistos entre novembro e dezembro de 2023;
- No gráfico dessa semana, mostramos que, atualmente, o índice indica um sentimento Neutro com viés negativo, refletindo uma perspectiva ainda deteriorada para os mercados brasileiros.
- Clique aqui para acessar relatório completo.
Carteiras XP: Top 10, Dividendos e Small Caps – Agosto 2024
- Na Carteira Top 10 Ações, removemos um papel de Elétricas e um papel de Varejo, e substituímos por um outro papel de Elétricas e um outro papel de Varejo: (clique aqui para conferir);
- Na Carteira Top Small Caps XP, removemos um papel do setor de Transportes e substituímos por um papel do setor de Varejo (clique aqui para conferir);
- Por fim, na Carteira Top Dividendos XP, removemos um papel do setor de Saneamento e aumentamos o peso de um papel do setor de TMT (clique aqui para conferir).
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Treasury yields slide ahead of July jobs report (CNBC);
- Primeiras emissões de LCD podem sair ainda este ano (Valor Econômico);
- Movida (MOVI3) aprova 15ª emissão de debêntures; confira o valor (E-Investidor);
- Moody’s Local Brasil afirma ratings da BRK Ambiental e atribui A+.br à proposta de sua 13ª Emissão de Debêntures; perspectiva revisada para estável (Moody’s Local);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Carteiras Mensais: Renda Fixa e Crédito Privado
- Nossa lista de ativos recomendados é composta por títulos escolhidos mensalmente pelos nossos analistas de renda fixa do Research XP;
- A composição pode ou não sofrer alterações a cada mês, a depender da disponibilidade de ativos e sua relação risco-retorno. Portanto, a eventual retirada de um título entre um mês e outro não implica recomendação de venda!;
- Clique aqui para acessar a carteira Investindo em agosto 2024: Renda Fixa;
- Clique aqui para acessar a carteira Investindo em Crédito Privado – agosto 2024.
Carteiras Mensal: Bonds
- Nossa lista de bonds recomendados é composta por títulos escolhidos pelo time de renda fixa do Research XP;
- A composição é analisada mensalmente, podendo ou não sofrer alterações, a depender da disponibilidade dos ativos e a relação risco-retorno;
- Portanto, a retirada de um título entre um mês e outro não implica em recomendação de venda;
- É importante sempre atentar-se ao seu perfil de investidor, ao prazo do ativo conforme os seus objetivos e ao tamanho da alocação;
- Principalmente para crédito privado, local ou internacional, não recomendamos exposição a um único emissor maior do que 1% a 3% do seu portfólio, sendo menor quanto maior o risco da empresa;
- Clique aqui para acessar a carteira Investindo em Bonds – Agosto 2024.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Patria compra 100% da VBI Real Estate e chega a mais de R$ 21 bilhões em real estate no Brasil (NeoFeed);
- Maior fundo imobiliário em número de cotistas capta R$ 1 bilhão (NeoFeed);
- Na disputa por inquilinos, entregar o escritório pronto é um diferencial. Veja a opinião de especialistas sobre o Turn Key (SiiLa);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Patria Investimentos compra 100% da VBI Real Estate; qual o impacto para os FIIs?
- Patria compra 100% da VBI Real Estate e consolida sua posição como uma das maiores gestoras de Real Estate no Brasil, com aproximadamente R$21 bilhões sob custódia;
- Esperamos que a transição da gestão dos fundos da VBI para o Patria seja suave, mantendo as estratégias e planejamento de curto/médio prazo;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para agosto
- Com o objetivo de ajudar os investidores no processo de alocação de recursos, lançamos em set/21 nossa carteira ESG, combinando 10 nomes que gostamos sob uma perspectiva fundamentalista e que possuem altos padrões ESG;
- Para agosto, não estamos fazendo nenhuma alteração na nossa Carteira ESG XP, mantendo as mesmas 10 ações;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Emissões de títulos verdes devem ultrapassar U$ 1 tri no ano, segundo a Climate Bonds | Café com ESG, 02/08
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território misto, com o IBOV recuando 0,20% e o ISE subindo 0,45%.
- Do lado das empresas, (i) segundo a Climate Bonds Initiative, os green bonds devem ultrapassar a marca de US$ 1 trilhão em emissões pela primeira vez neste ano – no primeiro semestre, foram mais de US$ 300 bilhões emitidos em títulos verdes, com recursos carimbados para projetos com impacto ambiental e climático positivo, correspondendo por metade do volume total de emissões das diversos tipos de títulos ESG; e (ii) a BYD registrou mais um mês forte de vendas em julho, com maior saída para os veículos híbridos em comparação com os carros elétricos a bateria – no consolidado, as vendas cresceram 31% ano a ano, enquanto saltaram 67% na parcela dos híbridos.
- Na política, de acordo com a Agência Internacional de Energia, nos próximos cinco anos, quase 40% da demanda de combustível para transporte rodoviário será coberta por políticas que incentivam a redução do carbono ao longo do ciclo de vida – a conclusão do estudo mostra uma mudança em relação às tradicionais exigências de mistura volumétrica de biocombustíveis.
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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