IBOVESPA + 0,61% | 150.454 Pontos
CÂMBIO – 0,43% | 5,36/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa encerrou a segunda-feira em alta de 0,6%, aos 150.454 pontos, alcançando seu nono pregão consecutivo de valorização e superando, pela primeira vez na história, a marca dos 150 mil pontos. O índice manteve sua tendência positiva em meio à temporada de resultados corporativos sólidos do 3T25, na qual 67% das empresas do Ibovespa que já divulgaram balanços superaram as estimativas de lucro. No campo macroeconômico, todas as atenções se voltam para a decisão do Copom nesta quarta-feira (5), quando o mercado espera manutenção da taxa Selic em 15,00%.
Bradespar (BRAP4, +2,7%) avançou após a companhia anunciar o pagamento de R$ 310 milhões em JCP. Na ponta negativa, Marcopolo (POMO4, -8,1%) recuou após um banco de investimentos rebaixar a recomendação do papel de Compra para Neutra.
Nesta terça-feira, o destaque da agenda macroeconômica será a divulgação do Relatório Jolts de setembro nos EUA e dos dados de produção industrial do mesmo mês no Brasil. Na temporada de resultados, divulgarão seus balanços: Aura Minerals, Blau, C&A Modas, Embraer, Iguatemi, Itaú Unibanco, Klabin, Odontoprev, Pão de Açúcar, PRIO e Raia Drogasil. No cenário internacional, o foco estará nos resultados de AMD, BP, Eaton Corp, Exelon, Pfizer e Uber.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira com leve abertura ao longo da curva, seguindo o direcionamento do mercado externo. Nos EUA, a ausência de dados econômicos devido ao shutdown aumentou a incerteza sobre os próximos passos do Fed. Com isso, os investidores evitaram grandes movimentos, o que ajudou a manter o dólar estável, enquanto os juros dos Treasuries seguiram em alta. Os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,6086% (+0,14bps vs. pregão anterior); enquanto os de dez anos em 4,109% (+1,4bps). No Brasil, a curva acompanhou o movimento dos títulos americanos com o mercado à espera da reunião do Copom. O DI jan/26 encerrou em 14,9% (+0,4bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,88% (+2,6bps); DI jan/29 em 13,08% (+0,5bps); DI jan/31 em 13,38% (+2,4bps).
Mercados globais
Nesta terça-feira, os futuros nos EUA recuam (S&P 500: -1,3%; Nasdaq 100: -1,6%) após o rali das ações de inteligência artificial no pregão anterior. Na véspera, o Nasdaq avançou 0,5% e o S&P 500 subiu 0,2%, impulsionados por Amazon, que fechou em alta de 4% após anunciar um acordo de US$ 38 bilhões com a OpenAI, e pelo otimismo com gastos em IA. No pós-mercado, Palantir chegou a subir 4% após divulgar lucro e projeções acima das expectativas, mas virou para queda de 4%, em meio à volatilidade. Apesar da concentração em megacaps continuar gerando preocupação, mais de 80% das empresas do S&P 500 que já reportaram resultados superaram estimativas, segundo a FactSet.
Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -1,6%) com todos os setores caindo, revertendo o otimismo do início do mês. Os rendimentos dos títulos britânicos de 10 anos caem 4 bps, a 4,40%, após discurso da ministra das Finanças Rachel Reeves indicando “decisões difíceis” no orçamento de 26 de novembro. Entre as empresas, BP sobe 0,7% após lucro de US$ 2,2 bilhões acima das projeções, enquanto a dinamarquesa Orsted avança 1% após vender 50% do parque eólico Hornsea 3 à Apollo por US$ 6 bilhões.
Na China, os mercados recuaram (HSI: -0,8%; CSI 300: -0,8%) após alta expressiva nas bolsas americanas. Na Ásia, os índices na Coreia de Sul também recuam após sequência de quatro altas, apesar do governo anunciar plano para triplicar o orçamento de IA em 2026 (10,1 trilhões de won, ou US$ 7 bi). No Japão o sentimento foi afetado pela realização de lucros após recordes recentes. O tom cauteloso na Ásia reflete o esfriamento momentâneo do otimismo em torno das Big Techs e a ausência de novos catalisadores regionais.
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) iniciou o mês com leve queda de 0,06%, em uma semana marcada pelas expectativas quanto à condução da política monetária, que será definida pelo Copom amanhã. Apesar do cenário de Selic elevada por um período prolongado, o índice acumula alta de 15,25% no ano.
No desempenho setorial, tanto os fundos de papel quanto os de tijolo registraram variações negativas na sessão, com quedas médias de 0,04% e 0,02%, respectivamente. Entre as maiores altas do dia, destacaram-se URPR11 (4,3%), DEVA11 (3,8%) e PVBI11 (1,9%). Já entre as principais quedas, figuraram VGHF11 (-3,3%), TRBL11 (-1,9%) e HGCR11 (-1,8%).
Economia
Nos Estados Unidos, o ISM industrial – sondagem com empresas que visa medir o desempenho da atividade econômica – caiu para 48,7 pontos, abaixo do esperado pelo mercado, permanecendo em terreno contracionista (abaixo de 50 pontos) pelo 8° mês consecutivo.
Na agenda doméstica, o destaque fica para divulgação da produção industrial de setembro, que deverá mostrar um aumento de 2,2% em relação ao mesmo período de 2024. A agenda internacional está relativamente vazia enquanto os Estados Unidos permanecem em shutdown, com o destaque ficando para o PMI – sondagem com empresas que visa medir o desempenho da atividade econômica – de serviços e composto na China.
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Economia
Produção industrial é o destaque do dia
- O setor manufatureiro dos EUA continuou em retração em outubro, com o ISM Manufacturing PMI – sondagem com empresas que visa medir o desempenho da atividade econômica – caindo para 48,7 pontos, abaixo das expectativas de 49,5 e do nível de setembro (49,1), marcando o oitavo mês consecutivo de contração. A queda foi impulsionada pelo recuo da produção (48,2 vs. 51) e pela redução mais acentuada dos estoques (45,8 vs. 47,7). As incertezas econômicas e tarifárias continuam pesando sobre custos e decisões de produção, apesar de sinais pontuais de melhora na demanda;
- No Brasil, o Boletim Focus não trouxe grandes mudanças. A mediana das projeções para a inflação em 2025 recuou de 4,56% para 4,55%. Fora isso, as projeções para o crescimento do PIB permaneceram em 2,16% para 2025 e em 1,78% para 2026. Por sua vez, a Selic deve encerrar o ano em 15,00%. Para mais informações, leia nosso relatório aqui;
- Na agenda doméstica, o destaque fica para divulgação da produção industrial de setembro, que deverá mostrar um aumento de 2,2% em relação ao mesmo período de 2024. A agenda internacional está relativamente vazia enquanto os Estados Unidos permanecem em Shutdown, com o destaque ficando para o PMI – sondagem com empresas que visa medir o desempenho da atividade econômica – de serviços e composto na China.
Commodities
Papel e celulose são commodities no mercado financeiro?
- A UPM e a Eldorado reportaram resultados no 3T25, com as entregas de celulose da UPM subindo A/A, apesar de impactadas negativamente pelos preços pressionados da celulose, enquanto os volumes de vendas de celulose da Eldorado também aumentaram A/A, com os preços realizados caindo T/T e os custos aumentando T/T.
- Em relação aos dados recentes sobre o setor, destacamos:
- (i) os estoques de celulose nos portos europeus diminuíram -4% M/M em set’25 (estável A/A), totalizando 1.564 kt, de acordo com os dados mais recentes da Europulp; e
- (ii) os preços líquidos da BHKP na China estão atualmente em US$ 524/t, com os futuros da BHKP em US$ 550/t para Jan’26.
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Empresas
TIM (TIMS3) – Revisão do 3T25: Crescimento moderado da receita compensado por ganhos de eficiência e sólido desempenho do EPS
- Os resultados do 3T25 da TIM ficaram ligeiramente acima das nossas estimativas (XPe).
- A receita de serviços cresceu +4,8% A/A, impulsionada pelo pós-pago (+10,9%) e compensada pelo pré-pago (-8,9%).
- O MSR avançou 5,2% A/A, enquanto a receita fixa permaneceu estável e a receita de produtos caiu -5,4%.
- O MSR continuou desacelerando, embora um pouco menos que a Vivo.
- O EBITDA atingiu R$3,5 bilhões (+7,2% A/A), com margem recorde de 51,7% (+1,3 p.p. A/A), sustentada por controle disciplinado de custos.
- O lucro líquido foi de R$1,2 bilhão (+50% A/A; +9% vs. XPe), beneficiado por uma menor alíquota de imposto.
- O Capex somou R$974 milhões, enquanto o fluxo de caixa operacional livre (Op.FCF) alcançou R$1,8 bilhão (+4,5% A/A).
- Os destaques do 3T25 reforçam a execução e o desempenho operacional da TIM em linha com seu guidance.
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Copasa (CSMG3): Resultados fracos no 3T25
Volumes abaixo do esperado levaram ao fracasso
- A Copasa divulgou resultados fracos no 3T25, com um EBITDA ajustado de R$ 718 milhões (excluindo receitas não faturadas de R$ 13 milhões) comparado à nossa estimativa de R$ 769 milhões (queda de 7%);
- Esse resultado é explicado principalmente por volumes abaixo do esperado (-4% XPe), parcialmente compensados por uma tarifa média mais alta (+2% XPe);
- Os custos variáveis e despesas operacionais ficaram amplamente em linha com nossas expectativas;
- Abaixo da linha do EBITDA, as despesas financeiras líquidas de R$ 34 milhões vieram menores que nossas estimativas, principalmente devido à variação cambial e à capitalização de ativos financeiros;
- Além disso, a alíquota efetiva de imposto ficou abaixo da nossa estimativa devido ao maior valor de Juros sobre Capital Próprio (JCP) declarado no período, contribuindo para um lucro líquido 22% acima da nossa projeção;
- Esperamos uma reação neutra do mercado, já que todas as atenções permanecem voltadas para o potencial processo de privatização.
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Data Expert | Monitor de preços: Preços de Serviços móveis e Fibra – Outubro de 2025
- Neste relatório, continuamos acompanhando os preços nos segmentos de Serviços móveise Fibra e destacamos as principais mudanças entre segmentos e regiões.
- Em Serviços móveis, os preços do pré-pago permaneceram inalterados, enquanto a diferença no puro pós-pago entre os preços de entrada da Claro e da TIM em relação à Vivo continua.
- Em Controle, os preços absolutos ficaram estáveis mês contra mês, com a NuCel reduzindo seu preço por GB ao oferecer mais dados em seus planos. Agora, a NuCel tem o menor preço por GB entre as ofertas de entrada.
- No mercado de Fibra em São Paulo, os preços dos planos de entrada permaneceram estáveis entre os players. No Nordeste, a mudança veio da TIM, que reduziu o preço do plano de entrada.
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Varejo XP: Como as eleições na Argentina podem impactar nossas empresas?
- Nesta edição do Carrinho XP, apresentamos uma visão geral das eleições legislativas na Argentina e suas possíveis implicações para as empresas da nossa cobertura. Os principais destaques são:
- O país pode seguir rumo a uma economia mais liberal, já que o partido de Milei, La Libertad Avanza, obteve uma vitória significativa nas eleições legislativas argentinas;
- Observamos uma redução dos riscos relacionados à taxa e política de câmbio da Argentina;
- Perspectiva positiva para o MELI, pois o avanço na licença bancária, alinhado à melhora das condições econômicas, pode reduzir seus custos de financiamento e acelerar o crescimento;
- A estabilização cambial e a melhora do cenário macroeconômico devem ser ventos favoráveis para a operação da NATU;
- SMFT e LREN podem acelerar a expansão no país em meio a um cenário macro mais favorável e presença ainda tímida.
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Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Acordo EUA-China pressiona preços e fortalece demanda chinesa por soja do Brasil (Valor Econômico);
- Capital mínimo de instituições de pagamento passa de R$ 1 milhão para R$ 9,2 milhões, anuncia BC (Valor Econômico);
- Shell busca estrutura de capitalização na Raízen sem obter o controle (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Carteiras Mensais: Renda Fixa
- Nossa lista de ativos recomendados é composta por títulos escolhidos mensalmente pelos nossos analistas de renda fixa do Research XP;
- A composição pode ou não sofrer alterações a cada mês, a depender da disponibilidade de ativos e sua relação risco-retorno. Portanto, a eventual retirada de um título entre um mês e outro não implica recomendação de venda;
- Clique aqui para acessar a carteira “Onde Investir em Renda Fixa – Novembro 2025”;
- Clique aqui para acessar a carteira “Onde Investir em Renda Fixa Internacional – Novembro 2025”.
Estratégia
XP Short Scout: monitor de short selling no Brasil
- O short interest (SI) mediano no Ibovespa permaneceu estável em 6,9%, enquanto as posições em aberto aumentaram para R$ 131,2 bilhões (+1,7%).
- Destacamos um forte aumento do short interest de Auren (AURE3), que atingiu 38,7% (alta de 8,0 p.p. desde 17 de outubro). As posições em aberto chegaram a 22,2 days to cover, enquanto a taxa de aluguel está em 3,6%.
- A taxa de aluguel de MBRF (MBRF3) aumentou 32,0 p.p. e está agora em 35,9%. Já o short interest aumentou 2,3 p.p. para 14,3%.
- Outras ações para ficar de olho: AZZA3, BRAV3, CSAN3, MRVE3, RAIZ4, RECV3, SBSP3, TIMS3, VAMO3, WEGE3, ZAMP3.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Carteiras XP: Top Ações, Dividendos e Small Caps – Novembro 2025
- Na Carteira Top Ações XP, estamos adicionando um papel de Mineração & Siderurgia enquanto removemos um papel de Alimentos & Bebidas e outro de Varejo. Enquanto isso, aumentamos o peso em um papel de Varejo e outro papel de Construção Civil, enquanto reduzimos o peso de um papel de Transportes (clique aqui para conferir);
- Na Carteira Top Small Caps XP, adicionamos um papel de Transportes e removemos um papel de Varejo (clique aqui para conferir);
- Por fim, na Carteira Top Dividendos XP, estamos aumentando o peso em um papel de Bancos e reduzindo em outro papel de Instituições Financeiras. Por outro lado, estamos aumentando um papel de Mineração & Siderurgia e reduzindo um papel de TMT (clique aqui para conferir).
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fundos imobiliários: Veja os preferidos da XP para novembro (MoneyTimes);
- IFIX cai no primeiro dia útil do mês, após dividendos e à espera do Copom (FIIs);
- Bancos recuperam 98% do total devido em empréstimos imobiliários (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- VBI Prime Properties (PVBI11) | Valuation atraente e potencial de recuperação
- Reiteramos a recomendação de compra para o PVBI11;
- Entendemos que o atual nível de preço do PVBI sugere um excesso de pessimismo. O fundo negocia com desconto de 32% em relação ao valor patrimonial, patamar próximo à mínima histórica, e de 36% frente às nossas estimativas;
- O Portfólio do fundo é composto por ativos de qualidade e localizados em regiões premium de São Paulo, que mantêm dinâmica comercial positiva, baixa vacância e reajustes consistentes nos aluguéis;
- Atualmente o fundo apresenta um dividend yield de 7,3%, em patamares que consideramos interessantes e com potencial de melhora no médio/longo prazo;
- A gestão tem adotado medidas para reduzir a vacância, o que sustenta a expectativa de uma recomposição gradual da ocupação.
- Para mais informações, acesse: https://conteudos.xpi.com.br/fundos-imobiliarios/relatorios/vbi-prime-properties-pvbi11-valuation-atraente-e-potencial-de-recuperacao/
- Carteiras de Alocação PJ: Nov/2025
- Atualizamos as perspectivas por classe de ativo, bem como apresentamos as carteiras de alocação para pessoa jurídica para o mês de novembro/2025;
- Neste mês, reduzimos marginalmente a exposição em Renda Fixa Pós-fixada e aumentamos a alocação em Renda Variável Brasil na carteira Moderada PJ;
- Reajustamos o risco, reduzindo crédito privado devido a prêmios menos atrativos e maior risco de estresse, com realocação para ações brasileiras, que parecem oferecer uma melhor assimetria de retorno;
- Acesse aqui o conteúdo completo.
- Carteiras de Alocação PF: Nov/2025
- Atualizamos as perspectivas por classe de ativo, bem como apresentamos as carteiras de alocação para pessoa física para o mês de novembro/2025;
- Neste mês, reduzimos marginalmente a exposição em Renda Fixa Pós-fixada e aumentamos a alocação em Renda Variável Brasil nas carteiras Moderada e Sofisticada;
- Reajustamos o risco, reduzindo crédito privado devido a prêmios menos atrativos e maior risco de estresse, com realocação para ações brasileiras, que parecem oferecer uma melhor assimetria de retorno;
- Acesse aqui o conteúdo completo.
ESG
Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para novembro
- Com o objetivo de ajudar os investidores no processo de alocação de recursos, lançamos em set/21 nossa carteira ESG, combinando 10 nomes que gostamos sob uma perspectiva fundamentalista e que possuem altos padrões ESG;
- Para novembro, estamos fazendo uma mudança: tirando SRNA3, visto que a empresa está atualmente em processo de deslistagem, e incluindo SBSP3 no lugar, dada nossa visão construtiva no nome, uma vez que vemos a Sabesp como uma empresa com grande potencial de crescimento a longo prazo, com múltiplas oportunidades para alocar capital com retornos atrativos, ao mesmo tempo em que expande seus serviços de saneamento para atingir as metas de universalização. Além disso, vemos a companhia bem posicionada na agenda ESG, aprimorando os padrões ambientais e sociais em todo o estado de São Paulo, enquanto mantém sólidas práticas de governança;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Haddad vê viabilidade de captar US$10 bi para fundo florestal no primeiro ano | Café com ESG, 04/11
- O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,61% e 0,34%, respectivamente;
- No Brasil, (i) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou que mobilizar US$ 10 bilhões em recursos públicos para o Tropical Forests Forever Facility (TFFF) seria uma meta ambiciosa, mas “possível” para o primeiro ano do projeto – “para alcançar US$ 10 bilhões, bastaria que alguns países do G20 participassem, assim poderíamos começar a compensar nações que preservam florestas tropicais, especialmente aquelas com altos níveis de endividamento”, disse ele; e (ii) o Porto do Açu assinou uma carta de intenções ontem com o Porto de Antuérpia para criar uma rota marítima, esperada para até 2030, que permita o abastecimento de embarcações com biocombustíveis nos dois terminais, além de também abrir espaço para a exportação de combustíveis renováveis entre Brasil e Europa;
- No internacional, os ministros do clima da União Europeia estão fazendo uma tentativa final nesta terça-feira para aprovar uma nova meta de combate às mudanças climáticas, com o objetivo de evitar chegar à cúpula da COP30 no Brasil sem um plano definido – a falta de acordo pode prejudicar a credibilidade da UE como líder nas negociações climáticas da conferência;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.

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