IBOVESPA -0,25% | 102.675 Pontos
CÂMBIO +0,68% | 5,29/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Na agenda dessa quinta-feira, destaque para a decisão de política monetária do BCE sobre a EU. A aposta majoritária é um aumento de 0,25 pp na taxa principal de refinanciamento, mas não se descarta uma manutenção de alta de 0,5 pp. Também temos a divulgação de dados sobre o mercado imobiliário (início de casas, licenças de construção) e os pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos EUA. No Brasil, analistas estão de olho no novo arcabouço fiscal que deve ser aprovado pelo presidente Lula antes de ser apresentado ao público.
Brasil
Após bater na sua cotação mínima de 2023 o principal índice da bolsa brasileira encerrou o pregão da quarta-feira (15) com uma queda de 0,25%, aos 102.675 pontos. Impactado pela aversão a risco observada no exterior, relacionados à crise do Credit Suisse, o índice chegou a cair 2,17% chegando aos 100.692 pontos. Enquanto o dólar avançou 0,70% frente o real, encerrando o pregão aos R$ 5,29. As taxas futuras de juros fecharam em queda, DI jan/24 recuou de 13,055% para 12,945%; DI jan/25 caiu de 12,22% para 12,06%; DI jan/26 passou de 12,335% para 12,225%; e DI jan/27 recuou de 12,58% para 12,51.
Mundo
Nesta quinta-feira, os mercados globais apresentam um desempenho misto, com o índice S&P 500 futuro registrando queda de 0,1% e as bolsas europeias em alta de 0,8%. Os investidores em todo o mundo estão acompanhando de perto a decisão de juros do Banco Central Europeu (BCE), que é a primeira grande autoridade monetária a se pronunciar desde o início da crise de confiança no setor bancário. A expectativa é que o BCE recue de sua determinação anterior de subir a taxa básica em 0,50 p.p. e se posicione sobre o risco de contágio para o setor financeiro europeu e como a necessidade de estabilização pode atrasar o combate à inflação. Enquanto isso, na China, o índice Hang Seng encerrou o dia com uma queda de 1,7%, pressionado pelo setor financeiro, que afetou negativamente as ações de tecnologia.
Taxas de Juros EUA
Os investidores aumentaram rapidamente as apostas de que o Federal Reserve cortará as taxas de juros dos EUA este ano em um dia frenético de negociações que prejudicou o funcionamento dos mercados. Os movimentos do mercado na quarta-feira ocorreram uma semana antes de o Fed decidir sobre as taxas de juros, após meses de aumentos no ano passado. Muitos operadores de títulos agora esperam que o Fed não aumente as taxas, embora alguns ainda vejam uma chance de um aumento de 0,25 ponto percentual, uma vez que ainda luta contra a inflação persistente. As expectativas de um aumento de meio ponto prevaleceram nos mercados na semana passada. Os preços nos mercados futuros sugeriam que o Fed poderia começar a cortar as taxas em um quarto de ponto em junho e fazer novas reduções para reduzir a taxa de referência do banco central para 3,9%, o que seria mais de 1 ponto percentual abaixo do esperado pico de 4,9% em maio;
Atividade Econômica EUA
As vendas no varejo dos EUA caíram 0,4% em fevereiro em mais um sinal de que um ano de aumentos de preços e o esgotamento das economias da era da pandemia estão afetando o consumidor dos EUA. A queda desfez apenas parcialmente um aumento surpreendentemente forte de 3,2% em janeiro (atualizado de 3,0%), mas corroborou vários relatórios de setores voltados para o consumidor nas últimas semanas de que as famílias estão começando reduzir seu consumo devido aos preços mais altos. Também indica que a tendência crescente de demissões em todo o país começa a afetar os níveis de gastos, embora o desemprego permaneça historicamente baixo. O núcleo das vendas no varejo, que excluem as vendas de automóveis, caíram 0,1% no mês, em linha com as expectativas, enquanto as vendas excluindo gasolina ficaram estáveis. Ao mesmo tempo, houve o sinal mais claro em meses de que as pressões inflacionárias estão sendo eliminadas da manufatura dos EUA. Os preços ao produtor caíram 0,1% em fevereiro, e o aumento de janeiro foi revisado para 0,3%, de 0,7% inicialmente relatado. Economistas consultados pela Reuters previam que o PPI ganharia 0,3% no mês e avançaria 5,4% na comparação anual;
Veja todos os detalhes
Agenda de resultados
Trisul (TRIS3): Depois do fechamento
Vivara (VIVA3): Depois do fechamento
Track & Field (TFCO4): Depois do fechamento
Grupo Vittia (VITT3): Depois do fechamento
Bemobi (BMOB3): Depois do fechamento
Cyrela (CYRE3): Depois do fechamento
EcoRodovias (ECOR3): Depois do fechamento
Plano & Plano Desenvolvimento (PLPL3): Depois do fechamento
JHSF (JHSF3): Depois do fechamento
Ez Tec (EZTC3): Depois do fechamento
Fleury (FLRY3): Depois do fechamento
Calendário do 4T22
Temporada de resultados do 4º trimestre 2022 – o que esperar?
Economia
Crise bancária pressiona decisões de política monetária dos Bancos centrais
- Os investidores aumentaram rapidamente as apostas de que o Federal Reserve cortará as taxas de juros dos EUA este ano em um dia frenético de negociações que prejudicou o funcionamento dos mercados. Os movimentos do mercado na quarta-feira ocorreram uma semana antes de o Fed decidir sobre as taxas de juros, após meses de aumentos no ano passado. Muitos operadores de títulos agora esperam que o Fed não aumente as taxas, embora alguns ainda vejam uma chance de um aumento de 0,25 ponto percentual, uma vez que ainda luta contra a inflação persistente. As expectativas de um aumento de meio ponto prevaleceram nos mercados na semana passada. Os preços nos mercados futuros sugeriam que o Fed poderia começar a cortar as taxas em um quarto de ponto em junho e fazer novas reduções para reduzir a taxa de referência do banco central para 3,9%, o que seria mais de 1 ponto percentual abaixo do esperado pico de 4,9% em maio;
- As vendas no varejo dos EUA caíram 0,4% em fevereiro em mais um sinal de que um ano de aumentos de preços e o esgotamento das economias da era da pandemia estão afetando o consumidor dos EUA. A queda desfez apenas parcialmente um aumento surpreendentemente forte de 3,2% em janeiro (atualizado de 3,0%), mas corroborou vários relatórios de setores voltados para o consumidor nas últimas semanas de que as famílias estão começando reduzir seu consumo devido aos preços mais altos. Também indica que a tendência crescente de demissões em todo o país começa a afetar os níveis de gastos, embora o desemprego permaneça historicamente baixo. O núcleo das vendas no varejo, que excluem as vendas de automóveis, caíram 0,1% no mês, em linha com as expectativas, enquanto as vendas excluindo gasolina ficaram estáveis. Ao mesmo tempo, houve o sinal mais claro em meses de que as pressões inflacionárias estão sendo eliminadas da manufatura dos EUA. Os preços ao produtor caíram 0,1% em fevereiro, e o aumento de janeiro foi revisado para 0,3%, de 0,7% inicialmente relatado. Isso reduziu a taxa anual de inflação no portão da manufatura para 4,6%, a menor em quase dois anos. Economistas consultados pela Reuters previam que o PPI ganharia 0,3% no mês e avançaria 5,4% na comparação anual;
- Os diretores do Banco Central Europeu se reúnem na quinta-feira em meio a turbulências nos mercados financeiros que podem forçá-lo a desviar-se dos planos de outro forte aumento da taxa de juros, embora a inflação continue muito alta. Depois de embarcar em uma campanha para conter o crescimento dos preços, que aumentou as taxas desde julho em seu ritmo mais rápido já registrado, o BCE caminhava para outro aumento de 50 pontos-base na quinta-feira. Mas o colapso na semana passada do Silicon Valley Bank nos Estados Unidos levantou preocupações sobre o estresse em todo o setor bancário e fez com que as ações despencassem, com o Credit Suisse, há muito perseguido por problemas, no centro da derrocada na Europa. Agora, o BCE deve conciliar sua credibilidade no combate à inflação com a necessidade de manter a estabilidade financeira diante da turbulência predominantemente importada. As apostas de mercado sugerem que os investidores agora veem apenas 30% de chance de um aumento de 50 pontos-base, abaixo dos 90% na quarta-feira. A taxa de pico do BCE, também conhecida como taxa terminal, agora é vista em apenas 3,25%, abaixo dos 4,1% da semana passada, uma reversão excepcional nos preços de mercado;
- No Brasil, o jornal O Globo noticia que o novo quadro fiscal terá um teto de gastos sem nenhuma exceção como gastos sociais ou de investimento, o que provavelmente enfraqueceria a regra. Além disso, a proposta deve ser apresentada ao presidente Lula amanhã;
- Na agenda de hoje, destacamos a decisão de política monetária do BCE sobre a UE. Conforme argumentamos acima, a aposta majoritária é um aumento de 0,25 pp na taxa principal de refinanciamento, mas não se descarta uma manutenção de alta de 0,5 pp. Também temos a divulgação de dados sobre o mercado imobiliário (início de casas, licenças de construção) e os pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos EUA. No Brasil, analistas estão de olho no novo arcabouço fiscal que deve ser aprovado pelo presidente Lula antes de ser apresentado ao público.
Empresas
Bens de capital: O que o mundo está dizendo?
- No 4T22, notamos diferentes implicações para as companhias brasileiras de Bens de Capital quando olhamos para seus respectivos pares globais;
- Do lado positivo, notamos:
- (i) cenário saudável de oferta/demanda para produtos EEI, com preços e volumes fortes em geral no 4T (embora vejamos como um sinal de atenção o enfraquecimento para novos pedidos); e
- (ii) indicações de demanda estável para veículos pesados.
- Embora ainda prejudicados, vemos uma melhora sequencial:
- (iii) na indústria aeroespacial (4T impactado por gargalos na cadeia de suprimentos, mas a demanda subjacente desenha um 2023 melhor); e
- (iv) em veículos leves (empresas mencionam condições de cadeia de suprimentos progressivamente melhores).
- Finalmente, do lado negativo, notamos que a indústria de energia eólica permanece sob pressão, com rentabilidade comprometida por interrupções na cadeia de suprimentos e custos inflacionados (com preços crescentes mitigando preocupações de longo prazo, na nossa visão);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Mater Dei (MATD3): Começando o ano com uma impressão positiva
- Esta semana fomos a Belo Horizonte, MG, para conhecer as instalações do Mater Dei (MATD3) e conhecer o CEO e o CFO da empresa;
- Os destaques das reuniões foram:
- O hospital de Salvador parece estar maturando mais rápido do que o esperado, com novas fontes pagadoras acelerando a abertura de novos leitos;
- Os hospitais de Uberlândia já estão financeiramente saudáveis e viabilizarão melhores negociações do Mater Dei com a Unimed local; e
- Apesar do cenário difícil, o Mater Dei está conseguindo expandir as suas relações com os pagadores.
- Consideramos as conversas como positivas e estamos otimistas em relação ao desempenho da empresa em 2023;
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Méliuz (CASH3): Renúncia do Diretor de Recursos Humanos e do Diretor Financeiro (CFO) e Diretor de Relações com Investidores (DRI)
- Ontem (15), os Srs. Lucas Marques e Luciano Valle renunciaram dos cargos de Diretor de Recursos Humanos e CFO e DRI, respectivamente;
- Vemos o anúncio da renúncia do Sr. Luciano do Valle com alguma naturalidade, dado que a empresa vem (e deve continuar) passando por muitas mudanças em sua estrutura;
- Entretanto, embora seja atribuída a “motivos estritamente pessoais”, a saída do Sr. Lucas Marques chama a atenção, dado que o mesmo além de possuir quase 10 anos de empresa, é também um integrante do chamado Bloco de Referência, detendo cerca de 2% do capital social da empresa;
- Enxergamos que algumas mudanças possam ser necessárias dadas as mudanças previstas em função da aprovação em Assembleia da aliança estratégica com o BV, mas o excesso de alterações nos cargos de gestão trazem alguma preocupação em relação à condução das transições e, consequentemente, ao dia-a-dia do negócio;
- Reiteramos nossa visão construtiva em relação ao papel (Compra; Preço-alvo R$ 2,00/ação);
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Méliuz (CASH3) | Terceiro Round: A saga da operação entre Méliuz e BV
- Ontem (15) a Méliuz (CASH3) conduziu sua teleconferência sobre os resultados do 4T22. Durante a apresentação a Administração da Méliuz deu mais detalhes sobre o andamento da deal com o Banco BV;
- O ponto que mais chamou a atenção foi a sinalização de que até o final do mês de março a venda do Bankly para o BV deverá ser finalizada e que a venda seria em “tranche única”, ou seja, envolveria 100% do capital social da empresa de Banking as a Service (BaaS);
- Além disso os executivos anteciparam que apesar de ainda depender de aprovações internas, há grande chance de que o valor recebido pela venda do Bankly seria repassado aos acionistas sob a forma de proventos. Caso o pagamento seja através de dividendos e com base no valor da esperado para a venda, estimamos um pagamento potencial de cerca de R$ 0,24/ação ou um Dividend Yield (com base no fechamento de 14/03) de 27%;
- Vemos a indicação como positiva e atribuímos majoritariamente a este anúncio a expressiva valorização das ações de Méliuz (mais de 14%) no pregão de hoje. Especialmente dada nossa visão negativa em relação aos resultados do 4T22. Dito isso, reiteramos nossa visão construtiva em relação à Méliuz;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Yduqs (YDUQ3) – 4T22: Resultados neutros, com um guidance de curto prazo positivo
- A Yduqs (YDUQ3) reportou resultados neutros no 4T22, com um prejuízo líquido ajustado de R$8M, além de divulgar o seu guidance para o EBITDA ajustado do 1T23 e o Capex do ano de 2023;
- Em relação aos resultados do trimestre, os destaques foram:
- O segmento Premium continuou ganhando relevância, com novas vagas e a maturação de vagas existentes impulsionando a receita;
- A empresa conseguiu aumentar as captações no segmento Digital, indicando uma abordagem mais disciplinada na precificação; e
- O segmento Presencial apresentou alguma expansão de margem, apesar de – em nossa visão – ser um negócio já maduro.
- Apesar de considerar os resultados neutros, o guidance da empresa aponta para uma possível recuperação em 2023, o que pode dar algum alívio para o papel;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
d1000 (DMVF3): Resultados do 4T22 fracos, mas melhorando
- d1000 reportou resultados mais fracos no 4T22, mas melhorando;
- Com sólido crescimento de receita, expansão da margem EBITDA por conta de ganhos de eficiência;
- Geração de caixa positiva, com melhor gerenciamento de estoque;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Credit Suisse eleva tensão no mercado (Valor);
- Gestão de patrimônio cresce 21% em 2022, diz Anbima (Valor);
- Estrago causado por SVB e Credit empurram de vez IPOs para 2º semestre (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Vivo encerra oferta de ERBs da Oi Móvel após falta de interessados (Teletime);
- Poco e Samsung lançam smartphones 5G intermediários (Mobille Time);
- Einstein inaugura dois laboratórios para testes do 5G na saúde (Teletime).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Nova governança no Assaí: independente deve presidir conselho e Casino pode ter só uma cadeira (Valor);
- Americanas tranquiliza bancos com proposta de R$ 10 bi, mas ainda não há consenso (Folha);
- Parlamentares pedem a Haddad fim de ‘contrabando digital’ por ecommerce chinês (Folha);
- Filhos ou animais de estimação? Empresas trocam o mercado de bebês pelo segmento pet (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Pintos de corte iniciam 2023 com produção inferior a 600 milhões de cabeças – Avisite;
- Para assegurar o fornecimento de alimentos nos EUA, é preciso pensar pequeno – Bloomberg;
- Agro
- Caramuru amplia fábrica e eleva a aposta em biodiesel – Valor;
- Porto de Paranaguá nega atrasos no embarque de soja – Notícias Agrícolas;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Petróleo cai por temor de recessão e crise bancária (Valor Econômico);
- Aneel encerra processo que poderia revogar a concessão da CEEE-D (Canal Energia);
- Suplentes na Petrobras (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Pedidos de recuperação judicial aceleram em fevereiro, com alta de quase 90% em um ano (Valor Econômico);
- Lula já está com proposta do novo arcabouço fiscal e decide sobre regra antes de viagem à China (Infomoney).
- Noticiário Corporativo
- Ações do Credit Suisse derretem e crescem os temores sobre o setor bancário; acompanhe a reação dos mercados globais (Valor Econômico);
- Fitch: pressões de liquidez afetam alguns bancos dos EUA (Broadcast).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fundos imobiliários: Aluguéis em alta e o que fez o pior do mês disparar 10%? (MoneyTimes);
- HAAA11: Confira as novidades no setor de FIIs; Ifix avança (Investing);
- FIIs de papel e fundos de crédito têm rendimentos menores em fevereiro, mas não se assuste; entenda por quê (Suno);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Melhora de governança no Assaí e carta anual de Larry Fink em destaque | Café com ESG, 16/03
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território misto, com o Ibov em leve queda de -0,2%, enquanto o ISE fechou subindo +0,9%;
- No Brasil, (i) o Assaí está prestes a virar uma página com a definição de um novo modelo de governança, a partir de uma relevante redução da fatia acionária do sócio Casino na atacadista – a expectativa é que, nesse desenho em discussão, existam seis ou sete membros independentes no conselho de administração, equivalente a dois terços das cadeiras, enquanto o Cassino pode vir a ter apenas uma cadeira; (ii) a Americanas, uma das maiores varejistas do país e que entrou em recuperação judicial em 19 de janeiro, está suspensa do Instituto Ethos, voltado à disseminação dos conceitos de boas práticas de governança ESG no meio empresarial – é a 13ª companhia a ser suspensa nos 25 anos de história do instituto;
- No internacional, em sua carta anual, Larry Fink resolveu baixar o tom quase ativista adotado por ele nos últimos anos – desta vez, o fundador e CEO da BlackRock, que administra US$ 8,6 trilhões, reiterou a gravidade da crise climática, mas fez acenos para as empresas que farão a transição para um mundo de baixo carbono em velocidades diferentes;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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