XP Expert

A semana na Renda Fixa (10/10 a 14/10)

O que aconteceu nesta semana na renda fixa? Acompanhe os principais movimentos da semana no mercado de renda fixa e o que esperar para a semana que se inicia.

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail
Banner Onde Investir em 2026 intratexto

O que aconteceu nesta semana na renda fixa?
Ao longo dos últimos dias, as taxas esperadas de juros apresentaram um leve aumento. A semana foi marcada, principalmente, por dados inflacionários acima do esperado tanto no ambiente doméstico quanto nos Estados Unidos. Dessa forma, pode-se perceber um aumento da aversão a ativos de riscos pelo mercado.

No Brasil, inflação registra terceiro mês de deflação, porém com resultados acima do esperado. O IPCA de setembro caiu 0,29% e a deflação foi impulsionada pela queda nos preços de alimentos e combustíveis, como esperado. Enquanto isso, na economia norte-americana, a inflação ao consumidor americano (CPI) no mês de setembro veio acima das expectativas, tendo subido 0,4% em setembro. Com a elevação da inflação acima do esperado e a manutenção do mercado de trabalho aquecido, como mostraram as divulgações na última semana, esperamos elevação de 0,75pp na taxa de juros norte-americana na próxima decisão de política monetária do Fomc, no início de novembro.

O que acompanhar na próxima semana?
Para semana que vem, no cenário internacional, o destaque será a divulgação do PIB da China, do índice de expectativas e índice de preços ao produtor da Alemanha, Livro Bege do FOMC, pedidos de auxílio-desemprego dos EUA, e prévia do índice de confiança do consumidor na Zona do Euro.

Já no Brasil, teremos o IBC-Br, proxy mensal do PIB divulgada pelo BCB, referente a agosto, além do IGP-10 e a prévia do IGP-M, ambos para outubro.

Para facilitar a navegação pelo conteúdo, utilize o índice à esquerda da página.

Cenário macroeconômico

Nesta semana, no cenário internacional, a inflação ao consumidor norte-americano (CPI) no mês de setembro veio acima das expectativas, tendo subido 0,4% em setembro (consenso: 0,2%; XP: -0,1%). Em 12 meses, o índice acumula alta de 8,2% (8,3% no mês anterior), consideravelmente acima da meta de 2% do banco central. Com a elevação da inflação acima do esperado e a manutenção do mercado de trabalho aquecido, como mostraram as divulgações na última semana, esperamos elevação de 0,75pp na taxa de juros norte-americana na próxima decisão de política monetária do Fomc, no início de novembro.

Enquanto isso, no Reino Unido, o chanceler do Tesouro, Kwasi Kwartwng, deixa o cargo de chanceler do tesouro britânico após 43 dias na função. Isto acontece após a reação negativa do mercado ao anúncio de um pacote de estímulo à economia pelo novo governo, liderado por Liz Truss. Na última semana, a liquidação de títulos do governo do elevou os custos de empréstimos de longo prazo ao seu ponto mais alto desde 1992, quando o Banco da Inglaterra teve de intervir. O rendimento dos títulos públicos de 30 anos saltou 0,29pp, para 4,68% e permaneceu bastante volátil durante toda a semana.

Enquanto isso, no Brasil, inflação registra terceiro mês de deflação, porém vem acima do esperado. A deflação no IPCA de setembro de 0,29% foi resultado da queda nos preços de alimentos e combustíveis, como esperado. O IPCA acumula alta de 4,09% no ano e de 7,17% em 12 meses (contra 8,73% no mês anterior).

O setor de serviços continuou sendo destaque entre os dados de atividade em agosto e cresceu 0,7% no mês e 8,0% na comparação interanual, muito acima das expectativas (XP: 0,1% e 6,7%; Consenso: 0,2% e 6,8%). A alta foi puxada pelos grupos de “Outros serviços” e “Serviços prestados às famílias”. O índice geral de serviços ficou 10,1% acima do nível pré-pandemia.

Leia o resumo completo de economia da semana

Juros e inflação

Ao longo dos últimos dias, as taxas esperadas de juros apresentaram um leve aumento. A semana foi marcada, principalmente, por dados inflacionário acima do esperado tanto no ambiente doméstico quanto nos Estados Unidos. Dessa forma, pode-se perceber um aumento da aversão a ativos de riscos pelo mercado.

No Brasil, inflação registra terceiro mês de deflação, porém com resultados acima do esperado. O IPCA de setembro caiu 0,29% (XP: -0,34; consenso: -0,33%) e a deflação foi impulsionada pela queda nos preços de alimentos e combustíveis, como esperado.

Enquanto isso, na economia norte-americana, a inflação ao consumidor americano (CPI) no mês de setembro veio acima das expectativas, tendo subido 0,4% em setembro (consenso: 0,2%; XP: -0,1%). Em 12 meses, o índice acumula alta de 8,2% (8,3% no mês anterior), consideravelmente acima da meta de 2% do banco central. Com a elevação da inflação acima do esperado e a manutenção do mercado de trabalho aquecido, como mostraram as divulgações na última semana, esperamos elevação de 0,75pp na taxa de juros norte-americana na próxima decisão de política monetária do Fomc, no início de novembro.

Além disso, as taxas de juros reais apresentaram uma singela alta ao longo da semana, refletindo em aumento na inflação esperada para os próximos anos.

A curva de juros pode ser compreendida como as expectativas dos rendimentos médios de títulos públicos prefixados sem cupom (ou seja, sem pagamentos semestrais), de hoje até uma determinada data futura, a partir dos contratos futuros de juros (ou DI). Entenda mais aqui.

Títulos públicos

Mercado primário (leilões)

Para mais informações sobre o funcionamento de leilões de títulos públicos, clique aqui.

Leilão do dia 11/10 – NTN-B e LFT

Na terça-feira, o Tesouro Nacional (TN) ofertou 1,9 milhão de Notas do Tesouro Nacional – Série B (NTN-B). Além disso, ofertou 750 mil de Letras Financeiras do Tesouro (LFT), aumentando levemente a oferta do primeiro título e mantendo o volume do segundo frente a semana anterior.

As NTN-Bs ofertadas foram integralmente absorvidas. Nos três vencimentos, as taxas permaneceram abaixo de 6% a.a. e o volume financeiro foi maior que R$ 7,7 bilhões.

O TN também obteve sucesso com o LFT, uma vez que foi totalmente absorvido, performance superior à semana anterior. No vencimento único em 2029, a parcela prefixada foi de 0,175, com um volume financeiro de R$ 9,1 bilhões.

Leilão do dia 13/10 – LTN e NTN-F

No leilão de quinta-feira, houve oferta de 5,5 milhões de Letras do Tesouro Nacional (LTN), em vencimentos para os próximos quatro anos, e 650 mil Notas do Tesouro Nacional – Série F (NTN-F) divididas em duas séries de vencimentos em 2029 e 2033, reduzindo o volume em ambas as ofertas frente a semana anterior.

O TN teve forte colocação e vendeu majoritariamente as LTNs, conseguindo atingir um volume financeiro de R$ 3,8 bilhões. A demanda pelos títulos reduziram frente a semana anterior, com exceção do vencimento em 24 que foi integralmente absorvido. Seguindo a mesma trajetória, as NTN-Fs também foram parcialmente colocadas, somando cerca de R$ 475,3 milhões de volume financeiro, o destaque para o ativo foi a falta de demanda para o vencimento de maior prazo.

Mercado Secundário

O IMA-B representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos indexados ao IPCA (NTN-B).
O IRF-M representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos prefixados (LTN e NTN-F).

Ambos são calculados pela Anbima e podem sofrer variações devido à dinâmica de oferta e demanda de títulos no mercado, reflexo das movimentações no cenário econômico.

O preço dos títulos sobe quando a expectativa de juro futuro cai (e vice-versa) devido à relação inversa entre os dois. Esse mecanismo que mostra o efeito dos juros sobre preços é a marcação a mercado. Entenda mais aqui.

Nesta semana, os títulos públicos apresentaram uma performance mista, em uma semana marcada por dados inflacionários acima do esperado tanto no ambiente doméstico quanto nos Estados unidos – vide seção “Juros e Inflação” para mais detalhes. Além disso, as taxas de títulos mais longos se afastaram do patamar de IPCA + 6%, seguindo a tendência da semana anterior.

Acompanhe as taxas do títulos do Tesouro Direto disponíveis para compra e para resgate

Crédito Privado

Fluxo

Na última semana, o fluxo médio diário de negociações em debêntures não incentivadas foi de R$ 360 milhões (ante R$ 307,7 milhões na semana anterior), R$ 400 milhões em debêntures incentivadas (vs. R$ 374,5 milhões), R$ 110,9 milhões em CRIs (vs. 110,9 milhões) e R$ 266,1 milhões em CRAs (vs. R$ 266,1 milhões).

Os papeis mais negociados por classe de ativos foram as debêntures da Americanas (LAMEA7), a debênture incentivada da CCR (CCROB6), CRI do Grupo Matheus e, por fim, CRA da Yara Fertilizantes.

Como não são disponibilizados a tempo da publicação do relatório, os dados desta sexta-feira não são considerados.

Nesta seção, analisamos os dados da Anbima de negociações definitivas de crédito privado, realizando um filtro cujo spread (diferença) entre os preços máximo e mínimo negociados representam mais do que 0,01% do volume negociado no dia, com o intuito de descartar o que acreditamos serem as operações diretas dentro de instituições.

Ações de rating

Ratings são notas atribuídas por agências classificadoras de risco de crédito que podem impactar diretamente seus investimentos em Renda Fixa. Entenda mais aqui.

O que esperar – Semana de 17/10 a 21/10

Agenda econômica

No cenário internacional, o destaque será a divulgação do PIB da China, do índice de expectativas e índice de preços ao produtor da Alemanha, Livro Bege do FOMC, pedidos de auxílio-desemprego dos EUA, e prévia do índice de confiança do consumidor na Zona do Euro.

Já no Brasil, teremos o IBC-Br, proxy mensal do PIB divulgada pelo BCB, referente a agosto, além do IGP-10 e a prévia do IGP-M, ambos para outubro.

Leilões do Tesouro Nacional

Vencimentos de debêntures da próxima semana

Relatórios recentes em destaque

Renda Fixa

Outras editorias

Gostou? Tem alguma sugestão? Não deixe de avaliar e deixar seus comentários!

XPInc CTA

Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Disclaimer:

  • Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.
  • Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.
  • O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.
  • O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Resolução CVM nº 20/2021 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.
  • Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC Brasil para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos.
  • O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por assessores de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a Resolução CVM nº 178/2023, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O assessor de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais.
  • Para fins de verificação da adequação do perfil do investidor aos serviços e produtos de investimento oferecidos pela XP Investimentos, utilizamos a metodologia de adequação dos produtos por portfólio, nos termos das Regras e Procedimentos ANBIMA de Suitability nº 01 e do Código ANBIMA de Distribuição de Produtos de Investimento. Essa metodologia consiste em atribuir uma pontuação máxima de risco para cada perfil de investidor (conservador, moderado e agressivo), bem como uma pontuação de risco para cada um dos produtos oferecidos pela XP Investimentos, de modo que todos os clientes possam ter acesso a todos os produtos, desde que dentro das quantidades e limites da pontuação de risco definidas para o seu perfil. Antes de aplicar nos produtos e/ou contratar os serviços objeto deste material, é importante que você verifique se a sua pontuação de risco atual comporta a aplicação nos produtos e/ou a contratação dos serviços em questão, bem como se há limitações de volume, concentração e/ou quantidade para a aplicação desejada. Você pode consultar essas informações diretamente no momento da transmissão da sua ordem ou, ainda, consultando o risco geral da sua carteira na tela de carteira (Visão Risco). Caso a sua pontuação de risco atual não comporte a aplicação/contratação pretendida, ou caso existam limitações em relação à quantidade e/ou volume financeiro para a referida aplicação/contratação, isto significa que, com base na composição atual da sua carteira, esta aplicação/contratação não está adequada ao seu perfil. Em caso de dúvidas sobre o processo de adequação dos produtos oferecidos pela XP Investimentos ao seu perfil de investidor, consulte o FAQ. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.
  • Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo assessores de investimentos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.
  • 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.
  • O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.
  • A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.
  • A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.
  • Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.
  • O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
  • O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
  • O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
  • A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


    Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.